A queda de braço que levou a exoneração de Lina Vieira em razão da sua denúncia de que a ministra Dilma Rousseff havia recomendado, segundo versão de Lina, para que a Receita Federal agilizasse a investigação contra o filho do Presidente do senado, o escorregadio José Sarney, terminou gerando uma série de demissões naquele órgão, levando-o a uma crise, cujo desfecho espero que não sobre para nós pobres consumidores, como sempre tem ocorrido.
Esse episódio como tantos outros que envolvem o nome da candidata de Lula a sua sucessão será levado pelas oposições aos palanques na sucessão presidencial de 2010. E não seria diferente, princialmente em se tratando dos seus possiveis adversários, notórios em fazer de um copo d'água uma tempestade. Sem querer, existe um grande responsável e culpado por este imbróglio, que foi o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que ao tomar a iniciativa de demitir o antigo chefe da receita para colocar Lina Vieira, como forma de se utilizar da Receita para como em todo o governo, também o aparelhar, está sendo, hoje, alvo de sérias recriminações por todos que criticam o Governo Lula.
Porém diante desse disse me disse de versões, uma desmentindo a outra, uma coisa é surpreendente. Porque o Palácio não apresenta o vídeo do dia em que a sra. Lina diz ter estado com a ministra? Afinal, o Palácio possui ou não segurança?
Dilma Rousseff desmente e diz que o seu Gabinete é transparente e as pessoas que lá estão são vistas facilmente. E garante que só teve três encontros de trabalho com Lina Vieira, todos no gabinete do presidente Lula, com a presença de outras pessoas. Dois outros encontros foram com executivos norte-americanos que têm negócios em nosso País, e cujas reuniões contou com a presença de mais pessoas. Desta forma, segundo a versão da ministra, nunca houve encontro a sós com Lina. Porém o que se sabe, é que a chefe da Casa Civil sempre disse que não gostou da nomeação de uma mulher para a Receita, porém todos tem a certeza que ela não participou da sua demissão, pois estava em tratamento médico.
Porém o que todos querem e isto o Governo deveria está preocupado em apresentar, é o fornecimento por parte do Gabinete da Segurança Institucional das imagens de encontros de autoridades no Palácio do Planalto para daí se tirar uma conclusão ou se consegue flagrar Lina e Dilma em reunião. O Gabinete da Segurança Institucional diz que não existem mais imagens do período, levando a alguns acreditarem que o material foi destruído.
Convenhamos porém que se houve a reunião ou não, se o que a ministra pediu ou foi mal interpetrada, porém o que estamos a assistir é muito pequeno que o assunto não deveria ter merecido o destaque que lhe foi dado, diante dos grandes problemas nacionais. A crise na Receita prossegue, porém de tudo isto somos obrigados a tirar um grande exemplo, ou seja, e que não é bom para o órgão nem para o Brasil, inclusive já existindo um grande movimento da entidade dos auditores fiscais, a interferência política na repartição, gerando este tipo de dúvida e ação.
A exoneração de Lina Vieira e a crise que ora estamos a assitir na Receita trouxe uma dor de cabeça ao governo e tem servido de munição para a oposição. Resta portanto ao governo contra atacar, dizendo e repetindo que os líderes oposicionistas se agarram a este episódio como à crise do Senado porque não têm discurso para levar aos palanques eleitorais.
Diziam as velhas raposas políticas, sempre que pontificavam a respeito de erros cometidos em política: "Quem é obrigado a dar explicação em política está perdendo sempre".
Esse episódio como tantos outros que envolvem o nome da candidata de Lula a sua sucessão será levado pelas oposições aos palanques na sucessão presidencial de 2010. E não seria diferente, princialmente em se tratando dos seus possiveis adversários, notórios em fazer de um copo d'água uma tempestade. Sem querer, existe um grande responsável e culpado por este imbróglio, que foi o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que ao tomar a iniciativa de demitir o antigo chefe da receita para colocar Lina Vieira, como forma de se utilizar da Receita para como em todo o governo, também o aparelhar, está sendo, hoje, alvo de sérias recriminações por todos que criticam o Governo Lula.
Porém diante desse disse me disse de versões, uma desmentindo a outra, uma coisa é surpreendente. Porque o Palácio não apresenta o vídeo do dia em que a sra. Lina diz ter estado com a ministra? Afinal, o Palácio possui ou não segurança?
Dilma Rousseff desmente e diz que o seu Gabinete é transparente e as pessoas que lá estão são vistas facilmente. E garante que só teve três encontros de trabalho com Lina Vieira, todos no gabinete do presidente Lula, com a presença de outras pessoas. Dois outros encontros foram com executivos norte-americanos que têm negócios em nosso País, e cujas reuniões contou com a presença de mais pessoas. Desta forma, segundo a versão da ministra, nunca houve encontro a sós com Lina. Porém o que se sabe, é que a chefe da Casa Civil sempre disse que não gostou da nomeação de uma mulher para a Receita, porém todos tem a certeza que ela não participou da sua demissão, pois estava em tratamento médico.
Porém o que todos querem e isto o Governo deveria está preocupado em apresentar, é o fornecimento por parte do Gabinete da Segurança Institucional das imagens de encontros de autoridades no Palácio do Planalto para daí se tirar uma conclusão ou se consegue flagrar Lina e Dilma em reunião. O Gabinete da Segurança Institucional diz que não existem mais imagens do período, levando a alguns acreditarem que o material foi destruído.
Convenhamos porém que se houve a reunião ou não, se o que a ministra pediu ou foi mal interpetrada, porém o que estamos a assistir é muito pequeno que o assunto não deveria ter merecido o destaque que lhe foi dado, diante dos grandes problemas nacionais. A crise na Receita prossegue, porém de tudo isto somos obrigados a tirar um grande exemplo, ou seja, e que não é bom para o órgão nem para o Brasil, inclusive já existindo um grande movimento da entidade dos auditores fiscais, a interferência política na repartição, gerando este tipo de dúvida e ação.
A exoneração de Lina Vieira e a crise que ora estamos a assitir na Receita trouxe uma dor de cabeça ao governo e tem servido de munição para a oposição. Resta portanto ao governo contra atacar, dizendo e repetindo que os líderes oposicionistas se agarram a este episódio como à crise do Senado porque não têm discurso para levar aos palanques eleitorais.
Diziam as velhas raposas políticas, sempre que pontificavam a respeito de erros cometidos em política: "Quem é obrigado a dar explicação em política está perdendo sempre".
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