quarta-feira, 30 de julho de 2025

Aquiles Lins: Lula tira o Brasil do Mapa da Fome e mostra novamente que justiça social exige presença do Estado

O anúncio feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), de que o Brasil deixou novamente o Mapa da Fome, é uma vitória retumbante da dignidade humana e uma prova incontestável de que políticas públicas consistentes, orientadas pela presença do Estado, são capazes de transformar realidades. O anúncio foi feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), nesta segunda-feira (29), durante a 2ª Cúpula de Sistemas Alimentares da ONU, realizada em Adis Abeba, na Etiópia. Com base na média do triênio 2022-2024, o país ficou abaixo do índice de 2,5% da população em situação de subalimentação. Um feito histórico, alcançado em apenas dois anos do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O Mapa da Fome é um dos principais instrumentos globais de diagnóstico da insegurança alimentar. Para compô-lo, a FAO adota como critério central a Taxa de Prevalência da Subnutrição (PoU), calculada com base em três fatores: a oferta total de alimentos no país, a capacidade de acesso da população a esses alimentos (via renda) e a quantidade mínima de calorias recomendadas para uma vida saudável. A média desses dados no triênio mais recente — 2022, 2023 e 2024 — apontou que o Brasil conseguiu reduzir a subalimentação para menos de 2,5% da população. Assim, o país foi oficialmente retirado da lista da vergonha, que voltara a integrar desde 2018.

Esse índice global representa, na prática, a reversão de um quadro alarmante. Dados nacionais do IBGE indicam que, apenas em 2021, mais de 29 milhões de brasileiros enfrentavam insegurança alimentar grave. Em 2022, o Brasil ainda vivia uma das piores crises alimentares de sua história recente. Em menos de dois anos, o governo Lula tirou 24 milhões de pessoas dessa condição. A fome, que havia voltado a assombrar o país nos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, foi novamente enfrentada com firmeza pela via do Estado.

O contraste entre períodos é gritante. Em 2014, o Brasil havia saído do Mapa da Fome pela primeira vez, durante o governo Dilma Rousseff, após uma década de investimentos em políticas como o Fome Zero, o Bolsa Família, o Sistema Nacional de Segurança Alimentar (Sisan) e o Consea. A ruptura institucional de 2016, com a destituição da presidente Dilma Rousseff sem crime de responsabilidade comprovado, marca o início de um ciclo de retrocessos. Com Temer e Bolsonaro, programas foram desmontados, orçamentos sociais foram cortados e a fome voltou.

O retorno ao mapa da ONU entre 2018 e 2020 foi o reflexo direto dessa inflexão neoliberal, que minimizou o papel do Estado e agravou as desigualdades. No final de 2021, com Bolsonaro na presidência, mais de 10% da população brasileira estava subalimentada. Enquanto isso, as políticas públicas eram desarticuladas, os dados ignorados e o discurso oficial promovia a falsa ideia de que bastaria “o esforço individual” para superar a miséria.

A reversão desse quadro exigiu decisão política. Sob o lema “Comer bem é um direito”, o governo Lula articulou um conjunto robusto de ações: a retomada do Bolsa Família, o fortalecimento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a reativação de mais de 2 mil cozinhas solidárias, o apoio à agricultura familiar, a ampliação do acesso à água potável com o Programa Cisternas, a valorização dos saberes alimentares dos povos tradicionais e o investimento na agricultura urbana.

O impacto é comprovado nos indicadores. A pobreza extrema caiu a 4,4% em 2023, o menor patamar histórico. O desemprego está em 6,6%, a renda dos mais pobres cresceu mais do que a dos mais ricos, e o índice de Gini — que mede a desigualdade — atingiu seu nível mais baixo desde o início da série histórica. Em 2024, 98,8% das novas vagas com carteira assinada foram preenchidas por brasileiros inscritos no Cadastro Único do governo federal — ou seja, a população mais vulnerável está sendo priorizada na retomada do emprego formal.

Ainda que o Brasil avance de forma consistente na superação de suas chagas mais profundas — a fome, a pobreza e a desigualdade — uma parte expressiva da sociedade ainda mantém apoio a líderes da extrema-direita. Isso revela a profundidade das feridas abertas pela ruptura democrática de 2016 e pela radicalização política que a sucedeu. O bolsonarismo não produziu apenas fome: produziu ressentimento, desinformação e corrosão institucional.

A saída do Brasil do Mapa da Fome demonstra que políticas que fortalecem o estado no combate às desigualdades são o melhor caminho para o Brasil. Ao mesmo tempo em que desnuda, demonstra novamente que o neoliberalismo selvagem, o capitalismo desenfreado implantado no Brasil com o Golpe de 2016, não favorece o conjunto do país, mas apenas uma minoria ínfima que lucra com as riquezas que deveriam ser para todos. Portanto, o reconhecimento internacional da FAO é a demonstração inequívoca de que o caminho da justiça social é viável, eficaz e urgente. Para não voltarmos atrás, é preciso garantir que o projeto iniciado por Lula tenha sequência. Reeleger esse governo é escolher um modelo de país onde todos tenham direito ao básico: comida no prato, dignidade na vida e esperança no futuro.

¨      O Brasil fora do Mapa da Fome pela segunda vez é uma conquista que deve inspirar um novo consenso no País. Por Leonardo Attuch

O anúncio da retirada do Brasil do Mapa da Fome, feito com base no relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), representa uma vitória concreta contra a miséria imposta por anos de políticas neoliberais. Trata-se de um feito que confirma a eficácia de políticas públicas voltadas à proteção social e ao combate à desigualdade, como o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos, os restaurantes populares, o Fome Zero e a valorização do salário mínimo.

Esse avanço não se deve ao acaso. É resultado de um modelo de Estado ativo, que entende a fome como uma questão política e moral – e não como estatística. A conquista de 2025, sob o governo do presidente Lula, reverteu a tragédia provocada pela agenda de desmonte iniciada após o golpe parlamentar de 2016. Em 2014, o Brasil já havia deixado o Mapa da Fome sob a gestão da presidente Dilma Rousseff, após mais de uma década de ações coordenadas para erradicar a subalimentação. Dois anos depois, com a deposição ilegal do governo eleito, a destruição das políticas sociais tornou inevitável o retorno da fome.

O Brasil foi empurrado de volta ao Mapa da Fome em 2018, não por uma crise inevitável, mas por uma decisão política deliberada. A adoção de um modelo neoliberal radical pelo consórcio PSDB-MDB, que chegou ao poder sem votos, foi a origem direta do colapso social. A nova política de preços da Petrobras impôs miséria às famílias mais vulneráveis, os direitos trabalhistas foram destruídos, a valorização do salário mínimo foi abandonada e a proteção social foi desmontada em nome de um modelo predatório que só beneficiou o capital financeiro.

O choque neoliberal da era Temer-Bolsonaro provou, mais uma vez, ser uma máquina de moer os pobres. Sua lógica de concentração de renda, privatização do Estado e ataque sistemático aos direitos sociais produziu resultados objetivos: desemprego, inflação de alimentos, colapso da renda e o retorno da fome em um país com vastos recursos naturais e produtivos.

A reversão dessa tragédia, liderada por Lula em seu terceiro mandato, recoloca o Brasil em uma trajetória de reconstrução nacional. As políticas sociais foram retomadas, programas essenciais reativados e a fome voltou a ser tratada como prioridade de governo. A redução de 85% na insegurança alimentar entre 2023 e 2024, num esforço capitaneado pelo ministro Wellington Dias, é a prova de que combater a miséria exige vontade política, investimento público e ruptura com o receituário neoliberal.

A superação da fome deve se tornar cláusula pétrea do pacto civilizatório brasileiro. Nenhum projeto de país pode ser levado a sério enquanto houver brasileiros e brasileiras subalimentados ou famílias vivendo da caridade. O Brasil precisa consolidar um novo consenso nacional: o combate à fome e à desigualdade não é opcional – é obrigação do Estado.

A política de destruição promovida pelos neoliberais entre 2016 e 2022 não pode mais se repetir. A fome não foi um efeito colateral, mas sim a consequência inevitável de um projeto de poder excludente. E sua única resposta eficaz está na proteção social, na soberania alimentar e na valorização da vida. O Brasil que voltou a sair do Mapa da Fome em 2025 não pode mais aceitar retrocessos. Neoliberalismo nunca mais!

¨      Gleisi sobre saída do Brasil do Mapa da Fome: 'Governo Lula tirou o país da fila do osso'

A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, destacou nesta segunda-feira (28) a importância dos investimentos públicos feitos pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tirar milhões de pessoas da insegurança alimentar. 

“Grande dia! O Brasil saiu hoje da lista de países no Mapa Fome da FAO/ONU. Nós já tínhamos vencido essa batalha em 2014, graças a programas como o Bolsa Família e políticas que levaram ao crescimento da economia, dos empregos, salário e renda. Mas há quatro anos, com o abandono dessas políticas, o país tinha voltado ao Mapa da Fome, com gente sofrendo na fila do osso”, escreveu Gleisi na rede social X. A sigla FAO é Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. 

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“Ainda há muito o que fazer, mas graças à retomada das políticas e programas sociais, mais emprego e mais renda, já superamos os indicadores da FAO e, melhor ainda: aumentou em mais de 10 milhões o número de pessoas com acesso a alimentação saudável. Parabéns, presidente @LulaOficial Parabéns, Brasil!”. 

Em 2024, o Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024) apontou que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023. Em números absolutos, 14,7 milhões deixaram de passar fome no país. A insegurança alimentar severa, que afligia 17,2 milhões de brasileiros em 2022, caiu para 2,5 milhões. Percentualmente, a queda foi de 8% para 1,2% da população.

<><> Estatísticas 

O relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2025 (SOFI 2025)”, divulgado nesta segunda-feira, 28 de julho de 2025, apresenta dados sobre fome e insegurança alimentar referentes ao período de 2022 a 2024. O documento destaca a continuidade da queda desses indicadores no Brasil, com uma expressiva redução na taxa de subalimentação. No triênio analisado, o país registrou índices inferiores a 2,5%, referência adotada pela FAO como limite para que um país seja considerado fora do Mapa da Fome.

Essa conquista é resultado de esforço e comprometimento, especialmente considerando que, entre 2019 e 2021, o índice de subalimentação era de 4,1%. Já no intervalo de 2020 a 2022, o número chegou a 4,7% da população — o equivalente a 10,1 milhões de brasileiros — o que recolocou o país no Mapa da Fome. O relatório SOFI publicado em 2024 já havia apontado uma queda para 3,9%, ou aproximadamente 8,4 milhões de pessoas. Em pouco mais de um ano, os dados já demonstravam uma tendência consistente de melhora no cenário da fome e da insegurança alimentar.

O documento também traz informações sobre a insegurança alimentar severa na população em geral. Entre 2022 e 2024, a prevalência foi de 3,4%, marcando uma redução significativa em relação aos anos anteriores. O pico desse indicador foi no período de 2019 a 2021, quando atingiu 7,3% da população.

Houve progresso no acesso a uma alimentação saudável. A proporção de pessoas sem condições de comprá-la caiu de 29,8% em 2021 para 23,7% em 2024. Apesar da melhora, o desafio permanece: é fundamental ampliar a oferta e o acesso a alimentos saudáveis, garantindo alimentação de qualidade e com preços acessíveis para todos, especialmente nas áreas urbanas periféricas.

<><> Bolsa Família

Para ter acesso ao programa Bolsa Família, é necessário que a renda mensal por pessoa da família não ultrapasse R$ 218. Por exemplo, se uma família tem sete integrantes e apenas uma pessoa recebe um salário mínimo (R$ 1.518), a renda per capita será de R$ 216,85. Como esse valor está abaixo do limite exigido, essa família se enquadra nos critérios para receber o benefício.

O primeiro passo para solicitar o Bolsa Família é estar inscrito no Cadastro Único, com as informações devidamente atualizadas. O cadastro pode ser feito em unidades da assistência social nos municípios, como os CRAS, mediante apresentação do CPF ou do título de eleitor. 

É importante destacar que o registro no Cadastro Único não garante a entrada imediata no programa. A seleção das famílias é feita mensalmente por um sistema automatizado, que identifica quem atenderá aos critérios para começar a receber o benefício.

<><> PIB e emprego

Sobre o crescimento econômico, citado por Gleisi, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 3,4% em 2024 frente a 2023, apontou o IBGE. A Indústria (3,3%) e os Serviços (3,7%) cresceram, enquanto a Agropecuária recuou (-3,2%). Em 2023, o PIB cresceu 2,9% frente a 2022. Houve crescimentos na Agropecuária (15,1%), na Indústria (1,6%) e em Serviços (2,4%).

Números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) revelam que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 7% no primeiro trimestre de 2025. O resultado representa o menor patamar para o período desde 2014, quando o índice havia registrado 7,2%. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (2024), quando a desocupação estava em 7,9%, houve uma redução significativa.

Para ter acesso ao programa Bolsa Família, é necessário que a renda mensal por pessoa da família não ultrapasse R$ 218. Por exemplo, se uma família tem sete integrantes e apenas uma pessoa recebe um salário mínimo (R$ 1.518), a renda per capita será de R$ 216,85. Como esse valor está abaixo do limite exigido, essa família se enquadra nos critérios para receber o benefício.

O primeiro passo para solicitar o Bolsa Família é estar inscrito no Cadastro Único, com as informações devidamente atualizadas. O cadastro pode ser feito em unidades da assistência social nos municípios, como os CRAS, mediante apresentação do CPF ou do título de eleitor. É importante destacar que o registro no Cadastro Único não garante a entrada imediata no programa. A seleção das famílias é feita mensalmente por um sistema automatizado, que identifica quem atenderá aos critérios para começar a receber o benefício.Perguntar ao ChatGPT

<><> Renda

Em 2024, o Brasil apresentou a menor desigualdade de renda entre os mais ricos e os mais pobres desde 2012. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8), os 10% da população com os maiores rendimentos recebiam, em média, 13,4 vezes mais que os 40% com os menores rendimentos.

Embora o país ainda enfrente um cenário de desigualdade significativo, esse é o menor índice de disparidade registrado desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. No ano de 2024, a média de rendimento dos 10% mais ricos foi de R$ 8.034, enquanto os 40% mais pobres recebiam, em média, R$ 601. Em 2018, a distância entre essas faixas foi a maior já registrada: os mais ricos recebiam 17,8 vezes mais que os mais pobres.

Ao se observar o grupo composto pelo 1% da população com os rendimentos mais altos, a diferença cresce ainda mais. Em 2024, essa parcela obteve rendimento médio de R$ 21.767, valor 36,2 vezes superior à média recebida pelos 40% de menor renda. Mesmo assim, houve melhora em relação a 2023, quando essa razão era de 39,2 vezes.

A Pnad Contínua realiza coletas regulares de informações sobre a renda da população residente no Brasil, incluindo ganhos provenientes do trabalho, benefícios sociais, aposentadorias, pensões e outras fontes, como aluguéis, investimentos e bolsas de estudo.

¨      Mapa da Fome: entenda por que a conquista do governo Lula é tão importante

O Brasil acaba de alcançar um feito relevante no enfrentamento da insegurança alimentar: está novamente fora do Mapa da Fome, indicador elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). A informação foi com base no relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2025 – SOFI 2025”, que confirmou a melhora expressiva dos indicadores alimentares no país.

O Mapa da Fome identifica os países onde mais de 2,5% da população está em situação de subalimentação grave — condição em que pessoas deixam de se alimentar adequadamente por um ou mais dias. O relatório se baseia em médias trienais para eliminar distorções causadas por choques temporários, como crises econômicas ou climáticas. A saída do Brasil desse grupo de países indica uma melhora consistente e estrutural no acesso à alimentação.

<><> Retomada de políticas sociais explica o avanço

O Brasil havia deixado o Mapa pela primeira vez em 2014, resultado de uma série de políticas públicas iniciadas nos governos anteriores do presidente Lula, como o Fome Zero, o Bolsa Família, a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e a atuação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). No entanto, a partir de 2016, com o desmonte de políticas sociais, o país voltou ao Mapa da Fome em 2018.

Com a retomada de programas sociais e a reestruturação das políticas de segurança alimentar no atual governo Lula, o Brasil conseguiu novamente reverter esse quadro. “Entre 2023 e 2024, reduzimos em 85% o número de pessoas em insegurança alimentar grave. Agora, o resultado de diversas políticas públicas do Governo Federal nos retira dessa trágica estatística. Esse trabalho é motivo de muito orgulho e mostra que aprendemos lições importantes, porque, no passado, levamos 11 anos para retirar o Brasil do Mapa da Fome”, declarou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

<><> Ações articuladas e metas ousadas

A queda expressiva na taxa de insegurança alimentar foi possível graças a uma cesta integrada de políticas públicas, como o Plano Brasil sem Fome — que articula diversas iniciativas —, a reestruturação do Bolsa Família, o fortalecimento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), investimentos em alimentação escolar, capacitação profissional e incentivo ao empreendedorismo.

Wellington Dias também destacou que a meta estabelecida pelo presidente Lula era que o Brasil deixasse o Mapa da Fome até o final de 2026. “Nosso objetivo agora é levar alimentação digna às casas de 100% dos brasileiros, além de fortalecer a segurança e a soberania alimentar”, afirmou o ministro.

<><> Uma conquista com impacto internacional

A saída do Brasil do Mapa da Fome não apenas reafirma o compromisso do país com os direitos humanos e o combate à miséria, como também reforça sua posição de liderança entre as nações que buscam alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU, em especial o ODS 2, que visa erradicar a fome até 2030.

O feito é, portanto, uma conquista concreta do governo Lula e um exemplo de como políticas públicas bem planejadas e executadas podem transformar a realidade de milhões de pessoas. Mais do que números, trata-se de garantir um direito fundamental: o de se alimentar com dignidade.

 

Fonte: Brasil 247

 

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