5 conjuntos de florais para melhorar a
saúde física e mental
Ao longo dos anos, a
humanidade tem encontrado na natureza remédios para doenças físicas e mentais.
Árvores, ervas, plantas, raízes e flores possuem propriedades vibracionais que,
de maneira quase mágica, promovem melhorias ao organismo. Essa conexão
ancestral destaca a sabedoria inata da natureza, proporcionando uma fonte de
cura que atua em todos os aspectos da vida: corpo, mente e espírito.
Para quem busca
explorar esse fascinante universo, o selo Mantra, em colaboração com a taróloga
e astróloga Glória Britho, apresenta uma fonte rica de aprendizado: o livro “A
Magia dos Florais”. Com 38 receitas e rituais, a obra guia os leitores por um caminho
de descoberta.
Veja, a seguir,
5 conjuntos de florais indicados pela taróloga que atuam sobre os principais
estados de ânimo!
<<< 1. Para
os que sentem medo
- Rock rose : para quem sente pânico, terror;
- Mimulus : para medo de coisas desconhecidas;
- Aspen: para medo indefinido;
- Cherry plum : para medo do descontrole mental,
emocional e físico;
- Red chestnut : para cuidar dos outros com compaixão,
mas sem ansiedade.
<<< 2. Para
os que sofrem de indecisão
- Cerato : por não confiarem em seus próprios
julgamentos;
- Scleranthus : por não conseguirem decidir entre duas
opiniões;
- Gentian : desânimo, pessimismo;
- Gorse : para a desesperança e desânimo extremos; para
pessoas que desistiram de lutar;
- Hornbeam : para a fadiga mental , mais do que física; para os que acordam e duvidam
da sua capacidade para enfrentar o dia de trabalho;
- Wild oat: para tomar decisões importantes.
<<< 3. Para
a solidão
- Water violet : para pessoas que são realmente
talentosas e capazes, mas tendem a se isolar. Orgulhosas;
- Impatiens : para pessoas rápidas em ações e
pensamentos, mas impacientes e irritadas com os outros;
- Heather : para pessoas que estão insatisfeitas,
necessitam de companhia constantemente.
<<< 4. Para
os que são muito sensíveis às influências e opiniões alheias
- Agrimony : para tortura mental oculta por um rosto
alegre;
- Centaury : para aqueles que possuem vontade fraca,
personalidade ou corpo frágil;
- Walnut : para grandes mudanças na vida;
- Holly : para ódio, inveja, ciúme vingativo e raiva.
<<< 5. Para o
desalento ou desespero
- Larch : para pessoas sem autoconfiança , que nem tentam porque estão certas de que irão
falhar;
- Elm : para pessoas que se sentem sobrecarregadas pelas
suas responsabilidades;
- Pine : para pessoas que se sentem cheias de culpa e de
autorreprovação;
- Sweet chestnut : para casos extremos de angústia e
desespero; para quem está no limite da resistência;
- Star of bethlehem : para choques causados por graves
notícias, pela perda de um familiar e coisas semelhantes;
- Willow : para a libertação das decepções e das mágoas
vivenciadas;
- Oak : para aqueles que estão perdendo sua força
interior;
- Crab apple: para os que se sentem impuros e têm uma
imagem negativa de si
Ø
16 dicas para usar e armazenar a medicação
homeopática
A homeopatia é uma
especialidade médica que consiste, basicamente, em ministrar aos doentes doses
de remédios homeopáticos para evitar intoxicação e estimular reações orgânicas
do corpo. Para isso, são utilizados remédios em gotas, glóbulos, pós, xaropes,
comprimidos, cápsulas, géis, pomadas ou colírios que, independentemente da
forma com que são apresentados, exigem atenção, como explica o farmacêutico
homeopata Jamar Tejada (Tejard), exemplificando que as medicações homeopáticas
podem ser misturadas com alopáticas.
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“O tratamento
homeopático pode ser feito em associação com outros medicamentos, desde que não
sejam ingeridos ao mesmo tempo, com intervalo mínimo de 60 minutos entre as
medicações. É importante seguir as recomendações e procurar o aconselhamento do
médico ou farmacêutico em caso de dúvida. O único medicamento alopático que
pode diminuir ou até anular o efeito da homeopatia, é o corticoide porque são
na maioria imunossupressores, ou seja, travam ou reduzem a ação do sistema
imunológico, antagonizando a ação dos medicamentos homeopáticos.”, alerta o
especialista.
>>>> Como
tomar o remédio?
- Os medicamentos comercializados em gotas, pós ou glóbulos, são
tomadas oralmente, fora da refeição e devem ser dissolvidas na boca;
- Os glóbulos são normalmente tomados em doses por várias
vezes ao longo do dia, é importante seguir a prescrição e a dose deles
deve ser tomada de uma só vez;
- A duração do tratamento homeopático e o número de tomadas
estão indicados na prescrição da embalagem e/ou no folheto informativo do
medicamento;
- Não se deve encostar o conta-gotas na boca ou na língua na
hora de tomar para não contaminar a medicação;
- Não comer nada 15 minutos antes e depois de tomar a
medicação e nem escovar os dentes, a boca deve estar livre de gostos;
- Nas versões liquidas é importante agitar o vidro antes de
tomar, e se ao abrir o conta-gotas estiver cheio, possivelmente aquele
conteúdo não foi agitado. Vale então esvaziá-lo no vidro, aspirar
novamente e depois tomar;
- No caso das gotas, permanecer com a medicação na boca por
cerca de um minuto e só depois engolir;
- No caso de glóbulos, comprimidos ou cápsulas, a dica é
evitar o contato direto com as mãos. Sendo glóbulos, a recomendação é
despejar a dose desejada na tampinha do próprio frasco e virar diretamente
na boca.
- Se fizer uso de uma colher para dispersar o medicamento
homeopático, ela deve ser de plástico, porcelana ou vidro, jamais de
metais, como alumínio, pois interferem na “energia” do medicamento
homeopático.
>>> Formas de
armazenar o medicamento
- É importante proteger a medicação de locais de poeira,
excesso de luz, umidade ou calor e, inclusive, de cheiros fortes comuns em
armários de remédios;
- Para conservar o medicamento homeopático corretamente, é importante ainda mantê-los nas embalagens
originais e sempre bem fechadas;
- Não reutilizar o frasco para outro medicamento, mesmo que
este também seja homeopático;
- Produtos canforados, mentolados ou que contenham salicilato
de metila são antídotos universais dos medicamentos homeopáticos, portanto
não faça uso concomitante de produtos canforados durante o tratamento homeopático, também não
chupe bala mentolada no mesmo momento que for usar a homeopatia, a regra
dos 60 minutos de intervalo de tempo vale aqui também;
- Não colocar a homeopatia dentro da bolsa se seu celular
estiver lá. Os eletrônicos emitem ondas eletromagnéticas que alteram o
efeito desejado. O mesmo vale para não deixar próximo ao computador, sobre
a geladeira, micro-ondas, televisão e rádio;
- Nunca colocar a homeopatia dentro da geladeira;
- Nas viagens de longa duração, vale armazenar os frascos em
sacolas térmicas, caixas de madeira ou isopor, protegendo os medicamentos
do sol e do calor do porta-luvas.
Ø
Por que a compulsão alimentar atinge mais
as mulheres?
A pesquisa pelo termo
“compulsão alimentar” no Google atingiu o maior número em janeiro em comparação
aos últimos 12 meses. A busca teve um aumento repentino por volta do dia 16 de janeiro,
quando uma participante do programa Big Brother Brasil, a modelo e empresária
Yasmin Brunet, revelou conviver com o transtorno.
Os transtornos
alimentares, como a compulsão alimentar, bulimia e anorexia, atingem 9 mulheres
a cada um homem no Brasil. Segundo a psicóloga Mariangela Venas, “não há como
falar em TA [Transtorno alimentar], na atualidade, e não fazer referência ao
sofrimento que a mulher é exposta diariamente nas redes sociais. O corpo da
mulher é alvo de críticas constantes”.
Mariangela é
especialista em Transtornos Alimentares pela Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro (PUC-RIO) e autora do livro Corpo Feminino:
subjetividade e contemporaneidade . “Muitas vezes, a ideia de ter um corpo
magro vem ‘revestida’ de um apelo à saúde, porém, há muitas camadas por baixo
desse discurso... O tempo todo a mulher se vê enredada nessa trama de manter o
corpo magro”, relata a psicóloga.
Para a especialista,
“ a compulsão tem início como uma via para escoar o sofrimento presente no
modo de viver ao qual estamos submetidos na atualidade : aceleração,
performance, produtividade, exaustão, excessos, padrão de beleza… A angústia como
um sintoma na compulsão”. O comer, portanto, torna-se uma tentativa de reduzir
o mal-estar.
“Contudo, com o passar
do tempo se transforma em uma forma de aprisionamento, a busca pelo prazer
imediato aniquila o desejo do indivíduo e produz mais sofrimento”, diz
Mariangela.
De acordo com a
psicóloga Flávia Teixeira, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ), os transtornos são multifatoriais e “resultam da
interação de vários aspectos e das relações que estabelecemos na vida”.
Flávia aponta que
dietas restritivas, por exemplo, costumam estar intimamente ligadas ao
desenvolvimento da doença. “Quando pensamos em transtorno de compulsão
alimentar, e o que pode levar um indivíduo a desenvolvê-lo, temos como exemplo
as dietas restritivas. Um alerta importante é: não são todas as dietas que
desencadeiam um transtorno, mas a maioria dos transtornos surge após uma
dieta muito restritiva ”, diz a psicóloga.
O ponto de partida
para iniciar uma dieta restritiva, muitas vezes, é a busca pela magreza, como
apontado por Mariangela. A pressão estética em torno do peso revela, acima de
tudo, que o sofrimento não se apresenta apenas entre mulheres adultas, mas começa
na infância.
Em 2023, um estudo
publicado na revista científica JAMA Pediatrics mostrou que quase um terço das
meninas de 6 a 18 anos (30%) no mundo sofrem com algum transtorno alimentar.
“As meninas e adolescentes começam desde muito cedo a sentirem-se pressionadas a
corresponder tais cobranças. Neste caso os transtornos mais prevalentes são a
anorexia nervosa e a bulimia nervosa, e em muitos casos, transformam-se em
transtorno de compulsão alimentar”, explica Flávia.
·
Mas, afinal, o que caracteriza a compulsão?
A especialista Flávia
Teixeira aponta que a compulsão alimentar é caracterizada por episódios de
grande ingestão de alimentos e calorias, em um curto espaço de tempo e em uma
velocidade muito rápida. “A pessoa come muito mais do que comeria se não estivesse
tendo um episódio de compulsão alimentar. Como critério diagnóstico, esse
episódio precisa acontecer uma vez por semana (pelo menos), durante três
meses”, detalha Flávia.
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Segundo a psicóloga,
ao final de cada crise a pessoa se sente mal, física e psicologicamente. “[...]
A pessoa só para de comer por ter acabado a comida, ou por estar se sentindo
mal, e logo em seguida sentem-se culpados e envergonhados por não terem
conseguido evitar o impulso de comer”, completa a especialista.
·
Quais são as alternativas de enfrentamento
desse transtorno?
Em pessoas
diagnosticadas com transtorno de compulsão alimentar, o tratamento deve ser
realizado de forma interdisciplinar. “A base é composta por psicólogo,
nutricionista e psiquiatra. Outros profissionais também podem estar incluídos,
como por exemplo endocrinologista e educador físico”, diz Flávia Teixeira.
Mariangela Venas
alerta, sobretudo, a necessidade de investigar possíveis transtornos
associados, como depressão e ansiedade. Nesses casos, o uso de medicamentos em
conjunto com a psicoterapia podem ser fortes aliados.
De acordo com Julie
Soihet, nutricionista do Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de
Psiquiatria da USP (IPq-USP), o profissional que lida com pacientes de
Transtorno de Compulsão Alimentar possuem um treinamento e manejo muito
específicos. “O ponto principal é desencorajar a prática de dietas. As
restrições alimentares colaboram e reforçam a compulsão, além de promoverem uma
má relação com os alimentos”, explica Julie.
A nutricionista conta
que as sessões com pacientes de TA são feitas em ambientes seguros, acolhedores
e livres de julgamento. “O nutricionista precisa sair do papel de ‘fiscalizador
de prato’ e ‘emagrecedor’ para de fato ajudar esse paciente”, afirma.
·
A compulsão alimentar e a fome emocional
Julie relata que a
compulsão alimentar é bem diferente da fome emocional, apesar dos dois termos
serem constantemente confundidos. “Todos nós aprendemos a comer em resposta as
nossas emoções. Ele [fome emocional] acontece quando nos recompensamos com uma
sobremesa depois de um dia difícil, ou quando beliscamos em resposta ao tédio.
Ele também pode acontecer quando comemos para comemorar ou para nos confortar.
Esse comportamento nem sempre é voraz como a compulsão alimentar”, aponta a
nutricionista.
No entanto, Julie
aponta que também é necessário prestar atenção à recorrência e automatismo
desse comportamento: “Toda vez que comemos em resposta a uma emoção perdemos a
oportunidade de senti-la e endereçá-la em psicoterapia, por exemplo”.
·
Como ajudar alguém com TA?
“Estou totalmente
descompensada na alimentação, estou muito ansiosa. Eu já tive questões
alimentares. Então, estou depositando tudo na comida [...] Parece que o único
momento em que não penso, que não fico ansiosa, é o momento que eu como, mas,
logo em seguida, já vem de novo”, disse Yasmin Brunet durante o BBB.
A modelo já sofreu
diversos comentários negativos e julgamentos por parte de outros participantes
após vivenciar episódios de compulsão durante o confinamento.
A psicóloga Mariangela
ressalta que, diante desse cenário, nenhum julgamento é válido. “Não se trata
de força de vontade, de falta de educação. Trata-se de sofrimento psíquico e,
como tal, deve ser acolhido e respeitado”, explica.
De acordo com a
especialista, o primeiro passo para ajudar alguém com TA é tentar orientar a
busca por ajuda especializada e por profissionais que poderão assessorar no
resgate do bem-estar.
Fonte: Portal EdiCase/iG
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