Observo que é necessário ser preciso deixar de lado o radicalismo e analisar as situações dentro da ótica da verdade e das dimensões que o fato político se apresenta, principalmente quando envolve lutas de classes.
É importante, porém, que tenhamos consciência que não há progresso se porventura existisse apenas uma classe, é importante a existência das classes para que não tenhamos o domínio absoluto do privilégio.
Quando se quer denegrir a imagem de um segmento social ou de um setor menos aquinhoado pelas benesses da mídia televisiva, assistimos aquilo que é considerado como a informação do espetáculo, onde a grande imprensa, utilizando-se de uma linguagem própria e bem cifrada, demonstra toda sua submissão e reverência aos representantes daquilo que eles denominaram do todo poderoso: o MERCADO.
O que se assiste hoje, nos grandes jornais de divulgação nacional, não é um jornalismo baseados em compromissos éticos (agora dá para entender o porquê da decisão do Supremo a respeito da não obrigatoriedade do diploma) com a verdade. O que vemos são “jornalistas” transvestidos de atores, capazes venderem até a alma, que encenam papéis ditados pelo MERCADO, que afinal é quem lhes remuneram.Não é necessário citar os seus nomes, pois estão nas telinhas diariamente.
Porém o que queremos mais uma vez discutir, é o fato relacionado com o MST em relação a ocupação da “fazenda” da CUTRALE, plantadora de laranjas e produtora de sucos, por parte de algumas famílias de trabalhadores Sem Terra, cuja verdadeira história as grandes redes omitiram descaradamente, principalmente a Globo e Bandeirantes.
Ninguém ouviu estas emissoras em seus noticiários informar que o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) declarou que a “fazenda”, de nome Santo Henrique, pertence à União. Portanto, são terras públicas griladas por uma empresa e que estão numa área conhecida como Núcleo Colonial Monção. Também não tiveram a coragem e a ética de anunciar que o Estado está dependendo de ordem judicial para que recupere a posse dessas terras, que foram recebidas em 1909 em pagamento de parte de dívidas da Companhia de Colonização São Paulo e Paraná.
A Rede Globo, Band, SBT e as demais não tiveram a hombridade de informar que o mesmo INCRA possui cerca de 50 ações na justiça do município de Ourinhos, em São Paulo, contra esta empresa invasora de terras públicas e grileira, denominada CUTRALE. Claro que não interessava a nossa imprensa informar de forma correta e isenta a população.
O papel a que ela se propôs foi sim, de criar um factóide para denegrir a imagem de um dos Movimentos mais dignos e honrados que já surgiu em nosso País, respeitado e reverenciado no mundo inteiro, vendendo à população uma imagem de que o ato foi criminoso. Mas grilar terras públicas como o fez a CUTRALE, isto ela não tocou, deve ser legal.
Outro fato que nos deixa sem entender, é porque as decisões judiciais contra os Movimentos Sociais ou pessoas que não fazem parte das elites saem tão rapidamente, vejam só, para esta “invasão” a decisão se deu em 48 horas, enquanto isto, há dezenas de anos que o INCRA espera uma decisão para que possa reintegrar as mesmas terras ao patrimônio da Nação, grilada pela CUTRALE e que por azar da sociedade, até hoje dorme nas gavetas de algum magistrado “bem intencionado”.
Você ouviu a Globo e Band falar sobre isto?
Por acaso alguma grande rede de comunicação teve o peito e coragem de anunciar em seus telejornais, a manchete do jornal Metro, do dia 27 de outubro de 2009: “TRABALHO ESCRAVO CRESCE 40% NO SUDESTE”? Será que é o MST quem utiliza desta mão de obra ou os nossos “laboriosos” latifundiários?
Porque a Lei que estabelece que qualquer propriedade de terra que utilizar mão de obra escrava ou que seja flagrada plantando drogas, deve ser desapropriada para reforma agrária não é regulamentada e posta em vigor? Por que os nossos valorosos congressistas da bancada ruralista, tem medo que se pelam desta Lei?
Porque a Globo, Band, SBT, Record, que tentam criminalizar as ações dos movimentos sociais, em especial do MST não abordam em seus principais jornais sobre o tema? Será que tratar o trabalhador como escravo não é crime?
Quem já ouviu algum Comentário (Mirian Leitão, Alexandre Garcia, Joelmir Betting, etc.) a respeito dsa dívidas dos nossos “bem intencionados” latifundiários e empresários do agronegócio com o Banco do Brasil ou com as agências de fomento da União? Quantas vezes foram pagas?
É preciso que todos saibam que nunca pagaram, as suas dívidas são sempre roladas, quando não perdoadas, para isto eles possuem uma grande bancada no nosso Congresso Nacional, que lhes prestam este grande serviço, ou seja, de pegarem milhões e milhões de reais dos cofres públicos, desviarem do setor produtivo, enriquecerem e depois da o calote no povo brasileiro, pois se não sabem, o dinheiro é nosso, oriundo dos impostos que recolhemos, que deveriam está sendo aplicados na educação, saúde, segurança pública, infra-estrutura e no social.
Alguém ouviu por acaso, as nossas grandes empresas de informação em seus telejornais a divulgação do Censo Agropecuário do IBGE? Claro que isto não interessa aos seus patrões, o MERCADO.
Ignoram propositalmente os resultados obtidos nas pequenas propriedades rurais e os benefícios gerados pela pequena produção. Imaginem se teriam a coragem de mostrar os resultados da pesquisa onde o IBGE apresenta claramente a concentração crescente de terras no Brasil em mãos de poucos proprietários, tanto pessoas físicas como jurídicas. Teriam coragem de falar contra os patrões? Quem pagaria os seus salários depois, caso não perdessem o emprego?
A gente tem visto, às vezes quase que diariamente, a senadora Kátia Abreu, empresária do agronegócio, envolvida em desvio de verbas públicas até o pescoço e de distribuição de terras em benefício próprio e de familiares amigos e correligionários no Estado de Tocantins, criticar até de forma ofensiva contra o MST. Aí o tema encontra abrigo nos grandes noticiários e na mídia.
Agora, alguém já ouviu esta mesma imprensa falar dos desvios dos recursos públicos pela senadora? Claro que não, pois é este o dinheiro que os remuneram.
Para os patrões da nossa grande imprensa interessa que seja veiculado e fomentado a mentira, o ódio, o jogo sujo de jogar trabalhador contra trabalhador, pois para isto eles estão a serviço da classe dominante.
Em relação à pseudo invasão, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra não cometeu nenhum ato criminoso. Se existe algum criminoso nesta história toda, é a CUTRALE que sob as benesses da nossa justiça, invadiram terras de propriedade da Nação, como grileiros que são, e há mais de uma década o nosso Povo espera que seja despejada, porém a Justiça não se pronuncia. Por que será que a grande mídia não teve a coragem de dizer?
Lembram-se da campanha que a grande imprensa fez quando o governo Lula prometeu que seria assinaria o decreto que atualiza os chamados índices de produtividade? E que é o índice de produtividade, senão apenas determinar, em última instância, o que é terra produtiva e o que não é? Neste momento os latifundiários e empresários do agronegócio se utilizaram dos seus representantes no Congresso Nacional, capitaneados pela senadora Kátia Abreu e pelo Deputado Ronaldo Caiado e fizeram um verdadeiro auê. Ouriçaram-se todos, inclusive o Ministro da Agricultura, que a esta altura já deveria ter sido demitido.
É importante que seja dito, nenhum deles têm compromisso em produzir, e sim de gerar mercadorias, que esta é a produção do agronegócio, e interessados nos financiamentos públicos, pois sabem que não irão pagar, como nunca pagaram. Conhecem e utilizam do trabalho escravo, cuja lição sabem de cor e salteado, de trás para a frente, pois é a sua prática corriqueira.
E querem jogar a pecha de criminosos para os trabalhadores rurais, para tanto se utilizam de todas as armas disponíveis, inclusive a mídia nacional e tentam passar uma imagem de que os “latifundiários é que são geradores de riqueza e progresso.
Será? Então o Censo Agropecuário do IBGE é mentiroso, pois lá demonstra o contrário.
É preciso que saibamos, se não existisse o MST outro movimento surgiria, pois esta é a única alternativa de luta dentro deste modelo agrário brasileiro falido. Convivemos em um modelo institucional podre, corroído por dentro e por fora em sua estrutura.
Será que alguém em sã consciência pode acreditar ou ter esperança num judiciário que tem em seus quadros um ministro tipo Dr. Gilmar Mendes? Apostar em um Congresso Nacional que possui entre seus pares nomes como os dos senadores Artur Virgílio, Tasso Jereissati, Kátia Abreu, Renan Calheiros ou José Sarney? Que tem entre os seus deputados pessoas como Ronaldo Caiado, Michel Temer, Rodrigo Maia, Jader Barbalho e uma centena de deputados que conseguem ser piores do que eles?
É esse tipo de gente que forma e representa a classe dominante e que a nossa mídia televisiva e informativa procura nos mostrar diariamente, como pessoas que merecem o nosso respeito?
Aí de nós se não existisse um MST, que tem se transformado numa bandeira de luta e de resistência a todo esse processo cruel que querem nos empurrar goela a dentro.Tem procurado espaços nos noticiários das tevês, rádios e até mesmo nas insinuações falsas de jornalistas e imprensa marrom, buscando na marra e na borduna derrubar aqueles que tem oprimido os nossos trabalhadores.
Por isto é que assistimos as campanhas televisivas e da imprensa informativa, movimentos que buscam criminalizar o MST, tentando desta forma, transformá-lo naquilo que eles são mestre: NA PRÁTICA DE ATOS CRIMINOSOS.
É importante, porém, que tenhamos consciência que não há progresso se porventura existisse apenas uma classe, é importante a existência das classes para que não tenhamos o domínio absoluto do privilégio.
Quando se quer denegrir a imagem de um segmento social ou de um setor menos aquinhoado pelas benesses da mídia televisiva, assistimos aquilo que é considerado como a informação do espetáculo, onde a grande imprensa, utilizando-se de uma linguagem própria e bem cifrada, demonstra toda sua submissão e reverência aos representantes daquilo que eles denominaram do todo poderoso: o MERCADO.
O que se assiste hoje, nos grandes jornais de divulgação nacional, não é um jornalismo baseados em compromissos éticos (agora dá para entender o porquê da decisão do Supremo a respeito da não obrigatoriedade do diploma) com a verdade. O que vemos são “jornalistas” transvestidos de atores, capazes venderem até a alma, que encenam papéis ditados pelo MERCADO, que afinal é quem lhes remuneram.Não é necessário citar os seus nomes, pois estão nas telinhas diariamente.
Porém o que queremos mais uma vez discutir, é o fato relacionado com o MST em relação a ocupação da “fazenda” da CUTRALE, plantadora de laranjas e produtora de sucos, por parte de algumas famílias de trabalhadores Sem Terra, cuja verdadeira história as grandes redes omitiram descaradamente, principalmente a Globo e Bandeirantes.
Ninguém ouviu estas emissoras em seus noticiários informar que o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) declarou que a “fazenda”, de nome Santo Henrique, pertence à União. Portanto, são terras públicas griladas por uma empresa e que estão numa área conhecida como Núcleo Colonial Monção. Também não tiveram a coragem e a ética de anunciar que o Estado está dependendo de ordem judicial para que recupere a posse dessas terras, que foram recebidas em 1909 em pagamento de parte de dívidas da Companhia de Colonização São Paulo e Paraná.
A Rede Globo, Band, SBT e as demais não tiveram a hombridade de informar que o mesmo INCRA possui cerca de 50 ações na justiça do município de Ourinhos, em São Paulo, contra esta empresa invasora de terras públicas e grileira, denominada CUTRALE. Claro que não interessava a nossa imprensa informar de forma correta e isenta a população.
O papel a que ela se propôs foi sim, de criar um factóide para denegrir a imagem de um dos Movimentos mais dignos e honrados que já surgiu em nosso País, respeitado e reverenciado no mundo inteiro, vendendo à população uma imagem de que o ato foi criminoso. Mas grilar terras públicas como o fez a CUTRALE, isto ela não tocou, deve ser legal.
Outro fato que nos deixa sem entender, é porque as decisões judiciais contra os Movimentos Sociais ou pessoas que não fazem parte das elites saem tão rapidamente, vejam só, para esta “invasão” a decisão se deu em 48 horas, enquanto isto, há dezenas de anos que o INCRA espera uma decisão para que possa reintegrar as mesmas terras ao patrimônio da Nação, grilada pela CUTRALE e que por azar da sociedade, até hoje dorme nas gavetas de algum magistrado “bem intencionado”.
Você ouviu a Globo e Band falar sobre isto?
Por acaso alguma grande rede de comunicação teve o peito e coragem de anunciar em seus telejornais, a manchete do jornal Metro, do dia 27 de outubro de 2009: “TRABALHO ESCRAVO CRESCE 40% NO SUDESTE”? Será que é o MST quem utiliza desta mão de obra ou os nossos “laboriosos” latifundiários?
Porque a Lei que estabelece que qualquer propriedade de terra que utilizar mão de obra escrava ou que seja flagrada plantando drogas, deve ser desapropriada para reforma agrária não é regulamentada e posta em vigor? Por que os nossos valorosos congressistas da bancada ruralista, tem medo que se pelam desta Lei?
Porque a Globo, Band, SBT, Record, que tentam criminalizar as ações dos movimentos sociais, em especial do MST não abordam em seus principais jornais sobre o tema? Será que tratar o trabalhador como escravo não é crime?
Quem já ouviu algum Comentário (Mirian Leitão, Alexandre Garcia, Joelmir Betting, etc.) a respeito dsa dívidas dos nossos “bem intencionados” latifundiários e empresários do agronegócio com o Banco do Brasil ou com as agências de fomento da União? Quantas vezes foram pagas?
É preciso que todos saibam que nunca pagaram, as suas dívidas são sempre roladas, quando não perdoadas, para isto eles possuem uma grande bancada no nosso Congresso Nacional, que lhes prestam este grande serviço, ou seja, de pegarem milhões e milhões de reais dos cofres públicos, desviarem do setor produtivo, enriquecerem e depois da o calote no povo brasileiro, pois se não sabem, o dinheiro é nosso, oriundo dos impostos que recolhemos, que deveriam está sendo aplicados na educação, saúde, segurança pública, infra-estrutura e no social.
Alguém ouviu por acaso, as nossas grandes empresas de informação em seus telejornais a divulgação do Censo Agropecuário do IBGE? Claro que isto não interessa aos seus patrões, o MERCADO.
Ignoram propositalmente os resultados obtidos nas pequenas propriedades rurais e os benefícios gerados pela pequena produção. Imaginem se teriam a coragem de mostrar os resultados da pesquisa onde o IBGE apresenta claramente a concentração crescente de terras no Brasil em mãos de poucos proprietários, tanto pessoas físicas como jurídicas. Teriam coragem de falar contra os patrões? Quem pagaria os seus salários depois, caso não perdessem o emprego?
A gente tem visto, às vezes quase que diariamente, a senadora Kátia Abreu, empresária do agronegócio, envolvida em desvio de verbas públicas até o pescoço e de distribuição de terras em benefício próprio e de familiares amigos e correligionários no Estado de Tocantins, criticar até de forma ofensiva contra o MST. Aí o tema encontra abrigo nos grandes noticiários e na mídia.
Agora, alguém já ouviu esta mesma imprensa falar dos desvios dos recursos públicos pela senadora? Claro que não, pois é este o dinheiro que os remuneram.
Para os patrões da nossa grande imprensa interessa que seja veiculado e fomentado a mentira, o ódio, o jogo sujo de jogar trabalhador contra trabalhador, pois para isto eles estão a serviço da classe dominante.
Em relação à pseudo invasão, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra não cometeu nenhum ato criminoso. Se existe algum criminoso nesta história toda, é a CUTRALE que sob as benesses da nossa justiça, invadiram terras de propriedade da Nação, como grileiros que são, e há mais de uma década o nosso Povo espera que seja despejada, porém a Justiça não se pronuncia. Por que será que a grande mídia não teve a coragem de dizer?
Lembram-se da campanha que a grande imprensa fez quando o governo Lula prometeu que seria assinaria o decreto que atualiza os chamados índices de produtividade? E que é o índice de produtividade, senão apenas determinar, em última instância, o que é terra produtiva e o que não é? Neste momento os latifundiários e empresários do agronegócio se utilizaram dos seus representantes no Congresso Nacional, capitaneados pela senadora Kátia Abreu e pelo Deputado Ronaldo Caiado e fizeram um verdadeiro auê. Ouriçaram-se todos, inclusive o Ministro da Agricultura, que a esta altura já deveria ter sido demitido.
É importante que seja dito, nenhum deles têm compromisso em produzir, e sim de gerar mercadorias, que esta é a produção do agronegócio, e interessados nos financiamentos públicos, pois sabem que não irão pagar, como nunca pagaram. Conhecem e utilizam do trabalho escravo, cuja lição sabem de cor e salteado, de trás para a frente, pois é a sua prática corriqueira.
E querem jogar a pecha de criminosos para os trabalhadores rurais, para tanto se utilizam de todas as armas disponíveis, inclusive a mídia nacional e tentam passar uma imagem de que os “latifundiários é que são geradores de riqueza e progresso.
Será? Então o Censo Agropecuário do IBGE é mentiroso, pois lá demonstra o contrário.
É preciso que saibamos, se não existisse o MST outro movimento surgiria, pois esta é a única alternativa de luta dentro deste modelo agrário brasileiro falido. Convivemos em um modelo institucional podre, corroído por dentro e por fora em sua estrutura.
Será que alguém em sã consciência pode acreditar ou ter esperança num judiciário que tem em seus quadros um ministro tipo Dr. Gilmar Mendes? Apostar em um Congresso Nacional que possui entre seus pares nomes como os dos senadores Artur Virgílio, Tasso Jereissati, Kátia Abreu, Renan Calheiros ou José Sarney? Que tem entre os seus deputados pessoas como Ronaldo Caiado, Michel Temer, Rodrigo Maia, Jader Barbalho e uma centena de deputados que conseguem ser piores do que eles?
É esse tipo de gente que forma e representa a classe dominante e que a nossa mídia televisiva e informativa procura nos mostrar diariamente, como pessoas que merecem o nosso respeito?
Aí de nós se não existisse um MST, que tem se transformado numa bandeira de luta e de resistência a todo esse processo cruel que querem nos empurrar goela a dentro.Tem procurado espaços nos noticiários das tevês, rádios e até mesmo nas insinuações falsas de jornalistas e imprensa marrom, buscando na marra e na borduna derrubar aqueles que tem oprimido os nossos trabalhadores.
Por isto é que assistimos as campanhas televisivas e da imprensa informativa, movimentos que buscam criminalizar o MST, tentando desta forma, transformá-lo naquilo que eles são mestre: NA PRÁTICA DE ATOS CRIMINOSOS.