Principal causa de morte súbita ganha
primeira diretriz brasileira para diagnóstico e tratamento
A cardiomiopatia
hipertrófica, que atinge cerca de 500 mil brasileiros, é a principal causa de
morte súbita no mundo e é uma doença subdiagnosticada no Brasil. Por causa da
falta de dados específicos para diagnosticar e tratar esses pacientes, a
Sociedade Brasileira de Cardiologia acaba de lançar a primeira diretriz
brasileira para ser usada pelos médicos, que até então usavam somente as
diretrizes europeia e norte-americana.
“É uma doença mais
frequente do que a gente imagina e muito subdiagnosticada”, diz o cardiologista
Fabio Fernandes, do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, um dos autores
da nova diretriz. A doença é a mesma que vitimou em 2022 o empresário e atleta
João Paulo Diniz, filho de Abilio Diniz, aos 58 anos. O documento, elaborado
por mais de 70 pesquisadores, estabelece as recomendações mais atuais para
diagnóstico, estadiamento, tratamento e algoritmos que ajudam nas abordagens
terapêuticas e na prevenção de morte súbita.
“Ela [a cardiomiopatia
hipertrófica] é muito prevalente, atinge em torno de uma em 200, ou uma em 500
pessoas, e costuma ser diagnosticada em fase avançada”, completa o
cardiologista Marcelo Vieira, do Hospital Israelita Albert Einstein. Entre as
recomendações, o documento ressalta a importância de avaliação detalhada em
atletas, além de indicar alguns exames para investigar e confirmar o
diagnóstico.
A doença foi descrita
pela primeira vez em 1958 pelo patologista britânico Robert Teare, que avaliou
o coração de jovens atletas que haviam morrido subitamente. Ela se caracteriza
por um?aumento da espessura?do músculo cardíaco – a hipertrofia – ao longo do
tempo. Na maior parte das vezes, isso ocorre por um defeito genético, que faz
com que o coração tenha um estado de?hipercontratilidade e um
hiper-relaxamento, o que acaba levando à hipertrofia do miocárdio. Isso provoca
sintomas de insuficiência cardíaca: dor no peito, arritmias e, em alguns casos,
obstruções no fluxo sanguíneo. A morte súbita ocorre por um ritmo cardíaco
anormal, principalmente em um momento de grande esforço, como durante a
atividade física.
• A maioria dos casos é assintomática
A doença apresenta
sintomas que podem ser comumente confundidos com outras cardiopatias,
aumentando o risco de falsos diagnósticos e morte súbita. Mas, em 90% dos
casos, ela não dá nenhum sinal, ou seja, os pacientes são assintomáticos.
No entanto, ela pode
ser diagnosticada facilmente a partir de alterações suspeitas no
eletrocardiograma e no exame clínico, pois causa um sopro (som) característico.
Outros exames ajudam a fechar o diagnóstico, como o ecocardiograma e a
ressonância magnética do coração.
Uma vez feito o
diagnóstico, é preciso avaliar o risco de morte súbita dessa pessoa,
especialmente se ela tiver menos de 40 anos, a fase de maior probabilidade. Com
base em dados como características da doença, sintomas e resposta aos
medicamentos, um algoritmo elaborado pelos especialistas ajuda a nortear a
conduta e permite saber quem pode se beneficiar dos diversos tratamentos, desde
medicamentos e cirurgia até a colocação de desfibrilador implantável.
Os médicos explicam
que também é possível fazer testes genéticos, que ajudam na identificação de
familiares com a doença. “É uma doença crônica e o objetivo é controlar
sintomas e reduzir risco de morte súbita”, ressalta Fernandes.
Por isso é essencial
passar por uma avaliação médica antes de fazer qualquer atividade física, seja
de alta intensidade ou não. “Também é fundamental fazer o rastreamento familiar
para saber se há casos de morte súbita na família e em que fase da vida da
pessoa ela ocorreu”, orienta Marcelo Vieira, do Einstein.
• Morte Súbita - o que podemos fazer
A MORTE SÚBITA por
PARADA CARDÍACA é um importante problema de saúde pública, apesar disso, não há
ainda conscientização da população. A mais freqüente causa de parada cardíaca é
a doença arterial coronária. Aproximadamente, 220 000 norte americanos morrem
por ano de doença arterial coronária sem terem sido hospitalizados. A maioria
vítimas de morte súbita encontra-se em sua idade mais produtiva. Mais de 95%
das mortes ocorrem fora do ambiente hospitalar. Sendo o principal mecanismo de
morte a fibrilação ventricular. A rápida desfibrilação e o suporte básico de
vida podem aumentar a taxa de sobrevida em longo prazo. Cidades onde o acesso
aos desfibriladores ocorre no período cinco a sete minutos, a sobrevida após
uma parada cardíaca é maior do que 49%. Em 1992 o American Heart Association
criou o conceito de "corrente de sobrevida", que é uma seqüência de
medidas ordenadas e encadeadas que devem ser tomadas no atendimento de uma
parada cardiorespiratória.
A parada cardíaca
ocorre de forma súbita e dramática. A principal causa em adultos é a doença
arterial coronária, sendo a fibrilação ventricular o mecanismo deflagrador.
Entre jovens a liberação de adrenalina durante a prática de atividade física
associada a anomalias cardíacas ou ao uso indevido de drogas ilegais é o fator
desencadeante de distúrbios do ritmo cardíaco, tais como fibrilação
ventricular, levando a parada cardíaca. A morte cerebral inicia-se após quatro
a seis minutos da parada cardíaca. Podendo ser revertida em poucos minutos na
maioria das vítimas através do choque elétrico. O procedimento responsável pelo
restabelecimento do ritmo cardíaco normal através do choque elétrico é chamado
desfibrilação. A sobrevida é reduzida em sete a 10% a cada minuto após uma
parada cardíaca. Poucas tentativas de ressuscitação têm êxito após 10 minutos.
A morte por parada cardíaca não é inevitável. Se a população estiver orientada
a chamar prontamente o 193 e treinada para oferecer o suporte básico de vida até
a chegada do desfibrilador mais próximo, muitas vidas poderão ser salvas.
MORTE SÚBITA: CAUSAS
EM ADULTOS, ATLETAS E BEBÊS
Chamamos de morte
súbita qualquer evento que leve um indivíduo ao óbito de forma inesperada e
relativamente rápida.
A morte súbita pode
ocorrer em qualquer faixa etária, até jovens atletas ou bebês supostamente
saudáveis podem morrer subitamente, mas ela é mais comum em pessoas mais
idosas, já portadoras de doenças cardíacas prévias.
A definição exata de
morte súbita ainda não é um consenso no meio médico. Alguns grupos definem a
morte súbita como uma morte inesperada que ocorre tão rapidamente a partir do
início dos sintomas que a sua causa não pode ser estabelecida de forma clínica
com absoluta certeza. Essa definição descarta qualquer tipo de morte violenta,
seja por homicídio, suicídio ou acidentes, assim como complicações de doenças
previamente conhecidas, como infecções graves ou câncer.
Outros grupos preferem
definir morte súbita como um evento que ocorre de forma inexplicável e que leva
o paciente ao óbito dentro da primeira hora após o início dos sintomas. Também
se enquadram no conceito de morte súbita as pessoas encontradas mortas de forma
inesperada e sem motivo aparente.
Como são óbitos de
causa clinicamente desconhecida, os indivíduos que sofrem morte súbita devem
sempre se levados à autópsia para que a origem da morte possa ser esclarecida.
A morte súbita pode
ser revertida se as manobras de ressuscitação cardiorrespiratória forem
iniciadas imediatamente. Atualmente existem aparelhos desfibriladores em
shoppings, aeroportos, estádios, casas de show e até mesmo espalhadas pelas
ruas em muitas cidades do mundo.
Como uma das causas
mais comuns da morte súbita são as arritmias cardíacas, a existência de um
desfibrilador por perto é essencial para salvar a vida do paciente. Episódios
de morte súbita ocorridos em via pública sem a presença de desfibrilhador
apresentam apenas 7% de chances de serem abortados, contra 70% de chance de
sucesso, caso o desfibrilador seja usado.
CAUSAS DE MORTE SÚBITA
NOS ADULTOS
Na grande maioria dos
casos de morte súbita, a causa tem origem no coração. Problemas pulmonares,
vasculares e cerebrais também podem levar o paciente a um óbito de forma súbita
e inesperada.
Na verdade, existem
dezenas de causas possíveis para uma morte súbita. Situações como ingestão
acidental de veneno, choque elétrico de alta voltagem ou asfixia após se
engasgar com um objeto ou alimento podem causar uma morte súbita.
Mas não é sobre esse
tipo de morte súbita, ocasionada por situações acidentais, que falaremos. O que
vamos descrever a seguir são mortes súbitas provocadas por eventos naturais, ou
seja, desencadeada por alguma doença ou defeito do organismo.
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Infarto fulminante
Infartos fulminantes
são a forma mais comum de morte súbita e ocorrem por dois mecanismos básicos:
• Extensa necrose do músculo cardíaco que
leva a uma súbita falência da bomba cardíaca.
• Alterações na condução elétrica normal
do coração que levam ao desenvolvimento de arritmias cardíacas malignas.
O infarto fulminante é
mais comum em pessoas mais velhas, já com histórico de infartos anteriores e/ou
com fatores de risco para doença cardiovascular, como diabetes, hipertensão
arterial, colesterol elevado, tabagismo, etc.
O quadro clínico é
semelhante ao de qualquer infarto, com dor no peito com sensação de aperto, que
pode ou não irradiar para o braço esquerdo ou pescoço, falta de ar e suores.
Nos infartos graves, o paciente entra em colapso circulatório rapidamente, com
hipotensão e perda da consciência.
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Arritmias malignas
As arritmias cardíacas
malignas não ocorrem somente após um infarto. Na verdade, várias doenças
cardíacas podem dar origem a arritmias e, consequentemente, à morte súbita.
Chamamos de arritmia
maligna toda alteração elétrica do coração que o impeça de bombear o sangue de
forma efetiva. O tipo de arritmia cardíaca mais grave é a fibrilação
ventricular.
O coração do paciente
com fibrilação ventricular não se contrai de forma efetiva e o paciente entra
em parada cardíaca, apesar de ainda ter atividade elétrica no coração. O
paciente fica sem pulso porque a atividade elétrica da fibrilação ventricular é
tão caótica que ela não consegue comandar de forma efetiva a contração do
músculo cardíaco.
Entre as doenças que
podem gerar uma arritmia cardíaca maligna, podemos citar:
• Insuficiência cardíaca grave.
• Miocardite.
• Cardiomiopatia hipertrófica.
• Prolapso da válvula mitral com
regurgitação mitral.
• Síndrome do QT longo.
• Síndrome de Brugada.
• Cardiomiopatia arritmogênica do
ventrículo direito.
Os sintomas de uma
arritmia maligna costumam ser palpitações, dor no peito, taquicardia (coração
muito acelerado) e hipotensão. O paciente pode evoluir rapidamente para perda
da consciência.
As arritmias malignas
são uma forma de morte súbita que podem ser revertidas, caso sejam reconhecidas
e tratadas imediatamente. O tratamento é feito com um desfibrilador, que é uma
máquina que emite descargas elétricas de forma a abortar uma arritmia maligna.
Como referido na
introdução do artigo, hoje em dia, locais de grande fluxo de pessoas possuem
máquinas de desfibrilação automáticas, capazes de reconhecer arritmias e emitir
descargas elétricas sempre que necessário. Essas máquinas podem ser manuseadas
por leigos, mas o processo todo ocorre de forma mais rápida e eficiente se
houver por perto alguém com treinamento médico.
Pacientes com elevado
risco de arritmias malignas, principalmente aqueles com insuficiência cardíaca,
podem receber um desfibrilador implantável, que é uma espécie de marca-passo
cardíaco capaz de reconhecer e liberar descargas elétricas caso o paciente entre
em arritmia.
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Embolia pulmonar
A embolia pulmonar
(tromboembolismo pulmonar) é outra causa muito comum de morte súbita.
Esse quadro é
habitualmente provocado quando o paciente tem uma trombose nas pernas e um
pedaço desse trombo se solta, viajando pela circulação sanguínea em direção aos
pulmões. Se o êmbolo (coágulo que viaja pela circulação sanguínea) for grande o
suficiente, ele pode obstruir a artéria pulmonar, provocando um súbito e
extenso infarto no pulmão.
O principal fator de
risco para uma embolia pulmonar é a presença de trombose nas veias profundas
dos membros inferiores, cujos fatores de risco são:
• Cirurgias recentes, principalmente da
região pélvica ou das pernas.
• Traumatismos dos membros inferiores.
• Câncer.
• Insuficiência venosa grave dos membros
inferiores.
• Uso de pílula anticoncepcional.
• Gravidez.
• Doenças da coagulação, chamadas de
trombofilias.
A embolia pulmonar
deve ser pensada em todo paciente supostamente saudável que apresenta uma morte
súbita dias após uma cirurgia extensa ou um traumatismo.
Pacientes com embolia
pulmonar maciça que apresentam quadro de morte súbita fora de um ambiente
hospitalar geralmente não conseguem chegar com vida ao hospital.
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Rotura de aneurisma
Outro evento
catastrófico que pode levar uma pessoa à morte em poucos minutos é a rotura de
um aneurisma, seja ele cerebral ou da artéria aorta.
a. Aneurisma da aorta
Os aneurismas da aorta
são mais comuns em pessoas idosas, fumantes, hipertensos e com colesterol
elevado. O aneurisma da artéria aorta é um defeito que evolui ao longo de anos,
mas a sua rotura é uma emergência médica que pode levar o paciente à morte em
minutos a horas. Aneurismas maiores que 5,5 cm são os que apresentam maior
risco de rotura.
Os sintomas da rotura
de um aneurisma da artéria aorta são dor abdominal ou torácica, taquicardia
(coração acelerado), palidez da pele e hipotensão arterial, que ocorre pela
rápida e maciça perda de sangue.
A única chance de
sobrevivência ocorre quando o quadro é rapidamente reconhecido e o paciente
consegue ser levado à cirurgia para contenção do sangramento.
b. Aneurisma cerebral
O quadro de rotura de
um aneurisma cerebral é ainda mais dramático que o de um aneurisma aórtico.
Neste caso, não é a maciça perda de sangue a causa da morte rápida, mas sim o
aumento da pressão intracraniana e a compressão do cérebro pelo sangramento que
ocupa espaço dentro da calota craniana.
O quadro clínico
costumam iniciar-se com uma súbita e intensa dor de cabeça. É muito comum o
paciente referir que esta dor é a mais intensa que ele já sentiu na vida. Nos
casos mais graves o paciente evolui com vômitos, desorientação e perda da
consciência.
<><> AVC
A maioria dos casos de
AVC não provoca morte súbita, mas dependendo da extensão do infarto cerebral e
da área acometida, o paciente pode evoluir de forma desfavorável muito
rapidamente. Lesões do tronco cerebral podem ser dramáticas, pois é esta região
que controla funções vitais, como a respiração, por exemplo.
O AVC hemorrágico, que
provoca hemorragia intracerebral, é outra forma de AVC que também pode evoluir
com óbito relativamente rápido. Esta forma de AVC ocorre geralmente em pessoas
idosas e com hipertensão arterial mal controlada.
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Epilepsia
Pacientes com
epilepsia apresentam um risco de morte súbita ligeiramente maior que a
população em geral, principalmente os adultos jovens. As causas ainda não estão
bem esclarecidas, e boa parte dos casos ocorre durante o sono. A morte súbita e
inexplicada da epilepsia é responsável por cerca de 2 a 18% das mortes em
pacientes epiléticos.
Pacientes com
episódios frequentes de crise convulsiva são o grupo com maior risco. Outros
fatores de risco são a má aderência ao tratamento antiepilético, alcoolismo,
episódios de crise convulsiva noturna e idade entre 25 e 40 anos.
MORTE SÚBITA EM
ATLETAS
A morte súbita
associada à atividade física é um evento raro, mas devastador, pois as vítimas
são habitualmente pessoas jovens e aparentemente saudáveis. A imensa maioria
dos casos tem origem cardíaca, provocada por uma doença cardiovascular já
previamente existente, mas não diagnosticada até o momento da parada cardíaca.
A causa da morte súbita é normalmente uma arritmia cardíaca maligna.
Apesar da grande
repercussão midiática que a morte súbita de um atleta costuma causar, a
incidência desse evento nos últimos 20 anos tem sido rara, ocorrendo em apenas
1 a cada 300.000 atletas.
As principais
alterações cardíacas que predispõem atletas à morte súbita são:
• Miocardiopatia hipertrófica.
• Anomalias congênitas da artéria
coronária.
• Cardiomiopatia arritmogênica do
ventrículo direito.
• Miocardite.
• Aneurisma da aorta.
• Prolapso mitral com regurgitação mitral.
Boa parte dessas
alterações pode ser detectada precocemente através de exames médicos, mas
eventualmente algum problema pode passar despercebido mesmo em atletas de alto
nível que se submetem a rigorosos exames clínicos.
Atualmente, os grandes
eventos esportivos dispõem de equipamentos e equipe médica de prontidão para o
caso de um evento trágico. Se o atleta entrar em colapso durante um jogo ou uma
prova, e a reanimação cardiorrespiratória for iniciada rapidamente, o episódio
de morte súbita pode ser abortado e sua vida pode ser salva.
SÍNDROME DA MORTE
SÚBITA NOS BEBÊS
A síndrome de morte
súbita infantil (SMSI), também conhecida como síndrome de morte súbita dos
lactantes (SMSL), é a principal causa de morte entre bebês até o primeiro ano
de vida.
Conforme sugere o
nome, a síndrome da morte súbita infantil é um quadro de morte súbita do bebê
em seu primeiro ano de vida, que ocorre de forma inexplicável e inesperada em
crianças aparentemente saudáveis. A maioria dos casos está associada ao sono,
por isso, ela também é conhecida como “morte do berço”.
A ocorrência de morte
súbita é rara no primeiro mês de vida. O período de maior risco ocorre entre os
2 e os 4 meses. Após o 4º mês, o risco começa a cair drasticamente, de forma
que apenas 5% dos casos ocorrem após os 6 meses de idade.
Não sabemos as causas
exatas da morte súbita em bebês, mas o mais provável que existam múltiplos
fatores. Entre os fatores de risco, alguns se destacam, como mães que fumam,
quartos com temperatura elevada e bebês que dividem a cama com os pais ou um
irmão.
Porém, o principal e
mais famoso fator de risco é a posição na qual o bebê dorme. Crianças que
dormem de barriga para cima têm muito menos chances de apresentar um quadro de
morte súbita quando comparadas a crianças que dormem de lado ou com barriga
para baixo. A popularização desse fato e orientação dos pais pelos pediatras
têm levado a uma redução na incidência de morte súbitas em bebês em todo mundo.
Fonte: Agencia
Estado/Incor.USP/MD Saúde
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