O povo brasileiro tem uma característica inata: a solidariedade. E ela sempre se faz presente principalmente nos momentos mais difíceis, quando as pessoas e familiares são acometidas de doenças graves ou alguma fatalidade.
Independente da cor, origem e ou condições financeiras, exercitando o espírito de solidariedade do nosso povo, todos deveriam ter um tratamento não apenas rápido e imediato, mas principalmente ser tratado como seres humanos.
Infelizmente, este tipo de tratamento a gente não vê ocorrer quem precisa recorrer ao SUS, onde normalmente e exatamente por falta de solidariedade, a população não obtém um atendimento imediato e sequenciado, com isto, todos os dias temos visto muita gente morrer. E exatamente a tal solidariedade tão decantada é o que mais falta neste serviço tão essecial que somado ao excesso de burocracia, ainda veremos muitos brasileiros morrerem em filas de espera.
Em razão deste péssimo serviço que o SUS presta à sociedade, até entendemos a indignação de alguns, quando pelas redes sociais teceram críticas ao ex-presidente Lula que recorreu a um tratamento cinco estrelas, em lugar de um hospital público, já que ele quando presidente fazia questão de dizer que este serviço funcionava tão bem que devia servir de modelo a outros países.
Ora, todos que utilizam os serviços públicos de saúde sabem que não é bem assim, que o seu funcionamento e seu atendimento chegam a ser humilhante. O SUS até que atende mesmo precariamente, mas quando o caso é grave, reze para DEUS, pois as perspectivas não são nada boas.
Vejamos então: o câncer de Lula foi diagnosticado numa sexta feira e já na segunda estava realizando a quimioterapia.
Será que se o diagnostico tivesse ocorrido em uma unidade do SUS seria assim? Ao que se sabe, um câncer quando diagnosticado, o tratamento quimioterápico, no mínimo levará três meses para ter início. Isto se tiver sorte, pois há aqueles que morrem e a quimioterapia nem sequer teve início.
Apesar de entender a indignação daqueles que criticaram a opção de Lula, mas entendo não se justificar, pois se a ele foi dada as condições financeiras, que ele por opção procure os caminhos que achar melhor para si e para sua recuperação. Pois a ninguém é dado o direito de desejar o mal a ninguém.
E a população brasileira tem reações incompreensivas.
Vou citar dois fatos que justificam o que afirmo acima. Lembro-me que certo dia, o Sen. Valter Pinheiro participava de algumas atividades políticas no Município de Feira de Santana, e em determinado momento passou mal, tendo sido levado com urgência para ser atendido no Hospital Regional. No outro dia choveram críticas ao comportamento do senador, entre as quais, que o mesmo tinha condições financeiras e não deveria ter procurado uma unidade pública e sim privada. Ninguém se preocupou em criticar a administração daquela unidade hospitalar que se mobilizou parou para atendê-lo imediatamente - coisa que não faz com os demais -, mas apenas porque ele foi ao hospital ocupando o lugar de um pobre.
O outro fato ocorreu ainda na administração do netão governador Paulo Souto, quando um médico denunciou através da imprensa que no Hospital Geral de Salvador ocorria roleta russa para rifar qual paciente iria morrer, por falta de condições estruturais daquele Hospital. À época, os deputados ligados ao governo fizeram discursos homéricos em defesa da qualidade da Unidade, chegando ao extremo de uma deputada, hoje na base do Governo Wagner afirmar em alto e bom som que se algo ocorresse a ela ou familiares, pediria que a levassem para o Hospital Geral diante da qualidade do seu atendimento.
Por uma fatalidade do destino, menos de trinta dias, ao se deslocar de Salvador para Feira de Santana ocorreu um acidente grave com a deputada. No momento em que estava sendo socorrida, a deputada solicitou que a levassem para o Hospital São Rafael (Hospital privado 05 estrelas)”. Ninguém criticou a deputada e nem uma linha a imprensa escreveu a respeito, quando trinta dias atrás tinham carregado nas tintas contra o médico denunciante.
Vejam como a sociedade tem comportamento muitas vezes incompreensível.
Mas voltando ao SUS. Se este serviço não funciona, a culpa não é unicamente de Lula, e sim de uma sucessão de erros e de má gestão, continuada e sequenciada por diversos governos, que fazem a da saúde pública, mais um serviço público que é utilizado como moeda de troca política.
O grande erro e a grande culpa de Lula foi, no arroubo dos seus discursos demagógicos, sair por aí alardeando que o SUS era tão bom que deveria servir de modelo. E que péssimo modelo.
Portanto, àqueles que no afã de tecer críticas pela opção do ex-presidente para o seu tratamento, alguns chegaram a desejar o pior ao ex-presidente, considero que os que assim procederam foram infelizes. Isto não é normal em nosso povo. Mais é um direito de cada um se posicionar. Se estiverem certos ou errados só o futuro irá julgá-los.
Mas uma coisa tem que ser reconhecida, as redes sociais se uniram, milhares de críticas choveram, como também devemos reconhecer que também ocorreram muitas defesas, talvez em minoria. Os defensores da decisão de Lula foram tímidos ou não se sentiram suficientemente estimulados para sairem em sua defesa, certos das precariedaes do Sistema SUS.
Espero que os mesmos que se uniram para criticar, também se unam através das redes sociais e saindo às ruas, para assim como Lula, todo brasileiro que tiver uma doença grave diagnosticada, tenha garantido o direito de até no máximo 48 horas, o tratamento iniciado, utilizando as drogas mais modernas e avançadas, sob pena do mal diagnosticado vir a se agravar a cada dia de atraso do seu inicio.
Que nos unamos sim, para que os milhões de pacientes que necessitam do SUS, não tenham que levar meses de espera por um diagnóstico patológico e levar ainda mais alguns meses nas na fila esperando cirurgias ou para ter o tratamento iniciado.
A população deve se unir sim, para exigir o fim da absurda burocracia que impera. Que o SUS remunere melhor, pois não é admissível que os médicos sejam obrigados a se sujeitarem a receber entre R$ 10 e R$ 17 reais mensais por cada paciente de quimioterapia. Isto é injustificável, pois são vidas humanas que estão em jogo. É uma vergonha um médico receber pouco mais de R$ 1.200 para trabalhar vinte horas semanais e ser obrigado a atender 18 pacientes ou mais em quatro horas diárias.
É sobre isto que devemos nos unir e lutar para a situação mudar. Não devemos aceitar e não podemos admitir que milhares de pessoas morram nas filas de atendimento ou esperando por um medicamento específico, isto sem contar àqueles que poderia ser salvo por uma cirurgia e que deixou de ocorrer, por falta de estrutura ou pelo excesso de burocracia.
Sabemos que dinheiro não falta, senão não víamos diariamente estourar escândalos de desvios de milhões de reais em quase todos os municípios brasileiros.
A culpa do péssimo funcionamento do SUS sempre foi de gestão e não da falta de recursos. E falo com a experiência de quem já administrou uma unidade hospitalar, à época conveniada com o antigo INSS.
A falta de eficiência do sistema é gritante e revoltante, quando todos sabem que os cargos de gestão são utilizados como moeda de troca na barganha política. E já estamos cansados de saber e ver que os políticos não primam pela qualidade nas indicações. A única preocupação que os nossos homens públicos tem é o de indicar aquele que melhor lhe servem. E capachos não lhes faltam.
Para que os problemas do SUS possam ser resolvidos rapidamente, bastaria que fosse criada uma lei federal que obrigasse a todos agentes públicos, sejam funcionários públicos ou agentes políticos, aí incluído os governadores, deputados, senadores, ministros e presidente e todos os familiares, quando fossem acometidos de qualquer mal, obrigatoriamente deveriam ser tratados em seus Estados de origem e pelo SUS. Caso opte pelo tratamento em instituições fora do SUS, se funcionário de carreira sofreria punições que poderia chegar à demissão. Quando ocorressem com os entes políticos e ou seus familiares, teriam seus mandatos imediatamente cassados.
Vou mais além, esta lei deveria se estender também a todos os serviços públicos, principalmente a educação.
Se isto viesse a ocorrer, ou seja, uma Lei fosse criada com este fim, pode apostar que em menos de um ano teríamos padrões de excelência de atendimento no serviço público brasileiro, tanto no SUS como na educação pública, principalmente.
Aí sim, o governo estaria fazendo cumprir a Constituição federal no que se refere ao SUS e principalmente naquele artigo que afirma que: “somos iguais e temos todos os mesmos direitos”.
Mas enquanto, nossos figurões políticos tiverem todos os privilégios e se acharem seres superiores aos demais, não sofrendo na carne os malefícios praticados por eles mesmos, quando indicam gestores aventureiros e incompetentes; quando desviam dinheiro público; quando superfaturam obras ou quando deixam de realizar as obras necessárias nas suas comunidades; quando remuneram mal médicos e professores; quando deixam faltar médicamentos básicos nos postos de saúde, não teremos a felicidade de ver os serviços públicos essenciais serem oferecidos com qualidade.
Observe, normalmente quando um govenador ou até mesmo seu secretário de saúde adoecem, correm logo para São Paulo em busca dos hospitais 05 estrelas que só existem lá. Este é o atestado de que o sistema de saúde do seu Estado não funciona. E não funciona justamente em razão de uma gestão equivocada ou pela incompetência e negligência daqueles que estão na responsabilidade da sua gestão.
Remuneram mal, não equipam os hospitais, a manutenção é falha ou inexistentes. É claro, eles estão conscientes que só passarão pela porta para efetuar visitas ou inaugurações. Nestas horas, os hospitais públicos estão tão maquiados, que até os 05 estrelas teriam inveja.
Neste curto espaço de tempo, você encontra médicos circulando nos corredores, aparecem os psicólogos e assistentes sociais, as enfermeiras dão aulas de civilidade, o almoxarifado está superequipado, os corredores estão vazios. Acabou a visita, tudo volta à normalidade: somem os médicos, psicólogos e assistentes sociais; as enfermeiras voltam ao normal, não matam o paciente porque sabem ser crime; os medicamentos desaparecem; os corredores como num passe de mágica se enchem de pacientes deitados em macas quando não estão estendidos no chão.
Esta é a realidade e é contra esta realidade que devemos nos unir e sermos solidários, ou seja, TODOS DEVEMOS TER O MESMO TRATAMENTO.
Independente da cor, origem e ou condições financeiras, exercitando o espírito de solidariedade do nosso povo, todos deveriam ter um tratamento não apenas rápido e imediato, mas principalmente ser tratado como seres humanos.
Infelizmente, este tipo de tratamento a gente não vê ocorrer quem precisa recorrer ao SUS, onde normalmente e exatamente por falta de solidariedade, a população não obtém um atendimento imediato e sequenciado, com isto, todos os dias temos visto muita gente morrer. E exatamente a tal solidariedade tão decantada é o que mais falta neste serviço tão essecial que somado ao excesso de burocracia, ainda veremos muitos brasileiros morrerem em filas de espera.
Em razão deste péssimo serviço que o SUS presta à sociedade, até entendemos a indignação de alguns, quando pelas redes sociais teceram críticas ao ex-presidente Lula que recorreu a um tratamento cinco estrelas, em lugar de um hospital público, já que ele quando presidente fazia questão de dizer que este serviço funcionava tão bem que devia servir de modelo a outros países.
Ora, todos que utilizam os serviços públicos de saúde sabem que não é bem assim, que o seu funcionamento e seu atendimento chegam a ser humilhante. O SUS até que atende mesmo precariamente, mas quando o caso é grave, reze para DEUS, pois as perspectivas não são nada boas.
Vejamos então: o câncer de Lula foi diagnosticado numa sexta feira e já na segunda estava realizando a quimioterapia.
Será que se o diagnostico tivesse ocorrido em uma unidade do SUS seria assim? Ao que se sabe, um câncer quando diagnosticado, o tratamento quimioterápico, no mínimo levará três meses para ter início. Isto se tiver sorte, pois há aqueles que morrem e a quimioterapia nem sequer teve início.
Apesar de entender a indignação daqueles que criticaram a opção de Lula, mas entendo não se justificar, pois se a ele foi dada as condições financeiras, que ele por opção procure os caminhos que achar melhor para si e para sua recuperação. Pois a ninguém é dado o direito de desejar o mal a ninguém.
E a população brasileira tem reações incompreensivas.
Vou citar dois fatos que justificam o que afirmo acima. Lembro-me que certo dia, o Sen. Valter Pinheiro participava de algumas atividades políticas no Município de Feira de Santana, e em determinado momento passou mal, tendo sido levado com urgência para ser atendido no Hospital Regional. No outro dia choveram críticas ao comportamento do senador, entre as quais, que o mesmo tinha condições financeiras e não deveria ter procurado uma unidade pública e sim privada. Ninguém se preocupou em criticar a administração daquela unidade hospitalar que se mobilizou parou para atendê-lo imediatamente - coisa que não faz com os demais -, mas apenas porque ele foi ao hospital ocupando o lugar de um pobre.
O outro fato ocorreu ainda na administração do netão governador Paulo Souto, quando um médico denunciou através da imprensa que no Hospital Geral de Salvador ocorria roleta russa para rifar qual paciente iria morrer, por falta de condições estruturais daquele Hospital. À época, os deputados ligados ao governo fizeram discursos homéricos em defesa da qualidade da Unidade, chegando ao extremo de uma deputada, hoje na base do Governo Wagner afirmar em alto e bom som que se algo ocorresse a ela ou familiares, pediria que a levassem para o Hospital Geral diante da qualidade do seu atendimento.
Por uma fatalidade do destino, menos de trinta dias, ao se deslocar de Salvador para Feira de Santana ocorreu um acidente grave com a deputada. No momento em que estava sendo socorrida, a deputada solicitou que a levassem para o Hospital São Rafael (Hospital privado 05 estrelas)”. Ninguém criticou a deputada e nem uma linha a imprensa escreveu a respeito, quando trinta dias atrás tinham carregado nas tintas contra o médico denunciante.
Vejam como a sociedade tem comportamento muitas vezes incompreensível.
Mas voltando ao SUS. Se este serviço não funciona, a culpa não é unicamente de Lula, e sim de uma sucessão de erros e de má gestão, continuada e sequenciada por diversos governos, que fazem a da saúde pública, mais um serviço público que é utilizado como moeda de troca política.
O grande erro e a grande culpa de Lula foi, no arroubo dos seus discursos demagógicos, sair por aí alardeando que o SUS era tão bom que deveria servir de modelo. E que péssimo modelo.
Portanto, àqueles que no afã de tecer críticas pela opção do ex-presidente para o seu tratamento, alguns chegaram a desejar o pior ao ex-presidente, considero que os que assim procederam foram infelizes. Isto não é normal em nosso povo. Mais é um direito de cada um se posicionar. Se estiverem certos ou errados só o futuro irá julgá-los.
Mas uma coisa tem que ser reconhecida, as redes sociais se uniram, milhares de críticas choveram, como também devemos reconhecer que também ocorreram muitas defesas, talvez em minoria. Os defensores da decisão de Lula foram tímidos ou não se sentiram suficientemente estimulados para sairem em sua defesa, certos das precariedaes do Sistema SUS.
Espero que os mesmos que se uniram para criticar, também se unam através das redes sociais e saindo às ruas, para assim como Lula, todo brasileiro que tiver uma doença grave diagnosticada, tenha garantido o direito de até no máximo 48 horas, o tratamento iniciado, utilizando as drogas mais modernas e avançadas, sob pena do mal diagnosticado vir a se agravar a cada dia de atraso do seu inicio.
Que nos unamos sim, para que os milhões de pacientes que necessitam do SUS, não tenham que levar meses de espera por um diagnóstico patológico e levar ainda mais alguns meses nas na fila esperando cirurgias ou para ter o tratamento iniciado.
A população deve se unir sim, para exigir o fim da absurda burocracia que impera. Que o SUS remunere melhor, pois não é admissível que os médicos sejam obrigados a se sujeitarem a receber entre R$ 10 e R$ 17 reais mensais por cada paciente de quimioterapia. Isto é injustificável, pois são vidas humanas que estão em jogo. É uma vergonha um médico receber pouco mais de R$ 1.200 para trabalhar vinte horas semanais e ser obrigado a atender 18 pacientes ou mais em quatro horas diárias.
É sobre isto que devemos nos unir e lutar para a situação mudar. Não devemos aceitar e não podemos admitir que milhares de pessoas morram nas filas de atendimento ou esperando por um medicamento específico, isto sem contar àqueles que poderia ser salvo por uma cirurgia e que deixou de ocorrer, por falta de estrutura ou pelo excesso de burocracia.
Sabemos que dinheiro não falta, senão não víamos diariamente estourar escândalos de desvios de milhões de reais em quase todos os municípios brasileiros.
A culpa do péssimo funcionamento do SUS sempre foi de gestão e não da falta de recursos. E falo com a experiência de quem já administrou uma unidade hospitalar, à época conveniada com o antigo INSS.
A falta de eficiência do sistema é gritante e revoltante, quando todos sabem que os cargos de gestão são utilizados como moeda de troca na barganha política. E já estamos cansados de saber e ver que os políticos não primam pela qualidade nas indicações. A única preocupação que os nossos homens públicos tem é o de indicar aquele que melhor lhe servem. E capachos não lhes faltam.
Para que os problemas do SUS possam ser resolvidos rapidamente, bastaria que fosse criada uma lei federal que obrigasse a todos agentes públicos, sejam funcionários públicos ou agentes políticos, aí incluído os governadores, deputados, senadores, ministros e presidente e todos os familiares, quando fossem acometidos de qualquer mal, obrigatoriamente deveriam ser tratados em seus Estados de origem e pelo SUS. Caso opte pelo tratamento em instituições fora do SUS, se funcionário de carreira sofreria punições que poderia chegar à demissão. Quando ocorressem com os entes políticos e ou seus familiares, teriam seus mandatos imediatamente cassados.
Vou mais além, esta lei deveria se estender também a todos os serviços públicos, principalmente a educação.
Se isto viesse a ocorrer, ou seja, uma Lei fosse criada com este fim, pode apostar que em menos de um ano teríamos padrões de excelência de atendimento no serviço público brasileiro, tanto no SUS como na educação pública, principalmente.
Aí sim, o governo estaria fazendo cumprir a Constituição federal no que se refere ao SUS e principalmente naquele artigo que afirma que: “somos iguais e temos todos os mesmos direitos”.
Mas enquanto, nossos figurões políticos tiverem todos os privilégios e se acharem seres superiores aos demais, não sofrendo na carne os malefícios praticados por eles mesmos, quando indicam gestores aventureiros e incompetentes; quando desviam dinheiro público; quando superfaturam obras ou quando deixam de realizar as obras necessárias nas suas comunidades; quando remuneram mal médicos e professores; quando deixam faltar médicamentos básicos nos postos de saúde, não teremos a felicidade de ver os serviços públicos essenciais serem oferecidos com qualidade.
Observe, normalmente quando um govenador ou até mesmo seu secretário de saúde adoecem, correm logo para São Paulo em busca dos hospitais 05 estrelas que só existem lá. Este é o atestado de que o sistema de saúde do seu Estado não funciona. E não funciona justamente em razão de uma gestão equivocada ou pela incompetência e negligência daqueles que estão na responsabilidade da sua gestão.
Remuneram mal, não equipam os hospitais, a manutenção é falha ou inexistentes. É claro, eles estão conscientes que só passarão pela porta para efetuar visitas ou inaugurações. Nestas horas, os hospitais públicos estão tão maquiados, que até os 05 estrelas teriam inveja.
Neste curto espaço de tempo, você encontra médicos circulando nos corredores, aparecem os psicólogos e assistentes sociais, as enfermeiras dão aulas de civilidade, o almoxarifado está superequipado, os corredores estão vazios. Acabou a visita, tudo volta à normalidade: somem os médicos, psicólogos e assistentes sociais; as enfermeiras voltam ao normal, não matam o paciente porque sabem ser crime; os medicamentos desaparecem; os corredores como num passe de mágica se enchem de pacientes deitados em macas quando não estão estendidos no chão.
Esta é a realidade e é contra esta realidade que devemos nos unir e sermos solidários, ou seja, TODOS DEVEMOS TER O MESMO TRATAMENTO.
Merecemos ter o mesmo tratamento não só na saúde. Ai esta o exemplo de Lula, se Deus estiver só mandando um recado pra ele? Tudo bem. Mais ao contrario? Acho melhor o Ex Presidente interferir e devolver aos aposentados o que foi roubado ao longo dos últimos 17 anos. Pode ser que Lula não possa mais gozar da sua aposentadoria. Garanto que é bem melhor do que o teto máximo que estar ai.Votei nele e não desejo seu mal, mais as ações de gestão estão matando os aposentados.Deus interfere eles sobrevivem mais não tem a dignidade que mereciam ter. Pois foram eles que contribuíram para que o Brasil chegasse aonde chegou.O senador Cassio cunha Lima divulgou no seu twitter depois de 30 dias que assumiu no Senado Federal. 1 1/2 avos do seu 13º terceiro foi bem superior a salario teto que o INSS paga. Recorrer a Justiça? É essa a tática da Previdência. O sistema Judiciário Brasileiro não estar preparado para receber as ações contra a previdência e quando chega na hora de julgar o INSS concorda e pro ponhe um acordo de 50%.Já saiu no lucro. O BRASIL parece vários países dentro de um só. 1º Mundo, 2º Mundo, 3º Mundo e o emergente. O s que comandam hoje esta Nação, foram emergentes mais quando chegaram ao Poder não abriram mão dos privilégios do 1º Mundo.
ResponderExcluirEu sempre encaminho aos meus amigos e conhecidos suas matérias. Espero continuar tendo o privilegio de continuar atualizado nas suas reflexões sobre temas tão polêmicos, mais de uma real materialidade. Parabéns.