quinta-feira, 21 de novembro de 2024

10 coisas surpreendentes que acontecem no corpo de quem para de beber refrigerante

Refrigerante é uma bebida não alcoólica, gaseificada e que comporta enormes quantidades de corantes e conservantes, ou seja, características prejudiciais para uma boa saúde. Dessa maneira, a nutróloga do Hospital Sírio-Libanês Dra. Andrea Sampaio nos revelou 10 coisas que acontecem no corpo das pessoas que param de consumir refrigerante. Confira:

<<<<< 10 coisas que acontecem quando paramos de beber refrigerante

<><> 1. Redução de peso com prevenção ao sobrepeso e obesidade

"O refrigerante possui teor elevado de açúcar. Afinal, uma lata de refrigerante de 350 ml, possui cerca de 10 colheres de chá de açúcar, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente", garante a Dra. Andrea.

<><> 2. Prevenção do diabetes e melhora do humor e energia

O nível elevado de açúcar no sangue propicia energia e humor. No entanto, a diferença é que imediatamente ocorre a queda dessa concentração do açúcar, o que leva um sujeito ao desânimo, cansaço e falta de energia.

"Com a sua remoção, terá uma estabilização nos níveis de açúcar no sangue, evitando picos e quedas tanto da glicemia quanto da insulina", complementa Sampaio.

<><> 3. Pele com qualidade

"Terá uma melhora na qualidade pele, contribui para o rejuvenescimento cutâneo, pois o açúcar deixa o colágeno mais rígido em vez de flexível, o que favorece a uma pele mais desidratada, opaca e sem vida. Pode desencadear o aumento da oleosidade e favorecendo ao surgimento da acne", explica.

<><> 4. Queda do inchaço com prevenção na hipertensão arterial

"Reduz o inchaço e contribui para prevenção da hipertensão arterial, pois tanto o sódio como o açúcar, favorecem a retenção de sal e água no organismo", relata a nutróloga.

<><> 5. Pouca gordura no fígado

Os refrigerantes quando são absorvidos no intestino despejam uma larga quantidade de açúcar. Gerando, dessa forma, um acúmulo que será convertido em triglicérides e acomodado no fígado.

"Esse excesso de gordura leva doença hepática gordurosa não alcoólica, que é a esteatose hepática e pode evoluir para uma cirrose e, posteriormente, para um câncer de fígado", diz.

<><> 6. Prevenção a cárie e osteoporose

"Os refrigerantes possuem ácidos fosfóricos em sua composição, que competem com o cálcio no sítio de absorção, não deixando o cálcio ser absorvido favorecendo a osteoporose e cáries. Sendo assim, esse cálcio livre no sangue pode levar a formação de cálculo renal, as 'pedras' nos rins", destaca.

<><> 7. Melhor funcionamento intestinal

"Os refrigerantes levam ao desequilíbrio da flora intestinal, aumentando o acúmulo das bactérias patógenas (bactérias ruins), como também da inflamação, levando ao acúmulo de gases, predisposição para diarreia e constipação intestinal", justifica.

<><> 8. Inflamação a menos

Além do sódio, os refrigerantes aumentam a formação de radicais livres, responsáveis pela inflamação do nosso corpo. "Causa lesão nas paredes das artérias, aumenta a chance de infartos e AVC (Acidente Vascular Cerebral) e aumenta a inflamação nas doenças crônicas articulares, alergias e dores de cabeça", relata.

<><> 9. Melhora do poder de concentração

"Contribui para melhora do foco, atenção, memória e reduz risco de demência. Afinal, os componentes presentes nos refrigerantes levam a desequilíbrios químicos no cérebro e afetam o nosso desempenho cognitivo", enfatiza a doutora.

<><> 10. Reduz o risco de câncer

"Temos na composição do refrigerante sódio, açúcar, corantes, acidulantes e demais aditivos químicos, como bisfenol A, que podem contribuir com surgimento de diversas doenças, o que inclui o câncer. O excesso de refrigerantes favorece ao aumento de peso e a obesidade que é um risco real para câncer", termina a Dra. Andrea Sampaio.

>>>>> Realidade nacional

Informações que impactam na conscientização do povo brasileiro. A pesquisa do IECS (Instituto de Efectividad Clinica y Sanitária), da Argentina, acusa que a média anual do consumo de bebida açucarada do brasileiro é de 61L e que 2,2 milhões de pessoas estão obesas ou com sobrepeso graças a essa ingestão.

 

•                                    11 alimentos sem glúten para substituir o trigo

O  trigo é um alimento amplamente utilizado e rico em glúten, uma proteína que dá elasticidade e textura a massas e pães. No entanto, o glúten não pode ser consumido por algumas pessoas, como as que têm doença celíaca ou sensibilidade ao glúten, pois ele provoca reações adversas no organismo, podendo causar sintomas digestivos e outros problemas de saúde.

Além dessas condições específicas, a retirada do glúten da dieta também pode ser interessante para outras pessoas, como as que buscam emagrecimento, uma vez que alimentos sem glúten muitas vezes são menos processados e podem auxiliar no controle do consumo de calorias.

Por isso, confira 11 alimentos livres de glúten para substituir o trigo!

<><> 1.  Amido de milho

O amido de milho é um alimento naturalmente sem glúten, por ser preparado à base de endosperma do milho, parte interna do grão de milho. Sendo assim, trata-se de uma das substituições perfeitas para o trigo, principalmente considerando que ele tem baixo teor de gordura e é facilmente digerido pelo organismo.

<><> 2. Quinoa

Se você está procurando por uma fonte de proteína sem glúten, a quinoa é a escolha ideal. Isso porque, apesar de ter um sabor e textura diferente do trigo, esse grão contém todos os aminoácidos de que o corpo precisa, além de repleto de vitaminas e nutrientes.

"[A quinoa] é muito proteica, fonte de vitaminas do complexo B, fibras e minerais. A qualidade de proteínas que possui é comparável às fontes de origem animal, não pela quantidade, mas pela união de vários tipos proteicos que oferecem tudo de que o organismo necessita", diz a culinarista Guta Pudell.

<><> 3. Farinha de arroz

Frequentemente utilizada para substituir o trigo em algumas receitas, a farinha de arroz é um dos alimentos mais recomendados para quem deseja evitar o consumo de glúten. E, mesmo não tendo o mesmo sabor e a qualidade de ligação, oferece vantagens ao corpo em relação ao trigo, visto que possui baixo teor alérgico, é fonte de energia e tem uma textura mais leve.

<><> 4. Farinha de amêndoa

Rica em uma variedade de nutrientes essenciais, incluindo fibras, proteínas, vitamina E, magnésio, manganês e gorduras saudáveis, a amêndoa atua para o controle de açúcar no sangue, saciedade e manutenção da saúde do coração. Em função disso, a farinha de amêndoa substitui o trigo principalmente porque ela tem sabor e textura únicas.

<><> 5. Goma de tapioca

A goma de tapioca é muito versátil e permite ser utilizada no preparo de diversas receitas, como sopas, molhos e sobremesas, e ainda pode substituir o trigo ao criar texturas para pães e bolos. Por esse motivo, é indicada por especialistas na dieta sem glúten, mas os seus benefícios não param por aí. Ela ajuda a repor a energia, visto que é fonte de carboidratos rápidos, livre de gordura saturada e tem baixo teor calórico.

<><> 6. Aveia certificada

A aveia certificada como "sem glúten" é cultivada, processada e testada para garantir que esteja livre de contaminação cruzada e, neste caso, pode ser uma excelente alternativa para substituir o  trigo, especialmente se você deseja eliminar alguns quilos. "A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento", explica a nutricionista Daniela Medeiros.

<><> 7. Polvilho

O polvilho, seja doce ou azedo, é uma farinha derivada da mandioca e frequentemente usada na culinária para substituir o trigo. Pelo alimento ter uma textura e um comportamento diferente durante o processo de cozimento, não é uma substituição direta em todas as receitas, mas pode ser usado em pratos como pães, bolos, biscoitos e queijos.

<><> 8. Fécula de batata

A fécula de batata pode ser usada para substituir o trigo em certas receitas, especialmente em preparações sem glúten, pois age como estabilizante e agente ligante. Além disso, por não ter um sabor dominante e conter baixa caloria, ela é adequada para o uso de pratos doces e salgados, especialmente em receitas saudáveis.

<><> 9.  Farinha de amaranto

A farinha de amaranto é uma alternativa nutritiva à farinha de trigo. Feita a partir das sementes de amaranto, um grão rico em nutrientes, é fonte de fibras, ferro, magnésio, proteínas e vitaminas do complexo C e B6 que tornam esse alimento a opção ideal para o preparo de bolos e pães. Isso porque, além dos seus benefícios, ela adiciona um sabor doce aos pratos sem alterar o seu sabor original.

<><> 10. Farinha de linhaça

A farinha de linhaça é uma grande aliada na dieta sem glúten, sendo uma substituta quase que perfeita para a farinha de trigo. Isso porque ela promove a saúde intestinal, é rica em fibras, ácidos graxos ômega 3 e auxilia na regulação dos níveis de colesterol, tornando-se a opção perfeita para controlar o apetite, perder peso e manter a saúde geral do corpo.

"Em pesquisas recentes, [a linhaça] vem apresentando resultados clínicos em estudos relacionados ao diabetes, lúpus, perda óssea, doenças hepáticas, renais e cardiovasculares, com resultados favoráveis quanto ao efeito benéfico da semente", explica a nutricionista Queila Turchetto.

<><> 11. Farinha de coco

A farinha de coco é uma opção sem glúten ideal para substituir o trigo por ser rica em fibras, proteínas e possuir baixo teor de carboidratos. Extraída da polpa do coco, ela ajuda a aumentar a saciedade, contribuindo para o controle do peso e a saúde digestiva. Além disso, seu sabor levemente adocicado é perfeito para receitas de pães e bolos, com a vantagem de ser mais nutritiva e ajudar a equilibrar os níveis de açúcar no sangue.

<><> Consulte um especialista

Apesar dos benefícios proporcionados por esses alimentos, antes de realizar qualquer substituição, é essencial consultar um especialista para evitar a falta de nutrientes. "Caso um indivíduo queira retirar o glúten, a lactose ou qualquer outro tipo de nutriente da alimentação, o recomendado é buscar um nutricionista para que ele faça as devidas substituições, evitando que o organismo tenha algum tipo de déficit", diz o nutricionista esportivo Ricardo Zanuto.

 

Fonte: Sport Life/Portal EdiCase

 

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