Da prosperidade do
bitcoin até postura dura perante China e migrantes: o que esperar de Trump?
A economia dos EUA
verá em breve o retorno do empresário Donald Trump como chefe de Estado:
economistas entrevistados pela Sputnik esperam dele liberdade ilimitada para o
bitcoin, até mesmo sua possível inclusão nas reservas estatais, a escalada da
guerra comercial com a China, bem como a atitude em relação aos migrantes.
Trump será
empossado em 20 de janeiro, se tornando o 47º presidente dos Estados Unidos e
retornando à Casa Branca após quatro anos de comando do democrata Joe Biden.
A presidência de
Trump começa em condições bastante problemáticas.
Assim, a
participação dos Estados Unidos na economia mundial sob Biden caiu pela
primeira vez abaixo de 15% e, no final de seu mandato, vai ser a mais
baixa da história moderna, 14,76%, calculou a Sputnik de acordo com dados
do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Sob Biden, muitos
países intensificaram sua luta contra o dólar para reduzir a dependência dele nas liquidações e reservas, e
aceleraram o desenvolvimento de moedas digitais nacionais.
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Curso da política em relação à China
Os analistas
entrevistados são unânimes em sua opinião de que a chegada do presidente eleito
dos EUA ao poder significa o agravamento das relações econômicas do país com a China.
"Trump pode
aumentar o número de barreiras comerciais para proteger a indústria nacional, o
que vai levar à deterioração das relações políticas e econômicas com vários
países, principalmente a China", acredita o especialista em indústria
independente Leonid Khazanov.
Uma professora da
Faculdade de Economia Mundial e Política Mundial da Escola Superior de Economia
russa, Ksenia Bondarenko, prevê um desenvolvimento semelhante.
Segundo ela, além
do aumento do protecionismo contra a China e da escalada da guerra comercial com esse país, também devemos esperar
tensões nas relações econômicas com a União Europeia (UE) e lobby para aumentar
os gastos com defesa na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
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Liberdade para criptomoedas
Os principais temas
sob a presidência de Trump serão a crescente importância das criptomoedas, a
expansão de sua distribuição e a legalização para tornar
os EUA um centro global de criptohub, observa Bondarenko.
"Mas o mais
importante é que o objetivo a médio prazo é criar uma reserva estratégica de
bitcoin e poder usar as criptomoedas para pagar a dívida do governo dos
EUA", acrescenta.
A dívida pública
dos Estados Unidos é a dívida do governo federal dos EUA com seus credores.
Atualmente, ela ultrapassa US$ 36 trilhões (R$ 218,8 trilhões).
Um especialista em
mercado de ações da empresa russa de serviços financeiros BKS, Yevgeny
Mironyuk, estima que o bitcoin e outras criptomoedas poderão até ser incluídos
nas reservas estatais do país.
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Problemas da imigração
Os imigrantes são
aqueles que vão ter grandes dificuldades com Trump, os especialistas também são
unânimes nessa opinião.
Bondarenko acredita
que os Estados Unidos vão ver um endurecimento da política de imigração e um declínio no apoio às minorias,
inclusive uma provável revisão da legislação que fornece assistência aos
imigrantes.
Khazanov acredita
que esse problema vai ser um dos primeiros a ser enfrentado pelo novo
presidente.
"Em um
primeiro momento, Trump vai se concentrar em reduzir o número de imigrantes nos
Estados Unidos, vendo-os como uma ameaça tanto para a economia quanto para a
ordem interna do país", diz o analista.
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Criptomoeda de Trump tem alta explosiva de 574%
O presidente eleito dos
Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na madrugada deste sábado (18) a criação
de uma criptomoeda com seu nome e que pode virar ativo financeiro. De acordo
com a plataforma CoinGecko, a moeda de Trump estava sendo vendida por US$ 25,5
(R$ 154,5) por volta das 17h (horário de Brasília) deste sábado (18). O
político da extrema-direita norte-americana é um forte aliado do mercado de
criptomoedas.
O valor representou uma
valorização de 494% em comparação com o preço inicial. No mesmo horário, a
moeda havia atingido uma capitalização de US$ 5 bilhões. Às 12h30, a
valorização chegou a 574%.
O site criado por Trump para
apresentar detalhes da moeda apontou que existem 200 milhões de $TRUMP disponíveis
para serem vendidos neste sábado, mas a ideia é que esse valor aumente para 1
bilhão nos próximos três anos.
Contexto
A criação de seu memecoin
ajudou a impulsionar a criptomoeda americana Solana - a $TRUMP foi criada na
plataforma de blockchain Solana. Segundo a CoinGecko, a Solana valorizou 13,7%
nas últimas 24 horas, sendo comercializada a US$ 247 (R$ 1.497).
Na campanha presidencial,
Trump afirmou que, se eleito, criaria uma reserva de bitcoins, assim como os
Estados Unidos fazem com o petróleo. A ideia foi apresentada novamente no final
de 2024, em entrevista à CNBC.
Mas, de acordo com
reportagem do New York Post publicada na quinta-feira (16),
Trump quer priorizar criptomoedas americanas no fundo de reserva a ser criado
por seu governo. Se a proposta sair do papel, as criptomoedas que mais poderiam
valorizar seriam a própria Solana, além de USD Coin e XRP. A publicação apontou
que o republicano se encontrou com os fundadores dessas moedas nas últimas
semanas e está satisfeito com a ideia.
¨ 'Trump elaborou um programa assustador para o seu
segundo mandato', diz ex-chanceler
O ex-chanceler brasileiro
Aloysio Nunes avalia que Donald Trump elaborou um “programa assustador” para o
seu segundo mandato à frente da presidência dos Estados Unidos. “A primeira
eleição dele meio que caiu do céu, foi uma surpresa. Para a segunda ele se
preparou, elaborou um programa, um programa assustador, com uma visão sobre o
papel dos EUA no mundo. Trump não é um boboca como Bolsonaro. Ele tem um plano
elaborado”, disse Nunes em entrevista ao jornal O Globo.
Ainda segundo o ex-ministro,
Trump deverá agir com força contra os imigrantes ilegais e o Brasil deverá
estar “atento” a essa questão. “Isso vai criar muitos problemas. Não sabemos
como ele vai implicar a questão da migração, terá de transformar os EUA num
Estado policial para descobrir onde estão os ilegais. Vamos ter um problema
grave com a comunidade brasileira, que é muito numerosa. No nosso governo,
enfrentamos situações horrorosas, famílias separadas, foi um horror. O Brasil
deve estar em estado de alerta em relação a isso”, disse.
Questionado sobre as
questões tarifárias citadas por Trump, Aloysio Nunes observa que “as tarifas
viraram uma arma de guerra para Trump. Se Trump vira e fala pra Dinamarca ‘ou
vocês me dão a Groenlândia ou eu aplico 100% de tarifas às importações’, a mesma
coisa com México, Canadá, não se trata mais de uma regulação do comércio, é
guerra. Hoje Trump tem mais consciência do poder dos EUA para dobrar outros
países em função dos interesses americanos. O que ele diz sobre o Canal do
Panamá, a Groenlândia, lembra um pouco Hitler falando sobre a necessidade de
conquistar o leste [europeu]”.
Para Nunes, os países não
estão reagindo à altura das medidas e ameaças feitas por Trump durante sua
campanha e também após as eleições estadunidenses. “A segunda vitória dele foi
uma coisa avassaladora, hoje ele está muito mais no controle. Ele teve tempo de
se preparar e tem alguns instrumentos na cabeça. A ideia de que os EUA podem
fazer o que quiserem, e que os outros vão se dobrar ao poder econômico e
militar americano. Diante de tudo o que Trump está dizendo, o que fazem os
países europeus? Parecem se render. Ninguém reage com o vigor que a situação
mereceria. Trump está muito mais ousado”, avaliou.
Ainda segundo ele, em termos
de relações bilaterais “é preciso ver o que interessa ao Brasil, não se pode
apenas fechar a porta a qualquer tipo de negociação. Temos uma relação
bilateral antiga, sólida, uma base econômica muito consistente. Um comércio,
aliás, deficitário para nós. O Brasil tem atributos que interessam aos EUA, assim
como eles têm atributos que nos interessam. Tem que sentar à mesa e ver como é
possível compatibilizar. Trump é um homem que vem do mundo dos negócios, ele
faz negócios”.
¨ Trump planeja
começar campanha de desregulamentação já na próxima semana
O presidente eleito
dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que planeja começar já na próxima
semana, quando reassume o cargo, uma das mais abrangentes campanhas de
desregulamentação na história do País. Para os republicanos, a medida terá
benefícios econômicos. Já alguns grupos empresariais e de consumidores prometem
reagir na Justiça.
Durante seu
primeiro mandato, Trump disse que eliminaria duas regulações para cada nova.
Agora, afirma que cortará 10 regulações antigas para cada nova norma. Os planos
estão tomando forma no Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla
em inglês), um grupo consultivo externo liderado pelo CEO da Tesla, Elon Musk,
e pelo empreendedor de biotecnologia Vivek Ramaswamy.
Ambos planejam
trabalhar com Russell Vought, escolhido de Trump para liderar o Escritório de
Gerenciamento e Orçamento (OMB, na sigla em inglês). Vought tem dito que
desmantelará o que chama de "estado administrativo". Como diretor do
OMB durante o primeiro governo Trump, Vought ajudou a elaborar o Schedule F,
uma ordem executiva para eliminar proteções de trabalhadores federais. A
administração Biden a bloqueou, mas espera-se que a ordem seja reintroduzida.
Entre as políticas
que também devem ser alvo de reversão estão as de energia limpa. Para além de
exaltar uma maior exploração de petróleo e gás, Trump disse que declarará
emergência nacional de energia em seu primeiro dia no cargo, garantindo amplos
podees para avançar com os combustíveis fósseis.
A equipe de
transição de Trump também considerou eliminar órgãos reguladores bancários,
como a Corporação Federal de Seguro de Depósitos, o que exigiria aval do
Congresso. Executivos de criptomoedas esperam ainda o fim dos esforços do atual
presidente, Joe Biden, para regular a indústria através da Comissão de Valores
Mobiliários (SEC, na sigla em inglês). Paul Atkins, a escolha de Trump para
liderar a instituição, dirige a consultoria Patomak Global Partners, que
assessora empresas de cripto.
Os republicanos
também estão considerando mudanças em uma lei de 1946 que dificultou os
esforços de desregulamentação de Trump em seu primeiro mandato. A lei determina
que as agências federais devem avisar antes que as regulações sejam adotadas ou
rescindidas. Em sua primeira passagem pela cadeira, a administração de Trump violou
essa lei ao tentar remover regras sobre emissões de metano, desperdício de gás
natural e pesticidas. Reveses semelhantes atingiram os esforços para
enfraquecer regras sobre moradia acessível e empréstimos estudantis.
¨ Trump promete transformar a fronteira com o México em
“zona de guerra”. Por Esmael Moraes
O
retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, marcado para
segunda-feira, dia 20 de janeiro, já desperta temores em toda a América Latina,
especialmente no México. A presidenta mexicana, Claudia Sheinbaum Pardo,
declarou que espera o pior, antecipando deportações massivas e tensões na
fronteira.
Os
jornais mexicanos, como o La Jornada, relatam que Trump planeja militarizar a
região, endurecendo o controle migratório e adotando medidas que podem
transformar a fronteira em uma verdadeira “zona de guerra”.
Sheinbaum
anunciou uma iniciativa conjunta com Honduras para enfrentar as possíveis
deportações. Uma reunião virtual entre chanceleres da região está sendo
organizada, buscando estratégias para mitigar os impactos sociais e econômicos
das medidas de Trump.
A
prioridade do México será proteger seus cidadãos residentes nos EUA, que
desempenham papel essencial na economia americana. Além disso, Sheinbaum
destacou que estados fronteiriços e outras regiões do país já estão se
preparando para receber os deportados, oferecendo acesso a programas sociais e
oportunidades de emprego.
Ela
garantiu que seu governo já tem uma estratégia para lidar com deportações em
grande escala. Entre as medidas estão a criação de abrigos na fronteira,
ampliação de programas sociais e assistência para o retorno dos deportados aos
seus locais de origem no México.
Segundo
o Wall Street Journal, Chicago foi escolhida como alvo inicial das operações do
Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE). A cidade, conhecida por ser
uma “cidade santuário”, simboliza o confronto entre as políticas progressistas
locais e a administração republicana de Trump.
O
plano envolve centenas de agentes federais, que focarão em imigrantes com
antecedentes criminais, incluindo delitos menores. Qualquer pessoa sem
documentos será detida, aumentando a tensão entre as comunidades imigrantes.
Tom
Homan, chefe do ICE, declarou que não tolerará obstruções das autoridades
locais e ameaçou processar qualquer político que tentar interferir.
Além
da crise migratória, a militarização da fronteira deve impactar outros temas
sensíveis, como o tráfico de drogas e armas. Sheinbaum defende o diálogo
bilateral para combater esses problemas, mas as expectativas de colaboração com
Trump são baixas.
Durante
um evento em Guerrero, Sheinbaum fez um apelo aos jovens para que defendam as
conquistas sociais recentes e participem ativamente da transformação do país.
Segundo ela, o futuro do México depende da mobilização de sua população mais
jovem.
A
escalada de deportações massivas e o endurecimento das políticas migratórias
nos EUA poderão aumentar as tensões políticas na América Latina, colocando em
xeque os direitos humanos de milhares de migrantes.
O
retorno de Donald Trump à presidência promete um cenário de tensão e
dificuldades para as relações entre os Estados Unidos e a América Latina. O
México e seus vizinhos precisarão de estratégias eficazes para proteger seus
cidadãos e responder à nova realidade imposta pela política migratória de
Trump.
Essas
medidas, que já despertam críticas globais, terão implicações duradouras, tanto
para as comunidades imigrantes quanto para as relações diplomáticas entre os
países envolvidos.
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Dívida dos EUA aproxima-se dos níveis da 2ª Guerra Mundial e deve atingir 118%
do PIB até 2035
A dívida pública
dos EUA deverá aumentar para 118% do PIB em 2035, enquanto o déficit
orçamentário deverá aumentar para US$ 1,9 trilhão (R$ 11,5 trilhões), ou 6,2%
do PIB, já neste ano em meio a gastos amplos, informou nesta sexta-feira (17) o
Departamento de Orçamento do Congresso (CBO).
"De 2025 a
2035, a dívida aumentará à medida que os aumentos dos gastos obrigatórios
e dos custos com juros ultrapassam o crescimento das receitas. A dívida
federal detida pelo público subirá de 100% do PIB este ano para 118% em 2035,
superando o seu anterior máximo de 106% do PIB em 1946", aponta CBO em seu
relatório Orçamento e Perspectivas Econômicas para 2025 a 2035.
O déficit orçamentário federal
deverá aumentar de US$ 1,9 trilhão (R$ 11,5 trilhões) em 2025 para US$ 2,7
trilhões (R$ 16,3 trilhões) até 2035, avança o CBO, adicionando que "em
2035, o déficit ajustado será igual a 6,1 por cento do PIB – significativamente
mais do que os 3,8 por cento que os déficits têm sido em média nos últimos 50
anos".
"Nas projeções
do CBO, o crescimento
econômico desacelerará
de 2,3 por cento no ano civil de 2024 para 1,9 por cento em 2025 e 1,8 por
cento em 2026 em meio ao maior desemprego e menor inflação", lê-se no
relatório.
¨ Resultados da
presidência de Biden: o pior presidente na história dos EUA?
O presidente Joe
Biden esteve muitas vezes em situações estranhas e até ridículas durante seu
mandato, tropeçando e caindo, não encontrando o caminho, admitindo rudeza,
cometendo erros e quebrando promessas, e houve questões controversas dentro da
administração.
O presidente eleito
dos EUA, Donald Trump, chamou Biden de
pior líder americano da história desde o início de sua campanha. Até esse
nível, segundo Trump, não poderiam ter baixado os cinco piores presidentes
combinados, mais perto da eleição, o republicano acreditava que até mesmo os
dez piores presidentes não seriam tão ruins quanto Biden,
que "destruiu o sonho americano" e "levou o país
ao inferno".
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Dívida pública, discursos presidenciais e economia dos EUA
Sob o governo de
Joe Biden, a dívida pública dos
EUA subiu mais
de 8 trilhões de dólares, um recorde inigualável para os líderes americanos.
Além disso, ele é culpado pela alta inflação e por não cumprir as
promessas de alívio da dívida para educação.
Seus discursos
também foram acompanhados de confusão, incluindo confusões com nomes
e referências a pessoas falecidas. Por exemplo, ele disse que é necessário "manter
o bom nome do Holocausto".
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Política externa e interna de Biden
Biden começou seu
mandato com a retirada caótica do Afeganistão, que minou a confiança nos
EUA e provocou uma crise na região. O apoio da Ucrânia foi inútil,
prolongando o conflito, e o incidente com o balão chinês levantou questões
sobre a segurança nacional. Enquanto isso, o governo de Biden tem sido
criticado por se concentrar demais em Israel às custas de outras
prioridades.
Na política
interna, Biden enfrentou um aumento recorde no número de imigrantes
ilegais, inflação e desaceleração econômica. Os problemas no mercado
hipotecário e as falências bancárias agravaram a situação. O aumento do
crime e do caos nas grandes cidades também tem sido criticado, o que teve
um impacto negativo sobre as classificações dos democratas.
Esses fracassos
foram acompanhados por acusações de política externa fraca e processos
politicamente motivados contra opositores. Por exemplo, o Departamento de
Justiça gastou cerca de US$ 50 milhões (R$ 300 milhões) em processos criminais
contra Trump.
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Embaraços e escândalos de Biden
Suas quedas,
reservas e comentários rudes a jornalistas e opositores atraíram a atenção da
mídia. Biden prometeu punir com toda a extensão da lei seu filho Hunter,
acusado em casos criminais, mas no final do mandato mudou sua
posição, garantindo-lhe proteção.
Além disso, o
escândalo da cocaína na Casa Branca causou uma
agitação pública, mas ninguém é considerado responsável. A administração Biden
também enfrentou críticas por pressionar as mídias sociais no caso do
laptop de Hunter e pelo incidente com uma suástica que alguém desenhou
em um elevador em Gospit, cujo autor não pôde ser identificado.
Biden foi criticado
por amar demais o lazer, por esse indicador ele superou todos os
antecessores: fora da cidade ou na praia o presidente passou até 40% do
tempo no cargo. Os jornalistas publicaram detalhes do gráfico de Biden
– ele era "eficaz" apenas das 10h00 às 16h00, depois das 20h00
da noite ele parava de lidar com questões sérias. Também se queixou de
privação crônica do sono.
Fonte: Sputnik
Brasil/Brasil 247/O Dia
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