Governo da Bahia antecipa salário do salário dos
servidores estaduais
O Governo da Bahia vai
antecipar o salário dos 280 mil servidores ativos, inativos e pensionistas
referente ao mês de outubro, em função do dia do Dia do Servidor Público
Estadual (28 de outubro). O governador Jerônimo Rodrigues fez o anúncio por
meio de suas redes sociais. O pagamento, originalmente programado para o último
dia útil do mês, será realizado no dia 27 de outubro, sexta-feira, em lote
único.
"O adiantamento é
mais uma forma de reconhecer o empenho e dedicação de quem trabalha para o
desenvolvimento da nossa Bahia", registrou Jerônimo ao dar a notícia. O
Governo da Bahia vai desembolsar aproximadamente R$ 2,1 bilhões com o pagamento
da folha de ativos, inativos e pensionistas. A programação de pagamento dos
salários retoma seu calendário original a partir de novembro.
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Prefeitura de Salvador antecipa pagamento de salário em celebração ao Dia do
Servidor Público
O prefeito Bruno Reis
anunciou na manhã desta segunda-feira (25), através das redes sociais, que o
salário dos servidores municipais ativos e inativos de Salvador será pago
antecipadamente, na próxima sexta-feira (27), em celebração ao Dia do Servidor
Público, que é comemorado no sábado (28). O pagamento seria realizado no
próximo dia 31, último dia útil do mês.
Além disso, o prefeito
anunciou o ponto facultativo para o próximo dia 3 de novembro (sexta-feira), um
dia após ao Finados (2 de novembro).
“Alô, servidor municipal!
Se liga nas novidades em celebração ao seu dia. Vamos antecipar o salário para
a próxima sexta-feira (27), e no dia 3 de novembro será ponto facultativo em
nossa cidade. Compartilha nos grupos de zap e avisa pra geral!”, publicou Bruno
Reis.
• Prefeitura quer criar conselho de Segurança Pública em
Salvador
O prefeito de Salvador,
Bruno Reis (União Brasil), enviou para a Câmara de Salvador um projeto que cria
o Conselho Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (CMSP). A íntegra do
projeto já foi anexada e deve passar pelas comissões antes de chegar ao
Plenário para a votação.
Segundo a Mensagem do
Executivo, o conselho foi pensado para que "atue de forma efetiva nos
assuntos relacionados aos seus objetivos, inclusive propondo diretrizes para as
políticas públicas de segurança pública e defesa social, com vistas à prevenção
e à repressão da violência e da criminalidade".
Segundo a proposta o
Diretor de Segurança Urbana e Prevenção à Violência da SEMOP será o presidente
do colegiado. O Inspetor Geral da Guarda Civil Municipal de Salvador, que
substituirá o Presidente nos casos de impedimentos legais.
O conselho contará com 28
conselheiros, sendo alguns deles representantes da Polícia Federal, da Polícia
Rodoviária Federal e da Guarda Portuária, da Secretaria de Segurança Pública da
Bahia, da Polícia Civil, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da Polícia
Técnica e da Polícia Penal.
Também serão parte do
conselho representantes da Assembleia Legislativa da Bahia (preferencialmente
com notório conhecimento na área do Direito e Segurança Pública e reputação
ilibada), do Ministério Público da Bahia, da Defensoria Pública, do Tribunal de
Justiça, da OAB-BA e da Procuradoria do Município, entre outros representantes
da Prefeitura de Salvador.
O projeto define ainda
que a atividade de Conselheiro é considerada de relevante interesse público e
exercida sem remuneração. As resoluções serão publicadas no Diário Oficial do
Município e os pareceres e recomendações deverão ser encaminhados aos órgãos
pertinentes.
"Destaque-se que o
Projeto Bolsa-Formação, que faz parte do PRONASCI 2, além da oferta de cursos
ministrados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para o
aperfeiçoamento profissional dos guardas civis municipais de Salvador,
disponibilizará uma bolsa formação dos agentes da segurança pública que forem
aprovados nas capacitações ofertadas", diz um trecho da mensagem.
ALBA aprova regime de urgência para votar Bahia Sem Fome
Em sessão ordinária,
realizada na tarde desta terça-feira (24), a Assembleia Legislativa da Bahia
(ALBA) aprovou, por maioria, o requerimento de regime de urgência para
tramitação do Projeto de Lei (PL) nº 25.084/2023, de autoria do Poder
Executivo, que prevê a criação do Programa Bahia Sem Fome e institui a Rede de
Equipamentos Integrados para o Combate à Fome.
O texto – que foi
entregue ao Legislativo pelo governador Jerônimo Rodrigues, pessoalmente, em um
ato no último dia 19 – prevê a ampliação das ações de combate à fome em
território baiano, com recursos próprios do Fundo Estadual de Combate à Fome.
Além disso, está prevista a ajuda dos conselhos estaduais e municipais, que
fixarão as necessidades de cada região para a redução da insegurança alimentar
e nutricional no estado. Desta forma, argumentou o chefe do Executivo, a
iniciativa vai fornecer comida na mesa e criar oportunidades de trabalho,
emprego e renda para aqueles que mais necessitam.
No plenário, o líder da
bancada do Governo, deputado Rosemberg Pinto (PT), justificou a importância de
apreciar a proposta apresentada pelo Executivo estadual. “Até agora, estamos
fazendo o combate à fome com o voluntariado, com a participação do empresariado,
da sociedade civil. Essa ação vai garantir que as famílias tenham cesta básica
para diminuição da fome. Com o projeto aprovado, vai ser possível o pagamento
das ações com o orçamento do Estado”, argumentou.
Durante o debate, o líder
da bancada de Oposição, deputado Alan Sanches (UB), encaminhou o voto
contrário, durante a apreciação do requerimento. Ele chegou a pedir verificação
de quórum assim que Vitor Bonfim (PV), que presidiu os trabalhos, anunciou a
ordem do dia. Entretanto, a bancada do Governo conseguiu dar número suficiente
para continuidade da sessão e, ato contínuo, para a votação do pleito de
urgência.
Ao traçar uma cronologia
do orçamento disponível para o Fundo de Combate à Pobreza, Alan Sanches
informou que, neste momento, há cerca de R$ 489 milhões no caixa da entidade.
“Com esse fundo, o governo precisa ficar solicitando que as pessoas doem cesta
básica? O que falta talvez seja a capacidade de gerenciar esse recurso”, disse.
O discurso do líder foi seguido pelo deputado Tiago Correia (PSDB), que
classificou o projeto como uma iniciativa importante para mitigar a fome na
Bahia, mas criticou a forma como o projeto foi posto. “O governo precisa
apresentar um mapa, indicando onde estão as pessoas com fome e quais são os
motivos que levaram a essa situação. A oposição quer contribuir com esse
projeto, mas, antes, queremos entender a realidade das pessoas que serão
beneficiadas”, indicou o tucano.
O texto foi aprovado com
voto contrário da oposição. Entre os parlamentares integrantes do grupo,
fizeram questão de registrar o posicionamento para o presidente que conduzia os
trabalhos: Alan Sanches, Samuel Junior (Republicanos), Robinho (UB), Tiago
Correia e Junior Nascimento (UB). Agora, o texto pode ser apreciado após
decorrido o prazo de 72 horas. A expectativa, conforme anunciado pelo líder
governista Rosemberg Pinto, é que o texto seja colocado em discussão na sessão
ordinária da próxima segunda-feira (30).
Sancionada Lei que compensa perdas de estados e municípios
referentes ao ICMS
O presidente Luiz Inácio
Lula da Silva sancionou nesta terça-feira (24), o Projeto de Lei Complementar
nº 136. O texto autoriza a compensação de R$ 27 bilhões da União aos estados e ao Distrito Federal pela perda de
receita que os entes federativos tiveram com a redução do ICMS sobre
combustíveis. A medida foi aplicada entre junho e dezembro do ano passado pela
gestão anterior.
Todo este esforço
demonstra o compromisso do governo federal em continuar promovendo o
crescimento da economia, em equilibrar a distribuição de recursos e aliviar as
dificuldades fiscais dos municípios e estados. E o principal: mais recursos
para a continuidade da prestação de serviços públicos essenciais à população
brasileira".
O texto sancionado é
resultado de um acordo entre Governo Federal, Congresso Nacional, estados e
municípios. “Faremos também a antecipação da parcela da compensação que somente
ocorreria em 2024. E vamos aumentar as transferências do Fundo de Participação
dos Estados e dos Municípios para recuperar as perdas de arrecadação em 2023”,
afirmou o presidente, ao assinar a sanção ao lado dos ministros Rui Costa (Casa
Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).
Segundo avaliação do
presidente, a medida assegura que nenhum município perderá nada de arrecadação
em relação ao ano de 2022. “Isso significa que vamos garantir aos municípios a
mesma quantidade de dinheiro. Aos estados, vamos garantir a recomposição das
perdas de arrecadação dos meses de julho e agosto de 2023”, detalhou Lula.
Para o presidente, o
esforço de articulação realizado demonstra o compromisso do Governo Federal em
promover o crescimento da economia, em equilibrar a distribuição de recursos e
aliviar as dificuldades fiscais dos municípios e estados.
“E o principal: mais recursos para a continuidade da prestação de
serviços públicos essenciais à população brasileira. Isso significa democracia.
Municípios, estados e União trabalhando junto para melhorar a qualidade de vida
do povo brasileiro”, resumiu o presidente.
Fonte: Tribuna da Bahia
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