Quando surgiu, ainda na década de 80, o PT trazia como código de ética nos seus estatutos, zelar e administrar bem os recursos públicos.
Sinalizava os seus fundadores em discursos inflamados para a sociedade, que ao assumir o Poder seu objetivo seria atacar as mazelas existentes no país, tais como, a má distribuição de renda, o descaso com a educação pública e o combate implacável à corrupção.
Pelo menos nos discursos, acenava com uma nova esperança, diferente dos demais partidos, todos envolvidos com algum malfeito, conforme classifica a nossa presidente, quando alguém é flagrado ou acusado em atos de desvios de recursos públicos.
Ora, distribuir renda através de programas assistencialista não deve ser a única política pública a ser colocada em prática, que garanta o desenvolvimento do País. Privilegiar a educação e criar programas sociais de distribuição da renda deve ser tratado como prioridades absolutas, no entanto, outros problemas devem ser alvo de observação, de forma a ser estabelecidas políticas públicas que visem encontrar a solução.
Problemas como o crescimento econômico e que seus resultados sejam distribuídos entre todos; a inserção competitiva do país no mundo globalizado, de forma que evitemos unicamente socializar a pobreza ou que tenhamos uma mão de obra qualificada, porém sem maiores perspectivas de colocação no mercado, são situações que devem ter um tratamento de parte do governo, que visem buscar uma solução ou o equacionamento, de forma que os seus resultados sejam distribuídos para todos, e não para uma pequena minoria como nos dias atuais.
Hoje, após conhecermos o modelo PT de governar, podemos afirmar que daqueles discursos quando da sua fundação, pouco ou quase nada restou. Após quase 10 anos de Poder, o modelo estabelecido pouco fez de prático que alterasse os padrões de concentração de renda. Exceto a continuidade dos programas assistencialistas, alguns necessários, mas que devem ter caráter temporário, pois já está comprovado serem incapazes de modificar o quadro de concentração existente, diante de uma política econômica praticada que insiste em garantir privilégios para uma elite amplamente minoritária, onde poucos usufruem da renda nacional enquanto as maiorias se contentam com as migalhas e a viver em favelas, coexistindo pacificamente lado a lado entre a miséria e o tráfico.
Em relação a educação, nada foi feito para sua mudança, ou seja, continuamos com o ensino fundamental de péssima qualidade e as Universidades Públicas, estranguladas pela constante falta de verbas, ficando impedidas de investirem em pesquisas. E observe que o governo prega que o País está preparado para enfrentar as crises geradas pelos países mais ricos e alguns a ousar dizer preparado para liderar o mundo.
Liderar como, sem priorizar a educação e a pesquisa, como fizeram os outros?
Como inovação neste período de Poder, está a política de quotas raciais e sociais, que são frutos de conquistas da população organizada muito mais, do que políticas públicas planejadas.
Porém, somadas aos ideais jogados literalmente na lata de lixo, mais um problema foi acrescido com o PT no Poder, e que a cada dia fica mais evidente, que é a corrupção. Esta já virou rotina no âmbito de todos os Poderes, cujo sentimento de revolta já se faz presente na sociedade brasileira, levando parte da população a começar a sair às ruas, gritando palavras de ordem contra este mal, que já virou um problema nacional. E isto é preocupante, pois como temos visto ocorrer em outros países, o nível de insatisfação da população tem levado a derrubada de governos e de regimes.
As críticas que hoje são feitas e dirigidas ao PT, fazem sentido diante das reações que o partido tem assumido, pois daquele PT da década de 80, pouco se vê. O que se tem observado são atitudes de seus dirigentes em passar a mão pela cabeça, considerar que tudo é normal, quando não criticam àqueles que se indignam contra a corrupção.
O que a sociedade tem visto é um Partido que tem agido de forma ilegal em todos os sentidos, ao permitir e até sair em defesa da corrupção e tráfico de influências de grande parte dos seus membros, além de se aliar a figuras reconhecidamente corruptas, no cenário político e administrativo a nível nacional, entre outras mazelas, que só tem denigrido a sua imagem.
Para a população acabou o sonho. O PT deixou de ser o partido em que se depositavam as esperanças da população em relação às mudanças e a lisura com o patrimônio público, a partir do momento que abandonou a aura de ética absoluta e passou a se comportar igual ou até muito pior que os demais partidos. Este foi mais um o golpe desfechado contra o povo brasileiro.
Mas não pensem que a máquina de corrupção está estacionada apenas no PT. Não, está incrustado em todos os demais partidos políticos, em grande pate das ONG's, nos sindicatos, cujas lideranças se apossaram do cargo e lá e eternizam; nas associações de bairros, entre outras.
Em relação a corrupção comandada pelos partidos políticos que aí estão, diante dos níveis da sotisficação empregada quanto aos atos ilegais para aumentar o poder próprio, tráfico de influências, etc., praticado pelos demais, talvez o PT ainda fosse o que alcançaria índices mais baixos, apesar da mídia querer imputar todos os desvios do governo ao partido, quando se sabe que existem piores.
A maior culpa do PT é buscar acobertar e dar guarida a este tipo de malfeitos. Não deveria e não deve é continuar abrigando em seus quadros dirigentes que comprovadamente estão ou estiveram envolvidos em coisas que só tem feito denegrir a sua imagem.
Diante de tantas denúncias de corrupção, de cobrança de propinas, etc., agora se entende o porque dos partidos aliados brigaremm por assumir ministérios que tenham em seu orçamento muito dinheiro e ou que tenham muitas obras a serem executadas. Aí está a senha para o propinoduto. S´não ver quem não quer.
E o que tem mais revoltado, é a gente ter que ouvir e engolir figuras que fizeram do patrimônio público a sua fonte de riqueza, discursarem como paladinos da moralidade, onde todos sabem que em um País sério de a nuito estariam no presídio, que é o seu lugar. Não precisamos citar os nomes, pois são bastante conhecidos. Seria o sujo falando do mal lavado, como diz o ditado popular.
Tem um ditado que diz “não há mal que nuca acaba”, e é com a esperança neste ditado, que esperamos ver um dia a luz no fim do túnel, e que esta fase de roubalheira (não malfeitos) comece a se esgotar, nem que para isto seja necessário que o povo saia à rua, como tem ocorrido em outras Nações pra dá um basta, e que ao final desta limpeza ética, o Brasil passe a ser um país menos corrupto.
Espero que este não seja um sonho, mas que se torne em realidade para que sirva de exemplo para as futuras gerações.
Na realidade, a corrupção é o resultado obtido pela existência de um Estado excessivamente burocratizado, com servidores pessimamente remunerados, com excesso de ministérios (nos Estados e Municípios excesso de Secretarias) e de cargos de confiança preenchidos sem o mínimo critério técnico e moral, cujos cargos normalmente são utilizados como moeda de troca junto aos partidos políticos, como forma de aderir em nome da “governabilidade”; da existência de leis frouxas ou apenas no papel; de um judiciário conivente e que não faz cumprir as leis, e de uma sociedade anestesiada, que tudo aceita sem reclamar.
É claro que, na maioria dos países mais honestos do mundo isto foi alcançado fruto e reflexo do elevado nível educacional e cultural do seu povo, unido ao cumprimento rigoroso das suas leis onde o Estado se faz presente ou representar de forma dinâmica e de um judiciário atuante. Dentro deste quadro a honestidade passa ser uma obrigação reforçando os traços positivos do seu povo.
Assim, combater a corrupção é fundamental e seria uma grande conquista para o nosso povo, e que não seja tratada como mais uma discussão inútil.
O Brasil tem e deve ser passado a limpo. E este é o momento,quando a nossa presidente conta com amplo apoio popular e de segmentos organizados da sociedade. O povo está se cansando de discursos. A sociedade quer ação eficaz e eficiente para que se dê um basta independente de quem está no Poder ou de quem praticou.
A sociedade já não aceita que pessoas que se intitulam eminencias pardas saiam por aí criticando a luta contra a corrupção, tachando de hipocrisia, principalmente elas que estão envolvidas em atos corruptos até o pescoço. Não admite e nem aceita mais, que partidos políticos que se intitulam sérios, sejam utilizados ou usado como cobertores para estes marginais de colarinho branco. Se estivéssemos em um País sério, que tivesse uma justiça voltada para o cumprimento das leis, estas pessoas já estariam nos presídios, pelo mal que fez à população.
Portanto, este é o momento ideal de se passar um pano nesta sujeira que domina a administração pública nacional. A CORRUPÇÃO. E se a nossa presidente quiser para a história, assuma esta tarefa e as futuras gerações serão eternamente gratas.
Sinalizava os seus fundadores em discursos inflamados para a sociedade, que ao assumir o Poder seu objetivo seria atacar as mazelas existentes no país, tais como, a má distribuição de renda, o descaso com a educação pública e o combate implacável à corrupção.
Pelo menos nos discursos, acenava com uma nova esperança, diferente dos demais partidos, todos envolvidos com algum malfeito, conforme classifica a nossa presidente, quando alguém é flagrado ou acusado em atos de desvios de recursos públicos.
Ora, distribuir renda através de programas assistencialista não deve ser a única política pública a ser colocada em prática, que garanta o desenvolvimento do País. Privilegiar a educação e criar programas sociais de distribuição da renda deve ser tratado como prioridades absolutas, no entanto, outros problemas devem ser alvo de observação, de forma a ser estabelecidas políticas públicas que visem encontrar a solução.
Problemas como o crescimento econômico e que seus resultados sejam distribuídos entre todos; a inserção competitiva do país no mundo globalizado, de forma que evitemos unicamente socializar a pobreza ou que tenhamos uma mão de obra qualificada, porém sem maiores perspectivas de colocação no mercado, são situações que devem ter um tratamento de parte do governo, que visem buscar uma solução ou o equacionamento, de forma que os seus resultados sejam distribuídos para todos, e não para uma pequena minoria como nos dias atuais.
Hoje, após conhecermos o modelo PT de governar, podemos afirmar que daqueles discursos quando da sua fundação, pouco ou quase nada restou. Após quase 10 anos de Poder, o modelo estabelecido pouco fez de prático que alterasse os padrões de concentração de renda. Exceto a continuidade dos programas assistencialistas, alguns necessários, mas que devem ter caráter temporário, pois já está comprovado serem incapazes de modificar o quadro de concentração existente, diante de uma política econômica praticada que insiste em garantir privilégios para uma elite amplamente minoritária, onde poucos usufruem da renda nacional enquanto as maiorias se contentam com as migalhas e a viver em favelas, coexistindo pacificamente lado a lado entre a miséria e o tráfico.
Em relação a educação, nada foi feito para sua mudança, ou seja, continuamos com o ensino fundamental de péssima qualidade e as Universidades Públicas, estranguladas pela constante falta de verbas, ficando impedidas de investirem em pesquisas. E observe que o governo prega que o País está preparado para enfrentar as crises geradas pelos países mais ricos e alguns a ousar dizer preparado para liderar o mundo.
Liderar como, sem priorizar a educação e a pesquisa, como fizeram os outros?
Como inovação neste período de Poder, está a política de quotas raciais e sociais, que são frutos de conquistas da população organizada muito mais, do que políticas públicas planejadas.
Porém, somadas aos ideais jogados literalmente na lata de lixo, mais um problema foi acrescido com o PT no Poder, e que a cada dia fica mais evidente, que é a corrupção. Esta já virou rotina no âmbito de todos os Poderes, cujo sentimento de revolta já se faz presente na sociedade brasileira, levando parte da população a começar a sair às ruas, gritando palavras de ordem contra este mal, que já virou um problema nacional. E isto é preocupante, pois como temos visto ocorrer em outros países, o nível de insatisfação da população tem levado a derrubada de governos e de regimes.
As críticas que hoje são feitas e dirigidas ao PT, fazem sentido diante das reações que o partido tem assumido, pois daquele PT da década de 80, pouco se vê. O que se tem observado são atitudes de seus dirigentes em passar a mão pela cabeça, considerar que tudo é normal, quando não criticam àqueles que se indignam contra a corrupção.
O que a sociedade tem visto é um Partido que tem agido de forma ilegal em todos os sentidos, ao permitir e até sair em defesa da corrupção e tráfico de influências de grande parte dos seus membros, além de se aliar a figuras reconhecidamente corruptas, no cenário político e administrativo a nível nacional, entre outras mazelas, que só tem denigrido a sua imagem.
Para a população acabou o sonho. O PT deixou de ser o partido em que se depositavam as esperanças da população em relação às mudanças e a lisura com o patrimônio público, a partir do momento que abandonou a aura de ética absoluta e passou a se comportar igual ou até muito pior que os demais partidos. Este foi mais um o golpe desfechado contra o povo brasileiro.
Mas não pensem que a máquina de corrupção está estacionada apenas no PT. Não, está incrustado em todos os demais partidos políticos, em grande pate das ONG's, nos sindicatos, cujas lideranças se apossaram do cargo e lá e eternizam; nas associações de bairros, entre outras.
Em relação a corrupção comandada pelos partidos políticos que aí estão, diante dos níveis da sotisficação empregada quanto aos atos ilegais para aumentar o poder próprio, tráfico de influências, etc., praticado pelos demais, talvez o PT ainda fosse o que alcançaria índices mais baixos, apesar da mídia querer imputar todos os desvios do governo ao partido, quando se sabe que existem piores.
A maior culpa do PT é buscar acobertar e dar guarida a este tipo de malfeitos. Não deveria e não deve é continuar abrigando em seus quadros dirigentes que comprovadamente estão ou estiveram envolvidos em coisas que só tem feito denegrir a sua imagem.
Diante de tantas denúncias de corrupção, de cobrança de propinas, etc., agora se entende o porque dos partidos aliados brigaremm por assumir ministérios que tenham em seu orçamento muito dinheiro e ou que tenham muitas obras a serem executadas. Aí está a senha para o propinoduto. S´não ver quem não quer.
E o que tem mais revoltado, é a gente ter que ouvir e engolir figuras que fizeram do patrimônio público a sua fonte de riqueza, discursarem como paladinos da moralidade, onde todos sabem que em um País sério de a nuito estariam no presídio, que é o seu lugar. Não precisamos citar os nomes, pois são bastante conhecidos. Seria o sujo falando do mal lavado, como diz o ditado popular.
Tem um ditado que diz “não há mal que nuca acaba”, e é com a esperança neste ditado, que esperamos ver um dia a luz no fim do túnel, e que esta fase de roubalheira (não malfeitos) comece a se esgotar, nem que para isto seja necessário que o povo saia à rua, como tem ocorrido em outras Nações pra dá um basta, e que ao final desta limpeza ética, o Brasil passe a ser um país menos corrupto.
Espero que este não seja um sonho, mas que se torne em realidade para que sirva de exemplo para as futuras gerações.
Na realidade, a corrupção é o resultado obtido pela existência de um Estado excessivamente burocratizado, com servidores pessimamente remunerados, com excesso de ministérios (nos Estados e Municípios excesso de Secretarias) e de cargos de confiança preenchidos sem o mínimo critério técnico e moral, cujos cargos normalmente são utilizados como moeda de troca junto aos partidos políticos, como forma de aderir em nome da “governabilidade”; da existência de leis frouxas ou apenas no papel; de um judiciário conivente e que não faz cumprir as leis, e de uma sociedade anestesiada, que tudo aceita sem reclamar.
É claro que, na maioria dos países mais honestos do mundo isto foi alcançado fruto e reflexo do elevado nível educacional e cultural do seu povo, unido ao cumprimento rigoroso das suas leis onde o Estado se faz presente ou representar de forma dinâmica e de um judiciário atuante. Dentro deste quadro a honestidade passa ser uma obrigação reforçando os traços positivos do seu povo.
Assim, combater a corrupção é fundamental e seria uma grande conquista para o nosso povo, e que não seja tratada como mais uma discussão inútil.
O Brasil tem e deve ser passado a limpo. E este é o momento,quando a nossa presidente conta com amplo apoio popular e de segmentos organizados da sociedade. O povo está se cansando de discursos. A sociedade quer ação eficaz e eficiente para que se dê um basta independente de quem está no Poder ou de quem praticou.
A sociedade já não aceita que pessoas que se intitulam eminencias pardas saiam por aí criticando a luta contra a corrupção, tachando de hipocrisia, principalmente elas que estão envolvidas em atos corruptos até o pescoço. Não admite e nem aceita mais, que partidos políticos que se intitulam sérios, sejam utilizados ou usado como cobertores para estes marginais de colarinho branco. Se estivéssemos em um País sério, que tivesse uma justiça voltada para o cumprimento das leis, estas pessoas já estariam nos presídios, pelo mal que fez à população.
Portanto, este é o momento ideal de se passar um pano nesta sujeira que domina a administração pública nacional. A CORRUPÇÃO. E se a nossa presidente quiser para a história, assuma esta tarefa e as futuras gerações serão eternamente gratas.