Com recursos sofisticados, empresa israelense influenciou 33 eleições pelo mundo
Empresa
israelense apelidada de "Team Jorge" tentou influenciar dezenas de
eleições em diversos países por meio de hacking, sabotagem e disseminação de
desinformação, e em muitas delas teve sucesso, de acordo com uma investigação
publicada por consórcio de jornalistas.
A
empresa – chefia por Tal Hanan, um ex-membro dos serviços de segurança israelenses
– teria influenciado pelo menos 33 eleições em todo mundo, mas com foco
especial em países da África, e também em outros locais como México e Espanha.
A
investigação foi realizada por um consórcio de jornalistas de diversos
veículos, incluindo o The Guardian, Le Monde, Der Spiegel e El Pais na Espanha,
sob a direção da organização sem fins lucrativos Forbidden Stories, com sede na
França.
Você
deve estar se perguntando: Quem são eles? A identidade de Jorge, cujo nome
verdadeiro é Tal Hanan, um ex-oficial das forças especiais israelenses que se
cerca de ex-oficiais da inteligência israelense e spin doctor. Ele negou
"qualquer ação errada".
Os
jornalistas investigativos apelidaram a empresa, que não tem existência legal,
de "Team Jorge" ao seguir o pseudônimo de um dos seus responsáveis,
Tal Hanan, que tem 50 anos. "Team Jorge" é composta, assim como a
antiga profissão de Hanan, de ex-membros dos serviços de segurança israelenses.
Para
conduzir a investigação, três jornalistas se passaram por clientes e encontraram
com Hanan. Durante as conversas, um dos principais serviços oferecidos é um
sofisticado pacote de software, Advanced Impact Media Solutions, ou Aims.
Ele
controla um vasto exército de milhares de perfis falsos de mídia social no
Twitter, LinkedIn, Facebook (plataforma proibida na Rússia por extremismo)
Telegram, Gmail, Instagram (plataforma proibida na Rússia por extremismo) e
YouTube. Alguns avatares ainda têm contas da Amazon com cartões de crédito,
carteiras bitcoin e contas Airbnb. Com essa estrutura, a empresa afirma ter
"atuado em 33 campanhas eleitorais em nível presidencial", segundo a
mídia.
"Agora
estamos envolvidos em uma eleição na África […] temos uma equipe na Grécia e
uma equipe nos Emirados Árabes Unidos […]. [Concluímos] 33 campanhas
presidenciais, 27 das quais foram bem-sucedidas", disse Hanan a um dos
jornalistas disfarçados, acrescentando que estava envolvido em dois
"grandes projetos" nos EUA, mas alegou não se envolver diretamente na
política americana, reporta o The Guardian.
Em
mais de seis horas de reuniões gravadas secretamente, Hanan e sua equipe
falaram sobre como poderiam coletar informações sobre os rivais, inclusive
usando técnicas de hacking para acessar contas das plataformas mencionadas
acima. Eles se vangloriavam de plantar material em agências de notícias
legítimas, que são então amplificadas pelo software de gerenciamento de bots
Aims.
Na
África, por exemplo, o time entrou em ação e hackeou conselheiros políticos
próximos ao presidente do Quênia, William Ruto, na corrida para a eleição do
ano passado, uma investigação pode revelar.
A
interferência não impediu que Ruto vencesse a votação, mas a revelação destaca
os riscos crescentes representados pelo envolvimento de maus atores e agentes
pagos nos relativamente novos sistemas e instituições democráticas em toda a
África.
No
México, a empresa teria atuado em favor de Tomás Zerón, ex-funcionário do
governo investigado pelo desaparecimento de 43 estudantes em 2014, afirma a
mídia.
Na
Espanha, o Team Jorge teria influenciado um referendo (não reconhecido pelo
governo espanhol) organizado pelos separatistas catalães em 2014. Para suas
atividades, a empresa desenvolveu "durante seis anos uma plataforma
digital", a AIMS, que lhe permitia criar inúmeras contas falsas nas redes
sociais e, sobretudo, ativá-las e alimentá-las, explica o coletivo.
As
revelações do Team Jorge podem causar constrangimento para Israel, que tem
sofrido crescente pressão diplomática nos últimos anos devido à exportação de
armas cibernéticas que prejudicam a democracia e os direitos humanos.
Ø
Como
a nova ordem geopolítica consolida as parcerias estratégicas entre Brasil e
Rússia?
Em
entrevista à Sputnik Brasil, o presidente da Câmara Brasil–Rússia de Comércio
explicou como os fertilizantes russos se tornaram a porta de entrada para a
consolidação de parcerias estratégicas entre Brasília e Moscou, apesar do
conflito na Ucrânia e da tentativa de isolamento da Rússia comandada pelos EUA
e seus aliados na Europa.
O
temor levantado em recente estudo da Associação Nacional para Difusão de Adubos
(ANDA), que indica que as entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro, no
acumulado de janeiro a novembro de 2022, sofreram uma redução de 11,3%,
"não é razão para se preocupar".
Quem
garante é Gilberto Ramos, presidente da Câmara Brasil–Rússia de Comércio,
Indústria e Turismo. Em conversa com a Sputnik Brasil, ele apontou que o
mercado global de fertilizantes sofre alterações naturais em razão das muitas
variantes logísticas externas, embora, no caso do Brasil, o abastecimento
esteja devidamente garantido.
Isso
foi possível, segundo ele, graças aos esforços de governos e empresários para
expandir o comércio e as relações bilaterais entre os dois países, um deles
feito em 16 de fevereiro de 2022 (há cerca de um ano) pelo então presidente
brasileiro, Jair Bolsonaro, em visita à Rússia. Na ocasião, dezenas de
documentos sigilosos foram assinados.
Além
disso, a confirmação da nomeação da ex-presidente Dilma Rousseff para o banco
do BRICS é um bom indicativo de que o fortalecimento desses laços continuará.
Afinal, como apontou Gilberto Ramos, "Dilma tem uma visão desse bloco
muito mais profunda" que o atual presidente da instituição financeira.
De
acordo com ele, ao se analisar o comércio entre Brasília e Moscou, estimativas
feitas no âmbito do Ministério da Economia apontam que "o potencial para
[...] investimentos entre os dois países poderá chegar a mais de US$ 100
bilhões (aproximadamente R$ 519 bilhões) dentro dos próximos cinco a sete
anos".
'O
céu é o limite'
Embora
as relações entre Moscou e Brasília tenham começado há muito tempo, a visita de
Bolsonaro à Rússia em meio à escalada de tensões com a Ucrânia abriu uma nova
etapa dessa aproximação, e daí em diante, apontou Gilberto Ramos, "o céu é
o limite".
O
presidente da Câmara Brasil–Rússia de Comércio relembrou que na época o Brasil
conseguiu acordos para importar "fertilizantes, como ureia e cloreto de
potássio, em função de tratativas feitas no mais alto nível".
"De
lá para cá, chegaram dezenas de navios com produtos russos e belarussos. Esse
movimento [...] [fez com] que 71% das importações brasileiras da Rússia [em
2022] fossem de fertilizantes, com uma corrente comercial que bateu recordes,
chegando a cerca de US$ 7 bilhões [aproximadamente R$ 36 bilhões]", disse
ele.
Como
se sabe, a Rússia é o principal fornecedor dos fertilizantes usados na
agricultura brasileira, que por sua vez é o motor da economia brasileira. Com o
conflito na Ucrânia, a rota comercial que ligava a Rússia ao Brasil precisou
ser reinventada, em meio à disparada do custo do frete e dificuldades de
logística.
No
entanto, após a visita de Bolsonaro e os acordos que foram assinados, os portos
brasileiros nunca viram "tantos navios com as cores da Rússia atracarem à
nossa costa, a maior parte carregada de fertilizantes", disse Gilberto
Ramos.
Traduzindo
esses tratados que nunca vieram à público em números, Moscou passou do 12º para
o 5º lugar no ranking de parceiros comerciais do Brasil, apenas atrás de
Alemanha, Argentina, Estados Unidos e China.
Conforme
explicou Gilberto Ramos, "tudo isso foi facilitado a partir de operações
logísticas que foram criadas, especialmente para embarques do porto de Murmam
[cidade russa]. Além disso, existem empresas russas trabalhando em outros
lugares do mundo que buscam alternativas para essas questões logísticas".
"A
chave do sucesso de nossa atuação conjunta transcende simples acordos
bilaterais ou áreas de livre comércio, pois está fundamentada na interação de
investimentos e no desenvolvimento de tecnologias comuns, [com] [...] soberania
e economicidade voltadas ao benefício das populações gigantescas que
representam os seus integrantes."
25) A nova ordem
geopolítica ajudou Brasil e Rússia?
Além
de contratos que foram assinados, principalmente para a abertura de
"canais de fornecimento e logísticos, não apenas para fertilizantes, como
também para combustível [...] e derivados de petróleo", a visita de Jair
Bolsonaro à Rússia teve um peso simbólico.
Ela
mostrou que o comércio global poderia migrar da dolarização para novas formas
de pagamento, sobretudo na esteira das novas tecnologias bancárias que permitem
transferências que fogem ao controle dos EUA. E mais: com a reformulação nas
cadeias de abastecimento, novos atores geopolíticos, a partir dos novos blocos
de poder, naturalmente ascenderiam.
É
o caso da Turquia, como aponta Gilberto Ramos. Segundo ele, Ancara "tem
ajudado bastante no trabalho dos operadores logísticos russos e
brasileiros", assim como o Oriente Médio, "para a formulação de
empreendimentos".
Essa
demanda contínua, que se traduz no aumento das exportações e relações entre os
países, deve ganhar sobrevida com a chegada de Dilma Rousseff à presidência do
Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do BRICS.
Para
Gilberto Ramos, os eventuais novos membros do BRICS serão fundamentais para a
criação de novas operações logísticas que integrem as balanças comerciais de
Moscou e Brasília, sobretudo a partir do financiamento de projetos de
infraestrutura.
"Existe
essa possibilidade de mais mudança com a chegada da Dilma, sobretudo [...]
[pela] retomada de investimentos. O que eu vejo também é que existe [a partir
destas plataformas, como o BRICS] uma contraforça à perda da efetividade da
Organização das Nações Unidas [ONU]", disse ele.
26) O papel do BRICS
Em
seguida ele apontou que os novos parceiros do BRICS, alinhados com a comunidade
euro-asiática, "podem modelar as novas relações globais". Um exemplo
claro é a situação da "Arábia Saudita, que está desdolarizando a sua
economia e negociando com a China em yuans".
Em
recente artigo para a Associação Financeira e Empresarial de Cooperação
Euro-Asiática (FBA EAC, na sigla em inglês), Gilberto Ramos defendeu a
"necessidade do estabelecimento de filiais de bancos e agentes
financeiros" da Rússia e de outros países asiáticos "tendo em vista o
suporte imediato aos projetos de investimentos em áreas sensíveis".
Ele
explica que o papel do banco do BRICS "tem ficado aquém do enorme
potencial e das oportunidades existentes nos países-membros, e ainda mais com a
iminente entrada de novos membros na versão estendida do BRICS+".
Segundo
previsões dos organismos econômicos e financeiros internacionais, até 2030 o
produto interno bruto (PIB) dos países do BRICS e da Eurásia será superior ao
dos EUA e da União Europeia juntos.
Diante
desse quadro, "é natural que sobrevenham discussões sobre a criação de
novas plataformas que facilitem as transações transnacionais em moedas
correntes de cada país, baseadas em plataformas de blockchains, cifras,
algoritmos e criptos".
Ø
Apesar
de apelo de Lula, EUA não reconheceriam China como mediadora na Ucrânia, diz
analista
O
presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, conclamou a China a
participar mais ativamente da mediação do conflito ucraniano. Mas será que
Pequim quer assumir esse papel? E os países da OTAN reconheceriam a China como
mediadora responsável?
No
final de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve viajar a Pequim
para se reunir com seu homólogo chinês, Xi Jinping. O brasileiro, no entanto,
decidiu não esperar a visita para conclamar a China para colocar fim ao
conflito ucraniano.
A
proposta de Lula de formar um grupo de países para mediar o conflito contaria
com a participação ativa de seus colegas chineses. Durante coletiva de imprensa
ao lado do chanceler alemão Olaf Scholz, em 31 de janeiro, Lula citou Pequim
nominalmente.
"Nós
queremos propor um G20 para debater o conflito Rússia-Ucrânia", disse Lula
na ocasião. "O Brasil está disposto a dar uma contribuição, e acho que a
China joga um papel importante [...] para a gente tentar criar um clube [...]
das pessoas que querem construir a paz no planeta."
Em
18 de fevereiro, durante entrevista à jornalista Christiane Amanpour, Lula
disse que "no caso da Rússia e da Ucrânia, é preciso ter alguém que fale
em paz. É preciso ter interlocutores para tentar conversar com as partes".
"Esse
é o meu compromisso: eu agora vou visitar a China em março, e vou conversar
muito com o presidente chinês sobre o papel que eles têm pra jogar na questão
da paz", disse Lula. "Eu quero falar em paz com Putin, com Biden e
com Xi Jinping", declarou Lula.
A
convocação da China pelo presidente brasileiro é clara. Agora, será que Xi
Jinping tem interesse em assumir esse papel e atuar como mediador do conflito
ucraniano?
Especialistas
ouvidos pela Sputnik Brasil acreditam que a China tem interesse no fim do
conflito ucraniano e não agiria contra a iniciativa de Lula de formar um grupo
de países para debater a paz.
"Recorde-se
que o presidente Xi Jinping já declarou que a China está disposta a desempenhar
um papel construtivo na solução do conflito", disse o coronel da reserva e
mestre em ciências militares, Paulo Roberto da Silva Gomes Filho, à Sputnik
Brasil. "A influência econômica e energética sobre a Rússia, além das boas
relações econômicas com a Ucrânia, conta a favor."
O
especialista ainda nota que a China tem bom trânsito entre os países do chamado
Sul Global, "o que também a fortalece como mediadora".
Por
outro lado, a neutralidade da posição chinesa em relação ao conflito ucraniano
pode ser contestada pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN). Para Gomes Filho, o estabelecimento de uma "amizade sem
limites" entre China e Rússia no início de 2022 seria um indicativo de que
Pequim é aliada de Moscou.
"A
mediação, para ter maior possibilidade de êxito, deve ser feita por um ator que
conte com a confiança e o respeito das partes em disputa. Para isso, é
fundamental que seja reconhecido como uma parte neutra", notou o
especialista.
O
professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM), Bruno Hendler, concorda, e diz que a China pode não ser vista como uma
mediadora em potencial pelos países da OTAN.
"Os
falcões americanos sempre verão a China como uma ameaça desestabilizadora, como
o emergente revisionista", lamentou Hendler.
No
entanto, no contexto regional chinês, "sabemos que os EUA geram muito mais
caos no sistema do que a China", considerou o professor.
"Na
região da Ásia-Pacífico, o adulto na sala é a China. A visita de Nancy Pelosi a
Taiwan, os exercícios na Coreia do Sul, o rearmamento do Japão com apoio dos
EUA – esses elementos mostram que a instabilidade tem sido causada muito mais
pelo hegemon em declínio do que pela potência em ascensão."
Ao
contrário dos EUA, que, segundo o jornalista Jamil Chade, não receberam bem os
planos de Lula para mediar o conflito na Ucrânia, Pequim não atuaria contra uma
ação brasileira para negociar, acredita Hendler.
"Mas
acredito que quando Lula fala sobre o papel da China como mediadora, ele tenha
muito mais interesse em reposicionar o Brasil na arena global, do que em mudar
o comportamento da China ou dos EUA", considerou Hendler. "É para
apontar que o Brasil está de volta como um mediador responsável."
Relações
Brasil-China
A
visita de Lula a Pequim, marcada para a segunda quinzena de março, atende a
convite do governo chinês. Desde a posse do mandatário brasileiro a China
demonstra interesse em estreitar o relacionamento bilateral: o vice-presidente
chinês, Wang Qishan, comandou a maior delegação internacional presente na posse
de Lula, em 1º de janeiro.
A
China é o maior destino das exportações brasileiras, com envios que totalizaram
US$ 89,4 bilhões (cerca de R$ 462 bilhões) em 2022. Já o Brasil é o principal
destino internacional de investimentos chineses: só em 2021, mais de US$ 5,9
bilhões (cerca de R$ 31 bilhões) foram investidos em mais de 28 projetos no
Brasil.
Para
a professora da Escola de Assuntos Internacionais da Universidade O.P. Jindal,
na Índia, Karin Costa Vazquez, a parceria estratégica com a China deve ir além
da questão comercial e a incluir temas como governança global, desenvolvimento
sustentável, ciência e tecnologia.
"Existem
algumas vertentes que eu acredito que podem ser as principais dessa nova
parceria estratégica do Brasil e da China", disse Costa Vasquez à Sputnik
Brasil. "Nossas relações precisam ser reconstruídas e adensadas."
A
primeira vertente é a econômica-comercial, na qual são necessários esforços
"para promover a diversificação e agregação de valor das exportações
brasileiras para a China".
"Precisamos
reativar fundos chineses para expansão da capacidade produtiva do Brasil",
notou a especialista. "Anunciado em 2015, o fundo Brasil-China de US$20
bilhões (cerca de R$ 103 bilhões) ainda não financiou nenhum projeto e está
parado por questões burocráticas."
Além
disso, Pequim e Brasília têm interesses comuns na área de desenvolvimento
sustentável e transição energética. Segundo a especialista, os países poderiam
estabelecer um mercado comum de comercialização de créditos de carbono.
"Em
2021, a China lançou o mercado nacional de carbono, cobrindo mais de 80% das
emissões de CO2 do país", disse Costa Vazquez. "O Brasil e a China
podem desenvolver tecnologias e direcionar investimentos para projetos de
sequestro de carbono nos países amazônicos."
Outra
vertente da renovação da parceria estratégica seria a governança global, na
qual Brasil e China estão empenhados no fortalecimento do multilateralismo.
Os
países poderiam "explorar a criação de uma Aliança para a Erradicação da
Fome e da Pobreza, aproveitando a experiência do Brasil e da China [...] e a
importância da potência agrícola latino-americana para a segurança alimentar da
China e do mundo".
Para
a especialista, "o importante é aproveitar a liderança nacional e
internacional de Lula para restaurar e ampliar a parceria estratégica para além
da nossa tradicional pauta econômica e comercial", concluiu.
O
presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, deve visitar a China na
segunda quinzena de março, de acordo com o Itamaraty. Durante a visita,
realizada a convite do governo chinês, Lula deve se reunir com o presidente do
país, Xi Jinping.
Fonte:
Sputnik Brasil
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