Em conversa com Deltan, diretor de ONG chamou parte do Congresso de
'corja'
Em diálogos apreendidos pela operação
"spoofing", e aos quais a revista Consultor Jurídico teve acesso, o
diretor da "ONG" Transparência Internacional, Bruno Brandão, chama
parte do Congresso de "corja" e deixa claro, mais uma vez, a intenção
da instituição de abocanhar recursos provenientes dos acordos de leniência
firmados pela finada "lava jato". Nas mensagens, o então procurador
também orienta a TI a entrar com ações públicas para favorecer determinados
interesses do lavajatismo.
Em 11 de janeiro de 2017, Brandão aciona o
ex-procurador pelo Telegram para falar sobre um caso em que a TI iria divulgar
uma nota, em meio a uma suposta ameaça feita por homens a mando de um deputado
federal na cidade de Parambu (CE). Ele pede a opinião de Deltan sobre o texto.
Neste contexto, diz Brandão:
"Quis lhe mostrar isso porque a realidade
desse pessoal é essa cotidianamente. Temos que dar muita foça pra essa gente,
eles ficam completamente expostos e desassistidos (fazem muita loucura também).
Nós temos um projeto muito importante para isso — depois queria falar com vc
sobre isso. Nós temos que fortalecer a luta contra a corrupção na base — é lá
que aquela corja no congresso encontra sustentação." As grafias originais
foram mantidas pela reportagem.
Em outro momento, ainda em janeiro de 2017, Brandão
e Dallagnol conversam sobre a situação no Peru, país que também enfrentava
turbulência política por conta do lavajatismo. Brandão cita preocupação com o
fato de a crise poder influenciar a derrocada do governo e, consequentemente,
fomentar a volta do fujimorismo ao poder.
O diálogo se dá no contexto da divulgação de uma
lista com 200 nomes da política peruana que teriam recebido propina da
construtora Odebrecht, em um enredo semelhante ao que ocorreu no Brasil.
"É furada. Boato, até onde eu sei",
responde Deltan ao diretor da "ONG".
Ambos também discutiram a execução provisória da
pena, pauta que naquele ano tramitava no Supremo, ainda sem definição. Deltan
publicou texto em suas redes sociais defendendo a medida, no contexto da
indicação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal, cuja
aprovação foi referendada pelo Senado em 22 de março daquele ano.
"Moraes tem posição nesse sentido, favorável à
execução. Em off, parece-me um nome que pode ser positivo", diz Deltan na
conversa.
Brandão responde: "Bom saber que dá pra ter
esperança. Tomara que não entre com fatura para quitar."
Os diálogos reforçam a interferência da
"ONG" no trabalho do Ministério Público Federal no Paraná, além da
sua contaminação em outros questões das autointituladas forças-tarefa que
emergiram após o início da "lava jato". Um ponto aventado mais de uma
vez é a destinação dos recursos para "prevenção e controle social" —
o eufemismo é utilizado para falar dos fundos nebulosos que a "lava
jato" queria criar para receber valores altíssimos provenientes dos
acordos de leniência.
Em outras conversas, a "ONG" já havia
demonstrado interesse em receber parte desses recursos. As conversas também
mostram como a TI influenciou nas diretrizes para se construir os acordos de
leniência firmados com as empresas investigadas na "lava jato", em
especial o firmado com a J&F.
"Estou pensando em ir a Curitiba na semana que
vem para conversar com a Secretária Executiva da 13a Vara e apresentar os
projetos que gostaríamos de pedir a designação de recursos. Vc vai estar por
aí? Se vc tiver tempo, poderíamos marcar um almoço ou uma reunião rápida? Eu
poderia tentar organizar no dia que for mais conveniente pra vc. Abç!",
escreveu Brandão em 30 de janeiro de 2017.
Deltan também sugeriu, em outros trechos, que a TI
ajuizasse ações civis públicas que poderiam beneficiar a "lava jato".
Uma delas envolve o acesso de dados pelo Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf). Em outra mensagem, de 22 de março de 2017, o deputado cassado
afirma:
"Bruno, outra ação para ajuizar, em
potencial....que tal? o Temer indicou indivíduos despreparados tecnicamente
(políticos) para cargos em Itaipu Binacional e na Nuclep, desrespeitando os
princípios da Lei de Responsabilidade das Estatais. E aí, o que acontece? A Lei
prevê alguma sanção? Não.", escreve Deltan.
Brandão também se compromete com Deltan a escrever
uma carta de apoio, em nome da Transparência Internacional, para que o MPF
concorresse a um prêmio de "Excelência no Serviço Público" promovido
pela ONU. O diretor da "ONG" afirma que já havia escrito um texto
"em ingês para a FGV usar", mas que iria pedir para a TI adaptá-lo
para indicar toda a ação do MPF para o prêmio.
Deltan pede celeridade, pois as inscrições
acabariam alguns dias depois daquela conversa. "Vou dar um jeito. Se eles
não puderem correr com isto em Berlim [sede da Transparência Internacional],
fazemos daqui", responde Brandão.
• Condução
coercitiva de jornalista
Em 21 de março de 2017, o jornalista Eduardo
Guimarães, do Blog da Cidadania, teve sua condução coercitiva determinada pelo
então juiz Sergio Moro. Ele também ordenou a apreensão de todos os documentos,
mídias, computadores, etc, para pressionar Guimarães a revelar suas fontes. O
inquérito investigava "violação de sigilo profissional".
Deltan envia a Brandão, neste mesmo dia, a nota que
seria publicada pela "lava jato" para se defender das críticas que a
operação sofria por conta da referida condução coercitiva. Brandão opina que
algo na nota "não fica claro", e Deltan a redige novamente. "A
ascom trocou 'jornalista' por 'blogueiro'", diz Deltan a Brandão em meio à
discussão.
Na mesma conversa, o diretor da TI diz, preocupado
com a repercussão: "O problema é que vai perdendo apoio de formadores de
opinião que são mais equilibrados, como Gaspari, Kennedy Alencar e outros.
Nessa guerra que a coisa está isso conta muito. A esquerda radical vcs nunca
vão agradar, mas tem um campo mais neutro que tem que ser cuidado...Gente na
nossa própria equipe na TI já ficou à tarde inteira me pressionando para
falarmos e deixar claro qeu nosso apio não é irrestrito e acrítico. Mas com a
informação nova que a nota de vcs traz, vão reavaliar com certeza."
Deltan agradece: "Caro, obrigado por avisar e
apontar com franqueza as críticas. Sem isso, não teríamos prestado
esclarecimentos adequados."
Dias depois, Moro voltou atrás em relação a várias
determinações que havia feito contra Guimarães. As acusações contra Guimarães,
neste processo, não perseveraram, e o instrumento da condução coercitiva,
amplamente utilizado pela "lava jato", foi declarado ilegal pelo
Supremo Tribunal Federal em junho de 2018.
Deltan
e diretor de ONG combinavam notas públicas com teses lavajatistas
Enquanto discutiam a formação de um fundo para a
"lava jato" para administrar, entre outras receitas, o dinheiro pago
pelas empresas atingidas pela autodenominada força-tarefa em acordos de
leniência, o ex-procurador Deltan Dallagnol e Bruno Brandão, diretor da
Transparência Internacional no Brasil, também faziam uma dobradinha para trocar
impressões e revisar notas da TI e do Ministério Público Federal para ecoar as
teses lavajatistas ou manifestar apoio recíproco. É o que revela mais um lote
de mensagens obtidas na "operação spoofing" e a que a revista
eletrônica Consultor Jurídico teve acesso.
Em 26 de junho de 2017, Brandão procurou o amigo
para revisar uma nota que a Transparência Internacional pretendia publicar para
esclarecer o motivo de a entidade ter negado doações oferecidas pelo
ex-procurador. "vamos soltar uma nota, daqui a pouco lhe mostro. Ainda
tenho que pegar a autorização com Berlim, mas veja o que acha, pf",
escreveu Brandão, enviando uma imagem — os diálogos são reproduzidos nesta
reportagem em sua grafia original.
Deltan deu o seu palpite: "'contribuir para a
apuração dos fatos' parece que quer contribuir com a apuração de atividade
ilícita rsrsrs. da pra mudar um pouco essa parte? talvez 'a Transparência
Internacional é testemunha da intenção manifestada pelo Procurador Dallagnol de
destinar os valores recebidos em palestras e em vendas de seu livro para o
combate à corrupção'".
Dois dias depois, Brandão e Dallagnol discutiram se
ainda convinha divulgar o texto. "Fiz algumas alterações com base nas suas
sugestões. Vc acha que ainda vale soltar isto agora ou esperamos se o assunto
vier à tona novamente?", perguntou o representante da Transparência. "Hummm
boa questão... o assunto esfriou bastante. Vc manda a versão final pra eu
perguntar pra ascom e outras pessoas o que acham?", respondeu Deltan.
Um trecho da nota combinada entre os dois, assinada
pela Transparência Internacional, dizia o seguinte: "Fomos consultados
pelo Procurador Dallagnol sobre a destinação de recursos de uma possível
premiação à Força Tarefa Lava Jato. Já ciente de nossos impedimentos para
receber suas doações, o Procurador Dallagnol discutiu com a nossa equipe planos
para a criação de um Fundo para o financiamento de projetos de controle social
da corrpução, promoção dos direitos humanos e renovação democrática". Na
verdade, outros diálogos mostraram que Deltan pretendia usar a ONG para receber
o prêmio, abastecer o fundo e evitar impostos.
No dia 22 de agosto de 2017, os dois comemoraram o
arquivamento de duas representações disciplinares contra o então chefe da
"lava jato" pelas palestras remuneradas que ele proferia. O
ex-procurador enviou o texto que seria distribuído pela assessoria de imprensa
da Procuradoria da República no Paraná. "Acho que vou soltar uma nota como
segue (saiu em vários sites, mas nca há o mesmo dstaque… estou pensando em
postar no face)." Brandão fez uma ressalva: "'ou reservados para a
promoção da cidadania, da ética e da luta contra a corrupção' não poderia
levantar uma lebre desnecessariamente?". E o ex-procurador se justificou:
"Mas é o que já disse em notas anteriores. Mas lembrando bem foi mais
abrangente colocando despesas decorrrntds da atuação contra a corrupção".
Em 13 de novembro daquele ano, Deltan submeteu à
revisão de Brandão uma manifestação da "lava jato" em homenagem a
José Ugaz, que havia completado três anos como presidente da Transparência
Internacional. Brandão devolveu com ajustes e um acréscimo: "Desejamos à
Sra. Délia Ferreira e aos novos membros do Conselho Diretor êxito na liderança
da Transparência Internacional e expressamos a intenção de prosseguir com nossa
cooperação em prol da luta contra a corrupção no Brasil e no mundo".
Alguns dias depois, em 24 e 25 de novembro, os dois
discutiram um posicionamento a respeito da proposta de indulto natalino do
governo Temer, que beneficiava condenados por crimes de corrupção. Deltan
queria engrossar a oposição ao texto e pediu o apoio de Brandão, que prometeu
discutir o assunto com a sua equipe: "O efeito que uma carta nossa terá
nessa decisão do MJ é incerto (ainda mais que o Torquato nos odeia), mas uma
crítica de um formador de opinião pode nos colar uma pecha que depois pode nos
pesar nos debates de 2018. Não significa que eu não apoie, Delta. Só vou
ponderar tudo isto com a equipe para tomar a decisão". O representante da
TI voltaria ao assunto em 4 de dezembro: "Já estamos trabalhando no nosso
posicionamento e já falei com um cara dos Direitos Humanos que tem uma visão
bem razoável e que vai comentar". "Sensacional", respondeu
Deltan.
Na semanas seguintes, os dois combinaram o envio de
uma carta da TI para o Ministério da Justiça e o Conselho Nacional de Política
Criminal e Penitenciária (CNPCP). E Deltan pressionou Brandão a emitir
posicionamento público contra o indulto natalino. Em 23 de dezembro de 2017, o
ex-procurador enviou um artigo que seria publicado no portal UOL e Brandão deu
sugestões para deixar o texto mais claro e recomendou um "tom republicano".
O ex-procurador respondeu: "optei pelo popular ao elegante
conscientemente, mas talvez Vc tenha razão".
Em 14 de fevereiro de 2018, Brandão publicou um
artigo no jornal Valor Econômico com o título "Legado de combate à
corrupção será positivo para economia". E Deltan enviou para ele revisar o
texto de uma publicação em suas redes sociais recomendando o artigo do amigo.
"Bruno veja se tem alguma sugestão diferente. Adapte como ficar melhor. A
Andrea, que já foi da nossa ASSCOM e foi para outro órgão (MPT), preparou os
posts pra mim (pago ela por mês para posts em geral)." Brandão não indicou
qualquer reparo: "Tudo certo. Obrigado!".
Quatro dias depois, Deltan se ofereceu para revisar
os textos de um site preparado pela Transparência Internacional para apresentar
um pacote anticorrupção. "Tem algum lugar em que eu possa ver como ficaram
os textos de apresentação? Tá em tempo de fazer sugestões? Manda tb quais eram
os ajustes que precisavam ser feitos a partir da reunião", afirmou ele.
Bruno Brandão se explicou: "Eu fiquei de fazer o FAQ e o texto
introdutório agora à tarde, vou mandar pra vcs dois". E Deltan completou:
"Do meu lado, não quero ficar me intrometendo rs, mas acho que pode ser
positivo somar o conhecimento que acumulei a partir da análise das medidas para
eventualmente agregar. Depois de todo trabalho, quero fazer o que estiver ao
meu alcance para somar esforços a fim de que a apresentação fique a mais
agregadora e persuasiva possível (e curta! A agência tá certa!)".
• Power
Point
Enquanto eles discutiam o conteúdo de uma campanha
anticorrupção, Deltan fez piada usando uma referência que lhe custou uma
indenização ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva: o famigerado Power Point
que o ex-procurador usou para apresentar a denúncia contra Lula. Depois de
Bruno Brandão elogiar um texto e sua habilidade com marketing, Deltan não
economizou na modéstia: "como procurador estou dando pro gasto como
comunicador rsrs… deixa que eu vou fazer um gráfico de bolinhas concêntricas
com as 12 propostas e vai bombar na net", disse, em 20 de fevereiro de
2019. E concluiu ao amigo: "Depois Vc vai poder dizer que a TI é tão
importante no BR que o coordenador da maior ação anticorrupção do mundo é seu
assessor".
A "assessoria" de Deltan incluiu a
revisão de uma nota de agradecimento da Transparência Internacional a Modesto
Carvalhosa, sócio da "lava jato" no fundo do MP.
• Fiador
O consórcio também contava com a participação do
empresário Joaquim Falcão, espécie de fiador intelectual da trupe e membro da
Academia Brasileira de Letras. Quando o Conselho Nacional do Ministério Público
instaurou, em maio de 2018, um procedimento administrativo disciplinar para
apurar a conduta do ex-procurador Carlos Fernando dos Santos Lima (que havia
criticado o então presidente Michel Temer e ministros do STF), Deltan tentou
convencer Brandão a apoiá-lo. "Falei com Joaquim Falcão agora e ele
pareceu achar absurdo enquadrarem crítica em quebra de decoro", disse o
ex-procurador.
Em 11 de maio de 2018, Deltan pediu a Brandão para
verificar se José Ugaz assinaria um manifesto pela liberdade de expressão dos
membros do MP — e enviou um arquivo de texto. O representante da ONG respondeu
três dias depois: "Não tinha visto a mensagem. Vou ter que pedir
autorização pro JF tb." No dia 15 de maio, Deltan fez nova cobrança a
Brandão, dessa vez por uma nota de apoio a Carlos Fernando.
>>>>Leia a seguir os diálogos na
íntegra:
15/5/2018
10:29:35 Deltan Bruno consegue soltar logo a nota?
10:29:41 Deltan O julgamento tá rolando lá parece
10:31:35 Deltan Entrei no link. A sessão começou,
mas não o julgamento desse caso ainda
20:12:16 Bruno Brandão Merda, já julgaram? Não era
amanhã? Fiquei o dia inteiro preso em reunião em Brasília, o cara da
comunicação me mandou o rascunho só agora à tarde. Se ainda der tempo, vou
revisar isso agora à noite e soltar.
22:29:08 Deltan Não julgaram
22:29:11 Deltan Suspenderam
22:29:18 Deltan Revisa e solta sim!
22:29:23 Deltan Votaram só preliminares
22:29:26 Deltan Precisamos de força
22:29:29 Deltan Não tá fácil
22:30:03 Deltan Depois te explico a dinâmica
política lá, mas não tá fácil
16/5/2018
07:38:54 Bruno Brandão Bom dia. O julgamento
recomeça hj?
17/5/2018
13:27:38 Deltan Bruno, como está a nota?
13:28:33 Bruno Brandão JF pediu pra mudar.
13:29:59 Deltan Hummmm
13:30:17 Deltan Ele achou ruim que parte?
18:19:30 Deltan Bruno no grupo do WhatsApp coloquei
uma pressãozinha na Nicole lá, com jeito, mas proposital rs. Sobre os
observatórios sociais. Qq coisa avise.
18:27:02 Bruno Brandão o feedback dele foi bem vago
18:27:19 Bruno Brandão Foi isso:
18:27:21 Bruno Brandão acho que o tom tem que ser
mais institucional menos defensivo mais proativo e nao fulanizava a nota pensar
mais um pouco
19/5/2018
15:59:30 Deltan Bruno Vc acha que a nota sai até
terça? É qdo vamos falar com conselheiros. Seria positivo.
16:55:09 Bruno Brandão Fazemos sair sim.
16:55:55 Bruno Brandão JF deu aquele feedback nada
específico… vamos ajustar.
21:42:22 Deltan Shou!
21/5/2018
15:07:28 Deltan Bruno imagino que esteja
atrapalhado aí
15:07:28 Deltan Mas lembra de me avisar por favor
qdo soltarem aquela nota
15:07:28 Deltan tenho coisas da OAb pra te falar tb
15:07:28 Deltan qdo puder
15:27:03 Bruno Brandão Benedito tá revisando. Te
aviso!
15:27:35 Bruno Brandão Te ligo mais tarde indo pro
SDU ou chegando a Brasília.
23:03:40 Deltan Bruno, sei que é ocupado e tem mil
coisas pra resolver, e peço desculpas por insistir, mas saiu a nota? Pergunto
pra não cometer um grande erro de apresentar fazendo menção sem ter se tornado
pública. O ideal é se conseguir realmente soltar, pq os ofícios estao assinados
em bloco e viajo amanhão cedo e não conseguirai pegar as assinaturas dos
colegas, mas em último caso, se não sair em tempo, é muito melhor eu dar um
jeito de mudar a redação e assinar sozinho para entregar aos conselheiros.
Minha reunião é amanhã 15h, a primeira.
23:50:16 Bruno Brandão Delta, a equipe tá
estourando de coisa com a preparação do lançamento, por isso que não soltamos.
Mas te dou minha palavra que vc não vai sair queimado com esta citação. Isto
não passa de amanhã cedo.
22/5/2018
00:20:02 Deltan Boa vou tranquilo então com os
assinados. Compreendo perfeitamente e peço desculpas por ficar incomodando com
isso. Sei o quanto o resto é muito importante para todos nós. Abs
15:27:27 Bruno Brandão Está pronta pra sair, mas eu
acho que terá pouca repercussão se não a colarmos a outra manifestação de peso
15:28:23 Bruno Brandão Consulta; quem foi autor da
representação contra o CF?
16:22:53 Deltan Inicialmente Lula, mas a parte
sobre Lula foi arquivado
16:23:08 Deltan Já estou entregando os ofícios rs
16:23:11 Deltan Solta aí
16:23:19 Deltan Não precisa ter repercussão
16:23:25 Deltan Faremos chegar a quem imporá
16:23:28 Deltan Importa
16:23:58 Bruno Brandão Entendi
17:36:32 Bruno Brandão Tá online
22:39:14 Deltan Excelente a nota da TI, Delta
22:39:14 Deltan Sim! Muito boa!!
22:39:22 Deltan Acabei de colar lá no grupo e já há
reações positivas
22:39:26 Deltan Obrigado
Fonte: Conjur

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