Ministro festeja
reaproximação com a China e defende presença dos irmãos da JBS na comitiva
O
ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, minimizou na noite deste domingo na
China, início da manhã no Brasil, os efeitos do cancelamento da visita que o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva faria ao país.
Fávaro
afirmou que, em breve, os dois governos deverão acertar a remarcação da viagem
e, então, serão anunciados os acordos bilaterais que já estavam alinhavados e
seriam apresentados na visita que acabou cancelada por problemas de saúde do
presidente brasileiro.
Em
entrevista coletiva na embaixada do Brasil em Pequim, Fávaro falou sobre a
reaproximação do governo com o setor do agronegócio, identificado nos últimos
anos com o bolsonarismo, e defendeu a presença dos empresários Joesley e Wesley
Batista, donos da gigante de carnes JBS, na comitiva que acompanharia Lula na
viagem.
Responsáveis
por uma megadelação premiada que alvejou centenas de políticos, inclusive do
PT, o partido do presidente, Joesley e Wesley voltaram à cena pública em Pequim
após um longo período afastados dos holofotes.
Assim
como outros empresários convidados para integrar a comitiva, eles chegaram à
capital chinesa antes de Lula anunciar o cancelamento da visita e têm cumprido
uma série de compromissos na cidade. Neste domingo, os irmãos fizeram uma
visita à embaixada brasileira.
• “Temos que olhar para frente”
“A
gente tem que reconhecer (que a JBS) é a maior empresa de carnes do mundo, é
uma empresa brasileira que gera muitos empregos, que gera muitas oportunidades
ao cidadão brasileiro. E eles cumprindo a legislação brasileira, cumprindo seu
compromisso, não tem porque não poderem fazer parte da comitiva e estar
buscando a ampliação dos seus negócios”, afirmou Carlos Fávaro, que esteve com
os donos da JBS durante o café da manhã no hotel em que estão hospedados.
Indagado
se a participação de Joesley e Wesley na missão do governo à China significa
que o turbilhão de escândalos em que eles e a JBS estiveram metidos foi
esquecido, o ministro respondeu que é preciso “olhar para frente”. “Esquecer,
não. Temos que pensar que, se alguém deve alguma coisa, que pague pelo que
deve. Agora, temos que olhar para frente”, disse.
• O “pacote chinês” e os 100 dias do
governo
Sobre
o cancelamento da viagem de Lula à China, que levou à suspensão de encontros
entre autoridades brasileiras e chinesas e ao adiamento do anúncio de mais de
duas dezenas de acordos bilaterais, incluindo medidas de facilitação do
comércio entre os dois países, Fávaro afirmou que o pacote deverá ser
apresentado “em breve”, quando a visita de Lula for remarcada.
Ele
admitiu que o ideal seria que o anúncio das medidas — que o Palácio do Planalto
espera apresentar como uma grande conquista — ocorresse antes dos 100 dias do
novo governo. A marca, a ser completada no início de abril, é costumeiramente
uma oportunidade para apresentar, com pompa, os primeiros resultados da gestão.
“(Diante
de) um problema de saúde, a gente tem que compreender que não tem nada mais
importante do que o presidente estar bem restabelecido. Todos os acordos que
seriam assinados na terça serão (assinados) em poucos dias, logo na sequência.
Não vejo grandes problemas, não. A gente ficaria muito feliz se antes dos 100
dias (de governo) estivéssemos com tudo tudo anunciado, mas vai ser muito em
breve”, disse o ministro.
• Relação com o agro
Fávaro
falou ainda da reaproximação do governo com empresários do agronegócio, setor
que, na campanha presidencial, emprestou apoio ao projeto reeleitoral de Jair
Bolsonaro. “Eu respeito muito a posição democrática de cada um de escolher o
seu candidato. Agora, a eleição acabou. Aqueles que entenderem que a eleição
acabou e (que), agora, nós temos que para trabalhar pelo bem do agronegócio
brasileiro serão muito bem-vindos para ajudar essa relação a melhorar”,
declarou o ministro da Agricultura.
“A
prova de que essa relação é boa é que nós temos quase 110 empresários do agro e
entidades representativas de classe e, diretamente, empresários que estão aí
(na comitiva) buscando oportunidades de estar ao lado do governo fazendo suas
reivindicações legítimas”, emendou.
Mesmo
com o cancelamento da viagem de Lula, para os próximos dias estão previstos
encontros de empresários brasileiros e chineses para discutir e estreitar a
relação comercial entre os dois países.
• "Quem entender que a eleição acabou
será bem-vindo", diz Fávaro sobre agro
O
ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, comentou, neste domingo
(26/3), sobre a relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do
governo federal com o agronegócio. Segundo o ministro, Lula respeita a escolha
de candidato de cada um, e todos que "entenderem que a eleição acabou e
quiserem trabalhar pelos próximos quatro anos" serão bem-vindos. Para
Fávaro, a comitiva de empresários do agro que está na China, e acompanharia
Lula, é prova de boa relação.
"O
presidente Lula tem dito que respeita muito a posição democrática de cada um
para escolher seu candidato. Aqueles que entenderem que a eleição acabou e
quiserem trabalhar pelos próximos quatro anos pelo agronegócio serão muito bem-vindos",
respondeu o ministro da Agricultura após ser questionado sobre o tema, durante
coletiva de imprensa na China.
"A
prova de que essa relação é boa é que nós temos mais de 110 empresários do
agro, e entidades representativas de classe. Vocês viram, estão lá no hotel. E,
diretamente, empresários que estão aqui buscando a oportunidade de estarem ao
lado do governo, fazendo suas reivindicações", disse ainda Fávaro.
• Oportunidade para o governo abrir portas
para os empresários, diz Fávaro
Uma
comitiva do Ministério da Agricultura (Mapa) está na China desde segunda-feira
(20/3), e se adiantou à viagem de Lula, adiada ontem (25/6). Nesta manhã,
Fávaro organizou um café da manhã com produtores de médio a gigante porte do
mercado brasileiro, como os irmãos Joesley e Wesley Batista, do grupo J&F,
que controle o frigorífico JBS, e Marcos Molina, da BRF. O setor do agronegócio
foi um dos mais resistentes ao governo Lula, desde as eleições, já que boa
parte dos produtores estava alinhada com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Todas
as reuniões, café da manhã, conversa com um, conversa com outro, porque é uma
oportunidade que o governo está fazendo de estar abrindo as oportunidades
comerciais e apresentando nossos empresários aos empresários chineses. Muito
tranquilo", declarou Fávaro.
Cancelamento da ida de Lula à China
desmobiliza estrutura gigante montada para a missão
O
cancelamento da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China
pegou de surpresa muitos dos integrantes da missão empresarial que iriam
acompanhá-lo na visita ao país asiático, a partir deste fim de semana.
Vários
dos empresários, incluindo donos e altos executivos de gigantes brasileiras de
diversos setores, já estavam em Pequim ou a caminho da capital chinesa.
Alguns
hotéis de luxo na região onde o presidente ficaria já não tinham mais vagas —
os apartamentos foram todos reservados para integrantes da missão brasileira,
que contabilizava mais de 200 empresários.
Mais
cedo, no desembarque em Pequim, um grupo de executivos do agronegócio se
mostrava esperançoso de que viagem não seria cancelada.
Assim
como informou publicamente, o governo brasileiro havia sinalizado aos
integrantes da missão que Lula viajaria, sim, à China, a despeito da
necessidade de adiamento do embarque para este domingo em razão do diagnóstico
de pneumonia.
Um
dos vários empresários que chegaram já nesta sexta-feira (24/3) em Pequim é
Marcos Molina, fundador do frigorífico Marfrig que, depois, assumiu o comando
da BRF, uma das maiores companhias brasileiros do agro.
• Preparativos
Auxiliares
do Planalto também se mostravam confiantes de que Lula embarcaria. Uma pessoa
próxima ao presidente disse ao Metrópoles, horas antes do anúncio do
cancelamento da viagem, que Lula parecia bem de saúde e que tudo indicava não
haver problemas para o embarque na manhã de domingo.
Uma
equipe do governo brasileiro, com funcionários do Itamaraty e da Presidência,
também já havia chegado na capital chinesa para cuidar dos preparativos da
visita. Outro grupo de assessores havia sido enviado para Xangai, onde o
presidente participaria de um encontro empresarial, na segunda e última etapa
da viagem.
O
cancelamento da visita de Lula à China foi anunciado na manhã deste sábado
(noite de sexta em Pequim) pelo governo brasileiro. Havia grande expectativa em
torno da viagem — a maior expedição internacional do presidente desde que ele
assumiu seu terceiro mandato, em janeiro.
Pelo
menos 20 acordos bilaterais seriam assinados e havia tratativas em curso para o
anúncio de investimentos bilionários de fundos chineses no Brasil.
No
próximo dia 28, Lula se encontraria com o presidente chinês, Xi Jinping, e um
dos temas da pauta seria a guerra na Ucrânia. Lula tem dito que o Brasil deseja
participar de esforços para a construção de um acordo de paz.
No
comunicado em que anunciou o cancelamento da viagem, o governo brasileiro
afirmou que a decisão, tomada em razão de orientação médica, já foi comunicada
às autoridades chinesas. Disse ainda que Lula pretende remarcar a visita.
Delírio da Oposição diz que Lula adiou
viagem por causa do retorno de Bolsonaro, Depois pedem respeito...
Após
o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PL) adiar a viagem à China para tratar
de uma broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A , parlamentares da
oposição dizem que o mandatário escolheu não ir à Ásia por conta do r etorno de
Jair Bolsonaro (PL) ao Brasil .
O
senador Carlos Portinho (PL) disse nas redes sociais: "Lula adia viagem
devido a chegada de Bolsonaro. Quem está sendo pautado? Segue o líder!",
escreveu o parlamentar.
Acompanhando
o senador, o deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) compartilhou uma mensagem
de um apoiador que dizia ter "algo estranho acontecendo" no adiamento
da viagem de Lula.
• Retorno confirmado pelo PL
Jair
Bolsonaro (PL) volta ao Brasil dia 30 de março, segundo o presidente
nacional do PL, Valdemar da Costa Neto. O ex-mandatário está nos Estados Unidos desde 30 de dezembro de 2022, quando embarcou
dias antes de encerrar o mandato como Presidente da República.
Bolsonaro
irá pousar em Brasília às 7h30. "Ficamos no seu aguardo Capitão, para
juntos lutarmos por um Brasil mais justo e livre", disse Valdemar em um
comunicado publicado nas redes sociais do PL .
Na
última sexta-feira (24), o ex-ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, declarou
que Bolsonaro adiou a volta para o Brasil por conta das passagens aéreas .
"Sabe
por qual motivo Bolsonaro vai escolher o dia que está voltando? Pois ele
escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica.
Esse é o Bolsonaro", disse Ciro Nogueira à Globonews.
• Pneumonia de Lula
O
presidente precisou adiar novamente uma
viagem à China por apresentar um quadro de broncopneumonia bacteriana e viral
por influenza A. O adiamento já foi comunicado às autoridades chinesas com a
reiteração do desejo de marcar a visita em nova data.
Segundo
os médicos do presidente, ele faz tratamento venoso para tratar a pneumonia e o
vírus da influenza .
"O
presidente está há dois dias em tratamento. Ainda está tomando antibióticos e
antivirais na veia. Não fazia sentido ele pegar um voo de 36 horas sem estar
curado. O presidente podia piorar", Roberto Kalil, médico de Lula e
coordenador da Oncologia do Hospital Sírio Libanês, em entrevista ao colunista
do jornal O GLOBO, Lauro Jardim.
Na
última sexta-feira (25), Lula havia remarcado o embarque à China para domingo
(26) de manhã . No entanto, após reavaliação médica, ele só poderá viajar
quando estiver curado.
"Após
reavaliação no dia de hoje e, apesar da melhora clínica, o serviço médico da
Presidência da República recomenda o adiamento da viagem para China até que se
encerre o ciclo de transmissão viral, disse a doutora Ana Helena Germoglio em
nota através da Secretaria de imprensa da Presidência da República.
BNDES quer reverter prioridade para o
agro dos anos Bolsonaro
Em
2022, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)
desembolsou mais recursos em financiamentos para a agropecuária do que para a
indústria pelo quinto ano consecutivo. Esse movimento começou em 2018, no
governo Michel Temer (MDB), e continuou ao longo do mandato de Jair Bolsonaro
(PL). É uma situação que destoa do cenário dos anos anteriores, quando as
fábricas recebiam uma parcela maior dos recursos.
Do
total de desembolsos do BNDES em 2022 (R$ 97,5 bilhões), 22% foram direcionados
para a agropecuária (R$ 21,5 bilhões) e 19,6% para a indústria (R$ 19,1
bilhões), segundo dados divulgados pelo banco público.
O
setor de infraestrutura, que envolve atividades como energia elétrica e
construção, seguiu com a maior parcela (43,3%). Comércio e serviços tiveram a
menor (15,1%). A participação industrial até cresceu em 2022 em relação ao ano
anterior, mas ainda ficou abaixo da parcela destinada ao campo. As fábricas
haviam recebido 16,2% dos desembolsos do BNDES em 2021, e a agropecuária, 26%.
"A
indústria precisa se modernizar, mas os dados mostram um estreitamento nas
linhas de crédito do BNDES", afirma o economista Rafael Cagnin, do Iedi
(Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).
Ele
evita falar em uma dicotomia de indústria e agropecuária, já que financiamentos
para o campo geram estímulos indiretos em parte das fábricas, incluindo as de
máquinas e equipamentos.
Cagnin,
porém, diz que faltam empréstimos de longo prazo para o setor industrial,
problema associado parcialmente à redução do tamanho do banco nos últimos anos.
"Teve uma mudança de atuação do BNDES. Antes, era mais voltado para
infraestrutura e indústria, mas foi se tornando um mecanismo maior de financiamento
para a agropecuária, que já conta com opções como o Plano Safra e o Banco do
Brasil", diz.
Segundo
o economista, as dificuldades enfrentadas pelo setor industrial a partir da
crise de 2015 e 2016 frearam a demanda por financiamentos Em 1995, ano inicial
da série histórica, as fábricas receberam 57,2% dos desembolsos do BNDES. À
época, a agropecuária havia ficado com 10,3%.
Para
o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sergio Vale, a perda de
participação industrial está associada ao baixo desempenho do setor nos últimos
anos.
"Vimos
um crescimento forte da agropecuária com preços elevados", afirma Vale.
"A indústria está estagnada desde a crise de 2015 e 2016."
Guilherme
Rios, assessor técnico da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil),
afirma que a agropecuária foi pressionada nos últimos três anos pelo aumento
dos custos de produção.
Segundo
ele, os preços de alguns insumos tiveram alta de mais de 200%, e as máquinas
agrícolas ficaram mais caras. "Esse cenário fez com que o produtor
demandasse maiores volumes de recursos em seus financiamentos", aponta.
Rios
avalia que o crédito do BNDES ainda não é suficiente para as demandas da
agropecuária, que prevê crescimento da safra neste ano.
"O
setor se mobiliza para uma aproximação com o mercado de capitais",
acrescenta.
De
acordo com Sergio Vale, da MB, a indústria tende a ganhar participação nos
desembolsos do BNDES no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa projeção
está associada a recentes manifestações do novo comando da instituição, que
fala em uma necessidade de reindustrializar o Brasil.
Ao
tomar posse em fevereiro, o novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, disse
que é "muito bom" ter o país como a "fazenda do mundo", mas
que é necessário ir além das commodities agrícolas, com olhar especial à
indústria. Mercadante voltou a tocar no assunto no dia 14 de março, em
entrevista após a apresentação do balanço de 2022. "Vamos ficar assistindo
ao desmonte da indústria? Ou vamos ter um banco capaz de reagir, financiar e induzir
a industrialização, como fizemos com a agricultura?", questionou.
"O
BNDES distribui 19% do crédito do Plano Safra, máquinas e equipamentos,
modernização da agricultura. Queremos continuar fazendo isso. Mas não podemos
assistir a dados como esses da indústria e achar que é assim."
Mercadante
vem defendendo diversificar as taxas de juros do banco, que hoje pratica a TLP
(Taxa de Longo Prazo).
A
TLP entrou em vigor no governo Temer para impedir que o BNDES emprestasse
recursos a clientes a níveis menores do que o custo de captação do Tesouro
Nacional.
Na
visão de Mercadante, esse mecanismo é "muito volátil". Ele já
defendeu subsídios no crédito a setores específicos, como os voltados à
inovação. A nova direção, porém, descarta uma volta do BNDES ao padrão visto
entre o segundo governo Lula e a gestão de Dilma Rousseff (PT).
À
época, o banco foi turbinado com crédito subsidiado a grandes companhias, o que
gerou críticas de economistas.
Para
Sergio Vale, da MB, o BNDES deve concentrar esforços em setores ligados à
inovação e à energia verde, além de avançar na criação de um eximbank
–organismo de apoio a exportações. Essas áreas estão entre as prioridades ditas
pela nova direção.
"O
BNDES pode agregar nisso. É preciso evitar ao máximo um banco de todos os
setores da indústria, e de projetos que não tenham viabilidade econômica",
analisa Vale.
Para
representantes da indústria, a perda de participação do setor reflete o aumento
do custo de captação de recursos, com o impacto da elevação da Selic sobre a
TLP.
O
problema, segundo eles, atinge principalmente pequenas e médias empresas, que
têm menos acesso ao mercado privado de crédito.
O
presidente-executivo da Abimaq (Associação Brasileira de Máquinas e
Equipamentos), José Velloso, ressalta que o custo do principal programa do
BNDES para esse segmento, o Finame, sai hoje em torno de 24% ao ano. "Isso
não remunera o capital", afirma.
O
Finame foi responsável em 2022 por financiar apenas 3% das máquinas vendidas no
país. "E o estrago é feito nas pequenas e médias. As grandes podem ir para
o mercado de capital, emitir debêntures, lançar ações. A grande empresa se
vira", prossegue Velloso.
A
Abimaq sugere que o BNDES busque novas formas de captação, como financiamentos
internacionais voltados à economia verde.
A
Folha de S.Paulo procurou membros do comando do BNDES no governo Bolsonaro para
comentar, mas não obteve retorno.
Fonte:
Metrópoles/Correio Braziliense/iG/FolhaPress
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