A agressão sionista em Gaza - O ‘erro
trágico’
Sete meses adentro do
maior genocídio do século, o primeiro da história televisionado e completamente
documentado, ao vivo e em cores, pelas próprias vítimas de tal genocídio. E
foram necessárias as imagens mais grotescas já produzidas pela ocupação
sionista na Palestina para que líderes mundiais do assim chamado “mundo
civilizado” condenassem, ao menos em parte, a ofensiva
fascista de Israel em Gaza. Sem medo de ser
gráfico demais, e pedindo perdão aos mais sensíveis, o “mundo civilizado”
precisou ver crianças decapitadas – estas de verdade e com provas, diferente
do mito sionista criado em outubro para justificar a ofensiva em Gaza -,
pessoas carbonizadas, tendas em chamas enquanto mães berravam a plenos pulmões
e 45 vítimas fatais do ataque intencional sionista às tendas de
refugiados no campo de Tal As-Sultan, ao oeste
de Rafah, fora do local onde as autoridades sionistas designam como sua área de
operação em Rafah, declarada como uma “operação limitada” pelas
autoridades ianques.
O vexame das
lideranças do “mundo civilizado” não para só no fato de levarem 7 meses para se
revoltarem. O ex-primeiro-ministro britânico e atual Secretário das Relações
Exteriores do Reino Unido, David Cameron pede para que as forças de
ocupação investiguem a si mesmas. Matthew
Miller, o porta-voz do Departamento do Estado dos USA que também vive a pedir para Israel investigar a si
mesmo, anteriormente já havia declarado que
somente os USA e Israel tem jurisdição em Israel. E, mantendo sua postura canalha diante do
genocídio, em sua coletiva de imprensa patética,
Miller novamente, pediu para Israel se investigar, e, como verdadeiro porta-voz
do sionismo, ecoou as falcatruas declaradas e concluídas pelas investigações preliminares desavergonhadas,
expostas pelo porta-voz israelense e notável mentiroso Daniel
Hagari.
Imagine só, cometer um
crime e investigar a si mesmo, e se inocentar de acordo com suas próprias
investigações. Que privilégio incrível. Os quase 2 milhões de presidiários encarcerados nos USA, a maior população carcerária do
mundo, ficariam lisonjeados de terem tal privilégio dado a Israel. Mas, vamos
lembrar, 37% dessa população carcerária é preta, diferente de Israel. Os mais de 10
mil prisioneiros palestinos nos calabouços de tortura israelenses, sendo mais de 250 deles crianças, e muitos sem sequer terem direito a um
julgamento, talvez tivessem algo a dizer sobre
poderem investigar a si próprios.
Matthew Miller e
Daniel Hagari ainda repetem incessantemente a cínica afirmação de que as mortes
de civis palestinos são responsabilidade da Resistência Nacional Palestina, e
não das bombas de 2 mil libras israelenses lançadas sobre ou próximas a acampamentos
de refugiados e residências palestinas. O cinismo é justificado da mesma forma
pelo periódico ianque The Atlantic, que enfrentou enorme retaliação popular
esta semana após publicar um artigo de Graeme Wood, no qual o autor argumenta que “é possível assassinar crianças
legalmente”. Desde então, o covarde jornalista e o propagandista periódico
removeram a frase do artigo, mas a ideia geral é permitir que Israel siga
assassinando a juventude palestina desde o berço.
Não foi coincidência
que este ataque a Rafah tenha sido executado em um campo gerenciado pela
Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo
Oriente (sigla UNRWA, em inglês), exatamente no dia em que o Knesset –
parlamento israelense – aprovou um texto prévio declarando a organização como “terrorista”. O texto será debatido e precisa ser aprovado em três votações
no parlamento para ser aprovado como lei, a primeira ocorrendo hoje (29/05),
mas Benjamin Netanyahu e sua corja facínora não precisaram nem esperar o
procedimento burocrático. Não tem esperado, afinal, desde outubro. Já logo após
a vitoriosa Operação Dilúvio Al-Aqsa, lançada pelas forças de Resistência
Nacional Palestinas e liderada pelo Hamas, as autoridades israelenses se
apressaram a taxar a organização e seus membros como colaboradores da operação,
sem nenhum indício ou provas para tais afirmações. Até final de março deste
ano, mais de 170 funcionários da UNRWA foram
assassinados por ações criminosas sionistas em
Gaza.
Também não é acidental
que o Massacre das Tendas tenha ocorrido poucos dias após ambos os tribunais
internacionais – o Tribunal Penal Internacional (ICC) e o Tribunal
Internacional de Justiça (ICJ) – terem tomado ações contra Israel e seus
líderes. Enquanto no dia 20 de maio o Procurador-Chefe do ICC iniciou um pedido para o mandado de prisão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e do
Ministro de Defesa Yoav Gallant, o ICJ decretou, no dia 24 de maio, que “Israel deve, imediatamente, cessar sua
ofensiva militar em Rafah”. A resposta sionista
foi este massacre, além do envio de mais uma brigada para Rafah, juntando-se às
5 já postadas lá, como noticiou o monopólio de imprensa turco
Anadolu Anjası. Netanyahu e sua corja querem mostrar ao
mundo e à própria população israelense que Israel está acima das leis e dos
órgãos internacionais, ecoando o Presidente da Câmara dos Representantes dos
USA, o Republicano Mike Johnson, que declarou que “os USA não colocam nenhum órgão internacional acima de sua
soberania nacional, e tampouco Israel o faz”.
Mike Johnson, que além
de sionista é também fervoroso evangélico criacionista (afinal, a maior base de apoio ao sionismo nos USA, no
Brasil e no mundo é o protestantismo reacionário), tem trabalhado também
para levar Benjamin Netanyahu para discursar no
Congresso ianque. Não seria a primeira vez. Em 2015, ainda
em outro mandato, o primeiro-ministro israelense também foi convidado durante o
governo do Democrata – assim como Joseph Biden – Barack Obama. Na ocasião,
Netanyahu aproveitou para agradecer ao suporte do presidente Obama a Israel e
para fomentar conflitos dos USA contra o Irã. Durante seu discurso, o facínora genocida
foi interrompido não menos que 39 vezes por aplausos e ovações dos
parlamentares ianques. E isto ocorreu não mais que 6 meses após o término da
Operação Margem Protetora, lançada por Israel em Gaza, que vitimou 2310 palestinos, sendo 70%
deles civis, e deixou 10626 pessoas feridas.
Até agora, de outubro até final de maio, mais de 36 mil palestinos já foram assassinados pelas forças
sionistas em Gaza, mais de 15 mil crianças, mais de 81 mil pessoas feridas e 10
mil desaparecidas sob os escombros. 60% das construções residenciais de Gaza já
foram destruídas e mais de 85% das instituições de ensino, incluindo todas as universidades. Estima-se que o equivalente a duas bombas atômicas
lançadas sobre Hiroshima, no Japão, já tenha
sido lançado sobre a Faixa de Gaza.
E a comparação com os
criminosos ataques ianques em Hiroshima e Nagasaki não para somente nos
números. O propósito sionista com a completa devastação de Gaza é o mesmo
propósito dos USA em 1945: a humilhação, a subjugação, a terraplanagem da
paisagem local. A vexatória derrota sofrida por Israel em 7 de outubro faz com
que o primeiro-ministro queira provar que não perdeu sua força e sua capacidade
(que o leva a uma missão de vendeta pessoal contra Yahya Sinwar, o organizador
da Operação Dilúvio de Al-Aqsa), e a própria sociedade israelense demanda essa
resposta. Em novembro do ano passado,
mais de 90% dos israelenses respondiam que as Forças de Ocupação de Israel
(IOF) estariam usando “muito pouco” ou “apropriado” poder de fogo em Gaza, num
momento em que cerca de 20 mil palestinos já haviam sido
assassinados pelas IOF. E, se o apoio israelense
ao regime Netanyahu caiu vertiginosamente devido ao seu completo “fracasso estratégico e de campo” (como bem colocou Osama
Hamdan, porta-voz do Hamas), o mesmo não se pode
dizer ao apoio à ofensiva genocida em Gaza. Ainda dois terços da população israelense
apoia a agressão ao enclave, incluindo o bloqueio
de ajuda humanitária aos palestinos presos no campo de concentração que é a
Faixa de Gaza.
·
Sequestro do trauma
coletivo judaico
A visão da população
israelense é produto de mais de 76 anos de propaganda genocida e supremacista
implementada pelas autoridades e mídia israelenses. Israelenses são inculcados
desde o berço com a crença de que são um povo puro e moral, e que mesmo quando
produzem massacres como os de Tantura em 1948 ou Gaza em 2024, acreditam que os
fazem porque é necessário. Os traumas coletivos do Holocausto são sistematicamente sequestrados e transformados em armas da Hasbará sionista, e criam a ilusão de que o mundo
inteiro ainda persegue judeus como era feito na Europa dos séculos XIX e XX.
Com isso, um povo coletivamente traumatizado e ferido é doutrinado a
acreditar, ad infinitum, que precisa lutar pela sua existência de
todas as formas necessárias. Israelenses, em
geral, não se veem como a força colonizadora da Palestina, e sim como as
vítimas eternas de uma perseguição milenar, ameaçados eternamente de extinção
como um povo e imaginam que toda agressão contra palestinos apenas se trata de
ações preventivas contra sua maior ameaça. A forma que judeus do mundo inteiro,
especialmente nos USA, são doutrinados a acreditarem na pureza, justeza e
moralidade sionistas é bem explorada no documentário de 2023 “Israelism”.
·
O Exército Mais Imoral
do Mundo
Sobre o atentado
terrorista de Israel sobre o campo de refugiados em Rafah, Netanyahu apenas
disse que foi um “trágico acidente”. A declaração soa ironicamente macabra quando pensamos no
ataque sionista ao campo de refugiados de Al-Maghazi em dezembro (“um lamentável erro”), no assassinato de dois palestinos que carregavam uma
bicicleta em março (“o exército pede desculpas por este erro”), no assassinato de 7 trabalhadores humanitários na World
Central Kitchen em abril (“um grave erro”) e em dois ataques que vitimaram dezenas de civis no centro de
Gaza na véspera do Natal (“nos arrependemos do dano a civis não
envolvidos”). Os “erros” sionistas incluem também
o assassinato de três de seus próprios
cidadãos que haviam sido tomados como
prisioneiros pelas forças da Resistência Nacional Palestina. Eis que o “mundo
civilizado” costumava categorizar o exército sionista como o mais bem treinado
e preparado do mundo. Este mito cometeu suicídio, com as próprias autoridades
israelenses admitindo “erros” absurdos, ou esse exército genocida é treinado,
preparado e instruído para perpetrar exatamente o que tem feito: crimes de
guerra.
A primeira
possibilidade não pode deixar de ser considerada. O mito da invencibilidade de Israel e do
extremo preparo de suas forças armadas vem sendo lançado, de fato, na lata de
lixo frente à feroz, brava e justa
resistência do povo palestino, liderados pelo Hamas. Onde quer que as forças
sionistas tentem fincar seus pés, as forças de resistência rechaçam firmemente
e frustram as tentativas de ocupação em Gaza. O Corredor Netzarim, uma
empreitada sionista-ianque que corta a Faixa de Gaza em dois, é constantemente alvo das operações de
resistência, e o campo de Jabaliya (que em
dezembro havia sido declarado como “conquistado” pela ocupação) se mantém como um baluarte da resistência popular palestina, tal qual foi durante a Segunda Intifada que se iniciou lá em
2000.
Muito mais plausível,
no entanto, é a segunda possibilidade, com as evidências autoproduzidas pelos soldados israelenses em Gaza. Nas redes sociais,
soldados postam seus vídeos e fotos roubando roupas íntimas de mulheres
palestinas desabrigadas ou mortas, roubando cofres e lojinhas palestinas, queimando e demolindo prédios residenciais, ateando fogo a comida, livros e bibliotecas (uma prática clássica colonial, diga-se de passagem, tão
velha na Palestina quanto a existência de Israel, ao lado do roubo de livros
palestinos em dezenas de milhares, que hoje se encontram na Biblioteca Nacional de Israel – tal qual os milhões de artefatos roubados pelos colonos
ingleses, franceses e ianques hoje expostos em museus europeus e
estadunidenses). Mais recentemente, israelenses são vistos celebrando as tendas em chamas como uma
fogueira cerimonial e compartilhando as tenebrosas imagens do
Massacre das Tendas em memes em seus grupos particulares,
em seu idioma que parecem acreditar ser uma língua secreta que o resto do mundo
é incapaz de entender. Não apenas os soldados se orgulham de seus crimes, como
civis israelenses que diariamente se deslocam e acampam próximos à passagem de
Karem Abu Salem para atacar e bloquear comboios de ajuda
humanitária que tentam levar suprimentos
necessitados desesperadamente pelos mais de 1,5 milhão de civis em Gaza.
Israel, seu exército,
seus líderes e sua população supremacista são resultados de uma sociedade
decadente, tanto no geral – mais amplamente no globo inteiro – quanto no
particular – em Israel especificamente. Em termos gerais, a demora de sete
meses para líderes alemães, franceses, canadenses, britânicos, ianques e outros
(isto é, do tal do “mundo civilizado”) condenarem alguma ação sionista em Gaza
é reflexo dessa decadência moral. O fato de que pouquíssimos países no mundo
cortaram as relações com este Estado genocida, e, ainda por cima, mantêm laços
diplomáticos, econômicos e militares com esta entidade, é mais um reflexo.
Incluo aqui o falastrão presidente Luís Inácio, que desde outubro muito fala e nada faz. Após precisar de grande pressão popular para adiar (mas não vetar) a compra de blindados
israelenses pelo Exército Brasileiro, o
presidente do Brasil ainda mantém laços diplomáticos com Israel, e o embaixador
sionista ainda trabalha no país, inclusive em conluio com o ex-presidente, o
assassino e inelegível Jair Bolsonaro.
·
A força das armas
A agressão sionista
continuada em Gaza e a falta de uma resposta severa do mundo contra a entidade
sionista servem para desmascarar de vez os mitos da moralidade ocidental, do
“mundo civilizado”, da justeza e universalidade das leis internacionais e da possibilidade
de os povos oprimidos do mundo conseguirem suas liberdades a depender das
potências globais. A Operação Dilúvio de Al-Aqsa e a brava resistência
persistente do povo palestino em Gaza, por outro lado, servem para dar o
caminho a todos os povos do mundo. Para frear tamanha bestialidade
imperialista, somente a força das armas tem a capacidade. Se o caminho para frear a besta nazista no século XX foi
assim, assim será com a besta sionista no século XXI.
Após mais este
massacre perpetrado por Israel contra palestinos, desta vez com as imagens mais
macabras desde outubro sendo registradas e transmitidas mundo afora, não resta
outra opção senão exigir, sem meias palavras, sem prazo futuro e sim agora, o
fim da agressão genocida sionista em Gaza. E ao não acatar a esta exigência,
qualquer meio para parar a agressão deve ser tomado. Se a diplomacia falhou nos
últimos 7 meses ou 76 anos, que a força das armas fale mais alto e ponha Israel
em seu lugar como nação pária, inimigo da humanidade e Estado genocida. Que o
apoio à Resistência Nacional do povo palestino seja inequívoco e incondicional
enquanto o projeto colonial sionista, incorporado no Estado Sionista de Israel,
não encontrar seu fim. Que o povo palestino alcance sua libertação deste
verdadeiro “erro trágico” que é Israel.
¨ Aí está a ‘solução final’ do hitlerista Estado de Israel. Por
Jailson de Souza
Em 31 de julho de
1941, diretamente acionado por Adolf Hitler, Hermann Göring escreveu ao general
da SS nazista, Reinhard Heydrich, para que fosse preparado o plano de “solução
final” para a chamada questão judaica. Pedia-lhe previsão de meios necessários,
tempo e resultados. O plano desenhado e posto em prática era tão simples quanto
ignominioso: concentrar a população judaica, comunistas, prisioneiros de guerra
soviéticos e opositores políticos em guetos, campos de concentração e de
extermínio para a posterior destruição em massa. O plano de “solução final” foi
se tornando mais abrangente, escancarado e desesperado, na medida em que a
Alemanha hitlerista se aproximava da derrota.
A execução de 45
palestinos por bombardeio a um campo de refugiados em Rafah, no Sul de Gaza, em
26 de maio, é parte da execução do “Plano final” hitlerista da entidade
sionista. Em 1941, os hitleristas usavam gases e pesticidas: as condições de
Rafah obrigam os hitleristas modernos a substitui-los pelos bombardeios aéreos.
Praticamente todos os
países, ademais da própria ONU, se posicionaram contra o início das operações
em Rafah – onde está concentrada a maior parte da população de 2 milhões de
palestinos, num pequeno território onde antes viviam apenas 70 mil pessoas – e
advertiram que ocorreria o massacre nacional e étnico, de civis, sem
precedentes modernos. Sem problemas para os sionistas: o plano é exatamente
este. Afinal, desde o início das operações na Faixa de Gaza, em outubro de
2023, os sionistas pediram, insistentemente, que a população civil palestina
evacuasse rumo a Rafah, e manobraram as tropas e os bombardeios para forçar que
isso ocorresse – agora, tentam exterminá-la de uma única vez.
Frente a repercussão
mundial, Benjamin Netanyahu disse, no dia de hoje (27): “Apesar dos nossos
máximos esforços para não ferir civis inocentes, na noite passada, houve um
erro trágico. Nós estamos investigando o incidente e vamos obter uma conclusão,
pois essa é a nossa postura”. Hitler, conhecido por seu cinismo sem paralelo
até então, ficaria rubicundo com a desfaçatez deste criminoso de guerra. Esta é
a primeira operação com número exorbitante de mortes civis em Rafah. Se
depender dos hitleristas do Estado sionista, não será a última.
Por seu turno, a
Resistência Palestina segue combatendo e mantém ativas as suas forças. Após o
massacre em Rafah, o Hamas afirmou, através de um dirigente: “A
responsabilidade direta pelo massacre israelense no campo de deslocados de
Rafah é do USA e do presidente do USA, Joe Biden, pessoalmente”, disse Mahmoud
Taha. Em Jabália, no Norte de Gaza, as forças armadas da Resistência têm
realizado inúmeras emboscadas e até capturou um batalhão das forças sionistas,
como em 18 de maio, quando 20 soldados sionistas foram mortos em Rafah; e, mais
recentemente, no dia 23, quando as forças da Resistência feriram 30 soldados da
entidade ocupante.
Como recentemente
afirmou a Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), a humanidade progressista deve parar o
sionismo como parou Hitler: “pelas armas”. E
se a “solução final” dos sionistas se mostra mais desesperada, virulenta e
horripilante frente a humanidade, é porque, tal como a original de Hitler, está
se aproximando a sua derrota final.
Fonte: Por Rodrigo
Merlone, em A Nova Democracia
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