Entenda como surgiu e se desenvolveu o PCC
O Primeiro Comando da
Capital (PCC), uma das facções criminosas mais poderosas e influentes do
Brasil, tem uma história que remonta ao início dos anos 1990, quando foi
fundado em resposta à violência e às condições desumanas nos presídios do
Estado de São Paulo. Ao longo das últimas três décadas, o grupo cresceu de
forma vertiginosa, expandindo suas operações para além dos muros das prisões e
ganhando influência no tráfico de drogas, tanto no território nacional quanto
em escala internacional. A execução de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na
última sexta-feira, 8 de novembro, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, é
um exemplo de como o PCC lida com traições e ameaças ao seu império.
O PCC foi fundado em
1993 por oito presos da Casa de Custódia de Taubaté, após um motim brutal que
expôs a fragilidade do sistema carcerário paulista. Inicialmente, o grupo se
apresentava como uma irmandade voltada à defesa dos direitos dos presos, buscando
união entre os detentos e o combate às injustiças do sistema penitenciário. Sob
o lema "Paz, Justiça e Liberdade", a facção cresceu rapidamente em
número de membros e em poder.
A facção consolidou
seu controle ao utilizar métodos rigorosos de disciplina interna e uma
hierarquia bem definida, o que permitiu expandir sua atuação para o tráfico de
drogas, assaltos a bancos e outros crimes violentos. No início dos anos 2000, o
PCC ganhou notoriedade nacional e internacional com a organização de uma série
de ataques em São Paulo que paralisaram a cidade e desafiaram as forças de
segurança. Esse episódio, conhecido como "Crise de Maio de 2006",
marcou um ponto de virada na atuação do grupo, mostrando sua capacidade de
coordenação e poder de intimidação.
<><> O
controle de operações e a diversificação dos negócios
Ao longo dos anos, o
PCC ampliou suas operações para além do sistema carcerário, utilizando uma
complexa rede de comunicação que inclui advogados, familiares e outros contatos
externos. Essa estrutura permitiu que a facção expandisse seu alcance para o tráfico
internacional de drogas, criando rotas que interligam a América do Sul, Europa
e África.
O PCC também
diversificou suas operações, envolvendo-se em esquemas de lavagem de dinheiro,
como demonstrou o caso do empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach. O
empresário, que atuava no setor imobiliário e firmou um acordo de delação
premiada com o Ministério Público Estadual, revelou como a facção lavava
dinheiro por meio da compra de imóveis e empreendimentos de luxo na zona leste
de São Paulo. Gritzbach chegou a entregar detalhes sobre o envolvimento do PCC
em negócios imobiliários e sua ligação com o futebol, expondo a rede de
contatos e o alcance financeiro da organização.
<><> A
execução de Gritzbach: uma retaliação anunciada
A morte de Antonio
Vinicius Lopes Gritzbach no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos foi resultado
direto da exposição de segredos sensíveis sobre as operações financeiras do
PCC. A facção, conhecida por sua brutalidade e rigor no trato com delatores,
impôs um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do empresário após a homologação de
seu acordo de delação em abril de 2024.
No dia 8 de novembro,
Gritzbach foi emboscado enquanto voltava de viagem com sua namorada. Dois
atiradores armados com fuzis realizaram ao menos 27 disparos, atingindo-o
fatalmente na cabeça, tórax e braços. A cena, captada por câmeras de segurança,
mostrou a frieza e a eficiência com que o PCC executa suas ações, mesmo em
locais de grande circulação como o maior aeroporto do Brasil.
<><> O
impacto e a resposta das autoridades
A execução de
Gritzbach traz à tona questões cruciais sobre a capacidade do Estado em
proteger testemunhas e delatores que colaboram com investigações contra o crime
organizado. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que
eventuais desvios de conduta de agentes e falhas de segurança serão
rigorosamente apurados. No entanto, a morte do empresário ressalta a audácia do
PCC em desafiar as autoridades e agir de forma ostensiva em locais públicos.
O caso também reforça
a necessidade de uma abordagem mais integrada para combater o crime organizado
no Brasil. A atuação do PCC não se limita mais a presídios ou comunidades
carentes; a facção penetrou em setores da economia formal, como o mercado imobiliário
e o futebol, complexificando o trabalho de investigação e repressão.
A história do PCC é um
retrato de como a facção evoluiu de uma pequena irmandade prisional para uma
potência criminosa com ramificações internacionais. A morte de Gritzbach é um
lembrete doloroso do preço da colaboração com a justiça em um contexto de violência
e intimidação. Enquanto as autoridades tentam reagir, o PCC continua a
demonstrar sua influência e capacidade de retaliação, desafiando o poder
público e a sociedade brasileira.
• Execução do PCC: polícia suspeita de
seguranças em escolta de homem
A morte de Antônio
Vinicius Lopes Gritzbach, ex-corretor de imóveis e delator de esquemas da
facção criminosa PCC, levantou suspeitas sobre a atuação dos seguranças que o
acompanhavam. De acordo com reportagem da TV Globo, as circunstâncias da
execução, ocorrida no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo,
indicam que uma possível falha na escolta teria facilitado a ação dos
assassinos.
Segundo os seguranças,
o veículo que buscaria Gritzbach quebrou durante o trajeto até o aeroporto.
Como alternativa, um dos policiais responsáveis por sua segurança decidiu
prosseguir com a escolta em outro carro, levando o filho de Vinicius. Os demais
seguranças permaneceram onde o veículo teria apresentado problemas. Essa
escolha de não abandonar o carro e garantir a presença de todos na chegada do
empresário ao aeroporto é uma das atitudes que as autoridades investigam. Um
investigador comentou à TV Globo que, considerando o histórico de ameaças, o
mais lógico seria que todos seguranças acompanhassem Gritzbach no terminal, sem
deixar a escolta fragmentada.
Além das
inconsistências nos relatos, os investigadores descobriram que os assassinos
pareciam estar informados sobre o horário exato do desembarque de Gritzbach,
sugerindo que ele vinha sendo monitorado desde Goiás. A suspeita é que os
matadores tenham sido alertados sobre o momento exato do desembarque para agir
no instante em que ele deixou o saguão. O celular de Gritzbach foi apreendido
pela polícia e passará por perícia; as mensagens poderão oferecer novos
detalhes sobre o planejamento do crime.
<><> A
vingança e a delação: possíveis motivações do crime
Gritzbach, ex-corretor
de imóveis com longa atuação no mercado, havia se tornado alvo do PCC ao
colaborar com o Ministério Público e revelar informações sobre operações
ilícitas da facção. Nos depoimentos, ele trouxe detalhes sobre a estrutura
criminosa, além de fornecer "pistas de ilícitos cometidos pela
facção", disse a TV Globo. Apesar de o MP de São Paulo ter oferecido
proteção, ele recusou as medidas de segurança.
Fontes próximas ao
empresário indicaram que ele estava ciente de que sua colaboração com as
autoridades era do conhecimento de desafetos. "Ele temia pela própria
vida", relataram conhecidos, acrescentando que Gritzbach era cauteloso com
sua rotina e círculo próximo.
<><> O
histórico de envolvimento com o crime e a ascensão na facção
Gritzbach tornou-se
figura-chave para o PCC ao atuar com Anselmo Bicheli Santa Fausta, conhecido
como Cara Preta, que utilizava o corretor para a aquisição de imóveis. Cara
Preta, um dos líderes na movimentação de milhões em drogas e armas para o PCC,
usava “laranjas” oferecidos por Gritzbach para disfarçar a posse dos bens. Mais
tarde, com o aumento do capital da facção, Gritzbach sugeriu a entrada no
mercado de criptomoedas, e Cara Preta teria investido R$ 200 milhões com ele.
Contudo, a parceria desmoronou em 2021, quando Cara Preta foi assassinado após
uma disputa financeira. Segundo o MP, Gritzbach teria sido o mandante do crime
para não devolver o valor milionário do investimento.
Com as investigações
em andamento, os quatro seguranças envolvidos serão interrogados e seus
celulares apreendidos para análise.
• Polícia apreende celulares de PMs
envolvidos na escolta de empresário alvo do PCC
A Polícia Civil de São
Paulo apreendeu celulares de policiais militares envolvidos na escolta do
empresário Vinícius Gritzbach, alvo de um atentado no qual foi morto. A ação
ocorreu no Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos, na Grande São
Paulo, por volta das 16h desta sexta-feira (8). Segundo informações divulgadas
pelo UOL, a investigação aponta que o ataque foi realizado por dois homens
encapuzados, que fugiram em um veículo modelo Gol, de cor preta, após os
disparos. O carro, registrado em nome de um morador de São Bernardo do Campo,
foi abandonado nas proximidades do aeroporto, contendo munições de fuzil e um
colete à prova de balas.
A motivação do ataque
teria relação com a delação premiada feita por Gritzbach contra membros do
Primeiro Comando da Capital (PCC) e agentes policiais acusados de corrupção, o
que teria intensificado as ameaças contra ele desde o início deste semestre. Fontes
ligadas à Polícia Civil indicam que Gritzbach era considerado o "pivô de
uma guerra interna" dentro da facção criminosa, um cenário que se agravou
com suas denúncias e colaboração com o Ministério Público.
Além disso, o
empresário e o agente penitenciário David Moreira da Silva, de 38 anos, estavam
sendo processados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) por
envolvimento em crimes contra membros da facção, incluindo o assassinato de
Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como "Cara Preta", e Antônio
Corona Neto, apelidado de "Sem Sangue". Ambos foram mortos a tiros no
dia 27 de dezembro de 2021, na zona leste de São Paulo, em uma execução
realizada no bairro do Tatuapé. A operação, marcada pela violência, resultou na
morte de Noé Alves Schaum, acusado de ser o executor, logo em seguida, em
janeiro de 2022, no mesmo bairro.
Com as apreensões dos
celulares, a Polícia Civil espera obter novos dados que possam esclarecer a
dinâmica do crime e apontar possíveis conexões entre os policiais da escolta e
o atentado.
¨ Empresário delator do PCC executado no Aeroporto de Guarulhos
escapou de atentado em 2023
Morto a tiros no
Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta
sexta-feira, 8, o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach era delator de
uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital
(PCC).
Entre os bandidos,
dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator. Gritzbach
foi atingido nesta sexta-feira em várias partes do corpo, como cabeça, tórax e
braços. Conforme a perícia, uma dupla, com dois fuzis, realizou pelo menos 27
disparos.
Investigações apontam
que, na véspera do Natal de 2023, quando o empresário ainda estava em prisão
domiciliar, um tiro de fuzil foi disparado em direção a Gritzbach, que estava
na janela de seu apartamento no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. A bala atingiu
sua janela, mas errou o alvo.
A reportagem apurou
que a polícia já identificou o responsável por esse atentado. Naquela época,
ele já negociava o acordo de delação com os promotores do Grupo de Atuação
Especial e Combate (Gaeco).
<><> Investigação
sobre a lavagem de dinheiro
Gritzbach estava no
centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de
dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na
região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do
tráfico internacional de drogas à facção.
Gritzbach era um jovem
corretor de imóveis quando conheceu o grupo de traficantes de drogas de Anselmo
Bechelli Santa Fausta, o Cara Preta. Foi a acusação de ter mandado matar Cara
Preta, em 2021, que motivou a primeira sentença de morte contra ele, decretada
pela facção. Para a polícia, Gritzbach havia sido responsável por um desfalque
em Cara Preta de R$ 100 milhões em criptomoedas e, quando se viu cobrado pelo
traficante, decidira matá-lo.
Após a morte de Cara
Preta, Gritzbach chegou a ser sequestrado e levado para um tribunal da facção.
Os bandidos, no entanto, decidiram soltá-lo. Para a polícia, o motivo era o
fato de que só Gritzbach sabia as chaves para o resgate das criptomoedas - matá-lo,
seria perder o dinheiro para sempre.
Gritzbach fechou
acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações
com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado
seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização
criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.
• Saiba quem é Antonio Vinicius Gritzbach,
assassinado pelo PCC no Aeroporto de Guarulhos
O empresário Antonio
Vinicius Lopes Gritzbach, assassinado no Terminal 2 do Aeroporto Internacional
de Guarulhos, estava no centro de uma das maiores investigações já realizadas
sobre a lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Conforme
revelado em reportagem do jornal Estado de S. Paulo, Gritzbach desempenhou um
papel crucial ao delatar o esquema de movimentação financeira da facção na zona
leste de São Paulo, especialmente na região do Tatuapé.
Gritzbach firmou um
acordo de delação premiada em abril de 2024, após negociações iniciadas em
setembro do ano anterior. Sua colaboração com os promotores do Grupo de Atuação
Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) expôs detalhes sensíveis sobre
as operações financeiras do PCC, incluindo transações com imóveis de luxo e
envolvimento em negócios ligados ao futebol. Sua delação também implicava a
construtora Porte Engenharia e Urbanismo, da qual ele fez parte até 2018, em
supostas vendas de imóveis para traficantes e transações com pagamento em
dinheiro vivo.
<><>
Delação e ameaça de morte
O perigo para
Gritzbach se intensificou após o acordo de delação, quando a facção criminosa
colocou uma recompensa de R$ 3 milhões por sua morte. Em dezembro de 2023,
quando ainda estava em prisão domiciliar, ele foi alvo de um disparo de fuzil
enquanto se encontrava em seu apartamento no Tatuapé, tentativa que falhou por
pouco. No entanto, o atentado no aeroporto revelou-se fatal, encerrando uma
vida cercada por traições e alianças perigosas.
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Conexão com figuras do crime
A ligação de Gritzbach
com o mundo do crime remonta ao início de sua carreira como corretor de imóveis
na Porte Engenharia. Foi nesse período que conheceu Anselmo Bechelli Santa
Fausta, conhecido como Cara Preta, figura importante no tráfico de drogas. Gritzbach
foi acusado de desviar R$ 100 milhões em criptomoedas de Cara Preta, o que
culminou na execução do traficante em 2021. O ato resultou na primeira sentença
de morte contra ele, emitida pelo PCC. O assassinato de Cara Preta também levou
à morte de Antonio Corona Neto, apelidado de Sem Sangue.
O executor do crime,
Noé Alves Schaum, foi posteriormente capturado, julgado pelo "tribunal do
crime" e executado de forma brutal por um criminoso conhecido como Klaus
Barbie, em alusão ao carniceiro de Lyon, oficial nazista famoso por sua crueldade.
O corpo de Schaum foi deixado em Suzano, na Grande São Paulo, e sua cabeça,
exposta no Tatuapé, onde Cara Preta havia sido morto.
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Investigações e impacto no futebol
Entre os elementos
mais surpreendentes da delação de Gritzbach estava a revelação de um esquema de
lavagem de dinheiro que passava pelo futebol. Documentos e mensagens
apresentados aos promotores indicavam que dirigentes de empresas ligadas à
carreira de jogadores eram suspeitos de atuar como agentes na operação de
lavagem de recursos oriundos do tráfico. Embora o Gaeco não tenha, até o
momento, encontrado evidências que impliquem atletas ou clubes diretamente, a
apuração segue investigando a possibilidade de que o dinheiro usado nas
negociações de atletas tenha origem no tráfico de drogas.
A Porte Engenharia
afirmou que Gritzbach deixou a empresa em 2018 e que desconhecia a existência
de qualquer envolvimento dele com o crime organizado. A construtora se
posicionou publicamente, declarando que está à disposição para colaborar com as
investigações. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) garantiu que
investigações rigorosas serão conduzidas em caso de desvio de conduta de
agentes.
A história de Antonio
Vinicius Lopes Gritzbach, marcada por alianças perigosas, ambições e uma
tentativa de reabilitação por meio da colaboração com a Justiça, chega ao fim
de forma trágica. Seu caso lança luz sobre a complexidade do crime organizado
em São Paulo e a audácia do PCC em retaliar, mesmo sob os holofotes das maiores
investigações já realizadas contra a facção.
• Empresário morto denunciou envolvimento
de agentes de futebol com o PCC
O empresário Antônio
Vinícius Lopes Gritzbach, 38 anos, assassinado nesta sexta-feira (8) no
Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, havia denunciado uma relação entre
agentes de futebol e a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele
fez acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo em março
deste ano.
De acordo com a
delação de Gritzbach, Danilo Lima de Oliveira, sócio da Lions Soccer Sports,
teria participado de um sequestro, em 2022, a mando do PCC. A Justiça arquivou
o inquérito. A informação foi publicada no Portal Uol.
O sócio da Lions foi
um dos representantes de Emerson Royal em sua transferência ao Barcelona, em
2021, um negócio feito por meio da UJ Football Talent que, no inquérito, foi
apontada como uma “empresa sem lastro financeiro”. Atualmente, o agente representa
atletas em clubes da Série A do Brasileirão e em gigantes europeus.
O empresário Danilo
Lima disse que sempre esteve à disposição da Justiça e afirmou ter prestado
depoimento sobre informações e denúncias "devidamente arquivadas, após
requerimento do próprio Ministério Público de São Paulo". "A equipe
do staff desconhece o teor da suposta delação. Assim que nos for dado acesso,
nos manifestaremos publicamente".
A UJ Football Talent
"esclarece que é uma empresa individual, conhecida como Eireli, sendo
conduzida de maneira unipessoal, ou seja, sem o envolvimento de múltiplos
sócios". "Dessa maneira, o senhor Danilo Lima, citado na reportagem,
não é e nunca foi sócio ou participou da empresa".
Fonte: Brasi 247/Agencia
Estado
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