O Estado que as pessoas desejam deve trazer uma nova concepção de desenvolvimento equânime para as regiões, procurando fortalecer as suas bases, através de políticas públicas que priorizem a redução das desigualdades sociais, de forma a traduzir os discursos de palanque e as propagandas televisivas em realidade, e que possam efetivamente melhorar a vida da sua população.
Está na hora dos gestores deixarem os discursos de efeito de lado, onde palavras mágicas e promessas são ditadas, tais como educação, saúde e segurança pública de qualidade, sem que as mesmas saiam da retórica e aconteçam na prática.
Chega de tratar a população como dados estatísticos e números frios dos relatórios técnicos e partir para alcançar os resultados de forma que transforme a dura realidade vivida hoje pela população, onde os efeitos das políticas públicas não tem chegado às pessoas.
Chega de colocar o Estado a serviço de uma minoria, cuja elite está colada no Poder, independente quem seja o seu governante ou partido de plantão a governar.
Está na hora de dar um basta aos péssimos índices obtidos pelas nossas escolas públicas na avaliação do MEC, cujos resultados apenas comprovam que estamos formando analfabetos funcionais, incapazes de compreender um enunciado simples. Chega de propagar a respeito da melhoria da saúde pública, pois a realidade é bem diferente daquelas nas imagens televisivas do governo.
Está na hora do governo reconhecer que temos uma saúde que deprimem aqueles que dela necessita, onde falta tudo, inclusive uma simples maca para atender o paciente, sem contar da falta de médicos e da ingerência política nos hospitais públicos. Este último, um crime que se pratica contra aqueles que necessitam de atendimento.
Devemos ter a consciência que os recursos públicos são escassos, porém quando bem aplicados e corretamente direcionados os resultados práticos são obtidos, principalmente quando os investimentos são voltados para atender aqueles que mais necessitam.
Portanto, qualquer projeto de desenvolvimento deve priorizar os interesses daqueles que estão na base da pirâmide social, devendo zelar pela correta aplicação dos recursos, de forma que os resultados sejam realmente alcançados e obtidos por quem mais precise.
Na Bahia se observa um desenvolvimento desigual entre as suas diversas regiões e, portanto, cabe ao gestor público direcionar políticas públicas que visem reduzir estas desigualdades, regionalizando as ações, visando um crescimento igual e sustentável, melhorando as condições de vida daqueles que estão localizados em comunidades aonde o progresso ainda não chegou. E infelizmente esta é a realidade vivida em nosso Estado e que os dirigentes políticos parecem não enxergar.
As políticas públicas devem ser instituídas de forma que objetivem uma intervenção direta nos bolsões de pobreza, facilmente identificáveis e de conhecimento da maioria do seu corpo técnico, que inclusive justiça seja feita, apesar da baixa remuneração oferecida pelo Estado, tem sido um corpo técnico de qualidade, os quais, quando querem intervir infelizmente são atrapalhados pelas ingerências políticas, ainda praticados em nosso Estado nos mesmos moldes dos coronéis políticos do passado, até mesmo porque estas ações, muitas vezes atingem os interesses políticos eleitoreiros dos “novos coronéis” que teimam em imperar na Bahia.
Portanto, deve o governo levar ações aos diversos setores e principalmente nas áreas de educação, saúde, segurança, atendimento ao cidadão, geração de emprego e renda, infra-estrutura e projetos de desenvolvimento da agropecuária , da agroindústria, do comércio, etc., de forma que a sua intervenção interfira diretamente na melhoria da qualidade de vida das pessoas e reduza os desníveis regionais.
A Bahia que queremos é aquela que ofereça uma educação de qualidade com técnicas pedagógicas modernas e eficientes que dê condições para formar o cidadão para o amanhã, de forma que venha a ser produtivo e competitivo, já que a nova economia mundial está a exigir uma mão de obra cada vez mais qualificada.
Queremos uma Bahia que ofereça saúde de qualidade para todos e que apresente para a população um projeto claro e objetivo de política preventiva, onde todos tenham acesso, e não como o faz de conta atual, onde hospitais são construídos ou ampliados, porém, os serviços essenciais de atendimento inexistem, ou então, tem que recorrer a um político de plantão para que tenha o atendimento que necessita. De maquiagem, o baiano viveu sob o domínio do carlismo, aonde a Bahia ia bem, só que ninguém sabia para quem. Se a Bahia é de Todos, que o seja na prática.
Desejamos uma Bahia que ofereça acesso a todos água potável, rede de esgotos a preços accessíveis, não a escorcha atualmente praticada, cujos resultados repercute na capacidade produtiva e bem-estar da população, por meio dos seus efeitos principalmente na saúde.
Queremos uma Bahia, com menos violência, onde os investimentos feitos na segurança pública sejam transformados em ações visíveis e palpáveis pela população, e não esta segurança que aí está, com um efetivo despreparado e desmotivado, sem uma orientação qualificada, onde para todo ato de violência, apenas um sintoma: AS DROGAS, como só as drogas fomentassem a violência. Queremos respirar segurança e ver os policiais nas ruas, não somente nos períodos festivos. Queremos segurança não só nos grandes centros, mas também nas pequenas cidades interioranas, pois todos perdemos a paz, e que diante deste despreparo visível na segurança pública, a Bahia está aos poucos sendo o centro e responsável para que no futuro as quadrilhas ligadas ao tráfico carioca se capitalizem, diante dos constantes assaltos a bancos que tem ocorrido nas cidades do interior baiano. Este é apenas um alerta.
Sonhamos por uma Bahia que se transforme em destaque nacional, não pelo carnaval e suas festas ou pela violência que hoje impera e sim por sua magnitude, capacidade e diversificação de sua economia, com políticas sérias de atração de novos investimentos. Queremos uma Bahia que descentralize o seu parque industrial levando o desenvolvimento para o interior, de forma a vir gerar novas oportunidades para os jovens que ali residem e contribuir para redução das desigualdades regionais.
Queremos uma Bahia que seja realmente para todos, onde o acesso ao serviço público se dê por concursos e não o faz de conta da seleção do REDA, cujas cartas marcadas são por todos já conhecidas.
Queremos não uma Bahia voltada para os mesmos, àqueles que há décadas dominam o cenário político e econômico do estado sem que sejam dadas oportunidades para os demais. Queremos uma Bahia livre das amarras, sem coronéis. Uma Bahia independente, onde todos tenham direitos e deveres e todos sejam respeitados.
Chega de uma Bahia maquiada, que só existe na propaganda governamental. Queremos uma Bahia republicana, sem privilégios e com oportunidade igual para todos.
Está na hora dos gestores deixarem os discursos de efeito de lado, onde palavras mágicas e promessas são ditadas, tais como educação, saúde e segurança pública de qualidade, sem que as mesmas saiam da retórica e aconteçam na prática.
Chega de tratar a população como dados estatísticos e números frios dos relatórios técnicos e partir para alcançar os resultados de forma que transforme a dura realidade vivida hoje pela população, onde os efeitos das políticas públicas não tem chegado às pessoas.
Chega de colocar o Estado a serviço de uma minoria, cuja elite está colada no Poder, independente quem seja o seu governante ou partido de plantão a governar.
Está na hora de dar um basta aos péssimos índices obtidos pelas nossas escolas públicas na avaliação do MEC, cujos resultados apenas comprovam que estamos formando analfabetos funcionais, incapazes de compreender um enunciado simples. Chega de propagar a respeito da melhoria da saúde pública, pois a realidade é bem diferente daquelas nas imagens televisivas do governo.
Está na hora do governo reconhecer que temos uma saúde que deprimem aqueles que dela necessita, onde falta tudo, inclusive uma simples maca para atender o paciente, sem contar da falta de médicos e da ingerência política nos hospitais públicos. Este último, um crime que se pratica contra aqueles que necessitam de atendimento.
Devemos ter a consciência que os recursos públicos são escassos, porém quando bem aplicados e corretamente direcionados os resultados práticos são obtidos, principalmente quando os investimentos são voltados para atender aqueles que mais necessitam.
Portanto, qualquer projeto de desenvolvimento deve priorizar os interesses daqueles que estão na base da pirâmide social, devendo zelar pela correta aplicação dos recursos, de forma que os resultados sejam realmente alcançados e obtidos por quem mais precise.
Na Bahia se observa um desenvolvimento desigual entre as suas diversas regiões e, portanto, cabe ao gestor público direcionar políticas públicas que visem reduzir estas desigualdades, regionalizando as ações, visando um crescimento igual e sustentável, melhorando as condições de vida daqueles que estão localizados em comunidades aonde o progresso ainda não chegou. E infelizmente esta é a realidade vivida em nosso Estado e que os dirigentes políticos parecem não enxergar.
As políticas públicas devem ser instituídas de forma que objetivem uma intervenção direta nos bolsões de pobreza, facilmente identificáveis e de conhecimento da maioria do seu corpo técnico, que inclusive justiça seja feita, apesar da baixa remuneração oferecida pelo Estado, tem sido um corpo técnico de qualidade, os quais, quando querem intervir infelizmente são atrapalhados pelas ingerências políticas, ainda praticados em nosso Estado nos mesmos moldes dos coronéis políticos do passado, até mesmo porque estas ações, muitas vezes atingem os interesses políticos eleitoreiros dos “novos coronéis” que teimam em imperar na Bahia.
Portanto, deve o governo levar ações aos diversos setores e principalmente nas áreas de educação, saúde, segurança, atendimento ao cidadão, geração de emprego e renda, infra-estrutura e projetos de desenvolvimento da agropecuária , da agroindústria, do comércio, etc., de forma que a sua intervenção interfira diretamente na melhoria da qualidade de vida das pessoas e reduza os desníveis regionais.
A Bahia que queremos é aquela que ofereça uma educação de qualidade com técnicas pedagógicas modernas e eficientes que dê condições para formar o cidadão para o amanhã, de forma que venha a ser produtivo e competitivo, já que a nova economia mundial está a exigir uma mão de obra cada vez mais qualificada.
Queremos uma Bahia que ofereça saúde de qualidade para todos e que apresente para a população um projeto claro e objetivo de política preventiva, onde todos tenham acesso, e não como o faz de conta atual, onde hospitais são construídos ou ampliados, porém, os serviços essenciais de atendimento inexistem, ou então, tem que recorrer a um político de plantão para que tenha o atendimento que necessita. De maquiagem, o baiano viveu sob o domínio do carlismo, aonde a Bahia ia bem, só que ninguém sabia para quem. Se a Bahia é de Todos, que o seja na prática.
Desejamos uma Bahia que ofereça acesso a todos água potável, rede de esgotos a preços accessíveis, não a escorcha atualmente praticada, cujos resultados repercute na capacidade produtiva e bem-estar da população, por meio dos seus efeitos principalmente na saúde.
Queremos uma Bahia, com menos violência, onde os investimentos feitos na segurança pública sejam transformados em ações visíveis e palpáveis pela população, e não esta segurança que aí está, com um efetivo despreparado e desmotivado, sem uma orientação qualificada, onde para todo ato de violência, apenas um sintoma: AS DROGAS, como só as drogas fomentassem a violência. Queremos respirar segurança e ver os policiais nas ruas, não somente nos períodos festivos. Queremos segurança não só nos grandes centros, mas também nas pequenas cidades interioranas, pois todos perdemos a paz, e que diante deste despreparo visível na segurança pública, a Bahia está aos poucos sendo o centro e responsável para que no futuro as quadrilhas ligadas ao tráfico carioca se capitalizem, diante dos constantes assaltos a bancos que tem ocorrido nas cidades do interior baiano. Este é apenas um alerta.
Sonhamos por uma Bahia que se transforme em destaque nacional, não pelo carnaval e suas festas ou pela violência que hoje impera e sim por sua magnitude, capacidade e diversificação de sua economia, com políticas sérias de atração de novos investimentos. Queremos uma Bahia que descentralize o seu parque industrial levando o desenvolvimento para o interior, de forma a vir gerar novas oportunidades para os jovens que ali residem e contribuir para redução das desigualdades regionais.
Queremos uma Bahia que seja realmente para todos, onde o acesso ao serviço público se dê por concursos e não o faz de conta da seleção do REDA, cujas cartas marcadas são por todos já conhecidas.
Queremos não uma Bahia voltada para os mesmos, àqueles que há décadas dominam o cenário político e econômico do estado sem que sejam dadas oportunidades para os demais. Queremos uma Bahia livre das amarras, sem coronéis. Uma Bahia independente, onde todos tenham direitos e deveres e todos sejam respeitados.
Chega de uma Bahia maquiada, que só existe na propaganda governamental. Queremos uma Bahia republicana, sem privilégios e com oportunidade igual para todos.
2 comentários:
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QUILOMBO 20/11/1970 - 20/11/2010. 40 ANOS
Organização Negra Nacional Quilombo
O.N.N.Q. Brasil .Fundação 20/11/1970-2010.
Revolução Quilombolivariana! REQBRA
Viva Zumbi! Viva Brasil Venceremos!
Conscientização!Justiça!Prosperidade! Solidariedade!
Fraternidade!Amor! Paz! Socialismo Quilombolivariano!
Ao Nosso Povo! Viva Brasil! Venceremos!
.
Manifesto em solidariedade, liberdade e desenvolvimento dos povos afro-ameríndio latinos, no dia 01 de maio dia do trabalhador foi lançado o manifesto da Revolução Quilombolivariana fruto de inúmeras discussões que questionavam a situação dos negros, índios da América Latina, que apesar de estarmos no 3º milênio em pleno avanço tecnológico, o nosso coletivo se encontra a margem e marginalizados de todos de todos os benefícios da sociedade capitalista euro-americano, que em pese que esse grupo de países a pirâmide do topo da sociedade mundial e que ditam o que e certo e o que é errado, determinando as linhas de comportamento dos povos comandando pelo imperialismo norte-americano, que decide quem é do bem e quem do mal, quem é aliado e quem é inimigo, sendo que essas diretrizes da colonização do 3º Mundo, Ásia, África e em nosso caso América Latina, tendo como exemplo o nosso Brasil, que alias é uma força de expressão, pois quem nos domina é a elite associada à elite mundial, é de conhecimento que no Brasil que hoje nos temos mais de 30 bilionários, sendo que a alguns destes dessas fortunas foram formadas como um passe de mágica em menos de trinta anos, e até casos de em menos de 10 anos, sendo que algumas dessas fortunas vieram do tempo da escravidão, e outras pessoas que fugidas do nazismo que vieram para cá sem nada, e hoje são donos deste país, ocupando posições estratégicas na sociedade civil e pública, tomando para si todos os canais de comunicação uma das mais perversas mediáticas do Mundo. A exclusão dos negros e a usurpação das terras indígenas criaram-se mais e 100 milhões de brasileiros sendo este afro-ameríndio descendente vivendo num patamar de escravidão, vivendo no desemprego e no subemprego com um dos piores salários mínimos do Mundo, e milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, sendo as maiores vitimas da violência social, o sucateamento da saúde publica e o péssimo sistema de ensino, onde milhões de alunos tem dificuldades de uma simples soma ou leitura, dando argumentos demagógicos de sustentação a vários políticos que o problema do Brasil e a educação, sendo que na realidade o problema do Brasil são as péssimas condições de vida das dezenas de milhões dos excluídos e alienados pelo sistema capitalista oligárquico que faz da elite do Brasil tão poderosas quantos as do 1º Mundo. É inadmissível o salário dos professores, dos assistentes de saúde, até mesmo da policia e os trabalhadores de uma forma geral, vemos o surrealismo de dezenas de salários pagos pelos sistemas de televisão Globo, SBT e outros aos seus artistas, jornalistas, apresentadores e diretores e etc.Movimento Revolucionário Socialista (Seja um,uma) QUILOMBOLIVARIANO
O maior blog de Chávez e Chavista das Américas
vivachavezviva.blogspot.com
quilombonnq@bol.com.br
Organização Negra Nacional Quilombo
O.N.N.Q. Brasil .Fundação 20/11/1970
Por Secretário Geral Antonio Jesus Silva
2
QUILOMBO 20/11/1970 - 20/11/2010. 40 ANOS
Organização Negra Nacional Quilombo
O.N.N.Q. Brasil .Fundação 20/11/1970-2010.
Revolução Quilombolivariana! REQBRA
Viva Zumbi! Viva Brasil Venceremos!
Manifesto da Revolução Quilombolivariana vem ocupar os nossos direitos e anseios com os movimentos negros afro-ameríndios e simpatizantes para a grande tomada da conscientização que este país e os países irmãos não podem mais viver no inferno, sustentando o paraíso da elite dominante este manifesto Quilombolivariano é a unificação e redenção dos ideais do grande líder Zumbi do Quilombo dos Palmares a 1º Republica feita por negros e índios iguais, sentimento este do grande líder libertador e construídor Simon Bolívar que em sua luta de liberdade e justiça das Américas se tornou um mártir vivo dentro desses ideais e princípios vamos lutar pelos nossos direitos e resgatar as histórias dos nossos heróis mártires como Che Guevara, o Gigante Oswaldão líder da Guerrilha do Araguaia. São dezenas de histórias que o Imperialismo e Ditadura esconderam. Há mais de 160 anos houve o Massacre de Porongos os lanceiros negros da Farroupilha o que aconteceu com as mulheres da praça de 1º de maio? O que aconteceu com diversos povos indígenas da nossa América Latina, o que aconteceu com tantos homens e mulheres que foram martirizados, por desejarem liberdade e justiça? Existem muitas barreiras uma ocultas e outras declaradamente que nos excluem dos conhecimentos gerais infelizmente o negro brasileiro não conhece a riqueza cultural social de um irmão Colombiano, Uruguaio, Argentina, Boliviana, Peruana, Venezuelano, Argentino, Porto-Riquenho ou Cubano. Há uma presença física e espiritual em nossa história os mesmos que nos cerceiam de nossos valores são os mesmos que atacam os estadistas Hugo Chávez e Evo Morales Ayma, não admitem que esses lideres de origem nativa e afro-descendente busquem e tomem a autonomia para seus iguais, são esses mesmos que no discriminam e que nos oprime de nossa liberdade de nossas expressões que não seculares, e sim milenares. Neste 1º de maio de diversas capitais e centenas de cidades e milhares de pessoas em sua maioria jovem afro-ameríndio descendente e simpatizante leram o manifesto Revolução
Quilombolivariana e bradaram Vivas! a Simon Bolívar Viva! Zumbi!Tupac Amaru!Benkos BiojoS!Negra Hipólita! Sepé Tiaraju Alicutan!Sabino! Elesbão!Luis Gama,Lima Barreto,Cosme Bento! José Leonardo Chirinos !Antônio Ruiz,El Falucho! João Grande e Pajeú ,João Candido! Almirante Negro!Patrice Lumumba!Viva Che! Viva Martin Luther King!Malcolm X!Viva Oswaldão Viva! Mandela Viva!Luiz I.Lula da Silva, Viva! Chávez, Vivas! a Evo Ayma!Rafael Correa! Fernando Lugo!José Mujica(El Pepe)! Viva! a União dos Povos Latinos afro-ameríndios,! 1º de maio,
Viva Dilma!Os Trabalhadores do Brasil e de todos os povos irmanados.
Movimento Revolucionário Socialista (Seja um,uma) QUILOMBOLIVARIANO
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