César
Fonseca: Oreshnik breca escalada imperialista à terceira guerra e põe em xeque
hegemonia americana
O
presidente americano, Joe Biden, foi mexer com fogo e se queimou.
Irresponsavelmente,
estimulou o presidente fantoche ucraniano, Volodymyr Zelenski a atacar Vladimir
Putin, presidente da Rússia, com armas americanas, tecnologicamente,
antiquadas, relativamente, às russas, em seu estágio ultra avançado, como é o
caso do míssil supersônico Oreshnik.
Biden,
em sua sofreguidão imperialista, tentou criar fato consumado para o presidente
eleito Donald Trump, jogando-o numa armadilha.
Dela,
o neofascista republicano não poderia escapar, logo depois de assumir a Casa
Branca em janeiro próximo.
Teria
que seguir o curso da guerra, o fim essencial do Deep State, como a alavanca da
economia americana, para manter hegemonia global dos Estados Unidos.
Mas,
Biden errou feio.
Não
combinou com os russos.
O
fantoche de Washington apertou o gatilho das armas monitoradas não por ele, mas
pelos profissionais do Pentágono, a serviço da Ucrânia, para tentar destruir a
Rússia.
Putin
deu o troco na hora com uma violência inaudita.
Contra-atacou
com o seu supersônico moderníssimo Oreshnik as forças da Otan.
Tiro
e queda.
O
Otanistão não teve bala na agulha para responder.
Segundo
comunicado de Putin, em rede estatal, a destruição dos equipamentos do inimigo,
em terreno ucraniano, foi total.
Não
precisou que mandasse o poderoso Oreshnik equipado de armas nucleares.
Antes,
avisou que populações em torno se afastassem para não se machucarem.
Exterminou
os inimigos e suas armas desatualizadas tecnologicamente em relação às russas,
desenvolvidas por inteligências superiores às ocidentais, e deixou
quieto.
SILÊNCIO FÚNEBRE DO INIMIGO
O
silêncio do ocidente, expresso nas reações dos principais jornais europeus e
americanos, como se nada tivesse acontecido, sem revelar ao mundo o tremendo
estrago sofrido, fala por si.
Trata-se
da maior derrota ocidental para a Rússia desde o fim da era soviética, no final
dos anos 1990.
O
mundo, desde então, vinha sendo alarmado pela vitória americana, proclamada aos
mil ventos, de que a história tinha acabado.
Washington
inaugurara nova etapa histórica com o predomínio absoluto do neoliberalismo, a
partir dos anos 2000.
O
imperialismo absoluto, portanto, não teria mais rival.
Todos
que se rendessem a ele e se fizessem subordinados, pronto e acabou.
A
nova ordem econômica mundial ditada pelos bancos centrais dos países ocidentais
coordenados pelo banco central americano e seus agentes financeiros – os fundos
financeiros especulativos – na tarefa de financeirizar a economia global, tinha
que continuar seguindo o Consenso de Washington.
O
tripé neoliberal – câmbio flutuante, metas inflacionárias e superávit primário
– uniformizava, desde os anos 1980, os procedimentos econômicos gerais
coordenados pelo FMI e Banco Mundial, o modelo de Bretton Woods, inaugurado no
pós-segunda guerra mundial.
Todos
teriam que continuar se rendendo às condicionalidades do império, na gerência
dos seus empréstimos, por meio dos quais o mecanismo econômico especulativo
multiplicaria, ad infinitum, a taxa de lucro via juros altos manipulados por
construções elaboradas por bancos centrais e suas teorias econométricas
falsamente equilibristas.
Os
súditos teriam que seguir o mantra: a inflação somente cai “sustentavelmente”
mediante equilíbrio da relação dívida pública x PIB com corte de gastos
públicos sociais e privatizações, transferência em massa de riqueza real dos
países financeiramente dependentes para os países financeiramente dominantes,
que submetem aqueles à eterna especulação financeira etc.
Como
a sustentabilidade nunca se realiza por ser mera abstração neoliberal,
articulada especulativamente, para produzir inflação, cujo combate requer juro
alto, a periferia não consegue sair da armadilha.
Afunda-se,
dessa forma, interminavelmente, o desequilíbrio, que requer juros altos, cujas
consequências são subdesenvolvimento, desigualdade social sem fim etc.
MILITARIZAÇÃO E GUERRA
E para sustentar esse processo de
espoliação interminável, o império espalha pelo mundo, por meio da sua moeda
hegemônica, sem lastro real, o dólar, bases militares que impõem aos governos
semi capitalistas dependentes periféricos a sua vontade imperial, e c’est fini.
O
desastre desse status quo neoliberal veio em 2008 e começou a desorganizar o
sistema capitalista rentista-financista como um todo.
Para
mantê-lo, a retórica da guerra, das ameaças, da pressão imperialista, teve que
se multiplicar.
Sua
multiplicação se estendeu por meio da doutrina da expansão do próprio império
por meio de guerras e busca do objetivo central: de um lado, acabar com a
Rússia; de outro, bloquear a expansão da China, que não caiu, a partir de 2008,
no conto imperialista neoliberal, como aconteceu com o Brasil e América
Latina.
As
duas potências comercial e militar – China e Rússia – acabaram se unindo
estrategicamente, a partir de 2022, para evitar a expansão imperialista, em sua
especialidade de espalhar, globalmente, guerras por procuração, sendo a
principal delas, a armada pela Otan, na Ucrânia, a partir de 2014, com
nazificação ucraniana.
Diante
do ímpeto ucraniano otanista, nazifascista, a Rússia apressou-se em cuidar de
si, super-se-armando, até chegar ao estágio da construção do míssil supersônico
Oreshnik que soltou em cima da Otan, em território ucraniano, nesta semana
histórica.
Aqui,
no Brasil, Biden, em arroubo imperialista havia, há menos de duas semanas, por
ocasião da 19ª reunião do G20, autorizado o presidente fantoche ucraniano a
atacar a Rússia com armas americanas, monitoradas por profissionais americanos,
visto que os profissionais ucranianos não estão preparados para tal tarefa.
Biden
estava com medo de deixar a Casa Branca e não ver cumprida sua promessa de
guerra sem fim a ser seguida, pela lógica pretensamente irrefutável do
capitalismo de guerra, por meio do novo presidente Donald Trump.
HORA DA PAZ NO PÓS-ORESHNIK
Chegara,
portanto, o momento crucial para Putin agir com toda a energia possível.
Mandou
para cima dos americanos e ingleses a sua poderosa arma e fez picadinho deles.
É
nesse estágio atual pós explosão do Oreshnik em cima dos americanos e ingleses,
na Ucrânia destruída, que o mundo se encontra.
Estados
Unidos e Europa, desde então, encontram-se prostrados.
Vão
continuar ameaçando a Rússia com suas armas antiquadas, incapazes de fazer
frente ao Oreshnik, ou aceitarão uma paz negociada?
Enfim,
o Oreshnik, sem precisar estar equipado com armas nucleares, põe no seu devido
lugar as forças americanas e europeias incapazes de enfrentar Putin e obriga-os
a sentar na mesa para negociar a paz.
Caso
contrário, vão se machucar.
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Equipe de Trump quer
trabalhar em acordo sobre Ucrânia antes da posse do republicano
Em
declaração à Fox News, futuro assessor de segurança da Casa Branca diz que a
ideia é debater o assunto já durante a transição de governo.
A
equipe do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pretende iniciar as
tratativas relativas a um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia já durante a
transição de governo.
A
informação foi dada neste domingo (24), pelo futuro assessor de segurança da
Casa Branca, Mike Waltz, em declarações à Fox News. Segundo Waltz, a ideia é
iniciar as discussões com a gestão do atual presidente, Joe Biden, e continuar
após a posse de Trump, em 20 de janeiro.
"O
presidente Trump tem sido muito claro sobre a necessidade de pôr fim a este
conflito. O que temos que discutir é quem vai estar ao redor da mesa, se é um
acordo, um armistício, como conseguimos que ambas as partes se sentem ao redor
da mesa e qual será o marco para um acordo", disse Waltz à emissora.
Ele
acrescentou que os oponentes de Trump, que "que pensam que esta é uma
oportunidade para confrontar uma administração com a outra, se enganam" e
enfatizou a preocupação do presidente eleito com a escalada do conflito.
O
temor se dá por conta da decisão de Biden de autorizar Kiev a usar armas de
fabricação americana em ataques ao território da Rússia, o que desencadeou
reação de Moscou, que autorizou o uso do míssil hipersônico Oreshnik em ações
em resposta a ataques realizados com mísseis ocidentais.
Em
relação à escalada no Oriente Médio, Waltz afirmou defender um acordo que
"realmente traga estabilidade" para a região.
A
retirada do apoio dos EUA à Ucrânia era um dos principais temores de aliados
ocidentais de Washington, uma vez que o republicano vinha desde a campanha
presidencial criticando a atuação da gestão Biden sobre o tema e afirmando que
pretendia solucionar questão rapidamente. Os europeus temem que Trump pressione
Kiev a negociar um acordo de paz com Moscou.
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Rússia expõe tentativa
de Kiev de lançar uma nova provocação, similar à encenação em Bucha de 2022
Diplomata
russo afirma que ucranianos tentaram repetir a provocação feita em Bucha
assassinando civis na aldeia de Selidovo dias antes de o povoado ser libertado
por tropas russas.
As
tropas ucranianas causaram "um banho de sangue" na aldeia de
Selidovo, na República Popular de Donetsk (RPD), tentando repetir o que
aconteceu na cidade ucraniana de Bucha em abril de 2022.
A
afirmação foi feita pelo enviado especial do Ministério das Relações Exteriores
da Rússia sobre os crimes de Kiev, Rodion Miroshnik, em entrevista à Sputnik.
Em
29 de outubro, o Ministério da Defesa russo anunciou a libertação completa da
aldeia de Selidovo, que tem localização estratégica, a cerca de 40 quilômetros
a noroeste de Donetsk.
"Quando
o Ocidente começou a falar sobre negociações de paz, [o ucraniano Vladimir]
Zelensky começou a preparar a 'Bucha número dois', mas já em Selidovo",
disse Miroshnik.
O
diplomata acrescentou que os residentes evacuados de Selidovo relatam dezenas
de civis mortos nas ruas da cidade.
"Eles
descrevem detalhadamente os acontecimentos com endereços, nomes dos mortos e
descrições das tropas punitivas do regime de Kiev. Eles afirmam que os nazistas
realizaram um banho de sangue dois ou três dias antes da libertação da cidade
pelas tropas russas", afirmou Miroshnik.
Ele
acrescentou que as autoridades que atuam na investigação do caso vão examinar
os detalhes e as provas do ocorrido.
"Agora
existem depoimentos de vítimas e testemunhas que impediram o massacre em
Selidovo", disse o diplomata.
De
acordo com um residente de Selidovo, soldados ucranianos, incluindo mercenários
poloneses, começaram a disparar contra civis na aldeia dois dias antes da
chegada das tropas russas, a fim de culpar a Rússia no futuro.
"Havia
poloneses. Não sei sob quais instruções eles agiram, mas todos usavam o mesmo
uniforme. Literalmente dois dias antes [da chegada das tropas russas] eles
começaram a matar pessoas. Talvez eles tenham esperado que as tropas russas se
aproximassem", acrescentou.
A
testemunha afirmou ainda que as Forças Armadas ucranianas entraram nas casas e
dispararam contra famílias com crianças e mulheres.
Em
abril de 2022, a Ucrânia e vários meios de comunicação internacionais
divulgaram inúmeras imagens de câmeras e satélites mostrando supostos corpos de
civis, alguns amarrados, nas ruas de Bucha, que estava sob controle de tropas
russas.
Autoridades
ucranianas afirmaram ter encontrado 410 corpos de civis na cidade, que fica nos
arredores de Kiev. Enquanto as autoridades ucranianas e vários países
manifestaram solidariedade a Kiev e chamaram o que aconteceu na cidade de
"massacre de Bucha", o Ministério da Defesa russo descreveu as
imagens veiculadas como "encenação" e "provocação", negando
que os residentes locais tivessem sofrido abusos enquanto a cidade permaneceu
sob o controle das tropas russas.
O
Kremlin rejeitou categoricamente o envolvimento dos militares russos nos
assassinatos de civis em Bucha e insistiu na realização de um debate
internacional sobre o assunto, mas ao mesmo tempo mostrou-se cético quanto à
possibilidade de realizar "uma investigação verdadeiramente
imparcial" a nível internacional.
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Capacetes Azuis: onde
as tropas russas já atuaram como forças de manutenção da paz
25
de novembro é o Dia do Soldado da Paz Militar, feriado profissional para as
tropas russas enviadas ao exterior para arbitrar, mediar e neutralizar
conflitos que vão de disputas étnicas a disputas entre Estados. Aqui está o que
você precisa saber sobre os "Capacetes Azuis" da Rússia.
Celebrado
anualmente desde 2016, o Dia do Soldado da Paz Militar comemora o envio de 36
observadores militares soviéticos ao Egito em 25 de novembro de 1973, em uma
missão da Organização das Nações Unidas (ONU), após a Guerra Árabe-Israelense
de outubro de 1973.
As
forças de manutenção da paz da Rússia consistem em tropas especiais treinadas
em uma base fora de Samara, operando sob os auspícios da 15ª Brigada Especial
de Guarda de Infantaria Mecanizada. As tropas são equipadas com armas leves,
veículos blindados, uma variedade de equipamentos de reconhecimento e
comunicação e drones.
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Manutenção da paz na ex-URSS
As
forças de paz da Rússia moderna se tornaram um instrumento inestimável para
garantir a segurança regional imediatamente após 1991, quando a caixa de
Pandora de conflitos étnicos, desencadeada pelo fim da União Soviética (URSS),
incendiou diversas regiões.
Em
1992, a Rússia enviou 3 mil tropas para a Transnístria a fim de parar os
combates entre as milícias locais e as forças moldavas. Cerca de 400 soldados
da paz permanecem presentes até hoje, com a operação de manutenção da paz sendo
a mais antiga e mais longa na história moderna da Rússia;
# Em
1992, 220 soldados da paz foram enviados à Ossétia do Sul para congelar um
conflito desencadeado pela plataforma e políticas "Geórgia para os
georgianos", do presidente nacionalista georgiano Zviad Gamsakhurdia;
# Em
1993, a Rússia enviou 6 mil tropas ao Tajiquistão para impedir uma sangrenta
guerra civil entre o governo central e radicais apoiados por forças islâmicas
do Afeganistão. Os pacificadores ajudaram a estabilizar o Tajiquistão e toda a
região da Ásia Central, interrompendo a disseminação de ideias islâmicas. As
forças do veterano da Guerra do Afeganistão e do coronel das Spetsnaz Vladimir
Kvachkov essencialmente inventaram a moderna doutrina de contrainsurgência
russa no Tajiquistão;
# Em
1994, 1.800 soldados russos de manutenção da paz chegaram a Abkházia, outro
país separatista da Geórgia, para acabar com a violência no local;
Em
2020, a Rússia enviou 1.960 soldados e 90 APCs (veículo blindado de transporte
de pessoal) para Nagorno-Karabakh, a fim de ajudar a manter a paz entre
armênios e azerbaijanos, após uma guerra brutal de um mês e meio, precedida por
um conflito étnico de 30 anos.
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Manutenção da paz na Iugoslávia
Em
março de 1992, a ONU solicitou à Rússia que enviasse forças de paz à
Iugoslávia, o Estado multinacional que se desintegrou lentamente entre 1991 e
2001 em meio a conflitos entre sérvios, croatas, bósnios e albaneses kosovares.
# Na
Croácia, entre 1992 e 1995, 900 soldados russos chegaram para proteger civis em
meio aos conflitos entre croatas e sérvios;
# Já
na Bósnia, 1.600 soldados da paz foram enviados em 1995 para salvaguardar um
acordo de paz alcançado no mesmo ano. Forças russas permaneceram no país até
2003;
# Em
1999, 400 soldados da paz do contingente na Bósnia foram subitamente realocados
para Kosovo após o bombardeio da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN) ao que restava de Iugoslávia, demonstrando ao bloco ocidental que Moscou
protegeria o fraternal povo sérvio em sua separação. O contingente de Kosovo
foi posteriormente aumentado para 3.600 tropas e retirado em 2003.
A
abordagem da Rússia à diplomacia local ajudou a garantir vários acordos de
cessar-fogo e paz, com soldados da paz arriscando suas vidas regularmente para
interromper os conflitos, fornecer assistência humanitária e mediar
negociações.
# 22
soldados da paz russos perderam suas vidas na Croácia;
# 12
morreram em Kosovo;
# 15
soldados da paz foram mortos em um ataque-surpresa da Geórgia à Ossétia do Sul
em agosto de 2008, desencadeando um conflito de cinco dias com a Geórgia, que
culminou na independência da Abkházia e da Ossétia do Sul.
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Manutenção da paz russa torna-se global
A
partir de meados da década de 1990, a Rússia se envolveu cada vez mais em
operações de manutenção da paz da ONU na África. Isso incluiu:
# um
contingente de pilotos de helicóptero para participar de uma missão de paz da
ONU em Angola de 1995 a 1996;
# o
envio de 114 pilotos e quatro policiais para Serra Leoa durante a guerra civil
de 2000 a 2005;
# 22
policiais militares para a Libéria (2003–2018) e 40 para o Burundi (2004–2006);
# uma
missão de manutenção na paz no Sudão entre 2005 e 2021, que viu o envio de 133
soldados de paz, além de quatro helicópteros Mi-8;
# 100
soldados e quatro helicópteros Mi-8 para o Chade e a República Centro-Africana
em 2008, para participar de uma missão de manutenção da paz da ONU, liderada
pela União Europeia. As operações foram encerradas em 2010.
Além
de suas operações antiterrorismo, as tropas russas na Síria também se
envolveram em atividades de manutenção da paz, mobilizando-se para evitar
confrontos entre os soldados governamentais sírios e as milícias apoiadas pela
Turquia no norte do país, devastado pela guerra e intervindo para interromper
os combates entre as forças sírias e as apoiadas pelos EUA no nordeste.
Em
janeiro de 2022, tropas de manutenção da paz da Organização do Tratado de
Segurança Coletiva (OTSC), lideradas pela Rússia, foram enviadas ao Cazaquistão
para ajudar na manutenção da lei e da ordem em meio a confrontos armados entre
o governo e os manifestantes.
A
operação foi um sucesso absoluto, com o governo restaurando a estabilidade e as
forças de paz retornando para casa em apenas uma semana. Mais de 2 mil forças
de paz de Rússia, Belarus, Quirguistão, Armênia e Tajiquistão participaram da
operação.
Em
2024, além de missões na ex-URSS e na Síria, 87 soldados e oficiais russos
estão envolvidos em operações de manutenção de paz da ONU no Sudão, no Sudão do
Sul, na República Centro-Africana, no Saara Ocidental, na República Democrática
do Congo e no Chipre.
Fonte:
Brasil 247/Sputnik Brasil
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