Nunca a região nordestina foi tão agraciada com a visita de candidatos à Presidência da República, como no atual período eleitoral. Dá até para desconfiar tamanho é o interesse. A região que sempre foi relegada a planos terciários em detrimento ao “sul maravilha” pelos candidatos, que viam o País unicamente pela ótica caolha do sul/ sudeste, atualmente tem recebido dos atuais candidatos especial atenção, ou seja, tratamento vip.
Visitas constantes viraram rotina daqueles que pleiteiam o cargo majoritário, refletindo a importância desta região nas suas estratégias eleitorais, como definidoras para a próxima eleição.
Neste jogo de xadrez, observa-se o interesse dos candidatos em busca dos eleitores nordestino, que hoje tem em Lula seu maior benfeitor e logicamente, que o sucesso do governo na região, e com certeza irá refletir positivamente e sob a forma de gratidão, transferindo a maioria dos seus votos para a sua candidata.
Nada mais justo para aquele que olhou o povo pela ótica da igualdade.
Se analisarmos os dados apresentados pelos institutos nas últimas pesquisas, veremos que o Nordeste é a segunda maior região eleitoral, com 27% dos votos do Brasil, ficando atrás apenas da região sudeste. Possui 36,7 milhões de eleitores contra 59 milhões do sudeste e, é nesta região onde o governo Lula obtém o maior índice de popularidade, ou seja, 86% da população consideram seu governo bom ou ótimo.
Portanto, como se vê, os eleitores do nove estados que compõe o Nordeste serão fundamentais para decidir a eleição em outubro próximo. É nisto que tem apostado os principais candidatos à Presidência. Daí o seu interesse pelo Nordeste.
É importante, neste momento, que o eleitor nordestino passe a entender o valor do seu voto. Tal qual o bom jogador de futebol, deve saber valorizar seu passe. É fundamental que todos estejam conscientes da importância do Nordeste e do seu peso para o contexto nacional.
Torna-se necessário que o nordestino esteja conscientizado da importância do seu voto e que não se deixem levar por promessas de última hora. Que esteja alerta aos novos pais dos programas sociais implementados e que tem contribuído para a mudança do quadro de desigualdade social até então reinante.
Esteja alerta, pois se realmente foram os pais por que não fizeram acontecer? Então devem olhá-los como péssimos padrastos, pois não trataram os seus filhos com os carinhos necessários para o seu desenvolvimento.
É necessário que o eleitor nordestino sinta o quanto é importante o seu voto, deixando de lado esta discussão estéril de ser um eleitorado em sua grande maioria composto por analfabetos funcionais e dependentes da assistência social governamental, e valorizar esta arma que só ele tem.
Analfabetos funcionais e dependentes da assistência social existem em todas as regiões brasileiras, inclusive naquelas onde o governo Lula não é tão bem avaliado, nem por isso sofrem deste estigma.
Portanto, este é o grande momento do Nordeste.
Sabemos ser uma região, que possui, ainda, um dos piores indicadores sociais, mas, graças a sua economia forte e pujante e da força do seu povo, mesmo durante a recente crise mundial, tem feito a região crescer em índices superiores ao restante do País, vislumbrando assim, um cenário de desenvolvimento sustentável.
Sofre o povo nordestino da seca inclemente, mas, mesmo diante da adversidade o seu povo tem não fraquejado, muito pelo contrário, a cada intempérie tem se tornado cada vez mais forte e os resultados estão aí para comprovar.
Peso e importância eleitoral o Nordeste possui. Economia pujante e diversificada, também. Cabe aos dirigentes dos Estados que a compõe desfazerem-se das vaidades pessoais e das disputas internas e iniciarem um processo de união em defesa do Nordeste, traçando juntos políticas públicas tendo em mente as prioridades da região, diante de suas características geográficas, humanas e sociais.
Com o surgimento de um novo quadro de dirigentes no Nordeste, é chegada a hora de esquecermos métodos políticos, ainda não muito distante, de “cada um por si”. Devem sim, unir forças e juntos traçarem ações e desafios que tragam programas e políticas públicas com capacidade e visão estratégica para que o Nordeste, coeso, reivindique em bloco, defendendo seus interesses, diante da sua importância e dos seus noves estados, nesta nova era inaugurada pelo governo Lula.
Está na hora da região se unir em defesa dos seus interesses. Construir uma mesa permanente de diálogo constante entre os seus pares, de forma que possa exigir igualdade de tratamento e melhora da sua infra - estrutura, que, apesar dos avanços, ainda é muito pequena em competitividade em relação ao sul/sudeste, mesmo tendo obtido crescimento econômico acima da média nacional.
Sabemos que uma eleição não se ganha exclusivamente por uma região, mas sim, pela conjunção de resultados das demais regiões, ou seja, a eleição é ganha nacionalmente. Mas o Nordeste tem o dever e obrigação de valorizar esta poderosa arma que possui e, diante de sua estratégica importância, iniciar um processo de buscar a igualdade de tratamento dado a outras regiões, principalmente sul/sudeste, de forma a ter um desenvolvimento equânime e que seu povo é merecedor.
É por essas e outras que podemos afirmar que o Nordeste tem solução, falta é união e vontade política, e esta na cai do céu, tem que ser buscada.
Chega de candidatos que para desvalorizar os feitos daqueles que hoje estão no Poder, se apresentam como autores ou pais de programas hoje bem executados, porém, quando lá tiveram, so fizeram trazer dor e sofrimento para o povo nordestino e para eles sempre viraram suas costas. Chega de votar em candidatos, que após eleito apenas procuram beneficiar o seu grupo e aqueles que o seguiram.
Está na hora do Nordeste dá a resposta.
Neste jogo de xadrez, observa-se o interesse dos candidatos em busca dos eleitores nordestino, que hoje tem em Lula seu maior benfeitor e logicamente, que o sucesso do governo na região, e com certeza irá refletir positivamente e sob a forma de gratidão, transferindo a maioria dos seus votos para a sua candidata.
Nada mais justo para aquele que olhou o povo pela ótica da igualdade.
Se analisarmos os dados apresentados pelos institutos nas últimas pesquisas, veremos que o Nordeste é a segunda maior região eleitoral, com 27% dos votos do Brasil, ficando atrás apenas da região sudeste. Possui 36,7 milhões de eleitores contra 59 milhões do sudeste e, é nesta região onde o governo Lula obtém o maior índice de popularidade, ou seja, 86% da população consideram seu governo bom ou ótimo.
Portanto, como se vê, os eleitores do nove estados que compõe o Nordeste serão fundamentais para decidir a eleição em outubro próximo. É nisto que tem apostado os principais candidatos à Presidência. Daí o seu interesse pelo Nordeste.
É importante, neste momento, que o eleitor nordestino passe a entender o valor do seu voto. Tal qual o bom jogador de futebol, deve saber valorizar seu passe. É fundamental que todos estejam conscientes da importância do Nordeste e do seu peso para o contexto nacional.
Torna-se necessário que o nordestino esteja conscientizado da importância do seu voto e que não se deixem levar por promessas de última hora. Que esteja alerta aos novos pais dos programas sociais implementados e que tem contribuído para a mudança do quadro de desigualdade social até então reinante.
Esteja alerta, pois se realmente foram os pais por que não fizeram acontecer? Então devem olhá-los como péssimos padrastos, pois não trataram os seus filhos com os carinhos necessários para o seu desenvolvimento.
É necessário que o eleitor nordestino sinta o quanto é importante o seu voto, deixando de lado esta discussão estéril de ser um eleitorado em sua grande maioria composto por analfabetos funcionais e dependentes da assistência social governamental, e valorizar esta arma que só ele tem.
Analfabetos funcionais e dependentes da assistência social existem em todas as regiões brasileiras, inclusive naquelas onde o governo Lula não é tão bem avaliado, nem por isso sofrem deste estigma.
Portanto, este é o grande momento do Nordeste.
Sabemos ser uma região, que possui, ainda, um dos piores indicadores sociais, mas, graças a sua economia forte e pujante e da força do seu povo, mesmo durante a recente crise mundial, tem feito a região crescer em índices superiores ao restante do País, vislumbrando assim, um cenário de desenvolvimento sustentável.
Sofre o povo nordestino da seca inclemente, mas, mesmo diante da adversidade o seu povo tem não fraquejado, muito pelo contrário, a cada intempérie tem se tornado cada vez mais forte e os resultados estão aí para comprovar.
Peso e importância eleitoral o Nordeste possui. Economia pujante e diversificada, também. Cabe aos dirigentes dos Estados que a compõe desfazerem-se das vaidades pessoais e das disputas internas e iniciarem um processo de união em defesa do Nordeste, traçando juntos políticas públicas tendo em mente as prioridades da região, diante de suas características geográficas, humanas e sociais.
Com o surgimento de um novo quadro de dirigentes no Nordeste, é chegada a hora de esquecermos métodos políticos, ainda não muito distante, de “cada um por si”. Devem sim, unir forças e juntos traçarem ações e desafios que tragam programas e políticas públicas com capacidade e visão estratégica para que o Nordeste, coeso, reivindique em bloco, defendendo seus interesses, diante da sua importância e dos seus noves estados, nesta nova era inaugurada pelo governo Lula.
Está na hora da região se unir em defesa dos seus interesses. Construir uma mesa permanente de diálogo constante entre os seus pares, de forma que possa exigir igualdade de tratamento e melhora da sua infra - estrutura, que, apesar dos avanços, ainda é muito pequena em competitividade em relação ao sul/sudeste, mesmo tendo obtido crescimento econômico acima da média nacional.
Sabemos que uma eleição não se ganha exclusivamente por uma região, mas sim, pela conjunção de resultados das demais regiões, ou seja, a eleição é ganha nacionalmente. Mas o Nordeste tem o dever e obrigação de valorizar esta poderosa arma que possui e, diante de sua estratégica importância, iniciar um processo de buscar a igualdade de tratamento dado a outras regiões, principalmente sul/sudeste, de forma a ter um desenvolvimento equânime e que seu povo é merecedor.
É por essas e outras que podemos afirmar que o Nordeste tem solução, falta é união e vontade política, e esta na cai do céu, tem que ser buscada.
Chega de candidatos que para desvalorizar os feitos daqueles que hoje estão no Poder, se apresentam como autores ou pais de programas hoje bem executados, porém, quando lá tiveram, so fizeram trazer dor e sofrimento para o povo nordestino e para eles sempre viraram suas costas. Chega de votar em candidatos, que após eleito apenas procuram beneficiar o seu grupo e aqueles que o seguiram.
Está na hora do Nordeste dá a resposta.
Um comentário:
Querido Franckin.
Muito bacana a sua escrita sobre o Nordeste, embora residindo e nascido no Rio de Janeiro, eu tenho raízes nordestinas, pois meus pais são de Alagoas (Penedo), onde vou sempre que posso e até já tive uma noiva por lá, tomara e estarei torcendo para que o próximo presidente resolva de vez os problemas dessa terra maravilhosa e tão sofrida pelo descasos desses políticos ordinários que comandam o nosso país.
Você está de parabéns, por isso sou seu fâm.
Um abraço forte.
Nilson Graça
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