O turismo vira-lata
de Michelle, Eduardo e bolsonaristas depõe contra o Brasil
Quando Lula foi
eleito pela primeira vez, tucanos ressentidos, representantes de uma classe
média preconceituosa, disseram que o fato de ele não falar outra língua
envergonharia o Brasil. Como discursar em português na Assembleia Geral da ONU?
lamentavam, comparando com Fernando Henrique Cardoso, que nem tem inglês
fluente.
Eduardo Bolsonaro
tem um bom inglês. Deve tê-lo usado para pedir a alguém que ligasse a televisão
no canal que estivesse transmitindo a posse de Trump. Sim, ele que seria,
juntamente com Michelle, o representante de Jair Messias, na posse do
presidente nem conseguiu chegar perto do local.
Tirou fotos, com a
esposa, em um painel e ..só. Outros deputados vira latas viram tudo do quarto
do hotel. Com smoking, vestido longo, mas no hotel. Nada mais.
Ali, escutaram o
Laranjão dizer que não precisa da América Latina e nem do Brasil. Todos
dependem dos EUA, eles não dependem de ninguém. Devem ter vibrado. Se pudessem,
pediriam que Trump anexasse o Brasil. E prestariam continência à bandeira do
Império e diriam eu te amo e iriam ao gozo intenso se recebessem um afago.
Não conseguiram
nada. Trump despreza todos os brasileiros, por definição, mas, com certeza,
despreza ainda mais os que não tem compostura.
Os bolsonaristas
sonham ser tratados como amigos e são considerados apenas puxa-sacos a serem
removidos quando não tiverem mais utilidade. Se é que terão alguma utilidade,
os inúteis.
EM TEMPO:
Bom deixar bem
claro para os bolsonaristas e os pseudosmoralistas da extrema direita, que
todas estas despesas são bancadas com recursos públicos, entenderam???
¨ Michelle não participa da posse de Trump e prefere
passear
Michelle
Bolsonaro, depois de todo o escarcéu feito por seu marido, que exigia uma
autorização da Justiça para ir ao exterior participar do “momento histórico”,
dizendo-se “convidado”?
Pois é.
Após o pandemônio criado pelo líder da extrema direita brasileira e da
“notícia” de que sua esposa iria representá-lo, assim como o filho Eduardo, e
mais duas dezenas de parlamentares bolsonaristas que gastam dinheiro público,
nenhum deles pôde participar do ato real da posse. Sim, mesmo sendo incomum a
participação de lideranças políticas de outros países, alguns bajuladores de
primeira hora, como o presidente da Argentina e a chefe de governo da Itália,
compareceram, mas a companheira de Bolsonaro não, até porque ele não
tem cargo algum no Brasil.
Enquanto a posse transcorria do lado
de dentro do Congresso dos EUA, a ex-primeira-dama brasileira postou fotos em
suas redes mostrando que passeava por Washington naquele momento, aparatada dos
participantes do evento principal. A ela coube participar de alguns atos
menores, como jantares, oferecidos pelo presidente recém-empossado.
¨ Barrado na posse de Trump, Eduardo Bolsonaro dá
justificativa bizarra
O deputado
federal Eduardo Bolsonaro
(PL-SP),
que viajou a Washington para tentar participar da cerimônia posse do novo
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi barrado do evento
principal e
deu uma justificativa bizarra para sua ausência.
Em um longo texto
publicado na madrugada desta terça-feira (21) em suas redes sociais, o
parlamentar, que representaria seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, nas solenidades,
tentou explicar os "perrengues" que o impediram de ocupar um lugar de
destaque na posse de Trump.
Como Jair Bolsonaro
está com o passaporte retido pela Polícia Federal (PF) e impedido de viajar
para fora do país, Eduardo e a ex-primeira-dama foram aos EUA anunciando que
representariam o ex-presidente. A verdade, no entanto, é que ambos participaram
apenas de um baile na noite de domingo (19) que era possível comparecer
comprando ingressos e não conseguiram autorização para acompanhar o evento
principal da posse do novo presidente dentro do Capitólio. Michelle e
Eduardo, então, tiveram que assistir a cerimônia pela televisão.
Segundo o deputado
federal, Jair Bolsonaro teria lugar certo na cerimônia no Capitólio, sendo que
ele e Michelle não teriam comparecido ao evento pois "apenas
parlamentares desacompanhados de seus cônjuges, a família Trump, alguns
ministros, CEOs de empresas estratégicas e chefes de Estado mais próximos
puderam participar".
"Devido à
transferência da cerimônia para a Rotunda do Capitólio, apenas parlamentares
desacompanhados de seus cônjuges, a família Trump, alguns ministros, CEOs de
empresas estratégicas e chefes de Estado mais próximos puderam participar.
Todos os demais convidados, incluindo o presidente do Paraguai e presidentes de
partidos europeus, foram direcionados ao Capital One Arena, local escolhido por
Trump para assinar seus primeiros decretos como presidente e discursar ao
público. Como todos sabem, é comum ocorrerem atrasos em datas agitadas como a
de hoje – tanto que Trump só chegou à Capital One Arena às 17h, duas horas após
o previsto. Ontem, estive no Capital One Arena sob intensa neve para acompanhar
um comício de Trump. Havia um extenso cordão de isolamento nos locais centrais,
permitindo acesso apenas a pé", escreveu Eduardo Bolsonaro.
"Essas medidas
de segurança tornavam inviável deslocar-se entre a Arena e o hotel, e depois
comparecer ao Starlight Ball, evento que contará com a presença do Presidente
Trump e para o qual eu, minha esposa Heloísa e Michelle fomos convidados",
prosseguiu o deputado.
Apesar de ter sido
"barrado", Eduardo Bolsonaro insistiu que Trump teria concedido
a ele e Michelle um "lugar de destaque" na cerimônia de
posse.
"Muitos
brasileiros precisam superar o complexo de inferioridade. Por anos, o Brasil
foi relegado à irrelevância pela diplomacia da maior potência mundial, mas,
graças ao trabalho que realizamos entre 2019 e 2022, Trump hoje nos concedeu um
lugar de destaque, o que deveria ser motivo de comemoração e orgulho para todos
que desejam o bem do Brasil", finalizou.
<><> Onde
Eduardo e Michelle viram a cerimônia de posse de Trump
Autoridades
norte-americanas e representantes diplomáticos de centenas de países estavam
nesta segunda-feira (20) dentro do Capitólio, em Washington, para assistir à
cerimônia oficial de posse de Donald Trump, e até mesmo o presidente argentino,
Javier Milei, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, compareceram,
algo incomum por lá porque a festividade de posse não é voltada a chefes de
Estado e de governo.
Quem passou os
últimos dias criando um verdadeiro pandemônio, porque gritava por todos os
cantos que havia sido convidado, foi o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi
impedido de ir aos EUA por estar com o passaporte apreendido pela Justiça, que
o processa por tentativa de golpe de Estado e acredita que há risco de fuga do
extremista. Foi então que ele “enviou oficialmente” o filho Eduardo e a esposa
Michelle para “representá-lo”.
Os rumores de que o
convite era uma farsa já rolavam pelas redes há pelo menos duas semanas. É fato
que Trump tem algum nível de relação com Bolsonaro e que eles pertencem a uma
mesma tendência ideológica radical, para além do fato de terem ocupado as
presidências de seus países num mesmo período. No entanto, o que parecia óbvio
apenas se confirmou: tudo era uma forçação de barra de Eduardo, que manobrava
para o pai aparecer como um “papagaio de pirata” perto do homem mais poderoso
do mundo.
Nesta tarde, com a
cerimônia em andamento, Eduardo e Michelle não foram ao Capitólio porque não
foram convidados. Os dois assistiram ao ato pela TV, na Heritage Foundation,
uma think tank conservadora, expressão pomposa para indicar uma espécie de
grupelho de lunáticos ultrarreacionários endinheirados que propõem as maiores
insanidades como políticas públicas. O bizarro “Projeto 2025”, por exemplo, que
levaria os EUA praticamente a uma nação com visão de mundo medieval, é
encampado pela Heritage Foundation.
Antes de chegar à
tal think tank, Michelle ainda desfilou um modelito vermelho pelas ruas de
Washington e se deixou fotografar, tudo para postar depois no Instagram.
¨ Trump dança; Michelle filma; Bolsonaro chora e segue o
baile
A cena, sem
sombra de dúvidas, é uma das coisas mais ridículas já produzidas envolvendo
um ex-presidente brasileiro.
O ex-ministro
sanfoneiro Gilson Machado compartilhou
nesta terça-feira (21), em suas redes sociais, com um agradecimento ao
presidente americano Donald Trump por ter
colocado a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em frente ao
palco, durante o baile de gala.
Viralatismo
Michelle, na
verdade, aparece em pé e não em uma mesa, com o celular em uma das mãos e a
foto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na outra,
apontada para o palco.
No seu celular, um
emocionado e choroso Bolsonaro acompanha a dança.
¨ Carlos
Bolsonaro tem reação inacreditável com vídeo montagem de Marçal com Trump
O vereador e filho do
ex-presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), teve uma reação
inacreditável após ser descoberto que o vídeo divulgado por Pablo Marçal, que
dava a entender que ele se encontrou com o presidente Trump durante o Baile de
Gala realizado na segunda-feira (20), após a posse, era, na verdade, referente
a outra data. Entenda mais abaixo.
Para Carlos Bolsonaro,
a rápida disseminação do vídeo por parte da imprensa mostra que Pablo Marçal,
diferente do que afirma, é um político apoiado pelo sistema. O vereador
classificou a ação do coach como "malandragem".
"Mas é muita
malandragem. Tentativa de objetivo alcançado e segue como se nada tivesse
acontecido e esparramando m*rda pra todo lado. É pelo bem da democracia. Confia
em quem esparramou esse vídeo desse cara. Pode confiar!!! Tudo tem muito método
e só tem inocente!", declarou Carlos Bolsonaro em seu perfil no X.
Na sequência, o
vereador afirma que Marçal é "instrumento do sistema": "Isso é
mais uma prova de que o Marçal é 100% instrumento do sistema. Tanto que não
vamos ver ninguém do sistema falando em incluí-lo em inquéritos nem em
investigá-lo por fake news. Claro que, se fizessem isso com ele, também seria
errado e seríamos os primeiros a denunciar, mas a seleção de alvos pelo sistema
mostra quem realmente incomoda o establishment e quem eles querem promover como
alternativa. Tanto que Marçal sempre deixou explícito e não critica com
veemência os responsáveis pela censura e perseguição no país.
Coincidência?"
<><>
Wajngarten se revolta com Pablo Marçal após suposto encontro com Trump
O influenciador de extrema direita Pablo
Marçal (PRTB) publicou em suas redes sociais um vídeo no qual interage
rapidamente com o presidente dos EUA, Donald Trump. No vídeo, dá-se a entender
que o comunicador encontrou o mandatário no Baile de Gala que ocorreu após a
cerimônia de posse. Questionada pela Folha de S. Paulo, a assessoria do
comunicador não especificou a data do vídeo.
Seja de ontem ou não, o
vídeo gerou grande revolta entre algumas figuras do bolsonarismo. Como é
sabido, a comitiva de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro não conseguiu
participar dos eventos oficiais de posse de Donald Trump, o que reforça a
desconfiança da Procuradoria-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal
(STF) de que Jair Bolsonaro não era um convidado oficial e que havia risco de
fuga.
Entre as figuras do
petit comité do ex-presidente Jair Bolsonaro que não conseguiram esconder uma
certa inveja de Marçal por este ter encontrado Trump está Fabio Wajngarten,
ex-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) durante a gestão do ex-mandatário
brasileiro.
Por meio de suas redes
sociais, Wajngarten desqualificou o encontro de Marçal com Trump e afirmou que
ele próprio também já esteve com o presidente dos EUA. Além disso, acusou o
influenciador de buscar "like e engajamento" com a publicação.
"Eu também
encontrei com o Presidente Donald Trump. Vale tudo pelo like e pelo
engajamento? Para mim, não vale", escreveu Wajngarten.
Quem também colocou em dúvida o suposto encontro
de Marçal com Trump durante o Baile de Gala da posse foi o portal Metrópoles.
Com base na análise de imagens, o portal afirma que o vídeo foi gravado no dia
4 de janeiro em "Mar-a-Lago", resort de propriedade de Trump. Até o
momento, Pablo Marçal não se manifestou sobre as datas.
Fonte: Fórum
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