O conceito
de Trindade Divina existe em quase todas as religiões?
Não!
Por exemplo, os israelitas sempre adoravam um Deus único, Jesus e os cristãos
também acreditam num "único Deus verdadeiro…o Pai" que tem um nome
próprio(João 17:1a6).
O
conceito da trindade do Deus Altíssimo so surgiu por volta dr 380 depois de
Cristo, quando o cristianismo misturou suas doutrinas com as doutrinas das
religiões romanas e gregas adoradores do Deus sol provenientes do ocultismo.
Não é por acaso que se comemora até hoje o nascimento de Jesus no dia do
nascimento do deus sol em 25 de dezembro.
A
trindade divina não se encontra na Bíblia como qualquer um pode verificar
estudando textos usados por trinitários para tentar comprovar sua doutrina,
compare os textos com uma versão contendo o hebraico, grego, português e
comentários palavra por palavra. Link NEPE SEARCH - Bíblia Interlinear - João
1:1 - com sua tradução direto do Grego. No texto clique na palavra à pesquisar…
• A
doutrina da trindade não tem qualquer base no texto bíblico! Pelo contrário…
A
origem da ideia da trindade é o ocultismo. Assim como também a astrologia, o
terço, uso de velas no culto, rezas repetitivas, inferno de tormento eterno
etc.
A
ideia da trindade divina existia antes dos concílios católicos que adotaram
este dogma. Segundo a Bíblia Jesus foi gerado e criado três vezes, a última na
sua ressureição, a outra através de Maria e a primeira quando ele foi gerado no
CÉU como "primogênito de todas as coisas, e por meio dele Deus criou todas
as outras coisas visíveis e invisíveis" (Colossenses 1:13-15)
Boa
parte dos "cristãos" seguem as doutrinas impostas pela religião do
Império romano que usou o cristianismo para unir seu império através de crenças
e costumes da sua antiga religião pagã, esses cristãos insistem que jesus é a
mesma pessoa que o criou e ressuscitou essa crença é fundamentada em doutrinas
fora da Bíblia! A influência pagã explica essa discrepância: link
• A
Influência da Filosofia Grega na Doutrina da Trindade
Os
sumérios fundadores de Babel (antiga babilônia) diziam sobre a trindade: “O
universo foi dividido em três regiões cada uma dos quais tornou-se o domínio de
um deus. Anu regia o céu. A terra foi dada a Enlil. Ea se tornou o governante
das águas. Juntos, eles constituem a tríade dos Grandes Deuses” (A Enciclopédia
Larousse de Mitologia [The Larousse Encyclopedia of Mythology], 1994, págs.
54-55)
• Babilônia
“Os
antigos babilônios reconheceram a doutrina de uma trindade, ou três pessoas em
um deus―como aparece em um deus composto de três cabeças que fazem parte de sua
mitologia, e o uso do triângulo equilátero, também, como um emblema da trindade
como unidade” (Thomas Dennis Rock, A Mulher Mística e as Cidades das Nações
[The Mystical Woman and the Cities of the Nations], 1867, págs. 22-23).
• Índia
“Os
Puranas, uma das bíblias hindu de mais de três mil anos atrás, contém a
seguinte passagem: ‘Ó três Senhores! sabes que eu reconheço um só Deus.
Dizei-me, portanto, qual de vós sois a verdadeira divindade, para que eu possa
recorrer somente a ele em minha adorações’. Os três deuses, Brahma, Vishnu e
Shiva [ou Siva], tornando-se manifesto a ele, responderam: ‘Aprendei, Ó devoto,
que não há distinção real entre nós. O que lhe surge é somente a semelhança. O
único ser aparece sob três formas pelos atos de criação, preservação e
destruição, mas ele é um só’”.
“Por
isso, o triângulo foi adotado por todas as nações antigas como um símbolo da
Divindade . . . O três foi considerado entre todas as nações pagãs como o
principal dos números místicos, porque, como Aristóteles observou, ele contém
dentro de si um começo, um meio e um fim. Por isso achamos que ele designa
alguns dos atributos de quase todos os deuses pagãos” (Sinclair, pág. 382-383).
• Grécia
“No
século IV a.C. Aristóteles escreveu: “Todas as coisas são três, e três vezes é
tudo, e vamos usar esse número na adoração dos deuses, pois, como dizem os
pitagóricos, tudo e todas as coisas são limitadas por três, o fim, o meio e o
início têm este número em tudo, e este compõe o número da trindade” (Arthur
Weigall, Paganismo no Nosso Cristianismo [Paganism in Our Christianity], 1928,
pág. 197-198).
• Egito
“O
Hino a Amon ordena que ‘Nenhum deus surgiu antes dele (Amon)’ e que ‘Todos os
deuses são três: Amon, Ré e Ptah, e não existe um segundo a eles. Oculto é o
seu nome como Amon, ele é Ré na face, e seu corpo é Ptah’... Esta é uma
declaração de trindade, os três principais deuses do Egito agrupados em um
deles, Amon. Claramente, o conceito de união orgânica dentro da pluralidade
alcançou um impulso extraordinário com esta formulação. Teologicamente, de uma
forma tosca e surpreendente isso se aproxima da posterior forma cristã de
monoteísmo trinitário plural” (Simson Najovits, Egito: O Tronco da Árvore, vol.
2, 2004, págs. 83-84).
• Outras
regiões
Muitas
outras áreas tinham suas próprias trindades divinas. Na Grécia eram Zeus,
Poseidon e Adonis. Os fenícios adoraram Ulomus, Ulosuros e Eliun. Em Roma
adoravam Júpiter, Netuno e Plutão. Nas nações germânicas eram chamados de
Wodan, Thor e Fricco. E sobre os celtas, uma fonte diz: ‘As divindades pagãs
antigas do irlandeses pagãos, Criosan, Biosena e Seeva, ou Sheeva, são sem
dúvida o Creeshna [Krishna], Veeshnu [Vishnu], [ou o todo incluso] Brahma, e
Siva [Shiva], dos hindus’” (Thomas Maurice, A História do Hinduísmo, vol. 2,
1798, pág. 171).
• “A
origem do conceito é inteiramente pagã”
O
egiptólogo Arthur Weigall, enquanto ele próprio um trinitário, resumiu a
influência das crenças antigas sobre a adoção da doutrina da trindade pela
Igreja Católica no seguinte trecho de seu livro, já citado: “Não se deve
esquecer que Jesus Cristo nunca mencionou tal fenômeno [a trindade], e em
nenhum lugar do Novo Testamento a palavra ‘trindade’ aparece. A ideia só foi
adotada pela Igreja trezentos anos após a morte de nosso Senhor; e a origem
deste conceito é inteiramente pagã . . .
“Os
antigos egípcios, cuja influência sobre o pensamento religioso primitivo era
profunda, geralmente organizavam seus deuses ou deusas em trindades: Havia a
trindade de Osíris, Isis e Hórus, a trindade do Amen,
“Os
primeiros cristãos, no entanto, no início não pensaram em aplicar essa ideia em
sua própria fé. Eles prestavam suas devoções a Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho
de Deus, e reconheciam a existência misteriosa e indefinida do Espírito Santo,
mas não havia nenhum pensamento destes três serem uma trindade real, co-iguais
e unidos em Um . . .
“A
aplicação desse antigo conceito pagão da trindade na teologia cristã foi
possível graças ao reconhecimento do Espírito Santo como a necessária terceira
‘Pessoa’, co-igual com as outras ‘Pessoas’ . . .
“A
ideia do Espírito sendo não foi plenamente reconhecida até a segunda metade do
século IV d.C. . . . No ano 381 do Concílio de Constantinopla acrescentou ao
Credo Niceno anterior uma descrição do Espírito Santo como ‘o Senhor e doador
da vida, que procede do Pai, que com o Pai e o Filho é adorado e glorificado’ .
. .
“Assim,
o credo atanasiano, composto mais tarde, que reflete os conceitos gerais de
Atanásio [o trinitário do quarto século, cuja opinião se tornou doutrina
oficial] e sua escola, formulou o conceito de um Espírito Santo co-igual e
trinitário onde ele era a terceira ‘pessoa’, e assim foi criado o dogma de
“Hoje,
um pensador cristão a definição é obviamente pagã em sua origem e não foi
adotada pela Igreja até quase trezentos anos depois de Cristo” (págs. 197-203).
James
Bonwick resumiu bem a história na página 396 de sua obra de 1878, A Crença
Egípcia e o Pensamento Moderno: “É um fato inquestionável que mais ou menos em
todo o mundo as deidades são apresentadas em tríades. Esta regra aplica-se aos
hemisférios oriental e ocidental, ao norte e sul.
“Além
disso, observa-se que, de alguma forma mística, a tríade de três pessoas é uma
delas. A primeira é como o segundo ou o terceiro, o segundo como o primeiro ou
o terceiro, o terceiro como o primeiro ou o segundo; na verdade, eles estão uns
nos outros, e um mesmo ser individual. A definição de Atanásio, que viveu no
Egito, aplica-se às trindades de todas as religiões pagãs”.
A
trindade no cristianismo surgiu com a introdução de doutrinas pagãs dentro da
igreja com objetivo político, e para agradar a elite, isso inclui o próprio
imperador Constantino. Ele continuou adorando seus deuses com a fachada de
cristianismo. Os cristãos originais foram proibidos e perdurou por algum tempo
resistindo às novas doutrinas, especialmente ao dogma da trindade. Essa
resistência em defesa do cristianismo original prevalecia em toda a porção
oriental, incluindo a antiga sede dos cristãos em Jerusalém. Posteriormente
esses cristãos originais foram massacrados e chamados de lucianistas ou
arianistas.
"Os
cristãos que não concordavam com a trindade e ainda faziam parte da reformulada
igreja apadrinhada por Constantino, são chamados hoje de arianos ou seguidores
do cristão Ario, na verdade naquela época eram chamados de “LUCIANISTAS”, pois
Lucio foi um homem bem conceituado na época. Ario compartilhava da mesma fé de
Luciano, e defendia as doutrinas originais do cristianismo dentro da nova
igreja em formação. Ele fazia parte de um grupo que não aderiu a nova religião
apadrinhada pelo imperador Constantino.
Mas,
será que esse ponto de vista da nova igreja sobre o "arianistas" está
correto? Será que se deveria levar em conta mais este um conceito pejorativo da
nova igreja dirigida por Constantino, que no mesmo período além de introduzir o
conceito da trindade no cristianismo, com devoção a Jesus cristo, espírito
santo e também a todos os santos apóstolos? Além disso a porta ficou aberta
para outros costumes pagãos como acender velas aos mortos, uso de terço,
orações reoetitivas aos santos etc.
Não
seria a trindade só mais uma doutrina pagã, com uma fachada de santidade?
Você
beberia um refrescante copo de água sabendo que ele tem uma gota de veneno?
As
doutrinas pagãs são um veneno que vai tirar a sua vida eterna. A Bíblia diz:
http://Quero dizer que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e
não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios.
Vocês
não podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem
participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
• Porventura
provocaremos o ciúme do Senhor? (1 Coríntios 10:20,22) (tradução Internacional)
Ario
era apenas mais um dos muitos defensores do cristianismo conforme foi ensinado
por cristo e pelos apóstolos, ele não se opunha apenas ao dogma da trindade,
mas também queria manter a igreja livre da influência política e comercial como
proposto pelos próprios apóstolos, entre outros defensores conhecidos dentro da
nova igreja de Constantino encontrava-se EUSÉBIO. Essa linha mais antiga do
cristianismo não era mais adequada as aspirações da nova igreja.
Ele
e seus apoiadores estavam longe de ser um grupinho residente, concílios menores
como o de Bitínia e da Palestina concordaram com a defesa de manter as ideias
cristãs originais dos Apóstolos ao ponto de ocorrer uma divisão em toda porção
oriental da nova igreja.
O
primeiro concílio da nova igreja foi o de Nicéia, justamente para definir o
dogma da trindade. Evidentemente as centenas de bispos que passaram a
enriquecer com o novo modelo estatal da igreja preferiram agradar a grande
maioria do povo pagão é a elite instruída no ramo da filósofo de Platão e outro
filósofos gregos na moda naquela época, incluindo evidentemente o próprio
imperador Constantino que influenciou o concílio (ECUMÊNICO) de Nicéia. Isso
veio bem a calhar, pois agora a nova igreja de posse de toda autoridade e
apadrinhada pelo imperador Constantino, passou a caçar
os
verdadeiros seguidores de Cristo que agora considerados criminosos, tanto pela
nova igreja, como pelo Império.
Com
a intervenção direta de Constantino, que usava a nova igreja para fins
políticos, entre eles unir seu império. A introdução de doutrinas pagãs, que
inclui a trindade, alma imortal, inferno de fogo etc. E a purificação e uso de
muitos símbolos pagãos dentro da nova igreja, proporcionou a Constantino é a
sua elite continuar adorando seus deuses pagão com uma fachada de
“cristianismo” renovado, e além disso impor essa religião mutante a todo o povo
pela força do Império.
Mesmo
assim a doutrina da Trindade não prevaleceu no oriente, berço do cristianismo e
antiga cede do mesmo. Até mesmo Ario voltou triunfante a ocupar seu posto em
Jerusalém e viu a verdade permanecer vitoriosa até sua morte. Mesmo após o
concílio de Nicéia e até depois da morte de Ario em 335 EC e da morte de
Constantino em 337 EC o dogma da Trindade e outras doutrinas questionáveis não
foram aceitas na porção oriental da igreja, mês no sob pesada oposição
contrária.
O
catolicismo (católica apostólica romana) foi proposto pela primeira vez num
esforço do então novo imperador TEODÓSIO, com claro objetivo de unir a igreja
dirigida por Roma e a oriental dirigida por Jerusalém. Foi decretado pelo
imperador e pela sede da igreja em Roma que os cristãos seriam chá dos de
CATÓLICOS, e seguiriam as doutrinas impostas por Roma. Qualquer outra doutrina
cristã passou a ser proscrita, proibida. As igrejas que não concordavam com os
conceitos de Roma foram fechadas. Os cristãos foram proibidos de se reunir e
perseguidos.
A
“santíssima” trindade se tornou formalmente lei imperial, e não apenas mais uma
doutrina platônica dentro da igreja romana.
Em
381 EC o concílio de Constantinopla condenou os cristãos orientais a heresia. O
catolicismo apoiado pelo imperador se consagrou como a religião oficial e única
do Império romano.
Quem
não concordava com isso, era considerado herege e queimado vivo na fogueira, se
não existia o inferno ele o imperador fazia valer em vida suas doutrinas.
Aceitar ser cristão aos moldes de Constantino passou a ser uma questão de vida
ou morte, preparando assim o caminho para a sanguinária grande inquisição anos
mais tarde.
Simplesmente
a igreja mudou, mas nada mudou para os verdadeiros seguidores de cristo! Na
idade das trevas, o joio da ilustração de cristo cresceu e abafou o trigo até o
tempo do fim, o tempo da colheita.
Algo
semelhante aconteceu aos israelitas infiéis em certo momento muitos misturaram
à adoração de Javé/Jeová com rituais pagãos, o resultado foi tragico! Além de
perderem a proteção divina à situação culminou com a rejeição do prometido
Cristo, o filho de Deus. Moisés transmitiu o ponto de vista do criador,
dizendo: http://Eles o deixaram com ciúmes por causa dos deuses estrangeiros, e
o provocaram com os seus ídolos abomináveis.
Sacrificaram
a demônios que não são Deus, a deuses que não conheceram, a deuses que surgiram
recentemente, a deuses que os seus antepassados não adoraram.
Vocês
abandonaram a Rocha, que os gerou; vocês se esqueceram do Deus que os fez
nascer.
O
Senhor viu isso e os rejeitou, porque foi provocado pelos seus filhos e suas
filhas.
"Esconderei
o meu rosto deles", disse, "e verei qual o fim que terão; pois são
geração perversa, filhos infiéis.
Provocaram-me
os ciúmes com aquilo que nem deus é e irritaram-me com seus ídolos inúteis.
Farei que tenham ciúmes de quem não é meu povo..."(Deuteronômio 32:16-21)
Portanto,
a doutrina da Trindade desonra tanto o Pai quanto o filho, pois vai contra o
interesse de ambos…
Jesus
tem como objetivo dar glória ao seu Pai, e Deus quer que os humanos reconheçam
a devida posição de juiz designado de Jesus o ungido Salmos capítulo 2 e 1
Coríntios 15:20-28
Fonte:
Quora
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