Para nunca esquecer! Memórias do nazismo:
Quem foi Olga Watkins?
Certo dia, no campo de
concentração de Dachau, Olga Watkins observou, de um escritório, um caminhão
parar e algumas cenouras escorregarem para o chão sujo. Um prisioneiro, de
roupas listradas e azuis, rastejou em direção à comida.
Antes que pudesse
alcançar, um guarda acertou um rifle na cabeça do homem, cessando seus
movimentos. Horrorizada, questionou: “O que estou fazendo em um lugar tão
terrível? Por que trabalho em um dos campos de Hitler?”
Tudo se iniciou em
1942, quando Olga conheceu Julius Koreny, diplomata húngaro, em Zagreb,
Croácia. Julius ajudava secretamente os parentes judeus da madrasta da menina,
levando comida e suprimentos. Aos poucos, ela se afeiçoou a ele e se apaixonou.
Eles planejavam se casar mas, no final de 1943, ele foi preso por motivos
políticos pelo Terceiro Reich.
Ela ficou arrasada e
decidiu então partir para encontrá-lo. “Eu apenas pensei que era a coisa óbvia
a fazer. [...] O que me levou a fazer isso? Amor. Eu era uma jovem que seguia
meu coração”, relatou. Em março de 1945, descobriu que ele havia sido enviado
para Dachau.
Seguiu com sua busca e
lá, conheceu uma garota que trabalhava no campo de concentração da cidade. Ela
a ajudou a conseguir um emprego como digitadora e um lugar para morar.
Até então sem saber a
verdadeira realidade dos campos, ao entrar, ficou apavorada. “Todo o
acampamento estava sob uma atmosfera sufocante de terror. Os prisioneiros —
desnutridos e esqueléticos — se arrastavam em vez de andar, como se cada passo
fosse o último”.
À medida que sua
primeira semana em Dachau avançava, ainda tentava descobrir o paradeiro de
Julius. Depois de alguns dias, descobriu que ele havia sido transportado para
Ohrdruf, em janeiro de 1945.
Sem motivos para
permanecer no campo, juntou seus pertences e partiu. Contra todas as
probabilidades, ela o encontrou, à beira da morte, em um hospital na
recém-liberada Alemanha. “Tudo o que eu disse foi: 'Deus, eu o encontrei. Não
acredito'”.
Uma semana depois,
eles se casaram. Porém, em 1948, quando a Cortina de Ferro caiu, se separaram
mais uma vez — desta vez, permanentemente. O casal perdeu toda a comunicação e
depois se divorciou. Em 1954, Olga mudou-se para Londres, onde se casou novamente.
Ela nunca conseguiu
esquecer Julius e, anos mais tarde, os dois se reencontraram. Permaneceram
amigos até a morte de Julius, na década de 1990. A história foi registrada no
livro “A Greater Love”, publicado em 2009.
Por que Hitler decidiu acabar com as SA?
Simplesmente por
interesse
Veja bem... antes de
Hitler consolidar o poder na Alemanha a SA já era uma organização muito grande
com cerca de 3 milhões de partidários e seu líder era Ernst Röhm. os soldados
da SA eram muito leais a Ernst e Hitler sabia disso... Nesse intervalo Hitler
ficou com medo, por que ele precisava de uma organização muito mais Organizada
que ele poderia controlar totalmente, além dos choques de ideias que ele tinha
com Ernst, daí Hitler Achou na SS e em Himmler a oportunidade do controle
absoluto e ideias iguais
No início do Governo
de Hitler a SS era uma organização pequena e independente que para ser aceito
tinha que ser um legítimo ariano(loiro do olho azul), Com o passar do tempo a
SS foi crescendo, se tornando um membro completo do exército e algumas questões
raciais foram deixadas de lado com o decorrer da Guerra devido ao avanço da
mesma.
Com a SA crescendo e
Ernst Röhm ficando cada vez mais influente, Hitler, Himmler e Heyndrich
concluiu que A SA e o próprio Röhm eram uma ameaça direta ao seu poder e
ideias, então decidiu eliminar a SA e seus comandantes, Ernst Röhm foi
descoberto na cama com outro homem já que era homoafetivo e preso pelo próprio
Hitler pessoalmente, Röhm foi executado em sua cela de prisão após se recusar a
se suicidar.
Com a Extinção da SA
Hitler colocou em seu lugar a SS e no comando da mesma Himmler que ele sabia
que seria fácil de controlar. Obviamente Himmler tinha algumas cartas brancas
em relação ao comando da SS porém seu comandante supremo era o próprio Adolf. A
SS e Himmler são responsáveis diretos pelo holocausto e vários crimes e
massacres dentro e fora da Segunda Guerra Mundial.
O garoto que apertou a mão de Hitler nos
dias finais de Berlim ainda esta vivo hoje? Quem é ele?
O nome desse garoto é
Alfred Czech. Ele foi premiado com a Cruz de Ferro, com apenas 12 anos.
Ele foi premiado com a
Cruz de Ferro por salvar 12 soldados alemães durante uma batalha em sua cidade
natal, Goldenau, Silésia. Em uma entrevista ao Independent em 2005, ele disse:
"Mesmo aos 12 anos, eu era um defensor entusiasmado de Hitler. Afastei os
soldados do fogo inimigo por um senso de dever para com meus semelhantes. Eu
não fiz isso por Hitler. Eu teria salvo russos ou poloneses em uma situação
semelhante.
Alguns dias depois, um
general veio à casa de sua família e perguntou se Alfred poderia pegar um avião
para Berlim. Sua mãe era contra a idéia, mas seu pai era a favor e ele foi
embora. Quando ele chegou, recebeu a Cruz de Ferro e fez uma refeição com Hitler.
Quando perguntado se ele queria voltar para casa ou ir para a frente, ele
disse: “À frente, meu Fuhrer!” Ele foi levado para Freudenthal, no Sudetenland,
para lutar na linha de frente. Enquanto servia lá, ele foi baleado no pulmão.
Quando a guerra terminou, ele acabou em um campo de prisioneiros de guerra
localizado na atual República Tcheca. Ele foi libertado em 1947 e caminhou de
Praga até sua aldeia natal. Quando ele chegou lá, não encontrou o pai. Acontece
que Czech, um veterano da Primeira Guerra Mundial, foi convocado para o
Volkssturm e morto em abril ou maio de 1945.
Alfred foi autorizado
a emigrar para a Renânia na Alemanha Ocidental em 1964, somente depois de
ingressar no Partido Comunista da Polônia. Ele jogou fora sua Cruz de Ferro
antes de ser capturado na Tchecoslováquia em 1945. Um traficante de lixo
vendeu-lhe uma que ele usava para fotos. Ele mantinha “essa imagem” de si mesmo
como o herói mais jovem de Hitler em sua sala de estar. Ele morreu em 13 de
junho de 2011, em Hückelhoven, Alemanha, com a idade avançada de 78 anos.
“Quando garoto, não refletia muito , Eu só queria fazer algo pelo meu povo. Eu
não achava insano mandar crianças para a batalha. Era guerra. "
Todo alemão nazista era mal?
Para entender:
Nazismo é fascismo.
Fascismo é capitalismo
radicalizado.
Capitalismo é o Mal em
si.
Os indivíduos pouco
importam.
É estrutural.
Quem se une ao mal.
Consciente ou não.
Faz o mal.
Muito ou pouco.
E o Mal tem de ser
eliminado.
Para sair do mundo.
E tornar possível.
Que o Bem se instale.
Os alemães não foram o
único povo.
Acometido pela doença
do fascismo
E esses, pelo menos,
foram punidos.
A doença atingiu
aquele paroxismo.
Exatamente pela força
Popular que existia.
Todas as empresas que ajudaram a Alemanha
nazista foram obrigadas?
Não, a maioria das
empresas que colaboraram com os Nazistas não foram obrigadas a colaborar com
eles, acontece que eles só fizeram parte de um procedimento chamado "
esforço de Guerra", isso acontece com empresas como Porsche, Wolksvagem,
Mann e etc..., como ocorre também com empresas americanas tal Como Ford,
General Motors e etc... , acontece que quando um país esta em guerra com outro,
90% de sua produção é destinada aos homens que estão lutando no Front, isso
envolve Empresas alimentícias, Empresas de automóveis, Empresas de Tecidos e
etc... ,o mesmo ocorre com a Alemanha Nazista, várias de suas empresas estavam
envolvidas nos esforços de guerra para com os alemães, por exemplo, a Hugo
Boss...
Todo mundo conhece a
Hugo Boss, A Hugo Boss forneceu o tão famoso e estiloso uniforme dos soldados
alemães principalmente os da SS, acontece que antes dos nazistas subirem ao
poder a Hugo Boss estava quase falindo, pois sua empresa não prosperava até a década
de 30, então a empresa decolou suas vendas na era Nazista. Depois do ocorrido A
Empresa pediu desculpas por usar trabalho escravo dos judeus e. enviou uma nota
afirmando que a mesma não era Nazista e repudiava qualquer tipo de preconceito.
Bom... os tempos eram
outros e como qualquer empresa a Hugo Boss ajudou os Nazistas chegarem aonde
chegaram.
Quais são alguns fatos falsos sobre a
vida diária de Adolf Hitler?
Existe um mito de que
Adolf Hitler era impotente: é patentemente falso. Pode ter sido nos últimos
estágios da guerra, quando sua saúde piorou e seu médico o prescreveu vários
tratamentos e drogas estranhas. Mas durante a maior parte de sua vida? Ele era bem
"normal" nesse sentido, não o proto-Incelsus socialmente desajeitado
que se passava por ele.
Quando Hitler se
encontrou com o líder britânico Neville Chamberlain, os dois homens se sentaram
em um sofá. Eva Braun, a sofredora amante de Hitler - com quem ele era
absolutamente péssimo - escreveu a um amigo: "Ah, se aquele sofá pudesse
falar... as coisas que fizemos nele!". Muito longe do cabo frígido de um
braço só que os Aliados mais tarde passariam por ele. As pessoas sempre
argumentarão que Hitler era impotente, estéril, um terrível desviante, um
homossexual declarado, alguns até dizem que ele era "virgem". É
honestamente ridículo; ele era apenas um homem perverso, mas em particular,
longe de ser anormal ou incomum, exceto por um caso bastante desagradável que
teve com sua própria sobrinha que terminou em suicídio.
Sem romantismo, Hitler
usava as mulheres como outro homem usaria guardanapos: para ele, eram apenas
objetos a serem usados e depois jogados fora. Ele poderia fingir ser
cavalheiresco com secretárias ou esposas e filhas de amigos, mas no momento em
que teve um caso com uma mulher, ela se tornou pouco mais que um brinquedo para
o ditador alemão.
Fonte: Quora
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