A inveja é um dos sentimentos mais torpes utilizado pelo homem e difícil de ser extirpado por quem têm nesta arma o meio para se dá bem e prejudicar o outro. Tem origem no apego pelos bens materiais, transformando-o em ato de cobiça a fim de alcançar seus objetivos a qualquer custo, sem respeitar ninguém.
A partir desse objetivo, a inveja se sobressai, e como urubu na carniça, transforma os pensamentos e o caráter daquele que traz este sentimento dentre de si. A cobiça passa ser a sua meta e o objetivo a ser alcançado.
O invejoso, tal qual um cão de guarda, está sempre alerta, pronto para atacar. Basta alguém se destacar em qualquer área de atuação, que um invejoso estará sempre por perto, tentando minimizar o seu feito através de críticas e ações destrutivas, sempre traiçoeiras, procurando diminuí-lo e menosprezá-lo.
Nada há de errado a pessoa trabalhar honestamente para ao final alcançar o conforto e às condições materiais que lhes propicie a oportunidade para que possa se aprimorar em busca de melhorar a sua eficiência na atividade exercida, desde que estes objetivos alcançados não causem prejuízo ao próximo.
Nada é mais gratificante o indivíduo traçar objetivos claros e ir à luta em busca do bem-estar ou de mais conforto para sua vida. Em contrapartida, nada é mais vergonhoso ao ser humano, obter através da inveja e da traição algo que não fez juz em prejuízo do próximo.
É triste ver objetivos alcançados ou obtidos movido por ações e atos mesquinhos e destrutivos, através de uma formulação mental elaborada de forma doentia, onde o invejoso se considera mais digno do que aquele que alcançou os seus objetivos de forma honesta e ética. Mais triste ainda é observar que para alcançar o que planejou, destruiu relações de amizade e respeito entre pessoas. Aquele que tem a INVEJA como prática traz sempre dois outros grandes sentimentos, imorais e de falta de ética: a VAIDADE e o ORGULHO. Juntos, formam um trio que transforma o homem em ser mesquinho, de cujos atos e ações aqueles que os conhecem passam a não dá a mínima credibilidade. Em razão desses sentimentos mesquinhos, é comum vermos no ambiente de trabalho a formação de grupos e subgrupos - as chamadas “panelinhas”-, organizadas por aqueles que nada de útil praticaram, exceto puxar o saco dos superiores. São grupelhos que vivem a promover fofocas e semeiam mentiras. Aproveitam da ausência prara criticar as pessoas, malhando-as, desmerecendo o trabalho realizado, promovendo intrigas, tudo por causa da inveja que traz dentro de si.
Como normalmente é incompetente, o invejoso se utiliza de todas as armas que dispõe a fim de prejudicar aqueles que ocuparam o espaço que ele considerava como sua propriedade. Assim, passa a boicotar e através de fofocas, mentiras e com atitudes de servilismo estrategicamente montado, busca desmerecer o trabalho dos demais realizados honestamente, procurando enaltecer as “atividades” por elas realizadas, de forma a ludibriar aquele que considera seu superior. Este é o princípio que norteia o Invejoso e esta é uma das facetas que o conduz ao extermínio, ao transtorno mental e a destruição de si mesmo.
Um dos locais mais propícios à propagação da inveja e dos invejosos é no ambiente de trabalho, onde as pessoas estão mais expostas e mais vulneráveis.
Lá que deveria ser o ambiente propício para que os mais competentes fossem reconhecidos e valorizados pela sua atuação, muitas vezes ocorre o inverso, onde as pessoas são abatidas fruto da inveja.
É neste ambiente onde o invejoso encontra o local propício para disseminar o seu veneno incitando a injustiça. Principalmente se ele sente que o seu superior é afeito e gosta deste tipo de atitude, valorizando as pessoas que fazem desta pratica o seu modo de viver.
Não devemos nos enganar. Sempre irá existir em qualquer ambiente colegas invejosos.
Porém, a inveja por ser um sentimento medíocre e nojento, se torna difícil das pessoas “digeri-lo”, principalmente quando alimentado pela desigualdade e falsidade.
O pior é saber que este ser humano abjeto semeia este sentimento com tanto fervor, que não percebe o tamanho da destruição que está causando em sua vida. Quando acordar já será tarde, não mais será aceito.
Não sabe o invejoso que este é um sentimento tão perverso, que obscurece a sua própria vida, impedindo-o de se desenvolver ou crescer não só profissionalmente, mas como gente, como ser humano. Ele, em função de viver mais preocupado com o próximo, em criar maledicências, esquece-se da sua vida. Passa a viver como um verme. As vantagens obtidas serão transitórias e pouco confiáveis.
É triste perceber que ainda existem pessoas que transformam a sua vida num celeiro de preocupação com a vida do próximo, apenas de olho no sucesso do outro. Funcionam como verdadeiros “cães de guardas”, da vida alheia.
Não sabem aqueles que cultivam dentro de si a inveja, cujo sentimento anda lado a lado e de braços dados com a traição, que enquanto eles estão a se preocupar com o outro, a sua própria vida por falta de capacidade e competência tende a ficar estagnada, cujo caminho e destino em médio prazo serão transformados em um caos, pois assim está sendo conduzida.
O que é lamentável em tudo isto, é que há quem a alimente e que normalmente convivemos com este tipo de pessoa. Estão sempre bem perto de nós e, por não comungarmos deste mesmo sentimento, muitas vezes não o percebemos e, quando descobertos ou quando a máscara cai, o mal já está consumado, até porque, se apresentam de forma humilde, buscando adquirir a confiança, chegando a comungar da nossa vida e participar das nossas confidencias, partilhando de tudo. De repente, vem à decepção.
E o que dói é saber que o invejoso não luta para melhorar, desenvolver ou crescer a si próprio, mas a ele o que importa é está em permanente “plantão” preocupado com o que o outro tem ou possui, visando construir caminhos que o leve a destruição, motivado por um sentimento que tudo deseja mesmo aquilo que não tem.
Mas uma coisa o INVEJOSO jamais irá conseguir obter, que é o conhecimento técnico e intelectual. Este é um patrimônio que ele por mais e maiores intrigas que trame, jamais obterá, já que dentro do seu egoísmo, ele faz da sua vida um aprendizado de angústias, deixando de viver e ou de se preparar para que possa conviver em sociedade.
O invejoso é um ser intragável, onde ninguém o suporta mesmo em seu meio de convivência, uma vez que ele não consegue transmitir confiança e ou conspirar o bem para o outro. É um indivíduo que não sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais.
Por fim, o invejoso, essa triste figura digna de pena, não passa de um medíocre, transformando a sua vida em atos e sentimentos estéreis, como se fosse um ator e o mundo o seu palco, cuja peça representada é vazia de conteúdo, sem qualquer brilho, e como ser humano tende a ficar estagnado, correndo o risco de não se desenvolver vindo no futuro a morrer bebendo do próprio veneno.
A partir desse objetivo, a inveja se sobressai, e como urubu na carniça, transforma os pensamentos e o caráter daquele que traz este sentimento dentre de si. A cobiça passa ser a sua meta e o objetivo a ser alcançado.
O invejoso, tal qual um cão de guarda, está sempre alerta, pronto para atacar. Basta alguém se destacar em qualquer área de atuação, que um invejoso estará sempre por perto, tentando minimizar o seu feito através de críticas e ações destrutivas, sempre traiçoeiras, procurando diminuí-lo e menosprezá-lo.
Nada há de errado a pessoa trabalhar honestamente para ao final alcançar o conforto e às condições materiais que lhes propicie a oportunidade para que possa se aprimorar em busca de melhorar a sua eficiência na atividade exercida, desde que estes objetivos alcançados não causem prejuízo ao próximo.
Nada é mais gratificante o indivíduo traçar objetivos claros e ir à luta em busca do bem-estar ou de mais conforto para sua vida. Em contrapartida, nada é mais vergonhoso ao ser humano, obter através da inveja e da traição algo que não fez juz em prejuízo do próximo.
É triste ver objetivos alcançados ou obtidos movido por ações e atos mesquinhos e destrutivos, através de uma formulação mental elaborada de forma doentia, onde o invejoso se considera mais digno do que aquele que alcançou os seus objetivos de forma honesta e ética. Mais triste ainda é observar que para alcançar o que planejou, destruiu relações de amizade e respeito entre pessoas. Aquele que tem a INVEJA como prática traz sempre dois outros grandes sentimentos, imorais e de falta de ética: a VAIDADE e o ORGULHO. Juntos, formam um trio que transforma o homem em ser mesquinho, de cujos atos e ações aqueles que os conhecem passam a não dá a mínima credibilidade. Em razão desses sentimentos mesquinhos, é comum vermos no ambiente de trabalho a formação de grupos e subgrupos - as chamadas “panelinhas”-, organizadas por aqueles que nada de útil praticaram, exceto puxar o saco dos superiores. São grupelhos que vivem a promover fofocas e semeiam mentiras. Aproveitam da ausência prara criticar as pessoas, malhando-as, desmerecendo o trabalho realizado, promovendo intrigas, tudo por causa da inveja que traz dentro de si.
Como normalmente é incompetente, o invejoso se utiliza de todas as armas que dispõe a fim de prejudicar aqueles que ocuparam o espaço que ele considerava como sua propriedade. Assim, passa a boicotar e através de fofocas, mentiras e com atitudes de servilismo estrategicamente montado, busca desmerecer o trabalho dos demais realizados honestamente, procurando enaltecer as “atividades” por elas realizadas, de forma a ludibriar aquele que considera seu superior. Este é o princípio que norteia o Invejoso e esta é uma das facetas que o conduz ao extermínio, ao transtorno mental e a destruição de si mesmo.
Um dos locais mais propícios à propagação da inveja e dos invejosos é no ambiente de trabalho, onde as pessoas estão mais expostas e mais vulneráveis.
Lá que deveria ser o ambiente propício para que os mais competentes fossem reconhecidos e valorizados pela sua atuação, muitas vezes ocorre o inverso, onde as pessoas são abatidas fruto da inveja.
É neste ambiente onde o invejoso encontra o local propício para disseminar o seu veneno incitando a injustiça. Principalmente se ele sente que o seu superior é afeito e gosta deste tipo de atitude, valorizando as pessoas que fazem desta pratica o seu modo de viver.
Não devemos nos enganar. Sempre irá existir em qualquer ambiente colegas invejosos.
Porém, a inveja por ser um sentimento medíocre e nojento, se torna difícil das pessoas “digeri-lo”, principalmente quando alimentado pela desigualdade e falsidade.
O pior é saber que este ser humano abjeto semeia este sentimento com tanto fervor, que não percebe o tamanho da destruição que está causando em sua vida. Quando acordar já será tarde, não mais será aceito.
Não sabe o invejoso que este é um sentimento tão perverso, que obscurece a sua própria vida, impedindo-o de se desenvolver ou crescer não só profissionalmente, mas como gente, como ser humano. Ele, em função de viver mais preocupado com o próximo, em criar maledicências, esquece-se da sua vida. Passa a viver como um verme. As vantagens obtidas serão transitórias e pouco confiáveis.
É triste perceber que ainda existem pessoas que transformam a sua vida num celeiro de preocupação com a vida do próximo, apenas de olho no sucesso do outro. Funcionam como verdadeiros “cães de guardas”, da vida alheia.
Não sabem aqueles que cultivam dentro de si a inveja, cujo sentimento anda lado a lado e de braços dados com a traição, que enquanto eles estão a se preocupar com o outro, a sua própria vida por falta de capacidade e competência tende a ficar estagnada, cujo caminho e destino em médio prazo serão transformados em um caos, pois assim está sendo conduzida.
O que é lamentável em tudo isto, é que há quem a alimente e que normalmente convivemos com este tipo de pessoa. Estão sempre bem perto de nós e, por não comungarmos deste mesmo sentimento, muitas vezes não o percebemos e, quando descobertos ou quando a máscara cai, o mal já está consumado, até porque, se apresentam de forma humilde, buscando adquirir a confiança, chegando a comungar da nossa vida e participar das nossas confidencias, partilhando de tudo. De repente, vem à decepção.
E o que dói é saber que o invejoso não luta para melhorar, desenvolver ou crescer a si próprio, mas a ele o que importa é está em permanente “plantão” preocupado com o que o outro tem ou possui, visando construir caminhos que o leve a destruição, motivado por um sentimento que tudo deseja mesmo aquilo que não tem.
Mas uma coisa o INVEJOSO jamais irá conseguir obter, que é o conhecimento técnico e intelectual. Este é um patrimônio que ele por mais e maiores intrigas que trame, jamais obterá, já que dentro do seu egoísmo, ele faz da sua vida um aprendizado de angústias, deixando de viver e ou de se preparar para que possa conviver em sociedade.
O invejoso é um ser intragável, onde ninguém o suporta mesmo em seu meio de convivência, uma vez que ele não consegue transmitir confiança e ou conspirar o bem para o outro. É um indivíduo que não sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais.
Por fim, o invejoso, essa triste figura digna de pena, não passa de um medíocre, transformando a sua vida em atos e sentimentos estéreis, como se fosse um ator e o mundo o seu palco, cuja peça representada é vazia de conteúdo, sem qualquer brilho, e como ser humano tende a ficar estagnado, correndo o risco de não se desenvolver vindo no futuro a morrer bebendo do próprio veneno.