O nazismo de Zambelli ao atacar os palestinos
A deputada federal Carla Zambelli, conhecida por
seu alinhamento automático a Jair Bolsonaro, causou controvérsia ao fazer uma
publicação na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, onde fez uma
comparação ofensiva entre os palestinos e ratos.
A postagem nazista da parlamentar provocou reações
de repúdio, incluindo do perfil Palestina Hoje. Zambelli justificou sua
publicação citando um versículo bíblico, o que gerou mais críticas.
Enquanto isso, a situação no Oriente Médio continua
tensa, com a Organização das Nações Unidas (ONU) alertando sobre o genocídio
contra os palestinos e enfatizando a urgência de um cessar-fogo na região.
Desde o início dos confrontos em 7 de outubro, a Organização Mundial da Saúde
(OMS) relata que pelo menos 21 mil pessoas, incluindo israelenses e palestinos,
foram feridas.
A Faixa de Gaza, localizada entre Israel, na Ásia,
e o Egito, na África, foi particularmente afetada, com mais de 10.584 edifícios
destruídos desde o início dos conflitos. A OMS informa que 14 dos 36 hospitais
em Gaza estão atualmente fora de operação, assim como dois centros
especializados de saúde.
Os ataques lançados pelo Hamas a partir de Gaza em
7 de outubro resultaram em mortes e sequestros em comunidades israelenses
vizinhas. Em retaliação, Israel impôs um bloqueio total à Faixa de Gaza, lar de
mais de 2 milhões de pessoas, interrompendo o fornecimento de água, comida e
combustível. Posteriormente, o bloqueio foi suavizado para permitir a entrada
de ajuda humanitária na região.
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Carla Zambelli faz nova publicação sobre
"promessa de Deus" a Israel após apagar "ratos" palestinos
Após apagar uma publicação nazista em que compara os palestinos, que estão sendo
dizimados pelo Estado de Israel, a ratos, diante de
inúmeras críticas, a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) voltou à tona e fez mais uma
publicação em tom profético sobre o genocídio que as Forças de Defesa de Israel (IDF) promovem na faixa de Gaza.
Buscando dar uma aparência religiosa e profética
aos covardes ataques do governo sionista, que já deixaram mais de 9 mil mortos
em Gaza - a maioria mulheres e crianças -, a parlamentar publicou um texto na
rede X, antigo Twitter, que relaciona a guerra uma "promessa de Deus"
aos "nossos" antepassados.
"Há milênios, Deus fez uma promessa aos nossos
antepassados, a promessa da Terra Prometida. Mesmo diante de desafios e
perseguições, Israel permanece firme e resiliente", afirma a parlamentar,
ecoando as justificativas sionistas para o massacre.
"A história de Israel é um testemunho de
perseverança, determinação e esperança. Desde a diáspora até os tempos
modernos, o povo judeu manteve viva a chama da fé em sua Terra Prometida. Neste
caminho, Israel sofre ataques terroristas, principalmente do Hamas, grupo
terrorista que será aniquilado da face da terra por tanta covardia e
atrocidades que cometem contra inocentes", emenda.
Na publicação, Carla Zambelli divulgou uma foto de
um leão - o leão de Judá -, um símbolo nacional judaico com a bandeira do
estado sionista de Israel com imagens da guerra ao fundo.
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Nazismo
Após uma avalanche de críticas, Carla Zambelli
apagou das redes a publicação que havia feito na quinta-feira (2) em que
compara os palestinos, que estão sendo dizimados pelo Estado de Israel, a
ratos.
A bolsonarista havia divulgado uma ilustração que
mostra um rato com uma bandeira da Palestina prestes a ser capturado por uma águia com uma bandeira de Israel
e a bandeira dos Estados Unidos nas asas. Ao fundo, havia uma cidade sendo
bombardeada.
Durante o regime de Adolf Hitler na Alemanha
(Terceiro Reich), uma das propagandas de ódio mais recorrentes era representar
os judeus como ratos.
O nazismo se faz presente na postagem da deputada
não só pela forma, mas também pelo conteúdo: ao colocar uma águia
"israelense" capturando um roedor "palestino", a
bolsonarista, indiretamente, prega o extermínio do capturado, tal qual os
nazistas pregavam o extermínio de judeus.
Fundador do The Intercept Brasil, o jornalista
Andrew Fishman, que é judeu, explicou através de imagens o porquê a publicação
de Carla Zambelli faz referência direta ao nazismo.
"Carla Zambelli está usando imagens de cunho
nazista para promover o extermínio do 'rato palestino'. Observe que o símbolo
da Alemanha nazista tb era a águia. Ontem o rato era um judeu, hoje ele é a
águia e o palestino é o rato para Zambelli. Todo o resto é o mesmo", escreveu
Fishman - veja aqui as imagens comparativas.
Ø Eduardo Guimarães: Zambelli é o sobrenome do ódio
O que acontece quando um câncer não é tratado,
mesmo sendo um microscópico tumor, é que ele cresce até destruir o corpo que
infecta. E essa metáfora serve como uma luva para almas perniciosas que ameaçam
infectar uma sociedade até corrompê-la por inteiro.
Acontecimento recentíssimo revela que uma deputada
federal de extrema-direita de São Paulo, tão ruim que até Bolsonaro rejeita, é
um desses tumores sociais que precisam ser extirpados enquanto é tempo.
A dois dias da eleição presidencial em segundo
turno, no fim da tarde, Carla Zambelli Salgado de Oliveira, 43 anos, oriunda do
interior do Estado de São Paulo e deputada federal pelo PL paulista, invade um
bar na abastada região dos Jardins e aponta sua arma para um homem negro após
ela e seus capangas perseguirem a vítima por alguns minutos, inclusive dando
tiros para o alto.
“Ninguém
tira isso da cabeça dele. Ele acusa a Zambelli de ser responsável por todo mal
na vida dele”, contou um aliado de Bolsonaro, que culpa a "aliada"
por sua derrota na eleição do ano passado.
Convenhamos, ser considerado radical demais e
estúpido demais por alguém como Jair Messias Bolsonaro é sinônimo de que é
melhor você se enfiar em um buraco bem fundo e escuro e não sair nunca mais...
Mas se você pensa que Zambelli parou por aí é
porque não mensura o quão perigoso é esse tumor social em forma de mulher. Um
mês após protagonizar cena que oscila entre o ridículo e o assustador - e que a
tornou ré no Supremo Tribunal Federal -, apronta de novo.
Em 29 de novembro do ano passado, cerca de um mês após
a cena de bang-bang nos Jardins paulistanos, a deputada bolsonarista gravou um
vídeo no qual, em tom golpista, pediu que as Forças Armadas não reconhecessem a
vitória e o governo do presidente recém-eleito.
Porém, talvez Zambelli tenha chegado ao ápice da
selvageria, da maldade, da irresponsabilidade e da estupidez ao fazer uma
postagem no eX-Twitter insuflando o ódio ao povo palestino - note-se, não ao
Hamas, mas ao povo palestino por usar a bandeira nacional palestina como alvo
de um meme de extração claramente nazista.
Até descrever a imagem é doloroso, mas é necessário
para que se entenda quão perigosa é essa criatura. Uma águia, ornamentada com a
bandeira de Israel no peito e as cores da bandeira norte-americana nas asas, dá
um voo rasante para capturar, com suas garras em riste, um rato com uma
bandeira palestina no peito e explosivos atados ao corpo.
A legenda dessa atrocidade é um versículo bíblico
que pouco importa, porque não tem absolutamente nenhuma conexão com o que está
acontecendo no Oriente Médio.
Essa obra infame foi a gota d'água. Insufla MAIS
ódio entre povos inocentes e vítimados pela mesma politicagem que move alguém
que ludibriou multidões e as convenceu a colocá-la em cargo que não pode ser
ocupado por um tumor em forma de gente.
PS: Que me perdoem os tumores.
Ø Leonel Radde também cita a Bíblia para rebater postagem nazista de
Carla Zambelli e cobra ação do STF
O deputado estadual no Rio Grande do Sul Leonel
Radde (PT) citou a Bíblia para rebater a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP),
que publicou em rede social uma citação bíblica ao comparar o povo palestinos com ratos. O
parlamentar afirmou que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem punir
a bolsonarista.
"'Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a
vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores'.
Mateus 7:15-20. Cito essa passagem bíblica em resposta à inaceitável e
criminosa imagem postada pela Deputada Fascista Carla Zambelli, que fez uma
comparação esdrúxula entre ratos e palestinos. E ainda justifica essa agressão
com uma passagem bíblica", afirmou o Radde na rede social X, antigo
Twitter.
A deputada bolsonarista fez a seguinte publicação:
"mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como
águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. Isaías
40:31".
De acordo com o deputado, "quem prega a morte
e destruição não pode usar a fé para justificar suas atrocidades". "A
criminosa e infeliz postagem deve ser analisada pelo STF urgente e a deputada
deve ser responsabilizada no rigor da lei", acrescentou o petista, que
alertou para os prejuízos do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente
Médio. "Pedimos o fim dessa terrível guerra, em que ambos os lados
extremistas agridem a população civil".
Nas redes sociais, o perfil Palestina Hoy
(Palestina Hoje) afirmou que a deputada é "cumplice com o genocídio" na
Faixa de Gaza. O perfil da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) também rebateu a parlamentar. Internautas
cobraram a cassação do mandato de Carla Zambelli, que
já é ré após decisão do Supremo Tribunal Federal.
Ø Por que a publicação de Carla Zambelli sobre palestinos é nazista
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), diante
de uma avalanche de críticas, apagou de suas redes sociais a publicação que
havia feito nesta quinta-feira (2) em que compara os palestinos, que estão
sendo dizimados pelo Estado de Israel, a ratos.
A bolsonarista havia divulgado uma ilustração que
mostra um rato com uma bandeira da Palestina prestes a ser capturado por uma
águia com uma bandeira de Israel e a bandeira dos Estados Unidos nas asas. Ao
fundo, havia uma cidade sendo bombardeada.
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Publicação nazista
A publicação de Carla Zambelli tenho claro cunho
nazista. Durante o regime de Adolf Hitler na Alemanha (Terceiro Reich), uma das
propagandas de ódio mais recorrentes era representar os judeus como ratos.
O nazismo se faz presente na postagem da deputada
não só pela forma, mas também pelo conteúdo: ao colocar uma águia
"israelense" capturando um roedor "palestino", a
bolsonarista, indiretamente, prega o extermínio do capturado, tal qual os
nazistas pregavam o extermínio de judeus.
Fundador do The Intercept Brasil, o jornalista
Andrew Fishman, que é judeu, explicou através de imagens o porquê a publicação
de Carla Zambelli faz referência direta ao nazismo.
"Carla Zambelli está usando imagens de cunho
nazista para promover o extermínio do 'rato palestino'. Observe que o símbolo
da Alemanha nazista tb era a águia. Ontem o rato era um judeu, hoje ele é a
águia e o palestino é o rato para Zambelli. Todo o resto é o mesmo",
escreveu Fishman.
Ø Rogério Correia questiona defesa de genocídio por Jorge Pontual em
plena concessão pública
O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) se somou
às críticas ao jornalista Jorge Pontual, da GloboNews, que defendeu o genocídio
promovido por Israel contra o povo palestino da Faixa de Gaza. O jornalista
chegou a dizer que Israel tem o direito de atacar um comboio de ambulâncias,
como ocorreu nesta sexta-feira, num dos maiores crimes de guerra e de
lesa-humanidade já vistos.
"Foi horrível a postura dele em plena TV de
concessão pública. Estava assistindo e fiquei indignado, pois justificou o
ataque e as mortes de inocentes civis e até crianças feridas, como direito de
Israel se defender do Hamas. Ofensiva à humanidade e péssimo exemplo ao
público!", protestou o parlamentar.
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"A gente passa aqui um massacre, uma limpeza
étnica contra o povo palestino", diz brasileiro preso em Gaza
Preso em Gaza desde o início do conflito entre
Israel e Hamas, o brasileiro Hasan Rabee, em vídeo enviado ao jornalista
Joaquim de Carvalho, relata as dificuldades para encontrar itens básicos à
sobrevivência no território e afirmou categoricamente estar assitindo a
"um massacre, uma limpeza étnica contra o povo palestino".
Ele contou ser muito difícil encontrar água e
comida e também citou a falta de gás e energia elétrica: "muita gente
passando fome".
Rabee disse que ainda não foi informado
oficialmente sobre a data em que poderá deixar a zona de guerra e retornar ao
Brasil.
Ø Em pesquisa, 83,4% dos judeus em Israel dizem que país não deve
considerar sofrimento civil em Gaza
De acordo com o Instituto de Democracia de Israel,
a maioria dos judeus israelenses também pensa que o país deve negociar a
liberação de civis, mas sem abrir mão das operações terrestres.
Em pesquisa realizada pelo Instituto de Democracia
de Israel, divulgada nesta quinta-feira (2), 83,4% dos judeus israelenses
pensam que Israel não deveria levar em consideração o sofrimento da população
civil em Gaza.
Nessa mesma pergunta, 62% dos árabes no país afirma
que o sofrimento deva ser considerado.
Constituído de 19 perguntas, o levantamento traz
outros tópicos abordados.
Para 45% dos judeus israelenses, o país não deve se
preocupar em estar quebrando leis internacionais de guerra ou não.
Quando perguntados se as instruções que as Forças
de Defesa de Israel vinham passando estavam sendo "claras", mais de
75% concordam que sim. Quando perguntados sobre onde estavam trabalhando,
apenas 2% responderam que está atuando com serviços militares.
Ø Regina Duarte diz ter sido "defenestrada" por Bolsonaro e
rejeitada por artistas
Atriz e ex-secretária especial de Cultura da
gestão de Jair Bolsonaro, Regina Duarte, de 76 anos, diz ter sido
"defenestrada" pelo ex-presidente e revela que sofreu rejeição da
classe artística ao tentar retornar aos palcos. Em entrevista ao Portal UOL,
publicada nesta sexta-feira (3/11), a atriz afirmou também não se
arrepender da passagem pela política. "Quis viver essa experiência, vivi
dando tudo o que eu podia dar".
Regina disse que o convite para integrar o governo
de Jair Bolsonaro era "irresistível", mas admite que não estava
pronta para o cargo. “Foi assustador, mas me ajudou a crescer. Hoje, consigo
proteger melhor a menina ingênua do interior que eu insisto em exercer. Sou
curiosa, interessada. Quis viver essa experiência. Vivi dando tudo o que eu
podia dar. Fui defenestrada, essa palavra me ocorreu agora há pouco, e não me
arrependo. Pelo contrário, foi muito bom para mim. Eu não estava preparada. Eu
sabia disso, mas eu contava com Humberto Braga”, relata.
Para embarcar no governo Bolsonaro, Regina encerrou
um contrato com a TV Globo de 50 anos, em 2020, e assumiu a Secretaria Especial
de Cultura, ficando no cargo por apenas três meses. Desde então, encontra
dificuldades para voltar ao meio artístico.
“Tentei fazer teatro no ano passado, mas os dois
textos que escolhi não foram aprovados pelos autores. Não quiseram se envolver
comigo, por suas razões, que eu entendo perfeitamente. Então, fiquei assim,
meio no limbo, ano passado todo, e no início deste ano o anjo jogou umas folhas
em cima de mim”, diz a atriz.
Com dificuldades para o retorno na profissão,
Regina diz apostar na arte botânica e ser um “novo caminho de expressão”. Em
outubro deste ano, a atriz inaugurou, em uma galeria de São Paulo, a
exposição A natureza e eu: novas descobertas, com obras feitas de
folhas, flores e cascas de troncos que encontra pelas ruas da cidade paulista.
Ø Aluno que teria feito nudes de colegas com IA não teme ser punido: “sou
branco e rico"
Cerca de 25 alunas do Colégio Santo Agostinho,
que fica na Barra da Tijuca, bairro nobre da Zona Oeste do Rio de
Janeiro, tiveram nudes falsos criados através de inteligência artificial divulgados
nas redes sociais. Um dos alunos que seria responsável pela postagem das
imagens disse que não seria punido "porque é branco e rico", afirmou
a mãe de uma das vítimas.
“As fotos começaram a ser divulgadas na última
sexta-feira. No entanto, não fizeram nada quando souberam. O sentimento é de
impunidade. A minha filha descobriu a dela no início da semana. As meninas
estão tendo crise de ansiedade e chorando. Elas estão em semana de provas e não
conseguem focar nos estudos. Esses alunos continuam na mesma sala delas e elas
estão tendo que conviver. Eles tiram sarro da situação. Eu soube que um deles
afirmou que não seria punido ‘porque é branco e rico’, então não aconteceria
nada. Eles sabem que é errado, são instruídos, mas parecem não temer”, disse a
mãe.
Tanto as vítimas quanto os responsáveis estão
preocupados com o uso dessas imagens em plataformas de conteúdo adulto. Para a
mãe, a situação é irreparável e os alunos responsáveis pelo crime deveriam ser
expulsos do colégio.
“Na internet nós acabamos perdendo o controle das
coisas. Não sei onde essa foto da minha filha foi parar. Ela terá que guardar
para sempre o registro de ocorrência. Hoje em dia eles conseguem fazer até
vídeos. No futuro, alguém do trabalho dela pode receber alguma gravação ou foto
e achar que realmente é ela. Como ela ficará? Ela precisa de provas que mostrem
que ela não está vendendo conteúdo adulto ou algo do tipo. Estamos correndo
atrás de justiça porque não queremos que as nossas filhas aprendam a ficar
caladas nessas situações. Ela, como mulher, precisa e merece ter voz. Essas
violações dos corpos femininos não podem ser normalizadas”, a mãe.
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Investigações do caso
As vítimas, segundo a Delegacia de Proteção à
Criança e ao Adolescente (DPCA), seriam alunas do 9º ano do ensino fundamental,
com idades entre 14 e 16 anos. Foi instaurado um inquérito para investigar se
alunos do Colégio Santo Agostinho da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, usaram
ferramentas para criar nudes falsos de colegas de turma.
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O que diz o colégio
O Colégio Santo Agostinho afirmou em nota que está
apurando os fatos e vai adotar as medidas previstas no regimento escolar.
Veja abaixo a nota do colégio enviado ao Globo:
O Colégio Santo Agostinho tomou conhecimento de que
fotos alteradas de alguns de nossos alunos foram divulgadas por meio de
aplicativos de troca de mensagens.
Como escola, atuamos no âmbito preventivo,
promovendo a conscientização de atitudes e valores, a formação em assuntos
ligados aos relacionamentos, convivência e violência, e intensificamos os
momentos de rotina escolar para o aprendizado de algumas situações e desafios.
Informamos que o Colégio está tomando todas as
medidas necessárias à apuração cautelosa dos fatos e está adotando as medidas
previstas no Regimento Escolar.
Sabemos de nossa missão na educação e na formação
integral dos nossos alunos, bem como sabemos da confiança de todos em nosso
Colégio.
Fonte: O Cafezinho/Fórum/Brasil 247/Correio
Braziliense
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