Quem são e quanto faturam os maiores
influenciadores do mundo, segundo a Forbes
Apresentadora de
podcast sobre sexualidade, youtuber que compartilha desafios, ex-engenheiro da
Nasa e gêmeos idênticos que pregam "pegadinhas" são algumas das
personalidades presentes na Top Creators, lista que elenca os maiores
influenciadores do mundo, divulgada nesta segunda-feira (28) pela revista
Forbes.
O ranking considera
faturamento estimado, número de seguidores, engajamento (curtidas, comentários
e compartilhamentos divididos pela quantidade de seguidores) e os negócios
comerciais de cada influenciador entre junho de 2023 e junho de 2024.
O youtuber MrBeast
lidera a lista pelo terceiro ano consecutivo. Em 1 ano, o youtuber faturou
US$ 85 milhões (o equivalente a R$ 485 milhões, na cotação de 28 de outubro).
Em junho deste ano, o canal de MrBeast se tornou o que tem o maior números de inscritos do YouTube.
A maioria dos
participantes da lista é dos Estados Unidos – não há nenhum brasileiro no
ranking.
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Juntos, os 50 principais faturaram quase US$ 720 milhões em 1
ano (cerca de R$ 4 bilhões), um crescimento de US$ 20 milhões (R$ 114
milhões) na comparação com 2023.
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Conheça abaixo os 10 maiores influenciadores de 2024:
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1) MrBeast
- 💰 Faturamento estimado: US$
85 milhões (R$ 485 milhões, na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 503
milhões
- 👍 Engajamento: 2.38%
Jimmy Donaldson (o
nome verdadeiro de MrBeast) é um americano de 26 anos que costuma publicar
vídeos com desafios, como passar horas na Antártida, ou jogos valendo dinheiro.
Mas nem todos se
encaixam nestas categorias: um vídeo recente superou as 150 milhões de
visualizações ao mostrar um trem caindo em um buraco.
O YouTube é a rede
onde ele é mais conhecido. Quando se tornou o maior canal em número de
inscritos, em junho, tinha 270 milhões. Esse número já subiu para 324 milhões
até agora.
MrBeast ganhou
destaque por investir parte do que ganha em vídeos ultracaros: alguns chegam a
custar milhões para serem produzidos. Em junho de 2023, ele disse a um podcast
que reinveste "cada centavo que ganha", segundo relatou à BBC.
É essa abordagem de
conteúdo que pode começar a explicar por que o youtuber americano atrai um
público tão gigante — o que permite aumentar cada vez mais as apostas que ele
faz.
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2) Dhar Mann
- 💰 Faturamento estimado: US$
45 milhões de dólares (R$ 257 milhões, na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 120
milhões
- 👍 Engajamento: 0,33%
Dhar Mann faz
conteúdos sobre bullying, racismo e desigualdade junto com uma equipe de mais
de 150 pessoas, descreve a Forbes. Nas redes, ele também mostra sua família,
com duas filhas.
O influenciador, filho
de imigrantes indianos, produz curtas-metragens roteirizados com atores.
Seu faturamento vem de
parcerias com o WhatsApp, o estúdio Universal, entre outras marcas, além de
anúncios no Google. Mann também tem uma marca de produtos de beleza chamada
LiveGlam.
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3) Matt Rife
- 💰 Faturamento estimado: US$ 50 milhões de dólares (R$ 285 milhões, na cotação de 28
de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 30.4
milhões
- 👍 Engajamento: 3%
O humorista Matt Rife
tem levado multidões aos seus shows de stand-up. Ele viralizou no TikTok em
2022 e tem dois especiais de comédia no Netflix. No primeiro, "Natural
Selection", foi criticado por uma piada sobre violência doméstica, segundo
a Forbes.
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4) Charli D’Amelio
- 💰 Faturamento estimado: US$ 23,5 milhões de
dólares (R$ 134 milhões, na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 213.5
milhões
- 👍 Engajamento: 0,27%
A americana de 20 anos
ganhou fama com dancinhas no TikTok – algumas delas com sua irmã Dixie
D'Amelio, a sexta colocada no ranking. Na lista, Charli só perde em seguidores
para o campeão, MrBeast.
A tiktoker fundou com
a família uma empresa para administrar contratos de publicidade e gerenciar
suas marcas, que vão de produtos de skin care a calçados.
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5) Gêmeos Stokes (Stokes Twins)
- 💰 Faturamento estimado: US$ 20 milhões de dólares (R$ 114 milhões, na cotação
de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 113.7
milhões
- 👍 Engajamento: 3.09%
Famosos pelos vídeos
de "pegadinhas" e desafios, os gêmeos idênticos Alex e Alan Stokes
têm um dos canais que mais crescem no YouTube, descreve a Forbes. Eles não
apareceram na lista dos top criadores em 2023.
Somando com a
audiência em outras redes, como o TikTok, os irmãos já acumulam mais de 4
bilhões de visualizações nas redes.
Em 2020, foram
condenados por "pegadinhas" de roubo a banco, onde fingiram ser
ladrões. Correndo risco de serem presos, assumiram o crime e acabaram tendo
a pena reduzida para 160 horas de serviço comunitário.
Em um desses
vídeos, policiais chegaram a apontar armas para o motorista de Uber que
levava os irmãos sem saber o que estava acontecendo.
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6) Dixie D’Amelio
- 💰 Faturamento estimado: US$ 14,6 milhões de dólares (R$ 83 milhões, na
cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 87
milhões
- 👍 Engajamento: 1.88%
Dixie D'Amelio saltou
da 18ª posição no ranking em 2023 para a sexta, pouco atrás da irmã mais nova,
Charli. Ela ficou dançando em vídeos com Charli ou fazendo palhaçadinhas na
frente do celular, descreveu o g1, que entrevistou a tiktoker em
2021. Na época, Dixie vinha se arriscando como cantora. Seu single "Be
Happy" já foi ouvido 100 milhões de vezes no Spotify.
Mas a Forbes atribui
sua relevância pela identificação com o ramo da moda. Aos 23 anos, Dixie tem
parcerias com grifes como Chopard, Ferragamo, Louis Vuitton e Valentino. Ela e
a irmã também estão à frente de uma linha de calçados que leva o sobrenome delas.
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7) Mark Rober
- 💰 Faturamento estimado: US$ 25 milhões (R$
143 milhões na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 61.9 milhões
- 👍 Engajamento: 2.09%
O ex-engenheiro da
Nasa Mark Rober é o mais velho entre os top 10 da lista, com 44 anos. No ano
passado, ele era apenas o 29º colocado. A Forbes destaca que ele praticamente
dobrou o número de inscritos em seu canal no YouTube neste ano, saltando de 30
milhões para mais de 57 milhões.
Os vídeos de Rober
focam em ciência e os testes chamam a atenção pelas propostas inusitadas, como
saber se ácido pode ser mais destrutivo do que lava. Ele também tem parceria
com o canal Discovery.
Além de monetizar
vídeos, ele fatura com a venda de produtos por assinatura sobre os temas, para
crianças e adultos.
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8) Alex Cooper
- 💰 Faturamento estimado: US$ 22 milhões (R$
125,6 milhões na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 5.7 milhões
- 👍 Engajamento: 6.5%
Alexandra Cooper é a
apresentadora do podcast sobre sexo e relacionamento Call Her Daddy. Segundo a
Forbes, Alex transformou o produto de comunicação em um gigante de mídia
multifacetado. Em um dos episódios de 2023 ela entrevistou Anitta.
Nos últimos anos,
Cooper fechou um acordo de US$ 60 milhões com o Spotify. Mais recentemente, ela
fechou um novo contrato ainda mais recheado (de US$ 125 milhões), para levar
seus programas de áudio para o SiriusXM, serviço de streaming de áudio dos EUA.
<><> 9) Rhett & Link
- 💰 Faturamento estimado: US$ 36 milhões (R$
205,5 milhões na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 14.3 milhões
- 👍 Engajamento: 0.25%
Os dois
influenciadores afirmam ser melhores amigos desde 1984 e estão no YouTube desde
2006.
Eles começaram com
esquetes de humor no Youtube e, hoje, também produzem outros tipos de programas
na plataforma.
Em um dos canais, eles
provam diferentes tipos de comida, testam produtos, reproduzem virais das redes
sociais e convidam famosos para participarem de jogos. Além disso, eles têm um
podcast e uma loja que vende produtos relacionados ao seu canal no Youtube.
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10) Khaby Lame
- 💰 Faturamento estimado: US$ 20 milhões (R$ 114 milhões na cotação de 28 de outubro)
- 👤 Nº de seguidores: 255
milhões
- 👍 Engajamento: 0.25%
Segundo a Forbes,
Khaby é a pessoa mais seguida no TikTok, com 163 milhões de seguidores apenas
nessa rede social.
Ele ficou famoso por
produzir vídeos de comédia, onde reage a memes e tendências que viralizaram nas
redes sociais. Khaby não costuma falar em seus conteúdos, mas conquistou o
público com seus gestos e expressões engraçadas.
Em 2022, ele chegou a
gravar, na Itália, com o influenciador brasileiro Luva de Pedreiro, que bancou
o visitante intrometido que atrapalha a rotina do italiano.
O resultado da brincadeira é um vídeo em que o baiano é expulso
da casa em uma encenação com direito a pulos
na cama, roubo de comida e espuma de xampu espalhada pelo chão.
¨ Por que Mr Beast, o 'rei' do YouTube, está sendo processado por
grupo de mulheres
Meio bilhão de fãs,
uma fortuna pessoal multimilionária e um império empresarial global.
Seria necessário algo
de grandes proporções para destronar o maior influenciador do YouTube, Jimmy Donaldson, também
conhecido como MrBeast.
Mas um processo
judicial de 54 páginas pode ser seu maior desafio até agora.
Cinco participantes do
programa Beast Games, previsto para ser exibido no Prime Video,
plataforma de streaming da Amazon, entraram com um processo contra a produtora
de MrBeast, a MrB2024, e a Amazon em Los Angeles.
Anunciado como o
maior reality show de competição de todos os tempos, o Beast
Games vai contar com 1.000 participantes, que vão disputar um prêmio
de US$ 5 milhões quando o programa for ao ar — ou se for ao ar. Com o processo
judicial, o programa entrou em uma crise.
Entre muitas páginas
editadas para ocultar ou remover informações confidenciais, o documento
judicial inclui alegações de que as participantes "sofreram particular e
coletivamente" num ambiente que "fomentou sistematicamente uma cultura
de misoginia e sexismo".
Isso atinge em cheio a
imagem de MrBeast como um dos caras mais bacanas da internet.
Dei uma olhada no
documento, que inclui sugestões de que os participantes estavam "mal
alimentados e exaustos". As refeições eram fornecidas
"esporadicamente e de forma esparsa", o que "colocava em risco a
saúde e o bem-estar" dos participantes, segundo a alegação.
Um trecho do
documento, em que quase todas as alegações são ocultadas da vista do público,
afirma que os réus "criaram, permitiram a existência e promoveram uma
cultura, um padrão e uma prática de assédio sexual, inclusive na forma de um
ambiente de trabalho hostil".
Em agosto, o jornal
americano The New York Times conversou com mais de uma dúzia de participantes
do programa (que ainda não foi lançado), e noticiou que houve "várias
hospitalizações" no set de filmagem, com uma pessoa dizendo ao jornal que
havia passado mais de 20 horas sem se alimentar.
Competidores também
alegaram que não haviam recebido sua medicação na hora certa.
A BBC entrou em
contato com MrBeast e a Amazon — ele ainda não comentou publicamente o caso.
Mas será que estas
acusações vão prejudicar a popularidade do rei do YouTube?
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Fama em ascensão e filantropia
MrBeast não esteve
alheio a polêmicas neste ano — e conseguiu escapar ileso todas as vezes.
Em julho, o americano
de 26 anos disse que havia contratado investigadores depois que sua
ex-coapresentadora Ava Kris Tyson foi acusada de aliciamento de um adolescente.
Ava negou as
acusações, mas pediu desculpas pelo "comportamento passado" admitindo
que "não era aceitável".
MrBeast disse que
estava "enojado" com as "graves alegações".
Mais tarde, vieram à
tona novas denúncias sobre práticas comerciais em um canal anônimo do YouTube, alegando ser de um ex-funcionário. A BBC não conseguiu
verificar de forma independente as alegações, nem a identidade desta pessoa.
Algumas de suas
iniciativas filantrópicas — como a construção de poços na África e o pagamento
de cirurgias para pessoas com visão e audição reduzidas — foram alvo de
críticas em relação à exploração.
"Pessoas surdas
como eu merecem coisa melhor do que a última peça de inspiração pornográfica de
MrBeast", disse uma pessoa ao jornal britânico Independent no ano passado.
Mas seu império
continua a crescer. Um dia antes de o processo vir à tona na quarta-feira
(18/9), ele revelou uma parceria com os influenciadores KSI e Logan Paul — uma
nova linha de alimentos desenvolvida para concorrer com a marca americana
Lunchables.
E, como escrevi em um
artigo sobre sua ascensão meteórica no ano passado, ele ganhou seus milhões com
trabalho duro.
Seus vídeos são
experiências de orçamento elevado. A mais popular — visualizada 652 milhões de
vezes — recria o sucesso Round 6, da Netflix, na vida real, com um
prêmio de US$ 456 mil.
A maior parte de sua
atividade filantrópica é menos controversa — incluindo a doação de casas,
dinheiro e carros —, o que contribuiu para criar a imagem de
"mocinho" da internet.
Segundo seu site, ele
entregou mais de 25 milhões de refeições a pessoas em necessidade em todo o
mundo.
As pessoas continuam
acessando seus canais nas redes sociais. Em junho, ele ganhou assinantes
suficientes para tornar seu canal no YouTube o maior do mundo.
De acordo com a
plataforma de monitoramento de estatísticas Socialblade, MrBeast conquistou
mais cinco milhões de assinantes apenas nos últimos 30 dias.
Esta é apenas uma
métrica — não podemos dizer quantas pessoas cancelaram a inscrição no canal
dele, por exemplo.
O fato é que o número
de pessoas que decidiram ativamente parar de assistir a seus vídeos foi
ofuscado por aqueles que decidiram se inscrever no canal.
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Pedidos de desculpas no YouTube
Ele não é o único
YouTuber cuja popularidade se mantém apesar de polêmicas — outros se viram
diante de tempestades muito mais turbulentas do que MrBeast, e poucos
enfrentaram muitas consequências além de um pedido público de desculpas.
Logan Paul enfrentou
uma reação negativa de grandes proporções, em 2018, depois de publicar um vídeo
para seus 15 milhões de assinantes que mostrava o corpo de uma pessoa que
aparentemente havia tirado a própria vida.
Depois de remover o
vídeo original, ele compartilhou um pedido de desculpas de menos de dois
minutos intitulado simplesmente: "Sinto muito".
Hoje, ele tem 23
milhões de assinantes, é dono de uma marca de bebida esportiva incrivelmente
popular e, até agosto, era campeão de WWE (evento de luta) nos Estados Unidos.
Ele também participou de algumas lutas de boxe em pay-per-view.
Outros youtubers de
destaque, incluindo Pewdiepie, James Charles e Jeffree Star, também geraram
polêmica — e seguiram com suas carreiras depois de publicar vídeos com pedidos
de desculpas.
Um exemplo mais
recente é Herschel "Guy" Beahm, conhecido como Dr Disrespect, que
admitiu ter enviado mensagens para "um menor" em 2017.
Ele ressaltou que
"nada de ilegal aconteceu, nenhuma foto foi compartilhada, nenhum crime
foi cometido", e ficou offline por dois meses após publicar o comunicado.
Sua transmissão ao
vivo de retorno, no início deste mês, atraiu mais de três milhões de
visualizações, apesar das críticas de outros influenciadores de destaque.
Dr Disrespect continua
sendo o segundo streamer mais assistido nos EUA neste ano, de
acordo com a plataforma Streams Charts.
A questão é: os youtubers tendem
a ser perdoados rapidamente.
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O que pode acontecer com MrBeast?
Embora a base de fãs
de MrBeast continue crescendo, a polêmica está ganhando força — e seu próximo
passo pode determinar seu sucesso a longo prazo.
James Lunn, diretor de
estratégia da agência Savvy Marketing, diz que o astro está "numa posição
incrivelmente única", com uma marca "multifacetada" que abrange
vários setores.
"Estamos, de
fato, em águas desconhecidas", ele observa.
"Uma abordagem
proativa, abordando as questões de forma transparente e assumindo
responsabilidade, poderia proteger sua marca."
A especialista em
marcas Catherine Shuttleworth diz que a "magnitude" da fama de
MrBeast pode funcionar como um amortecedor contra repercussões negativas, mas o
recente processo judicial pode ser desafiador.
"Quando se trata
de seus empreendimentos comerciais, especialmente aqueles voltados para
famílias e crianças — como as barras de chocolate Feastables ou Lunchly — a
história é diferente", diz ela.
"Os pais, que
muitas vezes detêm o poder de compra, tendem a ser menos tolerantes com
controvérsias que envolvem segurança, justiça e ética."
Em agosto de 2023, ao
escrever sobre MrBeast, previ que ele logo seria o "rei" do YouTube, apesar de ter metade do número de assinantes na época.
Agora, ele está
enfrentando desafios adicionais à medida que sua fama aumenta, e grande parte
da internet está aguardando ansiosamente sua resposta ao que é, até agora, um
dos lados de uma história complexa.
Fonte: g1/BBC News
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