sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

César Fonseca: Independência digital já

Brasil livre urgente: chegou a hora do governo brasileiro construir sua própria plataforma digital para não ficar dependendo de políticas imperialistas prontas para servir ao anseio de⁵ imperadores fascistas, como Trump, Bolsonaro etc que não respeitam direitos alheios.

Agora, o ditador americano quer conquistar o mundo na marra, tomando patrimônio dos outros, como ameaça fazer no Canadá, Panamá, impondo tarifas alfandegárias para esvaziar riquezas de parceiros comerciais, para compensar falta de competitividade etc, ameaçando acabar com organismos multilaterais, como OMC, ONU etc.

Querem retroceder no passado e impor a lei do vale-tudo.

O negócio de Donald Trump é utilizar as big tecs para espalhar as mentiras que o império julga conveniente para massacrar concorrentes ao arrepio das legislações nacionais. 

Fortalecer a intransigência e o direito da força, no lugar da força do direito, utilizando o fascismo tipo bolsonarista-trumpista, para anular direito da crítica, é a nova plataforma imperialista.

O agente da divulgação dessa nova ordem autoritária são os Zuckerberg e Elon Musk da vida, como pés de cabra para romper portas e instituições democráticas - Congresso, STF etc -, sem dar bola para direito do outro, na base do porrete.

Sai de baixo!

Zuckerberg é filhote de ditador, empreendedor que mama nas tetas do governo, como acontece com todos grandes capitalistas americanos.

Estes empreendedores, sem dúvida  competentes, do império não caem no conto do vigário do Estado minimo, defendido pela mídia corporativa tupiniquim, porta-voz deles, sem personalidade própria.

NOVO GRITO DO IPIRANGA 

Precisamos dar grito de independência na área digital, como fizeram nações soberanas como China, Rússia etc.

A democracia anglo-saxã ocidental é o direito do dinheiro: quem arrecada mais na disputa eleitoral leva a maioria dos delegados e conquista o poder, colocando seus pontas de lança para dominar os súditos com a ant-lei da força monetária. 

De dimensões continentais, o território brasileiro, rico em todas possibilidades, desfrutando de vantagens comparativas extraordinárias, inigualáveis, requer orientação politica nacionalista no campo da comunicação digital.

Livre- cambismo, abertura total dos portos, eis a filosofia imperial à lá Adam Smith.

Caso contrário, continuaremos como nação gigante sem cérebro, sob comando de terceiros, de forças alienígenas, tipo Elon Musk e Zuckerberg.

Com ajuda das elites internas,  subjugadas ao capital externo, os imperadores eternizam nossa condição de colônia na periferia capitalista, dominada e orientada pela tropa a serviço do novo chefão que sobe ao poder.

SEM TEMPO A PERDER

O negócio é agir rápido para conquistar independência nacional na área digital.

Temos todas as condições  para isso.

Como acaba de acontecer na área cultural, em que demonstramos a nossa capacidade de afirmação com o filme "Ainda estamos aqui", conquistando reconhecimento internacional com Fernanda Torres, temos de vislumbrar alto na área das big techs.

Por que não construir esse projeto com os lucros da Petrobrás, em vez de canalizar seus dividendos para conselheiros de administração alienígenas, sanguessugas do patrimônio nacional?

Conquistar esse espaço e garantir a soberania nacional, para livrar-nos da vergonhosa situação de vira-latas, é  a providência mais urgente e inadiável.

¨      Fake news, uma ameaça real. Por André Curvello

A recente decisão do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, de descontinuar a checagem de fatos no Facebook e no Instagram trouxe à tona um tema central na era digital: a necessidade de regulamentar a disseminação de informações falsas e propaganda nas redes sociais. Com o argumento de que os verificadores de fatos eram "politicamente tendenciosos", Zuckerberg propôs um modelo em que a comunidade de usuários assume a responsabilidade por avaliar a veracidade das informações. No entanto, especialistas alertam que essa abordagem transfere para os usuários uma tarefa que exige preparo técnico e recursos, gerando um risco ainda maior de amplificação da desinformação.

Essa mudança de paradigma na moderação de conteúdo aproxima a Meta de modelos menos interventivos adotados por outras plataformas, como o X (antigo Twitter), sob a gestão de Elon Musk. Críticos apontam que a abdicação do controle rigoroso sobre a veracidade das informações coloca em xeque a integridade das discussões públicas, aumentando a polarização e o impacto das fake news. De acordo com um estudo recente da Universidade de Stanford, iniciativas de autorregulação, como as "notas da comunidade" implementadas no X, têm impacto limitado na redução da desinformação, especialmente em países com baixa alfabetização midiática.

O que a Meta pretende desativar, no Brasil, é um programa de checagem de fatos em parceria com diversas organizações independentes. Entre essas entidades estão a Agência Lupa, Aos Fatos, Estadão Verifica, AFP, Reuters Fact Check e UOL Confere. Essas organizações são reconhecidas por sua atuação na verificação de informações e são signatárias do código de conduta da International Fact-Checking Network (IFCN), que estabelece normas de transparência e ética profissional. 

A mudança pode impactar negativamente a capacidade dessas agências de combater a desinformação no país. Além disso, a sociedade brasileira como um todo pode ser prejudicada, uma vez que a ausência de checagem profissional tende a aumentar a circulação de notícias falsas, afetando a qualidade da informação disponível ao público.

No Brasil, o debate sobre fake news tem uma história marcada por avanços e retrocessos. O PL 2630/2020, que visava instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, ficou conhecido como o PL das Fake News. Relatado pelo deputado Orlando Silva, o projeto propunha medidas como a obrigatoriedade de rastrear contas automatizadas, exigir maior transparência em campanhas publicitárias e responsabilizar plataformas digitais pela disseminação de conteúdos prejudiciais. Contudo, sua tramitação foi interrompida após intensos debates e acusações de que as medidas poderiam levar à censura, transformando o projeto em mais um campo de batalha ideológica.

O arquivamento do projeto deixou o país sem um arcabouço legal robusto para enfrentar os desafios da desinformação. Segundo o Global Disinformation Index, o Brasil figura entre os países mais impactados por campanhas de desinformação em contextos eleitorais, crises de saúde pública, como durante a pandemia de Covid-19, e ataques a instituições democráticas. Dados de 2022 indicam que mais de 60% dos brasileiros foram expostos a conteúdos enganosos nas redes sociais. A ausência de regras claras favorece a proliferação de notícias falsas, dificultando o combate ao discurso de ódio e à manipulação da opinião pública.

Diante da ausência de legislação específica, coube ao Supremo Tribunal Federal (STF) assumir o protagonismo no combate às fake news por meio do Inquérito nº 4781, conhecido como "Inquérito das Fake News". Iniciado em 2019 pelo então presidente do STF, ministro Dias Toffoli, e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, o inquérito investiga a disseminação de notícias falsas, ameaças e ataques contra a Corte. Ao longo de quase seis anos, a investigação revelou redes estruturadas de desinformação, incluindo o "gabinete do ódio", associado a atores políticos e a campanhas de manipulação digital.

Contudo, o inquérito também gerou divisões dentro do STF. Alguns ministros, como Moraes, defendem a necessidade de ações firmes para proteger a democracia. Outros, no entanto, questionam a legalidade do inquérito, argumentando que ele foi instaurado sem a participação inicial do Ministério Público, o que pode configurar um excesso de poder. Essa controvérsia reflete as tensões entre a defesa da democracia e os limites do papel do Judiciário, evidenciando a urgência de um marco legal que enfrente a desinformação de forma eficaz.

Regular as plataformas digitais e incentivar a checagem de fatos não é censura. Pelo contrário, é uma questão de respeito às regras que sustentam a convivência democrática. A liberdade de expressão, como qualquer direito, não é absoluta; ela encontra limites no respeito aos direitos dos outros, incluindo a proteção à reputação e à segurança das pessoas e instituições.

A ONU, em conjunto com organismos como a OEA e a Comissão Africana sobre Direitos Humanos, já alertou para os riscos das fake news. Relatórios enfatizam como a desinformação incita violência, discriminação e hostilidade, além de ameaçar jornalistas e comprometer o acesso à informação objetiva. O secretário-geral António Guterres classificou o impacto das fake news como um "grave dano global" e apelou por soluções coordenadas para enfrentar essa ameaça.

Exemplos internacionais mostram que a regulamentação pode ser feita de forma equilibrada. A União Europeia, por exemplo, implementou o Código de Prática contra a Desinformação, que envolve parcerias com empresas de tecnologia para limitar o alcance de fake news e aumentar a transparência das plataformas.

Além disso, é essencial investir na educação digital para que cidadãos sejam capazes de identificar e reagir criticamente a conteúdos enganosos. Países como Finlândia e Estônia lideram em alfabetização midiática, com programas educacionais que ensinam desde cedo a distinguir fatos de opiniões e a verificar fontes de informação. No Brasil, iniciativas como a Coalizão Brasil por um Jornalismo Ético têm buscado promover a conscientização, mas essas ações ainda carecem de escala nacional.

A decisão da Meta de abandonar a checagem de fatos deve servir como um alerta global para que governos e sociedade civil fortaleçam as políticas de moderação e a educação digital. No Brasil, o fracasso na aprovação de uma legislação como o PL das Fake News não pode ser visto como um ponto final, mas como um incentivo para amadurecer a discussão e criar soluções inclusivas e eficazes.

O desafio não é apenas tecnológico ou político, mas civilizatório. Proteger a democracia, os direitos humanos e a integridade das informações é uma responsabilidade coletiva que transcende ideologias. É hora de agir com maturidade e compromisso, antes que o custo da inação se torne irreparável.

 

¨      META dá um passo atrás: livre expressão volta ao centro do palco. Por Sara York

Vou comecar novamente: "META dá um passo atrás: Livre expressão (à censura, piadas, fakenews, transfobia, bullying e tudo mais) volta ao centro do palco.

Melhorou? Vamos ver!

Em um movimento que promete sacudir as redes sociais, o gigante da tecnologia Meta, dono do Facebook, Treads e Instagram, anunciou uma mudança radical em sua política de moderação de conteúdo. A empresa, criticada por muitos por censurar excessivamente, agora promete dar mais liberdade aos usuários, abrindo espaço para um debate mais amplo sobre temas polêmicos como fakenews, bullying, transfobia e até mesmo piadas (racismo e transfobia recreativas — sic), que antes eram vistas como um risco à “comunidade”.

Mas essa mudança será realmente um passo para a liberdade de expressão ou apenas um artifício para evitar mais regulamentação? O futuro da plataforma e o impacto dessa decisão sobre a vida online de milhões de usuários ainda são incertos.

Em um discurso marcante, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou uma mudança radical na política de moderação de conteúdo da empresa, colocando a livre expressão novamente no centro do palco. O anúncio, feito nesta semana, sinaliza uma mudança significativa na postura da empresa frente às críticas sobre censura e a crescente pressão por maior transparência.

Zuckerberg reconheceu que os complexos sistemas de moderação de conteúdo, embora construídos com boas intenções, têm falhado em proteger a livre expressão. “Mesmo com uma taxa de erro de apenas 1%, milhões de pessoas são afetadas pela censura”, afirmou. Ele argumenta que a empresa atingiu um ponto crítico, onde a censura excessiva se tornou um problema maior do que a própria desinformação.

As mudanças anunciadas são drásticas:

1-Fim dos Fact-Checkers: Meta irá eliminar os tradicionais verificadores de fatos, substituindo-os por um sistema de “notas da comunidade”, similar ao utilizado na plataforma X (antigo Twitter). Essa mudança visa combater a percepção de viés político nos verificadores de fatos.2- Simplificação das Políticas de Conteúdo: A empresa irá simplificar suas políticas de conteúdo, especialmente em relação a temas sensíveis como imigração e gênero, que foram criticados por serem excessivamente restritivos.3-Mudança na Aplicação das Políticas: O foco da moderação será direcionado para violações graves, com menos ênfase em infrações menores. A empresa irá depender de denúncias de usuários para agir em casos de menor gravidade.4-Retorno do Conteúdo Cívico: Em resposta a pedidos da comunidade, Meta irá reintroduzir conteúdo cívico, como posts políticos, que haviam sido limitados devido a preocupações com o estresse dos usuários.5-Mudança de Sede das Equipes: As equipes de confiança e segurança, e de moderação de conteúdo, serão transferidas da Califórnia para o Texas. A mudança visa construir confiança, operando em um ambiente com menor percepção de viés. Sobre a decisão de mudar da Califórnia para o Texas, entenda:

O custo de vida no Texas é geralmente mais baixo do que na Califórnia. Isso inclui preços de imóveis, impostos e despesas diárias, tornando o estado mais acessível para muitas famílias e indivíduos. O Texas é conhecido por ter um ambiente regulatório mais favorável às empresas. Isso atrai muitas empresas e empreendedores que buscam menos burocracia e mais liberdade para operar. Muitas pessoas se sentem atraídas pela cultura do Texas, que é frequentemente vista como mais conservadora e amigável. Isso pode ser um fator importante para aqueles que buscam um estilo de vida diferente. O Texas tem visto um crescimento significativo em setores como tecnologia, energia e saúde, oferecendo muitas oportunidades de emprego. Isso tem atraído profissionais de diversas áreas. Algumas pessoas se mudam em busca de um ambiente político que se alinhe mais com suas crenças e valores. O Texas, com sua abordagem mais liberal em relação a impostos e regulação, pode ser atraente para aqueles que se sentem sobrecarregados pelas políticas da Califórnia. Embora o clima do Texas possa ser quente, muitas pessoas preferem o calor em comparação com os invernos frios e chuvosos de algumas partes da Califórnia. Esses fatores têm contribuído para um aumento significativo na migração da Califórnia para o Texas, com dados indicando que em 2021, cerca de 111.000 pessoas fizeram essa mudança, o que representa uma média de 300 pessoas por dia!

6-Advocacia Global pela Livre Expressão: Zuckerberg anunciou uma parceria com o presidente Trump para pressionar governos ao redor do mundo que impõem censura a empresas americanas. Ele destacou a necessidade de defender a livre expressão, especialmente diante de leis cada vez mais restritivas na Europa, ordens judiciais secretas na América Latina e censura total na China.

Quando Mark Zuckerberg se referiu a ”tribunais secretos” na América Latina, ele estava aludindo a um fenômeno em que algumas decisões judiciais são tomadas sem a devida transparência, permitindo que cortes possam ordenar a remoção de conteúdos de redes sociais sem um processo claro ou público. Essa crítica se insere em um contexto mais amplo de preocupações sobre a censura e a liberdade de expressão na região. Zuckerberg mencionou que esses tribunais podem emitir ordens para que plataformas como Facebook e Instagram retirem publicações sem que os usuários tenham conhecimento do processo ou das razões por trás dessas decisões. A falta de clareza sobre como e por que certas decisões são tomadas pode levar a abusos e à limitação da liberdade de expressão. Embora não tenha especificado quais países, essa crítica pode se aplicar a várias nações da América Latina, onde a judicialização de questões de conteúdo online tem sido uma preocupação crescente.Embora a menção de Zuckerberg não se refira diretamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil ou ao ministro Alexandre de Moraes, é importante notar que o STF tem sido um ator central em debates sobre liberdade de expressão e regulação de conteúdo nas redes sociais no Brasil. O ministro Moraes, em particular, tem sido envolvido em decisões que impactam a moderação de conteúdo e a responsabilidade das plataformas.

A mudança de postura da Meta gerou reações mistas. Alguns especialistas em liberdade de expressão comemoram a iniciativa, enquanto outros temem que a empresa esteja abrindo caminho para a propagação de desinformação. O tempo dirá como essas mudanças impactarão a experiência dos usuários e o futuro das redes sociais.

A judicialização de questões de conteúdo online é, de fato, uma preocupação crescente em várias nações da América Latina.

No Brasil temos visto um aumento nas ações judiciais relacionadas à remoção de conteúdos nas redes sociais, especialmente em casos que envolvem discursos de ódio e fake news. O Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido um ator central nesse debate, estabelecendo precedentes sobre a responsabilidade das plataformas.

Na Colômbia a judicialização de conteúdos online é uma preocupação crescente, com casos envolvendo a remoção de publicações que são consideradas ofensivas ou que violem direitos de terceiros. A Corte Constitucional da Colômbia tem abordado questões de liberdade de expressão em suas decisões.

A Argentina de Miley, país que também enfrenta desafios relacionados à moderação de conteúdo, com tribunais que frequentemente decidem sobre a remoção de publicações em redes sociais. A legislação argentina tem tentado equilibrar a liberdade de expressão com a proteção contra abusos.

Na Venezuela a situação política e social no país tem levado a um controle rigoroso sobre as redes sociais, com o governo utilizando a judicialização para silenciar vozes críticas. Isso inclui a remoção de conteúdos que são considerados subversivos.

No México a judicialização de conteúdos online é uma questão em crescimento, especialmente em relação a casos de difamação e proteção de direitos autorais. As decisões judiciais têm impacto direto sobre a liberdade de expressão na internet.

Apesar de todos os desafios que enfrentamos nas redes sociais, talvez ainda não saibamos manipular essas plataformas tanto quanto nossos manipuladores acreditam. A complexidade do ambiente digital, onde a liberdade de expressão e a responsabilidade social se entrelaçam, nos leva a refletir sobre como reagimos a conteúdos que ferem a dignidade humana.

Quando nos deparamos com casos de racismo, lgbtfobia ou capacitismo, é fundamental saber para quem e como denunciar. Aqui estão algumas opções disponíveis no Brasil:

Disque Direitos Humanos (Disque 100): Disponível 24 horas por dia, é um canal para registrar denúncias de violação de direitos humanos.

Safernet: Uma plataforma onde é possível denunciar discriminação e crimes virtuais, como racismo e homofobia, diretamente na internet.

Entretanto, é importante refletir sobre quantas vezes utilizamos preceitos ideológicos para fundamentar nossas denúncias. Recentemente, um criador de conteúdo teve seu perfil ameaçado por defender “crianças trans”, e a simples menção a esse tema foi interpretada como errada ou pecaminosa, independentemente do contexto. Isso nos leva a questionar: até que ponto estamos dispostos a silenciar vozes que desafiam normas sociais?

A luta pela liberdade de expressão e pela proteção dos direitos humanos nas redes sociais é contínua e exige nossa atenção e ação. Precisamos ser proativos, não apenas denunciando, mas também educando e promovendo um diálogo respeitoso e inclusivo. Afinal, a verdadeira mudança começa com cada um de nós.

 

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