quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

5 conjuntos de florais para melhorar a saúde física e mental

Ao longo dos anos, a humanidade tem encontrado na natureza remédios para doenças físicas e mentais. Árvores, ervas, plantas, raízes e flores possuem propriedades vibracionais que, de maneira quase mágica, promovem melhorias ao organismo. Essa conexão ancestral destaca a sabedoria inata da natureza, proporcionando uma fonte de cura que atua em todos os aspectos da vida: corpo, mente e espírito.  

Para quem busca explorar esse fascinante universo, o selo Mantra, em colaboração com a taróloga e astróloga Glória Britho, apresenta uma fonte rica de aprendizado: o livro “A Magia dos Florais”. Com 38 receitas e rituais, a obra guia os leitores por um caminho de descoberta. 

Veja, a seguir, 5 conjuntos de florais indicados pela taróloga que atuam sobre os principais estados de ânimo!

<<< 1. Para os que sentem medo 

  • Rock rose : para quem sente pânico, terror;
  • Mimulus : para medo de coisas desconhecidas;
  • Aspen:  para medo  indefinido;
  • Cherry plum : para medo do descontrole mental, emocional e físico;
  • Red chestnut : para cuidar dos outros com compaixão, mas sem ansiedade.

<<< 2. Para os que sofrem de indecisão 

  • Cerato : por não confiarem em seus próprios julgamentos;
  • Scleranthus : por não conseguirem decidir entre duas opiniões;
  • Gentian : desânimo, pessimismo;
  • Gorse : para a desesperança e desânimo extremos; para pessoas que desistiram de lutar;
  • Hornbeam : para a fadiga mental , mais do que física; para os que acordam e duvidam da sua capacidade para enfrentar o dia de trabalho;
  • Wild oat: para tomar decisões importantes.

<<< 3. Para a solidão 

  • Water violet : para pessoas que são realmente talentosas e capazes, mas tendem a se isolar. Orgulhosas;
  • Impatiens : para pessoas rápidas em ações e pensamentos, mas impacientes e irritadas com os outros;
  • Heather : para pessoas que estão insatisfeitas, necessitam de companhia constantemente.

<<< 4. Para os que são muito sensíveis às influências e opiniões alheias 

  • Agrimony : para tortura mental oculta por um rosto alegre;
  • Centaury : para aqueles que possuem vontade fraca, personalidade ou corpo frágil;
  • Walnut : para grandes mudanças na vida;
  • Holly : para ódio, inveja, ciúme vingativo e raiva.

<<< 5. Para o desalento ou desespero 

  • Larch : para pessoas sem autoconfiança , que nem tentam porque estão certas de que irão falhar;
  • Elm : para pessoas que se sentem sobrecarregadas pelas suas responsabilidades;
  • Pine : para pessoas que se sentem cheias de culpa e de autorreprovação;
  • Sweet chestnut : para casos extremos de angústia e desespero; para quem está no limite da resistência;
  • Star of bethlehem : para choques causados por graves notícias, pela perda de um familiar e coisas semelhantes;
  • Willow : para a libertação das decepções e das mágoas vivenciadas;
  • Oak : para aqueles que estão perdendo sua força interior;
  • Crab apple: para os que se sentem impuros e têm uma imagem negativa de si

 

Ø  16 dicas para usar e armazenar a medicação homeopática

 

A homeopatia é uma especialidade médica que consiste, basicamente, em ministrar aos doentes doses de remédios homeopáticos para evitar intoxicação e estimular reações orgânicas do corpo. Para isso, são utilizados remédios em gotas, glóbulos, pós, xaropes, comprimidos, cápsulas, géis, pomadas ou colírios que, independentemente da forma com que são apresentados, exigem atenção, como explica o farmacêutico homeopata Jamar Tejada (Tejard), exemplificando que as medicações homeopáticas podem ser misturadas com alopáticas.

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“O tratamento homeopático pode ser feito em associação com outros medicamentos, desde que não sejam ingeridos ao mesmo tempo, com intervalo mínimo de 60 minutos entre as medicações. É importante seguir as recomendações e procurar o aconselhamento do médico ou farmacêutico em caso de dúvida. O único medicamento alopático que pode diminuir ou até anular o efeito da homeopatia, é o corticoide porque são na maioria imunossupressores, ou seja, travam ou reduzem a ação do sistema imunológico, antagonizando a ação dos medicamentos homeopáticos.”, alerta o especialista.

>>>> Como tomar o remédio?

  • Os medicamentos comercializados em gotas, pós ou glóbulos, são tomadas oralmente, fora da refeição e devem ser dissolvidas na boca;
  • Os glóbulos são normalmente tomados em doses por várias vezes ao longo do dia, é importante seguir a prescrição e a dose deles deve ser tomada de uma só vez;
  • A duração do tratamento homeopático e o número de tomadas estão indicados na prescrição da embalagem e/ou no folheto informativo do medicamento;
  • Não se deve encostar o conta-gotas na boca ou na língua na hora de tomar para não contaminar a medicação;
  • Não comer nada 15 minutos antes e depois de tomar a medicação e nem escovar os dentes, a boca deve estar livre de gostos;
  • Nas versões liquidas é importante agitar o vidro antes de tomar, e se ao abrir o conta-gotas estiver cheio, possivelmente aquele conteúdo não foi agitado. Vale então esvaziá-lo no vidro, aspirar novamente e depois tomar;
  • No caso das gotas, permanecer com a medicação na boca por cerca de um minuto e só depois engolir;
  • No caso de glóbulos, comprimidos ou cápsulas, a dica é evitar o contato direto com as mãos. Sendo glóbulos, a recomendação é despejar a dose desejada na tampinha do próprio frasco e virar diretamente na boca.
  • Se fizer uso de uma colher para dispersar o medicamento homeopático, ela deve ser de plástico, porcelana ou vidro, jamais de metais, como alumínio, pois interferem na “energia” do medicamento homeopático.

>>> Formas de armazenar o medicamento

  • É importante proteger a medicação de locais de poeira, excesso de luz, umidade ou calor e, inclusive, de cheiros fortes comuns em armários de remédios;
  • Para conservar o medicamento homeopático corretamente, é importante ainda mantê-los nas embalagens originais e sempre bem fechadas;
  • Não reutilizar o frasco para outro medicamento, mesmo que este também seja homeopático;
  • Produtos canforados, mentolados ou que contenham salicilato de metila são antídotos universais dos medicamentos homeopáticos, portanto não faça uso concomitante de produtos canforados durante o tratamento homeopático, também não chupe bala mentolada no mesmo momento que for usar a homeopatia, a regra dos 60 minutos de intervalo de tempo vale aqui também;
  • Não colocar a homeopatia dentro da bolsa se seu celular estiver lá. Os eletrônicos emitem ondas eletromagnéticas que alteram o efeito desejado. O mesmo vale para não deixar próximo ao computador, sobre a geladeira, micro-ondas, televisão e rádio;
  • Nunca colocar a homeopatia dentro da geladeira;
  • Nas viagens de longa duração, vale armazenar os frascos em sacolas térmicas, caixas de madeira ou isopor, protegendo os medicamentos do sol e do calor do porta-luvas.

 

Ø  Por que a compulsão alimentar atinge mais as mulheres?

 

A pesquisa pelo termo “compulsão alimentar” no Google atingiu o maior número em janeiro em comparação aos últimos 12 meses. A busca teve um aumento repentino por volta do dia 16 de janeiro, quando uma participante do programa Big Brother Brasil, a modelo e empresária Yasmin Brunet, revelou conviver com o transtorno.

Os transtornos alimentares, como a compulsão alimentar, bulimia e anorexia, atingem 9 mulheres a cada um homem no Brasil. Segundo a psicóloga Mariangela Venas, “não há como falar em TA [Transtorno alimentar], na atualidade, e não fazer referência ao sofrimento que a mulher é exposta diariamente nas redes sociais. O corpo da mulher é alvo de críticas constantes”.

Mariangela é especialista em Transtornos Alimentares pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) e autora do livro Corpo Feminino: subjetividade e contemporaneidade . “Muitas vezes, a ideia de ter um corpo magro vem ‘revestida’ de um apelo à saúde, porém, há muitas camadas por baixo desse discurso... O tempo todo a mulher se vê enredada nessa trama de manter o corpo magro”, relata a psicóloga. 

Para a especialista, “ a compulsão tem início como uma via para escoar o sofrimento presente no modo de viver ao qual estamos submetidos na atualidade : aceleração, performance, produtividade, exaustão, excessos, padrão de beleza… A angústia como um sintoma na compulsão”. O comer, portanto, torna-se uma tentativa de reduzir o mal-estar.

“Contudo, com o passar do tempo se transforma em uma forma de aprisionamento, a busca pelo prazer imediato aniquila o desejo do indivíduo e produz mais sofrimento”, diz Mariangela.

De acordo com a psicóloga Flávia Teixeira, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os transtornos são multifatoriais e “resultam da interação de vários aspectos e das relações que estabelecemos na vida”. 

Flávia aponta que dietas restritivas, por exemplo, costumam estar intimamente ligadas ao desenvolvimento da doença. “Quando pensamos em transtorno de compulsão alimentar, e o que pode levar um indivíduo a desenvolvê-lo, temos como exemplo as dietas restritivas. Um alerta importante é: não são todas as dietas que desencadeiam um transtorno, mas a maioria dos transtornos surge após uma dieta muito restritiva ”, diz a psicóloga.

O ponto de partida para iniciar uma dieta restritiva, muitas vezes, é a busca pela magreza, como apontado por Mariangela. A pressão estética em torno do peso revela, acima de tudo, que o sofrimento não se apresenta apenas entre mulheres adultas, mas começa na infância. 

Em 2023, um estudo publicado na revista científica JAMA Pediatrics mostrou que quase um terço das meninas de 6 a 18 anos (30%) no mundo sofrem com algum transtorno alimentar. “As meninas e adolescentes começam desde muito cedo a sentirem-se pressionadas a corresponder tais cobranças. Neste caso os transtornos mais prevalentes são a anorexia nervosa e a bulimia nervosa, e em muitos casos, transformam-se em transtorno de compulsão alimentar”, explica Flávia.

·        Mas, afinal, o que caracteriza a compulsão?

A especialista Flávia Teixeira aponta que a compulsão alimentar é caracterizada por episódios de grande ingestão de alimentos e calorias, em um curto espaço de tempo e em uma velocidade muito rápida. “A pessoa come muito mais do que comeria se não estivesse tendo um episódio de compulsão alimentar. Como critério diagnóstico, esse episódio precisa acontecer uma vez por semana (pelo menos), durante três meses”, detalha Flávia.

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Segundo a psicóloga, ao final de cada crise a pessoa se sente mal, física e psicologicamente. “[...] A pessoa só para de comer por ter acabado a comida, ou por estar se sentindo mal, e logo em seguida sentem-se culpados e envergonhados por não terem conseguido evitar o impulso de comer”, completa a especialista.

·        Quais são as alternativas de enfrentamento desse transtorno?

Em pessoas diagnosticadas com transtorno de compulsão alimentar, o tratamento deve ser realizado de forma interdisciplinar. “A base é composta por psicólogo, nutricionista e psiquiatra. Outros profissionais também podem estar incluídos, como por exemplo endocrinologista e educador físico”, diz Flávia Teixeira.

Mariangela Venas alerta, sobretudo, a necessidade de investigar possíveis transtornos associados, como depressão e ansiedade. Nesses casos, o uso de medicamentos em conjunto com a psicoterapia podem ser fortes aliados.

De acordo com Julie Soihet, nutricionista do Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da USP (IPq-USP), o profissional que lida com pacientes de Transtorno de Compulsão Alimentar possuem um treinamento e manejo muito específicos. “O ponto principal é desencorajar a prática de dietas. As restrições alimentares colaboram e reforçam a compulsão, além de promoverem uma má relação com os alimentos”, explica Julie.

A nutricionista conta que as sessões com pacientes de TA são feitas em ambientes seguros, acolhedores e livres de julgamento. “O nutricionista precisa sair do papel de ‘fiscalizador de prato’ e ‘emagrecedor’ para de fato ajudar esse paciente”, afirma.

·        A compulsão alimentar e a fome emocional

Julie relata que a compulsão alimentar é bem diferente da fome emocional, apesar dos dois termos serem constantemente confundidos. “Todos nós aprendemos a comer em resposta as nossas emoções. Ele [fome emocional] acontece quando nos recompensamos com uma sobremesa depois de um dia difícil, ou quando beliscamos em resposta ao tédio. Ele também pode acontecer quando comemos para comemorar ou para nos confortar. Esse comportamento nem sempre é voraz como a compulsão alimentar”, aponta a nutricionista.

No entanto, Julie aponta que também é necessário prestar atenção à recorrência e automatismo desse comportamento: “Toda vez que comemos em resposta a uma emoção perdemos a oportunidade de senti-la e endereçá-la em psicoterapia, por exemplo”.

·        Como ajudar alguém com TA?

“Estou totalmente descompensada na alimentação, estou muito ansiosa. Eu já tive questões alimentares. Então, estou depositando tudo na comida [...] Parece que o único momento em que não penso, que não fico ansiosa, é o momento que eu como, mas, logo em seguida, já vem de novo”, disse Yasmin Brunet durante o BBB.

A modelo já sofreu diversos comentários negativos e julgamentos por parte de outros participantes após vivenciar episódios de compulsão durante o confinamento.

A psicóloga Mariangela ressalta que, diante desse cenário, nenhum julgamento é válido. “Não se trata de força de vontade, de falta de educação. Trata-se de sofrimento psíquico e, como tal, deve ser acolhido e respeitado”, explica.

De acordo com a especialista, o primeiro passo para ajudar alguém com TA é tentar orientar a busca por ajuda especializada e por profissionais que poderão assessorar no resgate do bem-estar.

 

Fonte: Portal EdiCase/iG

 

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