Tenho convivido com alguns dirigentes políticos e diante dessa convivência somos tentado a analisar o comportamento destes e a cada dia somos surpreendidos com novas façanhas, que custa a acreditar ou até imaginar ser verdade que um ser considerado racional, que se diz ou se acha um ser pensante, tem a coragem e ousadia de colocar seu nome para avaliação da sociedade para representá-la ou mesmo administrar o bem público, é capaz de cometer tantas aberrações e iniqüidades.
Sem esquecer as traições, em nome do Poder, sem a mínima desfaçatez e vergonha na cara.
Louco é aquele que ainda acredita nas palavras de nossos agentes políticos. Vou mais além, insano é aquele que acha que os nossos políticos ainda merecem credibilidade. Não vamos, porém, generalizar. Ainda existem algumas exceções, só que como é uma minoria, estes nem são notados.
Foi convivendo quase que diariamente com pessoas que temporariamente exercia o papel de agente e ou liderança política, que passei a entender a máxima de que política é a arte de enganar” e acrescento mais e "de ser enganado".
É de abismar como os nossos políticos em sua grande maioria aparentam serem ingênuos, ou pelo menos conseguem interpretar o papel de idiota. Admiram tudo que é fantasiosos e mentirosos, principalmente quando a fantasia parte dos seus eleitores, ou daqueles que ele considera lideranças, ou ainda de alguns que se dizem assessores e ainda mais quando estes sabem exercer o papel de puxa – saco, que pela frente é uma cara por trás a máscara cai e demonstra o quanto são falsos e mentirosos. Estes últimos são os mais perigosos, pois transpiram falsidade por todos os poros e, muitas vezes, transformam uma situação verdadeira em fatos mentirosos procurando tirar vantagem da situação.
Estes, os nossos agentes políticos não conseguem enxergar o perigo, pois eles são hábeis em encher o ego dos seus “líderes”, mesmo que apenas temporariamente.
Uma coisa aprendi: os nossos homens públicos não gostam e não aceitam pessoas ao seu lado que lhes mostre a verdade e os vejam como pessoas normais que deveriam ser, que mostre o caminho da correção e que sejam contra aqueles que tem deles se aproximado procurando se aproveitarem da sua “aparente ingenuidade” para os explorar, seja financeira, material ou politicamente. Com certeza este tipo de pessoas os nossos homens públicos, com raríssimas exceções, não querem ao seu lado, pois acreditam que eles nada tem a somar ou até mesmo como não estão ali parar massagear o seu ego, são menosprezados.
Gostam sim, de mentiras, bajuladores e de serem ludibriados.
Dificilmente encontraremos no ambiente político um meio salutar e rico, mais sim, um ambiente empobrecedor, onde pouco espaço é criado para a reflexão e o pensamento livre não floresce esmagado pelo joio da falsidade e da mentira que impera, não permitindo ou aceitando que a verdade prospere e as análises das situações político-sociais sejam vistos e analisados pelo ângulo e visão daqueles que estão ao seu lado para apenas e unicamente o agradarem. Os eternos bajuladores.
Diante desse quadro, observa-se que os agentes políticos de hoje, é um ser que não possui ou estabelece o mínimo critério nas suas relações pessoais, isso a minha vivência diária permite afirmar. Preferem se cercar de pessoas em sua grande maioria sem a mínima credibilidade, que não passam de meros aduladores e bajuladores, que se propõem exercerem unicamente o papel de covardes e traiçoeiros, como bons atores que são, agindo sempre por trás das cortinas, buscando a cada passo passar a rasteira naqueles que buscam qualquer aproximação. Enquanto isto menospreza aqueles que de forma sincera e honesta querem apenas o seu sucesso, pois estes, não se utilizam da mentira e ou da fantasia para os iludirem.
Diante destes fatos, é que assistimos administrações públicas do nível que a maioria dos Estados e Municípios possui, onde a mediocridade dos dirigentes é visível, porém, diante do seu relacionamento e com a convivência que procuram, atraindo para o seu lado aquelas pessoas que servem e vivem para ser subservientes e bajularem, estes nossos agentes procuram desprezar a inteligência e a cultura da sua população, já que vivem cercado de medíocres por todos os lados. Tal qual uma ilha.
Interessante observar os agentes políticos que normalmente se encontram cercados de subservientes, como sempre se considera ou acredita serem entes superiores, os únicos donos da verdade.
Ora, diante deste sistema de poder anárquico, onde aqueles que deveriam zelar pelo cumprimento das normas e leis vigentes são os primeiros a não segui-las, então eles consideram que tudo é possível. Tornam-se ainda piores, quando cercados de pessoas, que apenas para agradá-los e obter ganhos ou dividendos pessoais, não lhes questionam, muito pelo contrário, ao invés de lhes mostrar a verdade nua e crua, procuram inflar o seu ego, com servilismos e narrando fatos muitos mentirosos e fantasiosos, tentando transformá-los em “seres maravilhosos”, quase como príncipes dos contos de fadas ou seres de outro mundo. Isto ocorre pela frente, porém, na primeira esquina, como todas as pessoas falsas que buscam jogar uma contra as outras para obterem ganhos, são os primeiros a tecerem críticas, inclusive com adversários políticos.
Dificilmente encontramos sinais da inteligência em nossos agentes políticos que lhes dê condições e capacidade de saber diferenciar o que é verdade ou mentira. Sabemos que a verdadeira inteligência esta na capacidade da pessoa saber distinguir a realidade do sonho e da mentira. No entanto, o que se observa na nossa análise passa longe.
No entanto, todo aquele endeusamento cai por terra, assim que os “nossos líderes” estão fora do Poder ou mesmo quando saem da cena política. É quando se dão conta da realidade e vêem que são pessoas normais e sentem o quanto foram traídos pelos “falsos amigos” e como foram injustos com aqueles que honestamente queriam o seu sucesso.
Enquanto isto aqueles que viviam a lhe bajular logo estará à procura de outro ninho, para continuar a praticar as suas maldades.
Estes são os grandes equívocos praticados pelos agentes políticos, os quais não têm o discernimento necessário para entender o quanto estão sendo enganados e tratados por idiotas, por aqueles que estão na espreita de obter alguns dividendos, através das suas distorções da realidade e da verdade, cujas conseqüências, são erros políticos incalculáveis.
De fato, pensando bem, somos todos bastantes idiotas em querer acreditar e agüentar este estado de coisa que hoje existe e achar que tudo está indo bem e impávidos continuamos a seguir em frente, sem nenhum senso crítico a respeito da situação.
Realmente, estamos cercados de idiotas por todos os lados mesmo que sejamos ofendidos em nossa inteligência a todo momento.
Sem esquecer as traições, em nome do Poder, sem a mínima desfaçatez e vergonha na cara.
Louco é aquele que ainda acredita nas palavras de nossos agentes políticos. Vou mais além, insano é aquele que acha que os nossos políticos ainda merecem credibilidade. Não vamos, porém, generalizar. Ainda existem algumas exceções, só que como é uma minoria, estes nem são notados.
Foi convivendo quase que diariamente com pessoas que temporariamente exercia o papel de agente e ou liderança política, que passei a entender a máxima de que política é a arte de enganar” e acrescento mais e "de ser enganado".
É de abismar como os nossos políticos em sua grande maioria aparentam serem ingênuos, ou pelo menos conseguem interpretar o papel de idiota. Admiram tudo que é fantasiosos e mentirosos, principalmente quando a fantasia parte dos seus eleitores, ou daqueles que ele considera lideranças, ou ainda de alguns que se dizem assessores e ainda mais quando estes sabem exercer o papel de puxa – saco, que pela frente é uma cara por trás a máscara cai e demonstra o quanto são falsos e mentirosos. Estes últimos são os mais perigosos, pois transpiram falsidade por todos os poros e, muitas vezes, transformam uma situação verdadeira em fatos mentirosos procurando tirar vantagem da situação.
Estes, os nossos agentes políticos não conseguem enxergar o perigo, pois eles são hábeis em encher o ego dos seus “líderes”, mesmo que apenas temporariamente.
Uma coisa aprendi: os nossos homens públicos não gostam e não aceitam pessoas ao seu lado que lhes mostre a verdade e os vejam como pessoas normais que deveriam ser, que mostre o caminho da correção e que sejam contra aqueles que tem deles se aproximado procurando se aproveitarem da sua “aparente ingenuidade” para os explorar, seja financeira, material ou politicamente. Com certeza este tipo de pessoas os nossos homens públicos, com raríssimas exceções, não querem ao seu lado, pois acreditam que eles nada tem a somar ou até mesmo como não estão ali parar massagear o seu ego, são menosprezados.
Gostam sim, de mentiras, bajuladores e de serem ludibriados.
Dificilmente encontraremos no ambiente político um meio salutar e rico, mais sim, um ambiente empobrecedor, onde pouco espaço é criado para a reflexão e o pensamento livre não floresce esmagado pelo joio da falsidade e da mentira que impera, não permitindo ou aceitando que a verdade prospere e as análises das situações político-sociais sejam vistos e analisados pelo ângulo e visão daqueles que estão ao seu lado para apenas e unicamente o agradarem. Os eternos bajuladores.
Diante desse quadro, observa-se que os agentes políticos de hoje, é um ser que não possui ou estabelece o mínimo critério nas suas relações pessoais, isso a minha vivência diária permite afirmar. Preferem se cercar de pessoas em sua grande maioria sem a mínima credibilidade, que não passam de meros aduladores e bajuladores, que se propõem exercerem unicamente o papel de covardes e traiçoeiros, como bons atores que são, agindo sempre por trás das cortinas, buscando a cada passo passar a rasteira naqueles que buscam qualquer aproximação. Enquanto isto menospreza aqueles que de forma sincera e honesta querem apenas o seu sucesso, pois estes, não se utilizam da mentira e ou da fantasia para os iludirem.
Diante destes fatos, é que assistimos administrações públicas do nível que a maioria dos Estados e Municípios possui, onde a mediocridade dos dirigentes é visível, porém, diante do seu relacionamento e com a convivência que procuram, atraindo para o seu lado aquelas pessoas que servem e vivem para ser subservientes e bajularem, estes nossos agentes procuram desprezar a inteligência e a cultura da sua população, já que vivem cercado de medíocres por todos os lados. Tal qual uma ilha.
Interessante observar os agentes políticos que normalmente se encontram cercados de subservientes, como sempre se considera ou acredita serem entes superiores, os únicos donos da verdade.
Ora, diante deste sistema de poder anárquico, onde aqueles que deveriam zelar pelo cumprimento das normas e leis vigentes são os primeiros a não segui-las, então eles consideram que tudo é possível. Tornam-se ainda piores, quando cercados de pessoas, que apenas para agradá-los e obter ganhos ou dividendos pessoais, não lhes questionam, muito pelo contrário, ao invés de lhes mostrar a verdade nua e crua, procuram inflar o seu ego, com servilismos e narrando fatos muitos mentirosos e fantasiosos, tentando transformá-los em “seres maravilhosos”, quase como príncipes dos contos de fadas ou seres de outro mundo. Isto ocorre pela frente, porém, na primeira esquina, como todas as pessoas falsas que buscam jogar uma contra as outras para obterem ganhos, são os primeiros a tecerem críticas, inclusive com adversários políticos.
Dificilmente encontramos sinais da inteligência em nossos agentes políticos que lhes dê condições e capacidade de saber diferenciar o que é verdade ou mentira. Sabemos que a verdadeira inteligência esta na capacidade da pessoa saber distinguir a realidade do sonho e da mentira. No entanto, o que se observa na nossa análise passa longe.
No entanto, todo aquele endeusamento cai por terra, assim que os “nossos líderes” estão fora do Poder ou mesmo quando saem da cena política. É quando se dão conta da realidade e vêem que são pessoas normais e sentem o quanto foram traídos pelos “falsos amigos” e como foram injustos com aqueles que honestamente queriam o seu sucesso.
Enquanto isto aqueles que viviam a lhe bajular logo estará à procura de outro ninho, para continuar a praticar as suas maldades.
Estes são os grandes equívocos praticados pelos agentes políticos, os quais não têm o discernimento necessário para entender o quanto estão sendo enganados e tratados por idiotas, por aqueles que estão na espreita de obter alguns dividendos, através das suas distorções da realidade e da verdade, cujas conseqüências, são erros políticos incalculáveis.
De fato, pensando bem, somos todos bastantes idiotas em querer acreditar e agüentar este estado de coisa que hoje existe e achar que tudo está indo bem e impávidos continuamos a seguir em frente, sem nenhum senso crítico a respeito da situação.
Realmente, estamos cercados de idiotas por todos os lados mesmo que sejamos ofendidos em nossa inteligência a todo momento.
3 comentários:
Prezado Francklin,
No alvo. Esse comentário sobre os "Bajuladores e Mentirosos", deveria estar hoje na cabeceira dos políticos desse País. Vou replicá-lo no meu Blog ainda hoje. www.bonfimjornal.blogspot.com. Parabéns e um cordial abraço.
Bonfim Salgado
-Jornalista - Macapá-AP.
Prezado conterrâneo Franklin. Comentar o que amigo, que vivemos em tempos onde a diferença e a melhora em relação a ditadura militar é que antes não podíamos falar nada, agora podemos, mas antes se não falassemos nada não eramos assasinados pelo sistema político, hoje se falarmos algo podemos ser mortos pelo vizinho do carro ao lado no estacionamento ou por um partidarisda que vai se safar pela impunidade. Os caras desta onda política de safadezas estão assim e atribuo muito das mazelas sociais hoje ao fato do povo saber que a impunidade impera. Hamurabe tinha razão. Faço parte dos reviltados com o sistema de hoje, mas nem por isso vou votar nem em Leocrete e nem em Tiricia ou Romário, mas vou continuar afirmando ser uma excressência em tempos de crescimento a nossa constituição ainda permitir que semi analfabetos ainda possam se candidatar sob alegação da democracia. Acho uma exceressência um vereadorm deputado ou senador não ser nem advogado ou administrador, e esses caras legislam para quem se não entendem de leis... E o pior, prefeitos, governadores e presidente que nem sabe porque estão lá e nem se preocupam em buscar uma formação superior. Enfim amigo escritor e crítico político, vivemos em uma lama fétida e podre, e a minha parte pelo menos eu faço, não sonego, não invado sinais e respeito a sinalização.
Professor Freire,o carater não está na inteligência, mas sim no coração. Todos nós temos um saber,como professor que disse ser quero acreditar que o senhor esteve apenas um pequeno deslize de um preconceito politíco-social adevindo da nossa elite dominante.
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