Passadas as eleições tem sido comum observarmos de parte da maioria do eleitorado, reclamações em relação aos candidatos, que após eleitos, mudam completamente o comportamento diante das promessas feitas durante o período eleitoral, quando não por interesses pessoais, mudam de partido ou se vendem pelo primeiro emprego ofertado pelo executivo.
Aí surgem as primeiras perguntas: onde erramos? Será que Pelé tinha razão quando há décadas atrás afirmara que o brasileiro não sabia votar?
E diante destes questionamentos começamos a pensar: porque será que o eleitor, diante de um leque enorme de opções, não consegue escolher o menos ruim? Por que não conseguimos escolher o melhor, aquele que cumpra o prometido, aquele que realmente esteja comprometido em defender as causas populares, sem buscar vantagens pessoais? Por que não conseguimos escolher aquele dirigente, que pelo menos sejam capazes de ao longo do mandato continuar recebendo os nossos aplausos, resultados da sua dedicação e pelo seu trabalho?
O Brasil é um País que seu povo pode se orgulhar de possuir um dos mais avançados processos de escolha eleitoral e seu povo passa por esta experiência a cada dois anos. Portanto, podemos afirmar que o erro não está no processo de escolha, mas sim, na falta de capacidade e discernimento dos eleitores na hora de optar e que em sua maioria, tem votado naqueles mais despreparados, naqueles de belos e sonantes discursos, porém, intelectualmente sem conteúdos. Nosso povo, por se diminuir, tem buscado escolher aqueles que no afã de conquistar o cargo, tem prometido o impossível e os comprado por migalhas. Aí é onde está o grande mal.
Seria interessante, que antes de optar o eleitor, visitasse o fundo da sua memória e procurasse lembrar em que ele votou na última eleição. O candidato em sua avaliação atendeu os seus pré – requisitos? No exercício do mandato qual foi o seu comportamento? Esteve ao lado do povo ou sempre foi defensor dos atos insanos do executivo? Cumpriu o que prometeu, ou estará retornando com as mesmas promessas? Afinal ele merece o seu voto de novo? Se não, busque dentro do leque de oferta, aquele que você acredita está defendendo aquilo que está nos seus sonhos. Depois cobre. Hoje está mais fácil. Passe e-mail cobrando. Ah, vai dizer você mais ele não lê. Sim, não lê, mas quem sabe algum assessor leia?
Veja com quem ele anda. Lembra-se do ditado que quem porcos anda farelo come? Portanto, as pessoas que o cerca por certo será o perfil do seu mandato. Fique atento.
Neste processo de escolha, procure conhecer a história de seu candidato, seu comportamento como parlamentar e na vida privada. Veja se ele não se envolveu ou está envolvido em maracutaia, desvio de função ou utilizando os recursos e bens públicos em proveito próprio.
Analise os seus assessores, onde trabalham; com quem anda, suas fontes de rendas e se de uma hora para outra e sem mais nem menos passou a ostentar luxo e riqueza? Como a obteve? Através de trabalho honesto ou de falcatruas? Compare o cargo dele com o seu ou de alguém que você conhece e veja se dá para ostentar o luxo que ostenta? Tudo isto, caro amigo, devemos levar em consideração na escolha daqueles que irão exercer um cargo, seja no executivo ou legislativo, para que depois você não venha chorar pela péssima escolha feita.
Esta análise cabe a você fazer, pois sabemos que infelizmente os nossos partidos políticos não têm este zelo, pois se o tivesse não seria necessário o Projeto de Ação Popular Ficha Limpa, uma vez que o processo de seleção deveria ser automático e elementar, quando o pretendente tivesse qualquer envolvimento em falcatruas, pelo tamanho que fosse, este deveria ser imediatamente excluído da vida pública. Caso tivessem estes cuidados, não assistiríamos escândalos tipo mensalão do PT, PSDB, DEM, desvios de recursos da saúde e da educação e tantas outras maracutaias praticadas.
Com certeza não teríamos os “coronéis” em nossas Casas Legislativas, pois todos que conhecem a prática destes políticos sabem o quanto é danoso e perverso os seus atos em relação à população, principalmente para a população pobre.
Se todos começarmos a escolher candidatos, tendo como alvo a honestidade e a prática da ética no seu dia a dia, aí sim, poderemos observar a vitória de partidos e candidatos pautados no trabalho sério, honesto e no respeito fundamental aos eleitores. Teremos políticos comprometidos com a melhoria da qualidade de vida para todos, sem que para isto seja necessário ter que recorrer a subterfúgios e atos ilegais.
Assim, teríamos a certeza, que se não optamos pelo melhor, pelos menos estaremos com a consciência tranqüila de ter optado pelo mais capacitado.
Agindo desta forma, poderíamos sonhar com um futuro menos ruim para o nosso povo.
Aí surgem as primeiras perguntas: onde erramos? Será que Pelé tinha razão quando há décadas atrás afirmara que o brasileiro não sabia votar?
E diante destes questionamentos começamos a pensar: porque será que o eleitor, diante de um leque enorme de opções, não consegue escolher o menos ruim? Por que não conseguimos escolher o melhor, aquele que cumpra o prometido, aquele que realmente esteja comprometido em defender as causas populares, sem buscar vantagens pessoais? Por que não conseguimos escolher aquele dirigente, que pelo menos sejam capazes de ao longo do mandato continuar recebendo os nossos aplausos, resultados da sua dedicação e pelo seu trabalho?
O Brasil é um País que seu povo pode se orgulhar de possuir um dos mais avançados processos de escolha eleitoral e seu povo passa por esta experiência a cada dois anos. Portanto, podemos afirmar que o erro não está no processo de escolha, mas sim, na falta de capacidade e discernimento dos eleitores na hora de optar e que em sua maioria, tem votado naqueles mais despreparados, naqueles de belos e sonantes discursos, porém, intelectualmente sem conteúdos. Nosso povo, por se diminuir, tem buscado escolher aqueles que no afã de conquistar o cargo, tem prometido o impossível e os comprado por migalhas. Aí é onde está o grande mal.
Seria interessante, que antes de optar o eleitor, visitasse o fundo da sua memória e procurasse lembrar em que ele votou na última eleição. O candidato em sua avaliação atendeu os seus pré – requisitos? No exercício do mandato qual foi o seu comportamento? Esteve ao lado do povo ou sempre foi defensor dos atos insanos do executivo? Cumpriu o que prometeu, ou estará retornando com as mesmas promessas? Afinal ele merece o seu voto de novo? Se não, busque dentro do leque de oferta, aquele que você acredita está defendendo aquilo que está nos seus sonhos. Depois cobre. Hoje está mais fácil. Passe e-mail cobrando. Ah, vai dizer você mais ele não lê. Sim, não lê, mas quem sabe algum assessor leia?
Veja com quem ele anda. Lembra-se do ditado que quem porcos anda farelo come? Portanto, as pessoas que o cerca por certo será o perfil do seu mandato. Fique atento.
Neste processo de escolha, procure conhecer a história de seu candidato, seu comportamento como parlamentar e na vida privada. Veja se ele não se envolveu ou está envolvido em maracutaia, desvio de função ou utilizando os recursos e bens públicos em proveito próprio.
Analise os seus assessores, onde trabalham; com quem anda, suas fontes de rendas e se de uma hora para outra e sem mais nem menos passou a ostentar luxo e riqueza? Como a obteve? Através de trabalho honesto ou de falcatruas? Compare o cargo dele com o seu ou de alguém que você conhece e veja se dá para ostentar o luxo que ostenta? Tudo isto, caro amigo, devemos levar em consideração na escolha daqueles que irão exercer um cargo, seja no executivo ou legislativo, para que depois você não venha chorar pela péssima escolha feita.
Esta análise cabe a você fazer, pois sabemos que infelizmente os nossos partidos políticos não têm este zelo, pois se o tivesse não seria necessário o Projeto de Ação Popular Ficha Limpa, uma vez que o processo de seleção deveria ser automático e elementar, quando o pretendente tivesse qualquer envolvimento em falcatruas, pelo tamanho que fosse, este deveria ser imediatamente excluído da vida pública. Caso tivessem estes cuidados, não assistiríamos escândalos tipo mensalão do PT, PSDB, DEM, desvios de recursos da saúde e da educação e tantas outras maracutaias praticadas.
Com certeza não teríamos os “coronéis” em nossas Casas Legislativas, pois todos que conhecem a prática destes políticos sabem o quanto é danoso e perverso os seus atos em relação à população, principalmente para a população pobre.
Se todos começarmos a escolher candidatos, tendo como alvo a honestidade e a prática da ética no seu dia a dia, aí sim, poderemos observar a vitória de partidos e candidatos pautados no trabalho sério, honesto e no respeito fundamental aos eleitores. Teremos políticos comprometidos com a melhoria da qualidade de vida para todos, sem que para isto seja necessário ter que recorrer a subterfúgios e atos ilegais.
Assim, teríamos a certeza, que se não optamos pelo melhor, pelos menos estaremos com a consciência tranqüila de ter optado pelo mais capacitado.
Agindo desta forma, poderíamos sonhar com um futuro menos ruim para o nosso povo.
Caro Sr. Francklin.
ResponderExcluirTenho lido seus artigos sempre que recebo em meu correio eletrônico e concordo em muito com o que o amigo fala. Sou um humilde Sd da PMBA e venho acompanhando as pequenas mudanças que houve no poder no nosso Município, nosso Estado e nosso no País. E infelizmente fico triste e desesperançoso com nossos representantes e mais ainda com nossos amigos eleitores que ainda não aprenderam a votar e nem perceber o poder que tem nas mãos, que é o nosso "democrático" voto. Não sou ligado a nenhum partido Político, mas acompanho e tenho interesse em ver meus filhos, parente e amigos com um futuro melhor. Acredito que já aprendi a votar e o uso com consciência. Caso o meu representante não cumpra com seus projetos e promessas, muitas vezes absurdas, nele não confio meu voto.
Quando o povo souber o poder que tem nas mãos e varrer toda essa corja que vem dominando nossa Nação, teremos um Brasil mais promissor e justo para com os seus.