quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Narrativas ocidentais absurdas contra a Rússia levam o mundo a guerra nuclear, diz professor

As narrativas antirrussas absurdas das elites ocidentais sobre a suposta escalada do conflito na Ucrânia pela Rússia podem levar o mundo a uma guerra nuclear, escreve o professor norueguês Glenn Diesen na rede social X.

O especialista reagiu desta forma às declarações de autoridades europeias acusando a Rússia de ações agressivas por usar o sistema de mísseis balísticos Oreshnik contra uma fábrica do complexo militar-industrial da Ucrânia.

"Os EUA, o Reino Unido e a França podem atacar diretamente a Rússia mas não são participantes [do conflito]. Se a Rússia não toma medidas retaliatórias, é fraca. Se a Rússia efetua um ataque de resposta, ela escala e se comporta agressivamente", escreve o especialista.

De acordo com o professor, a lógica das elites ocidentais em relação à Rússia corresponde ao princípio de dividir o mundo em preto e branco, segundo o qual os cidadãos seguem a propaganda militar ocidental e mentiras que podem levar o mundo a uma guerra nuclear ou são rotulados de traidores e agressores.

É uma tática habitual de dois pesos e duas medidas sobre a qual os diplomatas russos têm repetidamente falado.

<><> Guerra com Rússia ou China pode começar a qualquer momento, alerta chefe da Força Aérea dos EUA

Uma guerra entre os Estados Unidos e a Rússia ou a China pode começar a qualquer momento, disse o secretário da Força Aérea dos EUA, Frank Kendall, segundo a Newsweek.

Kendall falava na Academia da Força Aérea dos EUA quando chamou seu objetivo mais fundamental como chefe da Força Aérea "incutir um senso de urgência" sobre a necessidade de se preparar para a próxima guerra.

Segundo ele, os EUA poderão ter que lutar nela.

"A guerra com a China ou a Rússia não é improvável, pode acontecer a qualquer momento", disse ele aos cadetes.

O pensamento de que as potências nucleares não vão usar essa arma porque não a usaram antes, segundo ele, é perigoso.

"A ameaça de guerra nuclear voltou, em formas que podem ser ainda mais perigosas."

Porém, o chefe da Força Aérea norte-americana exortou os cadetes a fazer tudo para evitar tal cenário, que chamou de "a maior catástrofe imaginável da história humana".

Moscou enfatizou repetidamente que não representa uma ameaça para nenhum dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), mas não vai ignorar ações potencialmente perigosas para seus interesses.

Ao mesmo tempo, permanece aberta ao diálogo, mas em igualdade de condições, e o Ocidente deve abandonar o curso da militarização da Europa.

¨      Biden 'será a morte de todos nós', diz Scott Ritter sobre possibilidade de guerra nuclear

O presidente dos EUA Joe Biden pode iniciar uma guerra nuclear antes que Donald Trump assuma o cargo, disse o analista militar e ex-oficial de inteligência dos EUA Scott Ritter na rede social X.

Anteriormente, o jornal The New York Times informou que Biden havia autorizado pela primeira vez o uso pela Ucrânia de mísseis de longo alcance dos EUA para atacar o território russo em profundidade.

"Kamala [Harris] nos levaria a uma guerra nuclear com a Rússia em um ano. E Joe pretende nos levar a uma antes de 20 de janeiro de 2025", escreveu Ritter.

De acordo com ele, o povo estadunidense provou nas eleições de 5 de novembro que é contra a guerra, mas Biden ignora a opinião do povo ao intensificar o conflito na Ucrânia.

"Ele será a morte de todos nós", concluiu o ex-agente.

Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, disse que Moscou poderia usar armas nucleares se necessário, mas que não há "pessoas loucas" na liderança do país.

No entanto, em 19 de novembro, as tropas ucranianas usaram mísseis de longo alcance ATACMS dos EUA e Storm Shadow do Reino Unido para atingir as regiões russas de Kursk e Bryansk.

Em resposta, em 21 de novembro, a Rússia atacou instalações do complexo industrial-militar ucraniano na cidade de Dnepropetrovsk (Dniepre, na denominação uraniana).

Pela primeira vez, um dos mais novos sistemas russos de mísseis de médio alcance, Oreshnik, foi testado em condições de combate, com um míssil balístico hipersônico, neste caso sem ogivas nucleares.

¨      Há 'cabeças quentes' na Europa que querem enviar tropas para Ucrânia, diz Rússia

As ideias de enviar militares para a Ucrânia foram expressas nos países europeus, no entanto, lá não há unidade de opinião, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Nesta segunda-feira (25), a mídia francesa relatou, citando fontes militares, que foram revividos debates sobre o envio de soldados ocidentais para a ex-república soviética – que poderia ser na forma de empresas militares privadas ou tropas do Exército regular.

"Anteriormente, é claro, tais ideias foram expressas de diferentes capitais europeias, mas também houve vários contra-argumentos, não a favor dessa ideia. Por isso, os europeus não têm uma opinião comum sobre o assunto, mas é claro que algumas cabeças quentes surgem", disse o porta-voz do presidente russo aos jornalistas respondendo à pergunta se o Kremlin está ciente de discussões na Europa sobre o envio de tropas ou combatentes para a Ucrânia, caso Donald Trump, que venceu as eleições presidenciais dos EUA, deixe de apoiar Kiev.

Além disso, Peskov observou que não se sabe quanto esses relatórios correspondem à verdade e do que está realmente se tratando lá.

Já o presidente francês, Emmanuel Macron, havia indicado várias vezes neste ano que o envio de tropas de seu país não é algo tão impensável assim, e que ação não poderia ser descartada no futuro.

¨      Ocidente instiga Ucrânia sobre bomba suja e terrorismo nuclear, diz chefe da Segurança da Rússia

O Ocidente está secretamente pressionando Kiev a se envolver em atividades terroristas nucleares, bem como a criar uma "bomba suja", disse o diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, Aleksandr Bortnikov, em uma reunião de chefes de serviços de segurança e inteligência dos países da CEI em Moscou.

"Os anglo-saxões estão secretamente incitando Kiev a uma escalada perigosa: se engajar em terrorismo nuclear e criar uma 'bomba suja'", disse Bortnikov, durante uma reunião da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) em Moscou.

Kiev é capaz de provocar um incidente com uma "bomba suja" para combater a Rússia e seus objetivos na operação militar especial, já que as capacidades existentes permitem que a Ucrânia crie tal dispositivo, disse o tenente-general Igor Kirillov, chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas da Rússia, no início de novembro.

Funcionários do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) estão sendo treinados no uso, fabricação e detonação de uma "bomba suja" em locais lotados, relatou o general.

Uma "bomba suja" é um recipiente cheio de isótopos radioativos e uma carga explosiva. Quando detonado, o recipiente se quebra e o material radioativo é espalhado pela onda de choque, causando contaminação generalizada em grandes áreas.

<><> Ucrânia se transformou em campo de testes

O diretor do FSB ressaltou ainda que Ocidente transformou a Ucrânia em um laboratório, afirmando que — se observado o panorama geopolítico — visa criar e aplicar métodos para minar a segurança da Rússia e de outras regiões, afirmou Bortnikov.

"Ameaças à segurança dos países da CEI estão principalmente ligadas ao curso agressivo e cínico do Ocidente coletivo e do regime de Kiev que ele alimentou", disse Bortnikov durante a reunião em Moscou.

"Por meio de seus esforços, a Ucrânia foi transformada em um campo de testes para experimentar métodos para minar a segurança não apenas da Rússia, mas de todo o espaço pós-soviético", observou o diretor do FSB.

<><> Política externa dos EUA permanecerá inalterada

Para Bortnikov, a vitória do presidente eleito Donald Trump não deve conduzir a qualquer mudança significativa na política externa de Washington, afirmou Bortnikov.

"O Ocidente coletivo, liderado pelos EUA, visando preservar seu domínio e continuar suas políticas coloniais predatórias, só pode responder a esses processos com o 'atiçar' da tensão geral", disse o diretor.

"É improvável que a eleição de um novo presidente dos EUA leve a uma mudança radical na política externa de Washington", ele acrescentou.

<><> Biden pode tentar escalar conflito ucraniano

"Além disso, é possível que a administração Biden de saída, dentro da estrutura de lutas políticas domésticas, tente escalar a situação em regiões-chave da Eurásia — principalmente no espaço pós-soviético, Oriente Médio e Sudeste Asiático. O objetivo principal é complicar a capacidade da nova administração de resolver politicamente os problemas acumulados", explicou Bortnikov.

Segundo ele, "o primeiro passo já foi dado: o regime de Kiev foi autorizado a lançar ataques de mísseis de longo alcance em profundidade no território russo, o que inevitavelmente levará a uma escalada do conflito na Ucrânia e suas regiões vizinhas", explicou.

<><> Ucrânia se tornou um mercado de armas fantasma

De acordo com Bortnikov, a Ucrânia é hoje um mercado global de armas fantasma, através dela, inúmeros tipos de armamento são constantemente transferidos para outras regiões instáveis.

"A consciência da população ucraniana foi reestruturada com uma agenda antirrussa. Terras, recursos naturais e empresas industriais estão sendo comprados por corporações transnacionais. O território se tornou um ímã para mercenários e terroristas de todo o mundo", afirmou.

¨      Rússia, a bem da segurança de todo o mundo, alertou EUA sobre lançamento de míssil, diz analista

A Rússia, ao enviar aos Estados Unidos uma notificação antes do lançamento de um míssil balístico não nuclear, eliminou os riscos de má interpretação por parte de Washington e demonstrou sua responsabilidade pela segurança do mundo, disse Igor Korotchenko, editor-chefe da revista Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional).

Em 19 de novembro, as tropas ucranianas usaram mísseis de longo alcance ATACMS dos EUA e Storm Shadow do Reino Unido para atingir as regiões russas de Kursk e Bryansk.

Em resposta, em 21 de novembro, a Rússia atacou instalações do complexo industrial-militar ucraniano na cidade de Dnepropetrovsk (Dniepre, na denominação ucraniana).

Pela primeira vez, um dos mais novos sistemas russos de mísseis de médio alcance Oreshnik foi testado em condições de combate, com um míssil balístico hipersônico, neste caso, sem ogivas nucleares.

Meia hora antes do lançamento do míssil Oreshnik, a Rússia enviou um aviso automático de lançamento aos Estados Unidos por meio do Centro Nacional de Redução de Ameaças Nucleares, a entidade que, entre outras coisas, mantém o contato com outras Estados sobre atividades com armas nucleares, relatou anteriormente o porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov.

Korotchenko explica que o Oreshnik voa em uma trajetória balística alcançando o espaço próximo. Consequentemente, os sistemas de alerta de mísseis detectam-no.

Porém, no momento do lançamento, é impossível para qualquer sistema determinar o tipo de míssil, seja balístico de médio alcance ou balístico intercontinental, e identificar o alvo que vai alcançar.

"Portanto, nesse caso, o lançamento é interpretado, a priori, como o lançamento de um míssil balístico intercontinental, possivelmente com uma ogiva nuclear", disse o especialista.

Korotchenko enfatizou a importância da notificação feita por Moscou a Washington, em que a Rússia esclarecia que não se tratava de um míssil intercontinental, não ameaçava os EUA e seus aliados e a ogiva não era nuclear.

"Assim, a Rússia removeu antecipadamente os possíveis riscos de os norte-americanos interpretarem erradamente o lançamento em si. Dessa forma, evitamos o pior cenário possível. Se essa notificação não tivesse sido feita, até mesmo um único lançamento poderia ter sido considerado por Washington como um possível ataque contra os Estados Unidos", afirmou.

Em sua opinião, os EUA, tendo sido notificados, também informaram imediatamente seus parceiros nucleares, como o Reino Unido e a França, sobre o lançamento russo, também para descartar qualquer interpretação errônea.

"Assim, o aviso [...] é uma evidência da alta responsabilidade da Rússia para com o mundo inteiro. Não fizemos isso para Biden, mas para a segurança do mundo inteiro", enfatizou o interlocutor da agência.

Ele disse que esse é um exemplo para outros países com tecnologia de mísseis nucleares de que, em um período difícil de turbulência internacional, é importante garantir que o outro lado entenda corretamente suas ações.

¨      Casa Branca confirma que Ucrânia pode usar ATACMS na região de Kursk, na Rússia

O coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, confirmou nesta segunda-feira (25) que a Ucrânia foi autorizada a usar mísseis balísticos ATACMS, de fabricação norte-americana, para disparos contra alvos na região de Kursk, no oeste da Rússia.

A confirmação foi dada durante coletiva de imprensa.

"Agora mesmo eles podem usar ATACMS para se defender em caso de necessidade imediata. E agora mesmo, compreensivelmente, isso está acontecendo em Kursk e […] na região de Kursk", Kirby disse a repórteres.

A declaração de Kirby ocorre após os recentes ataques ucranianos contra Bryansk e Kursk, nos quais o país fez uso do ATACMS. Vladimir Zelensky inclusive admitiu que essa não foi a primeira vez que a Ucrânia usou mísseis de longo alcance contra a Rússia.

<><> Recado para o Ocidente

Na última quinta-feira (21), o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou um teste bem-sucedido do mais recente míssil hipersônico de alcance intermediário, Oreshnik, em resposta aos ataques em Bryansk e Kursk. O Exército da Rússia conduziu um ataque com o projétil contra a cidade ucraniana de Dnepropetrovsk, importante produtora de armamentos que tem um dos maiores complexos industriais do país, conhecidos desde os tempos da União Soviética.

De acordo com o especialista em geopolítica Rodolfo Laterza, o Oreshnik é um sistema balístico hipersônico de alta precisão, capaz de atingir velocidades de Mach 10, ou seja, dez vezes a velocidade do som. Com um alcance de até 5.000 quilômetros e capacidade para operar ogivas MIRV (múltiplos veículos de reentrada independente), o míssil pode atingir vários alvos de forma simultânea, com trajetórias distintas, sendo considerado um marco no campo da tecnologia militar.

"É um sistema extremamente avançado. Até os próprios analistas russos ficaram surpresos com a sua efetividade e precisão", afirmou o especialista em declarações ao Mundioka, podcast da Sputnik Brasil.

Tito Lívio Barcellos Pereira, mestre em estudos estratégicos e doutorando em relações internacionais, explicou ao podcast que "não foi um teste exatamente. Agora foi uma espécie de batismo de fogo de um modelo que provavelmente já devia estar sendo desenvolvido há muito mais tempo e que agora se tornou de conhecimento público".

Segundo ele, essa ação tem um "elemento estratégico" de mostrar capacidades militares inéditas e, ao mesmo tempo, enviar "um recado diplomático, um recado político" de que a Rússia está pronta para expandir suas retaliações.

<><> MD russo prepara ações retaliatórias aos ataques ucranianos com mísseis ATACMS na região de Kursk

De acordo com relatos confirmados do Ministério da Defesa da Rússia, as Forças Armadas ucranianas realizaram dois ataques com armas ocidentais de longo alcance contra instalações na região de Kursk nos últimos três dias.

Assim, em 23 de novembro, o Exército ucraniano atingiu a posição do sistema de mísseis antiaéreos S-400 perto do vilarejo de Lotarevka, 37 km a noroeste da cidade de Kursk, com cinco mísseis tático-operacionais ATACMS de fabricação dos EUA, informa o ministério.

O sistema de mísseis antiaéreos Pantsir conseguiu abater três mísseis ATACMS, mas dois atingiram o alvo.

Como resultado do ataque, uma estação de radar foi danificada e houve vítimas entre os efetivos.

Em 25 de novembro de 2024, as forças de Kiev lançaram outro ataque com oito mísseis tático-operacionais ATACMS contra o aeródromo de Kursk-Vostochny, com sete mísseis sendo abatidos e um atingindo o alvo.

Este ataque feriu dois militares e danificou insignificativamente a infraestrutura da zona.

O ministério identificou certamente que os ataques foram realizados com o uso dos mísseis tático-operacionais ATACMS de fabricação estadunidense.

"O Ministério da Defesa da Federação da Rússia está monitorando a situação, e ações de retaliação estão sendo preparadas", concluiu.

¨      Rússia pode implantar mísseis de médio e curto alcance na Ásia se mísseis dos EUA aparecerem lá

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, não descartou, nesta segunda-feira (25), a implantação de mísseis de médio e curto alcance na região da Ásia-Pacífico como uma medida de retaliação contra os Estados Unidos.

"É claro que esta é uma das opções que também foi mencionada repetidamente. O surgimento de tais sistemas dos EUA em qualquer região do mundo determinará nossos próximos passos, inclusive no campo da organização de uma resposta militar e técnico-militar", disse Ryabkov a repórteres, respondendo à pergunta se a Rússia está considerando a possibilidade de implantar mísseis de médio e curto alcance em países asiáticos.

O destino da moratória da Rússia sobre a implantação de mísseis de médio e curto alcance depende inteiramente da política dos EUA, segundo Ryabkov.

"O presidente [russo Vladimir Putin] disse o que disse. A questão do posicionamento é exaustivamente refletida em sua declaração. Como antes, o que está acontecendo depende inteiramente da escolha que nossos oponentes farão neste momento extremamente alarmante e muito perigoso, e da linha que eles seguirão", disse Ryabkov.

Atualmente, não há restrições à implantação do novo míssil balístico de médio alcance Oreshnik da Rússia sob as obrigações internacionais existentes, disse o diplomata.

Ao mesmo tempo, o memorando de entendimento de 1998 entre a Rússia e os Estados Unidos sobre notificações de lançamentos de mísseis continua em vigor, disse Ryabkov, acrescentando que foi dentro da estrutura desse documento que a Rússia notificou os Estados Unidos sobre o lançamento de teste do míssil Oreshnik.

Quando perguntado se os EUA tentaram entrar em contato com a Rússia após o lançamento de teste, o diplomata disse que não.

As bases dos EUA na Europa, incluindo aquelas onde armas nucleares táticas são implantadas, não são excluídas como alvos potenciais para a Rússia no caso de um hipotético conflito militar, disse Ryabkov.

"A lista de alvos sempre se enquadra na categoria dos elementos mais classificados do planejamento militar. Aqueles que lidam com essa questão profissionalmente entendem perfeitamente bem que tipo de objetos são considerados alvos prioritários em uma situação de um conflito hipotético. E os elementos do sistema avançado de implantação de ativos dos EUA voltados para nosso território, incluindo armas nucleares táticas, não são, é claro, de forma alguma excluídos", disse Ryabkov aos repórteres.

 

Fonte: Sputnik Brasil

 

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