Caiu
a máscara: Nikolas defende proibição de vistos dos EUA para estudantes e recebe
enxurrada de críticas
O
deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) tem defendido a decisão do governo
dos Estados Unidos que suspendeu a concessão de vistos a estudantes
estrangeiros. Por conta disso, o político tem sido duramente criticado nas
redes sociais. Nikolas está sendo cobrado pela contradição de defender a
liberdade de expressão e ao mesmo tempo apoiar a medida da gestão de Donald
Trump, que tem como um dos critérios para negar o visto as opiniões que o
postulante emitiu sobre seu governo.
“Eu vi
aqui alguns deputados do PT dizendo a respeito, por exemplo, da suspensão dos
vistos de estudantes pelos Estados Unidos, de que isso seria uma medida
praticamente totalitária. Mas, na verdade, o que eles estão fazendo é só uma
suspensão para poder analisar a rede social dos estudantes que querem aplicar o
visto nos Estados Unidos”, afirmouo deputado em reunião da Câmara dos
Deputados.
O
político deu razão ao governo Trump e criticou “um comunistinha de meia tigela”
que “fica falando mal dos Estados Unidos, do Trump, e daqui a pouco está
querendo estudar nos Estados Unidos”. Segundo Nikolas, esse é um critério
válido para avaliar se uma pessoa pode ou não ingressar em território
norte-americano como estudante. ‘Não, sua rede social vai ser avaliada, talvez
você não tenha visto para estudar nos Estados Unidos'”, disse.
Em
resposta, recebeu críticas pesadas. “Cara, tens que te decidir se és contra ou
a favor da liberdade de expressão. Defender liberdade do lado de cá e ser
contra do lado de lá, para além de ser contraditório, é viralatismo. Para de
passar vergonha. Estuda!”, escreveu o usuário das redes Eder Picanço.
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Nikolas Ferreira cometeu erro no Português
Outro
internauta questionou: “O que diria este rapaz e a turma dele, se o governo
brasileiro dissesse que não entra no país quem falou mal de Lula e do Brasil,
nas redes sociais? Já imaginaram?”.
O
usuário Joaquim Neto argumentou: “Sim, a soberania de cada nação deve ser
assegurada, mas vamos tentar a consistência de sua tese; seja honesto, o que
você faria se a entrada do português André Ventura ao Brasil fosse barrada por
causa das críticas ao STF e insultos ao Lula? Concordaria ou esbravejaria.
“É
vergonhoso ver um parlamentar brasileiro submisso a uma autoridade estrangeira.
E pior, atuando contra brasileiros”, criticou o internauta RBC.
Com o
nick Capivara do Tietê, uma outra pessoa ironizou: “Então o Brasil pode proibir
a Meta e demais redes sociais que violem a legislação brasileira no país, isso
está correto meu caro chupetinha? Cativaram do Tietê
Diante
das críticas, Nikolas foi às redes sociais para se defender. Segundo ele, os
Estados Unidos, “como qualquer outro país, têm o direito de definir seus
critérios de entrada no país”. Para ele, esses critérios podem levar em
consideração diversos fatores, “incluindo o perfil do solicitante e, agora,
suas opiniões expressas em rede social também”.
Segundo
ele, os critérios para a entrada em um país não têm relação com liberdade de
expressão. “Critérios de entrada em um
país nada tem haver (sic) com liberdade de expressão. Pode falar o que quiser,
mas eu decido se você entra ou não na minha casa. Simples assim. Agora,
esquerda, pode continuar defendendo o quanto o EUA é bom e como você merece ir
pra lá”, afirmou.
O
deputado também foi muito criticado pelo erro de Português. Escreveu “Critérios
de entrada em um país nada tem haver …”, quano o certo seria “Critérios de
entrada em um país nada têm a ver…”
Nikolas
Ferreira é humilhado após defender censura nas redes sociais
Durante
uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados,
realizada na quarta-feira (29), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG)
defendeu a censura nas redes sociais.
A fala
rapidamente viralizou, já que o parlamentar bolsonarista costuma, diariamente,
acusar o Supremo Tribunal Federal (STF) e seus opositores de tentarem impor
censura nas plataformas digitais. Desta vez, no entanto, Ferreira surpreendeu
ao defender que o governo Trump tenha o direito de monitorar os perfis de
estudantes.
A
contradição evidente não passou despercebida pelos internautas, que logo
reuniram vídeos com falas antigas e recentes do deputado mineiro, expondo sua
incoerência.
• Nikolas Ferreira comete ato falho e
defende censura nas redes
O
secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou nesta quarta-feira (28) uma
política que visa restringir vistos para autoridades de outros países que ele
acredita que atuam para censurar as empresas de tecnologia dos EUA, as chamadas
big techs.
"Hoje,
anuncio uma nova política de restrição de vistos que se aplicará a autoridades
estrangeiras e pessoas cúmplices na censura de americanos. A liberdade de
expressão é essencial ao estilo de vida americano – um direito inato sobre o
qual governos estrangeiros não têm autoridade", escreveu Rubio.
Em
outro momento, Rubio afirma que, independentemente da região, os
"censores" serão impedidos de entrar nos EUA: "Estrangeiros que
trabalham para minar os direitos dos americanos não devem ter o privilégio de
viajar para o nosso país. Seja na América Latina, na Europa ou em qualquer
outro lugar, os dias de tratamento passivo para aqueles que trabalham para
minar os direitos dos americanos acabaram."
Obviamente,
os bolsonaristas correram para celebrar tal decisão, torcendo para que o Brasil
– especificamente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal
(STF) – seja um dos sancionados. A lista com os alvos do governo Trump deve ser
divulgada em breve.
Sem
surpresa nenhuma, uma das figuras que correu para celebrar o anúncio de Marco
Rubio foi o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que, em uma publicação
patética, bateu palmas para o anúncio de Rubio que, na prática, deve ter zero
incidência na América Latina, Europa e Ásia.
"Hoje
é aniversário do Marco Rubio, mas quem ganha o presente é o Moraes",
escreveu Nikolas Ferreira.
• Primo de Nikolas Ferreira é preso por
tráfico de cocaína e maconha
Glaycon
Raniere de Oliveira Fernandes, primo do deputado federal Nikolas Ferreira
(PL-MG), foi preso em flagrante por tráfico de drogas na semana passada durante
uma operação de rotina em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. De acordo com
informações das autoridades policiais e registros do sistema carcerário,
Glaycon foi detido com 30 quilos de maconha e quatro gramas de cocaína. Ele
está custodiado no Presídio Professor Jacy de Assis.
A
prisão ocorre em um momento sensível para o parlamentar, que tem buscado
ampliar sua influência política em Minas Gerais por meio da articulação com
aliados locais, incluindo familiares. A detenção do primo ameaça respingar na
imagem de Nikolas, um dos deputados federais mais ativos nas redes sociais e
com forte base entre o eleitorado conservador.
O nome
da família Fernandes já vinha sendo associado ao entorno político do deputado.
Enéas Fernandes, pai de Glaycon, recebeu apoio eleitoral de Nikolas em 2024,
durante sua candidatura a prefeito. Documentos públicos também indicam que a
região onde Enéas lançou sua campanha recebeu recursos provenientes de emendas
parlamentares indicadas por Nikolas Ferreira (leia mais abaixo).
As
informações foram reveladas inicialmente pelo jornalista Diego Feijó e
confirmadas pelo portal ICL Notícias, que teve acesso aos autos do processo e
aos registros de transferência orçamentária.
Até o
momento, o deputado Nikolas Ferreira não se pronunciou publicamente sobre a
prisão do primo nem sobre os vínculos políticos e familiares revelados na
investigação. A assessoria do parlamentar também não respondeu aos pedidos de
comentário enviados pela reportagem.
A
Polícia Civil segue com as investigações para apurar se há conexões entre o
caso de tráfico e outras possíveis atividades criminosas na região.
• Emendas
Nikolas
Ferreira destinou R$ 1,5 milhão em emendas para Nova Serrana, cidade com pouco
mais de 100 mil habitantes no sudeste de Minas, a 123 quilômetros da capital,
Belo Horizonte.
Com
camisa da seleção brasileira, o tio de Nikolas, Enéas Fernandes teve a
pré-candidatura ratificada pelo PL e concorreu as eleições na cidade mineira.
No
Instagram, Enéas fixou um vídeo em que o sobrinho famoso rasga elogios à sua
pré-candidatura.
• Eduardo Bolsonaro teria “saída
infalível” para se safar de ação no STF
Eduardo
Bolsonaro (PL-SP) segue firme em sua “estratégia” para reverter a óbvia e
iminente condenação de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu
principal da ação penal que julga a tentativa de golpe de Estado transcorrida
entre o final de 2022 e o começo de 2023. Licenciado do mandato e nos EUA desde
27 de fevereiro, ele infernizou os setores mais radicais do governo de Donald
Trump e, aparentemente, conseguiu algumas ameaças por parte da Secretaria de
Estado contra o ministro Alexandre de Moraes e outros integrantes do STF, além
de figuras como o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o
Procurador-Geral da República, Paulo Gonet.
O
problema, para ele, é que tal conduta rendeu-lhe a abertura de um inquérito,
que deve estar concluído até o final de junho, quando provavelmente o
extremista será denunciado pela PGR. É dado como certo nos corredores do poder
em Brasília que, até o meio de agosto, Eduardo, assim como o pai, se tornará
réu também, só que no seu caso pelos crimes de obstrução de justiça, coação no
curso do processo e ameaça à soberania nacional. Não há um só analista que não
enxergue esse desfecho.
Agora,
para seus interlocutores, o filho 03 de Bolsonaro diz que sabe por onde ir para
se livrar da acusação que enfrentará por essas três ilegalidades graves
cometidas. Em sua leitura, quase sempre fora da realidade, ele apelará a dois
“argumentos” que seriam “infalíveis” para se safar de receber uma condenação
que pode complicar seu futuro político.
A
primeira das ideias “infalíveis” de Eduardo é pedir a retirada de Alexandre de
Moraes da relatoria de seu inquérito. O caso foi enviado ao famoso “Xandão” por
determinação do presidente da STF, o ministro Luís Roberto Barroso, que
utilizou de uma conduta apelidada de “por prevenção”, uma vez que o tema é
relacionado aos inquéritos já tocados por Moraes e, um sorteio, poderia
dirigi-lo a um outro ministro que não tenha familiaridade com o caso, ou até
mesmo um dos dois representantes de extrema direita da Corte, nomeados a dedo
(e sem nenhum pudor) por Jair Bolsonaro nos seus anos de Presidência.
Eduardo
só parece não perceber que não tem a quem recorrer para que essa sua “vontade”
seja atendida. Ninguém, entre aqueles a quem cabe tomar tal decisão, retirará o
inquérito ou a relatoria do processo das mãos de Moraes. Até aí, normal, o
deputado habituou-se, com o poder do pai na época do Planalto, a fazer o que
bem entende e exigir que todos se submetam às suas maluquices.
Um
outro “coringa” que Eduardo diz ter na manga versa sobre sua imunidade
parlamentar. O normal para qualquer deputado, senador ou político com cargo
eletivo ou de nomeação em âmbito federal é usar e abusar dessa prerrogativa.
Aliás, o próprio 03, assim como seu irmão Flávio, que é senador, e o pai,
quando era presidente, sempre se escondeu atrás do foro privilegiado para
cometer todo tipo de sandice. Agora, a “estratégia” é justamente inversa: ele
não quer a prerrogativa de foro e vai alegar que está com o mandato
temporariamente suspenso por sua própria decisão.
Sim,
você não leu errado. Ele, que é deputado e está apenas licenciado, vai brigar
para não ter foro privilegiado para se livrar de ser julgado pelo STF. Se isso
der certo, algo totalmente improvável, ele seria processado na primeira
instância da Justiça Federal e teria muitos anos para empurrar a acusação com a
barriga, isso para não falar na hipótese de um juiz bolsonarista assumir a ação
e absolvê-lo, o que fatalmente lhe garantiria impunidade.
Mais
uma vez, a “estratégia” é equivocada e delirante. O Supremo Tribunal Federal já
decidiu há muito tempo que a prerrogativa de foro estará em vigor mesmo em caso
em que o acusado não esteja mais protegido por ela. A jurisprudência formada na
Corte diz que se o ato ilícito atribuído ao suspeito tiver relação com o seu
poder em decorrência do mandato, é como se ele estivesse com o mandato no
momento da prática do crime. Ou seja, Eduardo Bolsonaro, mesmo de licença do
mandato, só está fazendo tudo isso nos EUA por ser deputado federal.
Para
resumir: as tais ideias “geniais” e “infalíveis” do deputado de extrema
direita, para além de não fazerem sentido, não teriam sequer como serem
colocadas em prática porque o próprio Supremo evitaria que essas asneiras
prosperassem na Tribunal.
• Malafaia detona Eduardo Bolsonaro: “Quem
é ele? Não influencia nada”
Desde
que foi para os EUA, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tem
divulgado que possíveis sanções do governo Trump contra o ministro Alexandre de
Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estariam relacionadas ao seu lobby
junto a parlamentares e lideranças da base do ex-presidente dos Estados Unidos.
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Silas Malafaia nega influência de Eduardo Bolsonaro no governo Trump
Em
entrevista ao O Globo, o pastor Silas Malafaia debochou do papel de Eduardo
Bolsonaro nos EUA e afirmou que ele não possui qualquer influência sobre o
governo Trump. Segundo Malafaia, as recentes ameaças da Casa Branca ao Brasil
estão ligadas à defesa das empresas de tecnologia proprietárias das principais
redes sociais.
"Esse
movimento [de sanções] não tem nada a ver com Eduardo Bolsonaro, com todo
respeito. Tem a ver com big techs, cidadãos americanos e residentes na América.
Quem é Eduardo Bolsonaro para fazer o governo americano tomar decisões? Com
todo respeito, gosto muito dele, mas isso não tem nada a ver com Eduardo. São
ações de um governo soberaníssimo. Isso não é um feito do Eduardo e sim dos
poderosos americanos com quem Alexandre de Moraes mexeu", declarou
Malafaia.
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Investigação do STF contra Eduardo Bolsonaro é vista como perseguição
O líder
religioso também criticou a decisão do STF de abrir investigação para apurar a
conduta do deputado e reforçou a desqualificação da influência de Eduardo
Bolsonaro nos EUA:
"Essa
investigação é mais uma perseguição sobre Bolsonaro para tentar prendê-lo e
bloquear seus bens. Para com isso, gente. O que Bolsonaro tem a ver com a
decisão do governo americano? Repito: quem é Eduardo Bolsonaro para fazer com
que o governo americano tome posições?", afirmou Malafaia.
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Contexto político: apoio de Malafaia a Michelle Bolsonaro em 2026
A
declaração de Silas Malafaia, que minimiza o papel de Eduardo Bolsonaro, ocorre
em meio à articulação do religioso para apoiar o nome de Michelle Bolsonaro
como candidata à presidência da República em 2026 — cargo também pretendido por
Eduardo.
• Se é para votar em Eduardo Bolsonaro em
2026 é melhor entregar a chave do Brasil aos EUA de vez
A
falecida revista Veja que segue sendo publicada estampa em sua capa esta semana
uma foto do deputado fujão Eduardo Bolsonaro, que abandonou o mandato no Brasil
para conspirar contra o país nos Estados Unidos.
Com
legenda "São sucessivos abusos" sobre imagem de um Eduardo sério, a
entrevista da semana da falecida é mais uma pré campanha de possível
candidatura do filho 03 de Jair Bolsonaro à presidência no ano que vem, já que
o pai está inelegível e deverá estar na prisão em 2026, ainda que domiciliar —
ou alguém tem duvida de que Jair vai mandar um atestado médico de que seu
estado de saúde só permite cumprir a pena em casa, como outro valentão
condenado, o também ex-presidente Fernando Collor?
Mas, se
é para votar em Eduardo Bolsonaro para presidente, não seria melhor deixar de
vez de intermediários e entregar de vez a chave do país para os Estados Unidos,
tornando o Brasil mais um dos mais de 50
estados que formam o país que gostam de chamar de América?
Porque,
dos filhos de Jair, Eduardo é o mais fanático pelo estilo de vida dos EUA.
Flávio gosta a Zona Oeste do Rio, seus milicianos e empreendimentos
imobiliários, e Carluxo gosta do pai e vai estar onde o Jair estiver.
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Eduardo e os EUA
Tão
apaixonado pelos EUA, Eduardo chegou a trabalhar por lá como chapeiro na
lanchonete Popeye, antes de encontrar uma vida bem mais fácil e lucrativa como
deputado aqui no Brasil.
Adorador
de Donald Trump, como o pai, e dos bilionários em geral, sua eleição para
presidente do Brasil seria um escárnio, já que — e durante a entrevista isso
fica claro — para tudo ele depende da opinião do pai. Inclusive para ser
candidato ou não.
Teríamos
então o caso de um presidente comandado por um ex-presidente presidiário. ambos
fanáticos pelo atual presidente dos Estado Unidos, Donald Trump, que é um
narcisista patológico e só pensa em si mesmo, em aumentar sua fortuna e
prestigio, e no mercado financeiro. No que isso poderia ser benéfico para o
Brasil?
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O Rato que ruge
O Rato
que ruge (The Mouse That Roared) é um filme britânico de 1959 do gênero
comédia, dirigido por Jack Arnold, com o genial Peter Sellers, conta a história
de um pequeno principado que resolve declarar guerra aos Estados Unidos com o
objetivo de perdê-la e assim seu principado passar a pertencer e a ser
administrado pelos vencedor — os EUA.
Saem de
barco para "invadir o país", mas, ao chegarem lá, encontram um país
esvaziado, ninguém nas ruas, todos em abrigo protegidos de um teste de uma
poderosa bomba nuclear, e os invasores, munidos de arcos e flechas,
incrivelmente e para seu desespero vencem a guerra.
Votar
em Eduardo Bolsonaro seria mais ou menos usar a opção do filme, entregar o
Brasil aos Estados Unidos para que eles explorem diretamente o que sempre
fizeram de modo indireto.
Garanto
que Eduardo e Jair aplaudiriam gostosamente essa ideia, no que provavelmente
seriam seguidos por nossos militares, em sua maioria americanófilos como os
Bolsonaros.
Mas
isso interessaria ao Brasil e aos brasileiros? É o que queremos para nosso
país, assumirmo-nos colônia dos EUA?
Fonte:
ICL Notícias/Fórum

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