O problema da corrupção no Brasil chegou a tal gravidade, que a preocupação hoje, não é saber quem é honesto, mas sim quem e quanto vão levar.
Afinal, o corrupto(r) vale alguma coisa?
Há quem diga que tudo depende de algumas variáveis, para se medir o valor do corrupto: a importância do cargo; a vontade e disponibilidade política, o (falta) de caráter e o tempo ou a obra que será executada. Estas quatro variáveis somada ao dinheiro a ser disponibilizado, está aí fórmula da equação para se achar o valor do corrupto.
Tem quem procure justificar o problema da corrupção no País, hoje com contornos insuportáveis e revoltantes, à questão educacional, ou seja, a falta de um nível de escolaridade da nossa população. Aí está o grande engano desta avaliação. Senão vejamos: quem está normalmente envolvido em atos corruptos no Brasil? Seriam pessoas de baixa escolaridade, analfabeto? A prática tem nos mostrado exatamente o inverso. Quanto maior o nível de escolaridade, maior e melhor são elaborados os planos que levam ao suborno e a corrupção. Tanto corruptor como os corrompidos todos tem anel de doutor no dedo, com raríssimas exceções. Ser pobre e analfabeto neste País ainda é sinônimo de honestidade.
A situação está tão escandalosa, que até parece que já existem faculdades para formar técnicos em corrupção.
Se a sociedade se aperceber verá que todos os envolvidos são exatamente aqueles que transitam na nata da sociedade, tiveram oportunidade de estudar nas melhores instituições de ensino; são homens bem sucedidos empresarialmente; alguns magistrados; e a grande maioria dos políticos. Esta é a realidade nua e crua. Todo mundo querendo roubar um pouco.
O bem que a educação traria para o povo, seria a oportunidade para que o País passasse a ter uma população com um maior nível de escolaridade e em consequência, os cidadãos estariam mais conscientes dos seus direitos e deveres; aí teríamos uma sociedade melhor qualificada a qual “saberia” exigir respeito à sua cidadania e fazer valer os seus direitos. Seria uma população mais respeitada. A educação mais qualificada traria no seu bojo, as condições de oferecer uma formação intelectual para melhor escolher os representantes políticos, assim, iria optar por produzir legisladores e políticos mais virtuosos. É exatamente isto que eles não querem, por isto não se investe na educação.
E você pagaria para ter um corrupto? Este elemento nocivo espalhado pelos quatro cantos do Brasil, incrustado principalmente no setor público e no meio político, fruto da utilização dos cargos como moeda de troca e onde as indicações atendem apenas a satisfazer os interesses do político a ser comprado, sem exigir nenhuma qualificação, a não ser que seja apenas mais um serviçal daquele que o indicou. Isto já se transformou em consenso no meio político.
Em razão desta forma de pensar e agir daqueles que “deveriam” ter a responsabilidade por cuidar e aplicar bem os recursos públicos, a corrupção passou a fazer morada no Brasil e, principalmente em Brasília. E ao que parece está se dando bem, São milhões e milhões de reais roubados descaradamente, sem que a população veja alguém ser punido, ou no mínimo que o dinheiro retorne aos cofres públicos.
Seriam recursos que se bem aplicados proporcionaria uma educação pública de qualidade, um serviço de saúde pública digna, e não este que está aí que humilha e deprecia qualquer cidadão.
O mal que a corrupção faz para o conjunto da sociedade é tão significativo, que estudos divulgados pela ONG Transparência Internacional estima que 01 ponto percentual em índices de corrupção, traz como repercussão financeira a elevação de 7,5 % pontos percentuais da carga tributária. Outros estudos avaliam que a perda anual do País fruto da corrupção chegue a 5% do PIB, em torno de 124 bilhões. Esta é a roubalheira. Veja o crime que estas pessoas praticam. E estão aí impunes. Claro, e frequentam as mesmas rodas sociais e os mesmos ambientes da maioria dos nossos magistrados, homens que no futuro irão julgá-los. Logo se entende o porquê de tanta impunidade.
É uma situação que chega a assustar. Para que se possa fazer um comparativo, o programa considerado a menina dos olhos da presidente Dilma, o Combate a Miséria, o orçamento do Ministério responsável pelo Programa é de pouco mais de 13 bilhões, valor quase idêntico destinado para o Ministério da Educação. Já para o Ministério da Saúde temos R$ 40,6 bilhões, enquanto para a corrupção são reservados 124 bilhões de reais. Já mereceria um Ministério.
Por estes números da para imaginar o mal que estas quadrilhas praticam contra o povo. E ainda vem o Governador da Bahia dizer que é impossível controlar os recursos públicos, quando se sabe que no mundo da tecnologia, existem programas que consegue descobrir um alfinete em um monte de palheiro. E o pior, é ainda ter que ouvir o sr. José Dirceu, de braços dados com outros dirigentes políticos e partidários, sair por aí dizendo que é hipocrisia se falar em combate a corrupção. Que há coisas mais importantes para ser tratado. Claro eles continuam soltos. Até em Cuba já estariam na cadeia, senão enfrentando o paredão, que era o mais justo.
Aí, fico imaginando, estes homens são sérios? Estamos em um País sério? Que futuro deixaremos para os nossos jovens, quando assistimos pessoas que se intitulam “lideranças” de Movimentos de Juventude, já começar a trilhar pelos mesmos caminhos abertos pelos nossos políticos de hoje, procurando se realizarem financeiramente através de recursos oriundos do erário público, aproveitando-se dos jovens e seus movimentos.
Que Brasil é este que a cada dia surgem denúncias envolvendo tramoias engendradas nos gabinetes luxuosos dos ministérios. Anteontem foi o Turismo. No mesmo dia os Esportes. Ontem foi o Ministério do Trabalho, hoje é o das Cidades. Qual será o de amanhã?
E em Brasília tudo parece normal. Até que um novo escândalo abale os seus sólidos alicerces.
Todos sabem que a corrupção e o neocapitalismo estão intrinsecamente ligados. São verdadeiros irmãos siameses. Quando se combate um problema, eles renascem com modelos mais modernos e sofisticados. E nisto tudo, só quem tem levado vantagem é o corruptor, pois deste ninguém está preocupado em investigar. Ao corrompido só lhes sobra às migalhas e a desmoralização perante a sociedade, quando pego com a mão na cumbuca.
Mas como vivemos em uma sociedade imediatista, amanhã estará tudo esquecido e todos posando de sério e honesto, quem sabe ganhando um novo cargo público. Até que novos atos voltem a praticar.
Interessante são alguns arautos da moralidade, fazendo discursos veementes e inflamados contra a corrupção, chegando a utilizar o tema até como bandeira política, e quando procura a sua ficha corrida, a maioria deles não aguentaria um minuto de investigação em relação a sua vida. São tão corruptos quanto os que eles denunciam: sonegam impostos, costumam subornar fiscais, comumente para não passar por situações constrangedoras dão a famosa “carteirada”, divulgam mentiras e falsos dados de suas vidas, entre outros modelos. Mas para estes arautos isto não é corrupção.
A nossa mídia é outra, normalmente ligada a conglomerados e a grupos empresariais, não só sob forma de patrocínio, mas como membros societários, doutores em coisas erradas, desde sonegação ao suborno, ou seja, roubam em silêncio mas acusam em voz alta.
Os números da corrupção são incalculáveis. E o pior é que nos preocupamos com que ocorre a nível federal e nos esquecemos da roubalheira nos Estados e nos Municípios. Se somarmos aos 124 bilhões aí a sociedade teria uma visão do tamanho do crime que esta gente vem praticando contra o povo brasileiro. A coisa chegou a tal nível de falta de vergonha, que as tramoias que antes era feita as escondidas, hoje é as claras, nos gabinetes ministeriais, nas ante-salas dos secretários estaduais e nas sedes das nossas prefeituras sem a menor desfaçatez, à vista de todos, por já se encontrar difundida nacionalmente, em todos Estados e partidos políticos, certos da impunidade, por se encontrarem sob o véu de proteção dp Judiciário. Ser honesto hoje é motivo de chacota neste meio.
São malandragens conhecidas por diversas nomenclaturas e vários dutos, tais como: Valeriodutos, corruptodutos, mensaleiros, Cuequeiros, propinodutos, banheirodutos, licitadutos, etc., etc., etc.
O que nos surpreende, se é que algo no Brasil e do Judiciário ainda causa surpresa, é que diante de tanta roubalheira, não se vê ninguém punido, diante das facilidade com que encontram brechas jurídicas para não ficarem presos. Enquanto o pobre, que rouba uma margarina pode passar anos e anos na cadeia. Para ele não existem as mesmas brechas. E olha que as provas da corrupção são robustas.
Continuam escudados pela impunidade, fruto de um judiciário arcaico, omisso e conivente. O pior é ter que ver, muito dos envolvidos, na maior cara de pau, circulando pelo Brasil afora, dando palestras e caras, pois ainda tem que vá assistir, demonstrando para a maioria que o crime compensa.
Aliás, estão aí imunes e impunes, e se fazendo passar por honestos já que se consideram e realmente estão protegidos pela "justiça" de nosso País.
Portanto, chega de estufar o peito e sair por aí arrotando que odeia política. Deixe de ser imbecil. Pois é por causa das escolhas do tipo como assistimos hoje, que nasce a prostituta, o menor abandonado e temos milhões de pessoas passando fome. É por culpa do seu voto, quando apoia e elege políticos com esses predicados, que deixamos de ver ser dada prioridade a educação pública, a uma saúde de qualidade, e a segurança pública para todos e não para uma minoria como temos hoje.
É por sua culpa que temos políticos vigaristas, pilantras, corrupto e que pensa em só se dar bem. É por culpa do seu voto que temos uma maioria de políticos insensatos, sem coração e que não estão nem aí para os problemas sociais.
Entenda, a corrupção traz em sua essência, prejuízos de toda ordem para a população. A corrupção é um câncer que destrói e aniquila os sonhos de uma sociedade, que já está sofrida por falta de políticas públicas voltadas para a maioria.
A corrupção destrói as pretensões daqueles que ainda têm ideais e faz do seu trabalho um exemplo de honestidade, e é obrigado a viver e ou conviver com funcionários do governo utilizando do erário público para fins privados ilegítimos ou benefício daqueles que tem na corrupção o meio de uso do dinheiro público para se locupletar.
Chega de omissão. Está passada da hora de se dar um basta na corrupção.
Há quem diga que tudo depende de algumas variáveis, para se medir o valor do corrupto: a importância do cargo; a vontade e disponibilidade política, o (falta) de caráter e o tempo ou a obra que será executada. Estas quatro variáveis somada ao dinheiro a ser disponibilizado, está aí fórmula da equação para se achar o valor do corrupto.
Tem quem procure justificar o problema da corrupção no País, hoje com contornos insuportáveis e revoltantes, à questão educacional, ou seja, a falta de um nível de escolaridade da nossa população. Aí está o grande engano desta avaliação. Senão vejamos: quem está normalmente envolvido em atos corruptos no Brasil? Seriam pessoas de baixa escolaridade, analfabeto? A prática tem nos mostrado exatamente o inverso. Quanto maior o nível de escolaridade, maior e melhor são elaborados os planos que levam ao suborno e a corrupção. Tanto corruptor como os corrompidos todos tem anel de doutor no dedo, com raríssimas exceções. Ser pobre e analfabeto neste País ainda é sinônimo de honestidade.
A situação está tão escandalosa, que até parece que já existem faculdades para formar técnicos em corrupção.
Se a sociedade se aperceber verá que todos os envolvidos são exatamente aqueles que transitam na nata da sociedade, tiveram oportunidade de estudar nas melhores instituições de ensino; são homens bem sucedidos empresarialmente; alguns magistrados; e a grande maioria dos políticos. Esta é a realidade nua e crua. Todo mundo querendo roubar um pouco.
O bem que a educação traria para o povo, seria a oportunidade para que o País passasse a ter uma população com um maior nível de escolaridade e em consequência, os cidadãos estariam mais conscientes dos seus direitos e deveres; aí teríamos uma sociedade melhor qualificada a qual “saberia” exigir respeito à sua cidadania e fazer valer os seus direitos. Seria uma população mais respeitada. A educação mais qualificada traria no seu bojo, as condições de oferecer uma formação intelectual para melhor escolher os representantes políticos, assim, iria optar por produzir legisladores e políticos mais virtuosos. É exatamente isto que eles não querem, por isto não se investe na educação.
E você pagaria para ter um corrupto? Este elemento nocivo espalhado pelos quatro cantos do Brasil, incrustado principalmente no setor público e no meio político, fruto da utilização dos cargos como moeda de troca e onde as indicações atendem apenas a satisfazer os interesses do político a ser comprado, sem exigir nenhuma qualificação, a não ser que seja apenas mais um serviçal daquele que o indicou. Isto já se transformou em consenso no meio político.
Em razão desta forma de pensar e agir daqueles que “deveriam” ter a responsabilidade por cuidar e aplicar bem os recursos públicos, a corrupção passou a fazer morada no Brasil e, principalmente em Brasília. E ao que parece está se dando bem, São milhões e milhões de reais roubados descaradamente, sem que a população veja alguém ser punido, ou no mínimo que o dinheiro retorne aos cofres públicos.
Seriam recursos que se bem aplicados proporcionaria uma educação pública de qualidade, um serviço de saúde pública digna, e não este que está aí que humilha e deprecia qualquer cidadão.
O mal que a corrupção faz para o conjunto da sociedade é tão significativo, que estudos divulgados pela ONG Transparência Internacional estima que 01 ponto percentual em índices de corrupção, traz como repercussão financeira a elevação de 7,5 % pontos percentuais da carga tributária. Outros estudos avaliam que a perda anual do País fruto da corrupção chegue a 5% do PIB, em torno de 124 bilhões. Esta é a roubalheira. Veja o crime que estas pessoas praticam. E estão aí impunes. Claro, e frequentam as mesmas rodas sociais e os mesmos ambientes da maioria dos nossos magistrados, homens que no futuro irão julgá-los. Logo se entende o porquê de tanta impunidade.
É uma situação que chega a assustar. Para que se possa fazer um comparativo, o programa considerado a menina dos olhos da presidente Dilma, o Combate a Miséria, o orçamento do Ministério responsável pelo Programa é de pouco mais de 13 bilhões, valor quase idêntico destinado para o Ministério da Educação. Já para o Ministério da Saúde temos R$ 40,6 bilhões, enquanto para a corrupção são reservados 124 bilhões de reais. Já mereceria um Ministério.
Por estes números da para imaginar o mal que estas quadrilhas praticam contra o povo. E ainda vem o Governador da Bahia dizer que é impossível controlar os recursos públicos, quando se sabe que no mundo da tecnologia, existem programas que consegue descobrir um alfinete em um monte de palheiro. E o pior, é ainda ter que ouvir o sr. José Dirceu, de braços dados com outros dirigentes políticos e partidários, sair por aí dizendo que é hipocrisia se falar em combate a corrupção. Que há coisas mais importantes para ser tratado. Claro eles continuam soltos. Até em Cuba já estariam na cadeia, senão enfrentando o paredão, que era o mais justo.
Aí, fico imaginando, estes homens são sérios? Estamos em um País sério? Que futuro deixaremos para os nossos jovens, quando assistimos pessoas que se intitulam “lideranças” de Movimentos de Juventude, já começar a trilhar pelos mesmos caminhos abertos pelos nossos políticos de hoje, procurando se realizarem financeiramente através de recursos oriundos do erário público, aproveitando-se dos jovens e seus movimentos.
Que Brasil é este que a cada dia surgem denúncias envolvendo tramoias engendradas nos gabinetes luxuosos dos ministérios. Anteontem foi o Turismo. No mesmo dia os Esportes. Ontem foi o Ministério do Trabalho, hoje é o das Cidades. Qual será o de amanhã?
E em Brasília tudo parece normal. Até que um novo escândalo abale os seus sólidos alicerces.
Todos sabem que a corrupção e o neocapitalismo estão intrinsecamente ligados. São verdadeiros irmãos siameses. Quando se combate um problema, eles renascem com modelos mais modernos e sofisticados. E nisto tudo, só quem tem levado vantagem é o corruptor, pois deste ninguém está preocupado em investigar. Ao corrompido só lhes sobra às migalhas e a desmoralização perante a sociedade, quando pego com a mão na cumbuca.
Mas como vivemos em uma sociedade imediatista, amanhã estará tudo esquecido e todos posando de sério e honesto, quem sabe ganhando um novo cargo público. Até que novos atos voltem a praticar.
Interessante são alguns arautos da moralidade, fazendo discursos veementes e inflamados contra a corrupção, chegando a utilizar o tema até como bandeira política, e quando procura a sua ficha corrida, a maioria deles não aguentaria um minuto de investigação em relação a sua vida. São tão corruptos quanto os que eles denunciam: sonegam impostos, costumam subornar fiscais, comumente para não passar por situações constrangedoras dão a famosa “carteirada”, divulgam mentiras e falsos dados de suas vidas, entre outros modelos. Mas para estes arautos isto não é corrupção.
A nossa mídia é outra, normalmente ligada a conglomerados e a grupos empresariais, não só sob forma de patrocínio, mas como membros societários, doutores em coisas erradas, desde sonegação ao suborno, ou seja, roubam em silêncio mas acusam em voz alta.
Os números da corrupção são incalculáveis. E o pior é que nos preocupamos com que ocorre a nível federal e nos esquecemos da roubalheira nos Estados e nos Municípios. Se somarmos aos 124 bilhões aí a sociedade teria uma visão do tamanho do crime que esta gente vem praticando contra o povo brasileiro. A coisa chegou a tal nível de falta de vergonha, que as tramoias que antes era feita as escondidas, hoje é as claras, nos gabinetes ministeriais, nas ante-salas dos secretários estaduais e nas sedes das nossas prefeituras sem a menor desfaçatez, à vista de todos, por já se encontrar difundida nacionalmente, em todos Estados e partidos políticos, certos da impunidade, por se encontrarem sob o véu de proteção dp Judiciário. Ser honesto hoje é motivo de chacota neste meio.
São malandragens conhecidas por diversas nomenclaturas e vários dutos, tais como: Valeriodutos, corruptodutos, mensaleiros, Cuequeiros, propinodutos, banheirodutos, licitadutos, etc., etc., etc.
O que nos surpreende, se é que algo no Brasil e do Judiciário ainda causa surpresa, é que diante de tanta roubalheira, não se vê ninguém punido, diante das facilidade com que encontram brechas jurídicas para não ficarem presos. Enquanto o pobre, que rouba uma margarina pode passar anos e anos na cadeia. Para ele não existem as mesmas brechas. E olha que as provas da corrupção são robustas.
Continuam escudados pela impunidade, fruto de um judiciário arcaico, omisso e conivente. O pior é ter que ver, muito dos envolvidos, na maior cara de pau, circulando pelo Brasil afora, dando palestras e caras, pois ainda tem que vá assistir, demonstrando para a maioria que o crime compensa.
Aliás, estão aí imunes e impunes, e se fazendo passar por honestos já que se consideram e realmente estão protegidos pela "justiça" de nosso País.
Portanto, chega de estufar o peito e sair por aí arrotando que odeia política. Deixe de ser imbecil. Pois é por causa das escolhas do tipo como assistimos hoje, que nasce a prostituta, o menor abandonado e temos milhões de pessoas passando fome. É por culpa do seu voto, quando apoia e elege políticos com esses predicados, que deixamos de ver ser dada prioridade a educação pública, a uma saúde de qualidade, e a segurança pública para todos e não para uma minoria como temos hoje.
É por sua culpa que temos políticos vigaristas, pilantras, corrupto e que pensa em só se dar bem. É por culpa do seu voto que temos uma maioria de políticos insensatos, sem coração e que não estão nem aí para os problemas sociais.
Entenda, a corrupção traz em sua essência, prejuízos de toda ordem para a população. A corrupção é um câncer que destrói e aniquila os sonhos de uma sociedade, que já está sofrida por falta de políticas públicas voltadas para a maioria.
A corrupção destrói as pretensões daqueles que ainda têm ideais e faz do seu trabalho um exemplo de honestidade, e é obrigado a viver e ou conviver com funcionários do governo utilizando do erário público para fins privados ilegítimos ou benefício daqueles que tem na corrupção o meio de uso do dinheiro público para se locupletar.
Chega de omissão. Está passada da hora de se dar um basta na corrupção.
OLÁ PALAVRA DE SÁ.
ResponderExcluirPOSTEI SUA MATÉRIA NO MEU BLOG.
ABS DO BETOCRITICA.
Acho tudo muito vasto e tem que ser.O final de seu texto é o próprio e velho Bertoldo, o alemão bom de poesia e de vida falando.Não sei mais falar de Brasil. O mundo está corrupto e corruptor: algum dia não esteve? Num passado recente, o Sergio num sei o que, era o cerceador de CPIs no governo FHC.
ResponderExcluirA diferença entre charge e cartum(terreno q "milito), é que na charge o desenhista investe contra o öutro". O cartum, mais generoso, o autor investe primeiro contra si mesmo, contra a "condição humana". A pergunta q cabe é: Em q momento eu sou corruptor?Em que momento sou o corrupto? e, generosamente nos educarmos mais profunda e ideologicamente.
Abração!
Berzé
SEmpre palavras sábias!
ResponderExcluirMas acredito que a corrupção tem o seu fortalecimento nos dois poderes julgadores, a justiça federal e seus braços e o MPF, esses dois antros de meliantes legitimam toda a corrupção, pois se fossem atuar conforme a constituição, todos estariam na cadeia inclusive os juizes e procuradores.
Juiz quem escolhe é juiz, em provinha argüitiva. E se o persdonagem gabaritar a prova, mesmo assim não será eleito, terá que passar pelo crivo dessa cambada.
Se existe estado corrupto é porque o MPF também o é, se existe cidadão corrupto é porque o judiciário o é.
Ademais juizes como terceiro poder teriam que ser ELEITOS pelo povo.
Voto para o judiciário é o primeiro passo para o extermínio dos corruptos.
Temos que acabar com a corrupto de toga, pois os de colarinho só estão livres por conta dos corruptos de toga!
E não basta apenas o Voto nas três esferas do poder, é preciso que haja segurança no processo eleitoral. Se a Urna não imprimir, o nosso voto poderá sumir. A velocidade da apuração não interessa, sem a possibilidade de recontar. Visitem a página do VOTO SEGURO.
ResponderExcluirASOV-Aposentado Solte o Verbo!
O grande ponto em resumo ao seu artigo é que vivemos a maldição de Otávio Mangabeira (Na Bahia de paga 200 para o outro não ganhar 100) e transferindo isso para o Brasil, hoje quem governa é uma equipe de revolucionarios que frustrados por erros graves de posicionamento e estratégia, sucumbiram ao regime militar, então, esta frustração está manifestada na corrupção, e vejo que é mais por vingança mesmo, pois a ganância sempre existeiu, ma agora está demais.
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