A Bíblia
faz menção sobre a existência de Bactérias ou Vírus em alguma parte, qualquer
uma?
Não faz.
No
entanto, apesar de a descoberta dos germes (vírus, bactérias, protozoários e
fungos) só ter ocorrido após o início do século XIX, com os estudos de Louis
Pasteur e Robert Koch a respeito dos micróbios causadores de doenças, é
interessante notar como a Bíblia se antecipou a essas descobertas a partir das
avançadas leis sanitárias que Deus deu ao povo hebreu.
Essas leis
estipulavam, por exemplo, que os israelitas tomassem banho e lavassem as roupas
caso tivessem contato direto ou indireto (através de objetos usados pela
pessoa) com pessoas com fluxo (Levítico 15:4-27). Hoje a ciência sabe que
fluxos sexuais podem transmitir doenças e, recentemente, descobriu-se que o
sêmen humano pode conter até 27 vírus diferentes entre os quais estão o HIV, o
ebola, o da zikavírus e o vírus causador da herpes.
Também
foram instruídos a como se livrar adequadamente dos seus excrementos
(Deuteronômio 23:12-13) e atualmente sabemos que o contato com excrementos pode
transmitir doenças como Hepatite A e E (causadas pelos vírus HAV e HEV),
Amebíase (causada pela ameba entamoeba histolytica), febre tifóide (causada
pela bactéria Salmonella typhi), além de muitas outras causadas por micróbios.
E também
lhes foi ensinado o conceito de quarentena e de higienização da roupa e do
corpo das pessoas com doenças contagiosas (Levítico 14:8-9) e de pessoas que
tocassem em um cadáver (Levítico 5:2-3; Números 19:16) evitando assim a
disseminação de doenças e infecções por micróbios entre os hebreus apesar de
estes sequer imaginarem que existiam germes.
Quando
Moisés cita porcos e morcegos entre os animais dos quais os hebreus não
deveriam se alimentar (Levítico 11:7; Levítico 11:19), ele não sabia mas estava
prevenindo seu povo de ingerir duas das carnes mais propensas à contaminação
por parasitas. Sabe-se atualmente que os morcegos são animais muito resistentes
aos vírus e, necessariamente por esse motivo, costumam ser os hospedeiros
ideais deles e transmissores de diversas doenças. Em 2014, então início da
epidemia de ebola que matou mais de 4 mil pessoas, descobriu-se que a epidemia
teria se originado em uma vila na Guiné, no leste da África, quando uma criança
que comeu morcegos de uma espécie conhecida lá por abrigar esse vírus se
contaminou e morreu no final de 2013. Embora morcegos sejam citados na Bíblia
como aves Deus não quis ensinar taxonomia aos hebreus quando inspirou as leis
acerca dos animais limpos e impuros no Levítico mas quis proteger ao povo de
Israel de um perigo desconhecido por eles e realmente importante! Eles
consideravam morcegos aves e esse é um detalhe irrelevante para o propósito de
Deus que os inspirou leis benéficas.
Para se
ter ideia do quão à frente do seu tempo os hebreus estavam, os seus antigos
senhores, os egípcios, contraíam muitas doenças por parasitas regularmente pelo
fato de costumarem fazer suas necessidades no rio Nilo contaminando as suas
águas. Anualmente, inclusive, era costume do Faraó conduzir um ritual de
celebração à fertilidade no qual esse, seguido de muitos outros de seus súditos
homens, se masturbavam e ejaculavam no Nilo, o qual consideravam o "sêmen
sagrado" do deus Atum.
Sabe-se
também que o Antigo Egito era infestado de piolhos, desde as casas até os
túmulos, motivo pelo qual raspavam os pêlos do corpo, os cabelos e usavam
perucas.
E outra
curiosidade é que os egípcios também usavam esterco de crocodilo nas partes
íntimas femininas como método contraceptivo favorecendo ainda mais as doenças
em sua população já que era um método altamente infeccioso.
Portanto,
o fato de os micro-organismos causadores de doenças serem totalmente
desconhecidos ao mundo antigo, não serem citados na Bíblia mas mesmo assim
serem diretamente combatidos nela através das suas leis sanitárias corretas e
milenarmente à frente dos tempos bíblicos, confirma que a Bíblia foi inspirada
pelo Deus Onisciente que sabia da existência desses micro-organismos, que sabe
de tudo e que espera que o sigamos para nosso próprio bem mesmo quando não
compreendemos perfeitamente a sua vontade. Deus é bom e cuida de nós.
Ø
Se os cientistas conseguissem provar que
Deus não existe, o que os religiosos fariam?
Isso é uma
preocupação real atualmente, os cientista já imaginaram por exemplo a
descoberta de vida fora da terra, e como essa descoberta poderia afetar
diversas religiões pelo mundo, pensando nisso uma reunião foi proposta para
debater o possivel impacto e uma solução para este problema
O
cristianismo seria a religião mais afetada negativamente, causando crise de fé
em vários cristãos pelo mundo, isso porque em nenhum momento a biblia cita deus
criando vida além da terra ou qualquer tipo de vida extreterrestre mesmo que
vida microbiana, nem mesmo a criação de outros planetas é citado em gênesis, a
bilbia se pass aqui na terra, e a vida fora do cenario biblico mostraria uma
contradição com os textos, se for levado em conta a imensidão do universo a
descoberta de vida mesmo microbiana mostraria que a vida é comum em todo o
universo, e que um planetinha minusculo no canto de uma galaxia não é o único a
conter vida, então seria mais do que estranho a biblia citar apenas um
planetinha como se toda a abundancia de vida fora da terra não tivesse
importância.
Ø
Por que os Amish não gostam de tecnologia?
Os amish
surgiram no final do século 17, quando um grupo de menonitas suíços, liderados
por Jakob Amman (1656-1730), decidiu se separar do grupo central de menonitas,
pois não concordavam com algumas de suas doutrinas. Os menonitas descendem dos
anabatistas, uma vertente cristã radical que surgiu durante a Reforma
Protestante no século 16. O termo "anabatista" significa
“re-batizadores” e, para eles, o batismo do fiel deve ocorrer somente na idade
adulta, e não com o nascimento. Essa concepção foi incorporada na doutrina
amish. Jakob Amman também queria que os menonitas não se misturassem com os não
puros, ou seja, aqueles que eram de fora, que não faziam parte da comunidade
religiosa deles. Tais aspectos estão presentes na comunidade amish
norte-americana até hoje.
Perseguidos
por católicos e protestantes na Europa, por motivos políticos e religiosos, os
amish decidiram migrar para a América do Norte no século 18. Receberam a oferta
de William Penn (fundador da província da Pensilvânia, uma colônia inglesa)
para exercerem sua liberdade religiosa no local. A imigração começou por volta
de 1727 e continuou intensa até 1770. Eles viviam em fazendas isoladas,
praticavam a agricultura e o pequeno comércio entre eles. A ideia era criar uma
cidade “pura” isolada, longe de qualquer perigo que a sociedade exterior
poderia oferecer para o pensamento e o modo de vida que eles praticavam. Esses
traços permanecem fortes até hoje entre os amish.
·
Os amish hoje
“Eles são
um grupo cristão que busca viver isolado da sociedade moderna e de seus
confortos –como automóveis, telefone e eletricidade. As comunidades amish
recriam o modo de vida rural do século 17, quando a Igreja foi criada pelo
suíço Jakob Amman (daí o nome). Reconhecíveis por suas roupas antigonas e
carruagens, às vezes os amish são confrontados de forma nada agradável com o
mundo dos 'outros'. A mais recente foi a invasão de uma escola por um atirador
que matou 5 alunas na Pensilvânia (EUA)".
No Novo
Mundo, as comunidades amish floresceram: estima-se que hoje existam cerca de
150 mil pessoas vivendo em mais de 200 assentamentos nos EUA e no Canadá. Os
hábitos dos amish são uma interpretação peculiar de algumas passagens bíblicas.
Mirando-se nas ações de Jesus, por exemplo, eles introduziram a lavagem dos pés
na liturgia. Pacifistas, eles se recusam a prestar o serviço militar. A ligação
de outras singularidades amish com os textos sagrados não é tão direta. Algumas
das regras para viver nessas comunidades incluem o veto ao estudo além do
ensino fundamental, o uso de barba sem bigode pelos homens e a proibição de
instrumentos musicais.“Apesar de aparelhos elétricos também serem
desaconselhados, as autoridades americanas forçaram os amish a instalar
lanternas em suas carroças para trafegar à noite nas estradas.
Os ateus acreditam que eles vieram do
macaco?
Por
definição, ateu é quem não acredita em divindades. Só isso!
O fato de
duvidar da existência de divindades não tem nenhum vínculo Teoria da Evolução.
Ateísmo e Agnosticismo são posicionamentos pessoais da mesma forma que Teismo e
Gnosticismo.
A Teoria
da Evolução se encontra no domínio da Biologia.
A Evolução
das espécies é uma teoria bem fundamentada em evidências e não afirma em nenhum
momento que os humanos atuais vieram do macaco, essa ideia é um espantalho
criado por religiosos criacionistas.
Só pra
constar, a afirmação mais básica da evolução é de que Humanos atuais e Macacos
atuais tiveram origem em um ancestral comum que viveu há alguns milhões de anos
atrás.
Hoje, em
2024, este conhecimento já está muito adiante do que escreveu Darwin, mas
partindo da ideis correta você pode se atualizar.
A maioria das religiões é
reencarnacionista e evolucionista.
Se você
não procura crescer e evoluir, fica estagnado no universo gerando problemas até
que a natureza irá força-lo a evoluir?
Nada mais
barato, típico, prático e recorrente do que, obter das inúmeras Religiões, os
mesmos dogmas absolutistas, determinantes, engessados e vendendo os mesmos
produtos; sejam eles novos ou remodelados.
A Raça
Humana, ciente de sua finitude e de sua inutilidade enquanto Espécie, procura
valorizar a sua existência efêmera e geralmente, sem expressão ou
significância, criando religiões que, despertam esperanças ilusórias e
promessas que serão concedidas, SEMPRE após a morte.
Por total
e absoluta falta de comprovação e verificação; tudo deve ser resolvido apenas
quando a criatura deixar de existir.
As
recompensas nunca são oferecidas de imediato; somente os castigos.
Quanta
balela!
Quem quer,
precisa ou necessita de algo, deseja receber no ato e não em um futuro
longínquo, incerto e indeterminado.
As
execráveis religiões e suas promessas vazias, servem para consolar os
infelizes, os perdedores e todos aqueles que não possuem perspectivas na vida.
Muito
romantismo e fantasia; para nenhum resultado prático.
Se as
tolas filosofias religiosas, rendessem frutos e resultados práticos e
substanciais, a miséria, os crimes e todas as mazelas da vida Humana, seriam
eliminadas com um simples pedido aos "Céus".
No
entanto, essa estória de evolução espiritual ou seja lá como devemos chamar,
não se apresenta.
Muito pelo
contrário.
Há milênios matamos o próximo, em nome de
crenças, credos, dogmas, doutrinas, seitas e afins.
Quais
deuses estão envolvidos em tanta selvageria e quais agem, de maneira
inequívoca, para impedir tais atos?
NENHUM!
Sendo
assim, nada lhe impede de cegar-se diante de sua própria crença e usar os
estúpidos fundamentos religiosos para produzir as suas "certezas inabaláveis"
e alimentar a sua fé consoladora, minimalista e estéril.
Fonte:
Quora
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