Trump
começa a tirar do papel ofensiva contra imigrantes ilegais; veja ponto a ponto
Em pouco mais de dois dias de governo, Donald Trump adotou uma série de
medidas para combater a imigração ilegal nos Estados Unidos. Entre segunda-feira (20) e
terça-feira (21), várias ordens executivas e diretrizes governamentais foram
aplicadas com o objetivo de reforçar a fiscalização e impedir a entrada
irregular de estrangeiros no país.
Trump está tirando do papel promessas que fez
durante a campanha presidencial. O republicano garante que vai fazer a maior
deportação em massa da história do país, com milhões de imigrantes ilegais
sendo expulsos.
<<<< Veja
algumas medidas adotadas a seguir.
🚨 Emergência nacional: uma das primeiras medidas de Trump foi assinar
uma medida para declarar emergência na fronteira entre México e Estados Unidos.
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O presidente anunciou que tropas do Exército e da
Guarda Nacional serão enviadas à região para reforçar a segurança.
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Além disso, agentes federais de imigração receberam
poderes ampliados para deter suspeitos.
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A medida também facilita a liberação de recursos
para retomar a construção do muro na fronteira.
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Por fim, o governo também encerrou programas que
permitiam a entrada de estrangeiros por motivos humanitários.
👶 Fim da cidadania automática: Trump emitiu uma ordem executiva eliminando o direito à cidadania para
filhos de imigrantes ilegais ou com vistos temporários nascidos nos EUA.
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Antes, quando imigrantes em situação ilegal tinham
um filho em solo americano, a criança ganhava cidadania americana
automaticamente.
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A mesma coisa acontecia quando a mãe viajava aos
Estados Unidos com um visto temporário, como o visto de turista. Se a criança
nascesse durante o período da viagem, ganhava cidadania também.
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Celebridades brasileiras já usaram essa estratégia para obter a cidadania americana para seus filhos.
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Juristas afirmam que a medida contradiz a 14ª
Emenda da Constituição, que garante cidadania a qualquer pessoa nascida no
país.
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Estados governados por democratas entraram com ações judiciais contra
a medida.
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"Presidentes são poderosos, mas ele não é um
rei. Ele não pode reescrever a Constituição com um simples golpe de
caneta", afirmou Matthew Platkin, procurador-geral de Nova Jersey.
✈️ Deportação expressa: o governo Trump ampliou o alcance da chamada deportação acelerada,
que permite expulsões rápidas de imigrantes ilegais sem a necessidade de uma
audiência judicial.
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Qualquer imigrante que não comprove que reside há
dois anos nos EUA pode ser alvo.
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Sob Biden, a deportação expressa possuía algumas
limitações. Por exemplo, a medida só era adotada em todo o país para quem
entrasse nos Estados Unidos por via marítima e
estivesse a menos de dois anos no país.
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Ainda durante o governo Biden, quem entrava
por via terrestre só
poderia ser alvo da deportação expressa se fosse detido a até 160 km da
fronteira e estivesse no país há menos de 14 dias.
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Agora, todas essas restrições foram eliminadas.
Segundo o governo, a medida está dentro dos limites legais estabelecidos pelo
Congresso.
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A deportação expressa já foi alvo de polêmica
durante o primeiro mandato de Trump. O caso chegou a parar na Suprema Corte.
⛪ Prisões em áreas
protegidas: o Departamento de Segurança
Interna (DHS, na sigla em inglês) revogou uma proibição de 2021 sobre prisões de imigrantes em locais como hospitais, igrejas e escolas.
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Antes, prisões de imigrantes não podiam ocorrer
nesses locais, para garantir acesso seguro a serviços básicos.
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O governo Biden também argumentava que operações do
tipo poderia criar medo nas comunidades americanas.
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Com a mudança, agentes podem realizar prisões de
imigrantes em hospitais, igrejas e escolas.
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Benjamine Huffman, secretário interino de Segurança
Interna, afirmou que "assassinos e estupradores" não poderão mais
usar esses locais como esconderijos.
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"A Administração Trump não amarrará as mãos de
nossos bravos agentes da lei e, em vez disso, confia que eles usarão o bom
senso", afirmou Huffman.
🟢 "Fique no México": o governo Trump anunciou que está retomando um programa que foi adotado
durante o primeiro mandato, mas que foi revogado por Biden.
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A iniciativa obriga que estrangeiros que pedem
asilo aos Estados Unidos, com exceção de mexicanos, aguardem a análise da
solicitação no México.
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Na segunda-feira (20), o governo tirou do ar um
aplicativo usado para agendar entrevistas de asilo.
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Todos os agendamentos para pedidos de asilo que já
estavam feitos foram cancelados.
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A medida gerou indignação e tristeza entre
imigrantes que aguardavam para entrar nos Estados Unidos na fronteira com o
México.
🌐 Restrição na entrada: o DHS emitiu uma
diretriz para restringir o uso da chamada "parole".
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A ferramenta permite a entrada legal de imigrantes
em situação de emergência e foi amplamente usada na gestão Biden.
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A parole também serve para fins humanitários e
beneficiou pessoas de várias nacionalidades, como ucranianos, cubanos e
venezuelanos.
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Segundo o DHS, o governo Biden permitiu que 1,5
milhão de imigrantes entrasse no país por meio do benefício de forma
indiscriminada.
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Agora, tudo será analisado caso a caso, de acordo
com o departamento.
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Trump amplia deportação expressa para todo o país e
libera prisão de imigrantes em igrejas, escolas e hospitais
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira
(21) que está ampliando para todo o território nacional a possibilidade da
deportação expressa de imigrantes. Além disso, o presidente Donald Trump liberou a prisão de
imigrantes em locais como igrejas, escolas e hospitais.
A deportação acelerada já foi tema de polêmica no
primeiro mandato de Trump. Em 2019, o governo do republicano permitiu que
imigrantes ilegais fossem rapidamente deportados sem a necessidade de uma
audiência judicial. O caso foi parar na Justiça e foi regulamentado no
Congresso.
Em tese, essa modalidade de deportação pode ser
aplicada a qualquer imigrante que entrou nos Estados Unidos ilegalmente e que
não pode comprovar que reside no país por um prazo determinado.
Durante o governo de Joe Biden, a deportação
expressa era aplicada apenas a imigrantes detidos a até 160 km da fronteira,
desde que tivessem entrado nos Estados Unidos por via terrestre. Além disso, a
medida só se aplicava a imigrantes que estivessem no país há menos de 14 dias.
Para os imigrantes que chegaram ao país por via
marítima, a deportação acelerada se aplicava a qualquer ilegal detido em todo o
território nacional, mas com a condição de que não pudesse comprovar residência
contínua de pelo menos dois anos nos Estados Unidos.
Agora, Trump expandiu a medida para todo o
território nacional, independentemente de como o imigrante tenha entrado no
país e sem a limitação de 14 dias de presença. Segundo a normativa, a medida
está em conformidade com os limites estabelecidos pelo Congresso Nacional.
<><> Prisão em áreas protegidas
O Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS,
na sigla em inglês) revogou uma diretriz de 2021 que proibia a prisão de
imigrantes em áreas consideradas protegidas, como hospitais, igrejas e escolas.
Há quatro anos, o governo Biden justificou que as
prisões em edifícios protegidos poderiam criar uma sensação de medo em
instituições que fornecem serviços básicos. Além disso, a gestão acreditava que
todos, incluindo imigrantes, teriam direito à saúde, educação e religião.
Com a revogação das medidas adotadas por Biden,
agentes de segurança poderão prender imigrantes em áreas consideradas
protegidas pelo governo.
O secretário interino de Segurança Interna de
Trump, Benjamine Huffman, afirmou que as medidas vão permitir que a captura de
estrangeiros criminosos, "incluindo assassinos e estupradores".
"Os criminosos não poderão mais se esconder
nas escolas e igrejas dos Estados Unidos para evitar a prisão. A Administração
Trump não amarrará as mãos de nossos bravos agentes da lei e, em vez disso,
confia que eles usarão o bom senso", afirmou.
Além disso, o DHS emitiu uma diretriz para
restringir o uso da chamada "parole". A ferramenta permite a entrada
legal de imigrantes em situação de emergência e foi amplamente usada na gestão
Biden.
<><> 'Fique no México'
O governo Trump também anunciou que está retomando
o programa "Fique no México", que foi adotado na primeira gestão do
republicano e revogada durante o mandato de Joe Biden.
A iniciativa obriga que estrangeiros que pedem
asilo aos Estados Unidos, com exceção de mexicanos, aguardem a análise da
solicitação no México.
Na segunda-feira (20), o governo tirou do ar um
aplicativo usado para agendar entrevistas de asilo. Todos os agendamentos que
já estavam feitos foram cancelados.
A medida gerou indignação e tristeza entre imigrantes que aguardavam para entrar nos Estados Unidos na fronteira com o
México.
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Em missa, bispa de Washington diz a Trump para ter
misericórdia com imigrantes; presidente faz crítica na saída
Em uma missa com a presença de Donald Trump na
capital dos EUA nesta terça (21), a bispa de Washington, Mariann Edgar Budde pediu
ao presidente para que ele tenha misericórdia com os imigrantes que vivem no
país e com as "crianças com medo de ter
seus pais levados embora".
Ao longo da campanha, Trump prometeu a deportação em massa de imigrantes ilegais. Em seu primeiro dia de volta à Casa Branca, ele assinou uma ordem
executiva para acabar com a cidadania automática para filhos de quem se
estabeleceu nos EUA ilegalmente.
Na segunda-feira (20), Trump também lançou um
grande esforço de repressão à imigração, encarregando o Exército dos EUA de
auxiliar na segurança da fronteira e emitindo uma ampla proibição de asilo.
Budde é uma sacerdote anglicana da Igreja Episcopal
dos EUA. Ela se tornou bispa de Washington em 2011, sendo a primeira mulher a
assumir o posto.
Budde também falou sobre o respeito aos direitos da
população LGBT+. Um dia após Trump declarar em seu discurso de posse que havia
apenas dois gêneros na América e assinar ordens executivas para reprimir
imigrantes, a bispa episcopal Mariann Edgar Budde fez um pedido ao presidente,
do púlpito, para mostrar misericórdia às pessoas que estavam "com medo"
do que está por vir.
"Há crianças gays, lésbicas e transgêneros em
famílias democratas, republicanas e independentes, algumas que temem por suas
vidas", disse Budde.
"As pessoas que colhem em nossas plantações e
limpam nossos prédios de escritórios, que trabalham em granjas e em
frigoríficos, que lavam a louça depois que comemos em restaurantes e trabalham
nos turnos noturnos em hospitais, elas podem não ser cidadãs ou ter a
documentação adequada, mas a grande maioria dos imigrantes não é
criminosa", disse ela.
"Peço que tenha misericórdia, Sr. Presidente,
daqueles em nossas comunidades cujos filhos temem que seus pais sejam levados
embora, e que ajude aqueles que estão fugindo de zonas de guerra e perseguição
em suas próprias terras a encontrar compaixão e boas-vindas aqui. Nosso Deus
nos ensina que devemos ser misericordiosos com o estrangeiro."
Trump não pareceu feliz durante os comentários e
deu de ombros quando questionado sobre uma reação mais tarde.
"Não foi muito emocionante", disse o
presidente, sobre o sermão de Budde.
O bilionário Elon Musk, um aliado ferrenho de
Trump, também criticou os comentários de Budde em uma publicação em sua
plataforma de mídia social, X. "Ela pegou o vírus da 'mente woke'",
ele disse, referindo-se a pessoas que defendem pautas como direitos de
minorias.
Musk é pai de uma filha transgênero que em 2022
entrou com uma petição judicial para mudar seu nome, dizendo: "Eu não vivo
mais com ou desejo de ser parente de meu pai biológico de nenhuma maneira,
arranjo ou forma".
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Os decretos de Trump entram em vigor
imediatamente? Entenda
O presidente eleito republicano Donald Trump prometeu reformular a
política dos EUA com uma enxurrada de ordens executivas assinadas em seu primeiro
dia de governo.
Entre as medidas estão a declaração de emergência
na fronteira com o México, a retirada do país do Acordo de Paris e o perdão
presidencial para acusados pelos ataques ao Capitólio de 6 de janeiro de 2021.
<><> Mas quando esses decretos serão de
fato implementados?
Uma vez que um presidente assina uma ordem
executiva, ela tanto pode entrar em vigor imediatamente quanto levar meses
antes de ser aplicada, dependendo se requer ação formal de uma agência federal.
Por exemplo, ao menos 211 pessoas que estavam
cumprindo penas de prisão relacionadas à invasão do Capitólio em 6 de Janeiro
de 2021 já foram libertadas, de acordo com a agência Reuters. No total, Trump concedeu perdão presidencial a cerca de 1.500 condenados.
Além disso, já se encontra em vigor uma outra ordem
executiva assinada na segunda-feira (20), que ampliou para todo o território
dos EUA a possibilidade de deportação expressa de imigrantes e liberou a prisão de imigrantes em locais como igrejas, escolas e
hospitais.
Algumas ordens executivas, porém, instruem agências
federais a tomarem medidas, o que faz com que elas demorem mais para serem
colocadas em prática.
Um dos decretos de Trump na segunda-feira foi
a retirada dos EUA do Acordo de Paris, que tem como objetivo manter as emissões de gases do efeito estufa sob
controle e impedir que o aquecimento global se intensifique.
Embora a medida já esteja em vigor, os efeitos
práticos serão sentidos ao longo do tempo, com a possível concessão de mais
permissões para a perfuração de poços de petróleo.
A saída dos EUA da Organização Mundial da Saúde é
outro ponto mais complexo. Durante a primeira aparição no Salão Oval de seu
segundo mandato, Trump assinou uma ordem executiva detalhando como o processo
de retirada poderia começar.
Para que ela seja ratificada, porém, ele precisa de
aprovação do Congresso, além de quitar suas obrigações financeiras com a OMS.
Os EUA se juntaram à OMS por meio de uma resolução
conjunta de 1948 aprovada por ambas as câmaras do Congresso, que foi
posteriormente apoiada por todas as administrações. A resolução exige que os
EUA forneçam um período de aviso prévio de um ano caso decidam deixar a OMS.
Dessa forma, o país ainda segue membro da OMS.
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Governadores tentam
derrubar ordem de Trump que acaba com direitos de filhos de imigrantes
Ao todo 22
governadores aderiram à ação judicial para anular a ordem executiva do
presidente Donald Trump que acaba com a cidadania por direito de nascimento de
filhos de imigrantes nos Estados Unidos, informou o gabinete do
procurador-geral do estado de Washington.
O procurador-geral
Nick Brown anunciou hoje (21) que Washington está liderando uma ação federal de
vários estados contestando "a ordem inconstitucional do presidente Donald Trump que tenta
retirar unilateralmente a cidadania de americanos em todos os Estados Unidos,
incluindo milhares de bebês nascidos em Washington a cada ano".
Além de Washington,
o processo foi acompanhado pelos estados de Oregon, Arizona e Illinois.
"O processo
afirma que o presidente não tem autoridade para anular a Constituição e que
nenhuma disposição ou lei constitucional lhe dá poder para determinar quem deve
ou não receber cidadania americana ao nascer", diz a declaração.
Já o processo
aberto em Massachusetts argumenta que a ordem de Trump foi uma "violação
flagrante" da Décima Quarta Emenda à Constituição dos EUA e da Seção 1401
da Lei de Imigração e Nacionalidade.
Trump foi empossado
como o 47º presidente dos EUA na segunda-feira (20) e assinou uma
série de ordens executivas que geraram controvérsia nos EUA e no exterior.
Além da ordem que
acaba com a cidadania por direito de nascimento, ele também impôs medidas para renomear o golfo do México para
golfo da América, designar cartéis como organizações terroristas estrangeiras,
limitar o reconhecimento oficial de gêneros pelo governo dos EUA apenas para
masculino e feminino e se retirar da Organização Mundial da Saúde (OMS) e
do Acordo de Paris, entre outras.
Fonte: g1/Sputnik
Brasil
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