O escândalo de corrupção que assistimos ser praticado por nossos políticos, independente da cor partidária, tem como base, os esforços e a luta insana praticada principalmente pelo executivo para obter maioria nas casas parlamentares, seja Congresso Nacional, Assembléias Legislativas e ou Câmaras Municipais, em nome da tal “governabilidade”, cujos atos não tem passado de negociatas, de forma a vir cooptar principalmente aqueles que fizeram da lama, o seu currículo político.
Desta forma, esta busca insana para obter uma maioria, a base principalmente do favorecimento e da utilização da máquina pública como moeda de troca, para que o projeto de poder possa ser alcançado, tem custado caro para os cofres públicos.
O executivo, utilizando do argumento que “os fins justificam os meios”, faz todo tipo de alianças desde que estas alianças o leve a alcançar seus fins, pouco se importando se os compromissos assumidos são éticos ou não.
Assim, passam a utilizar dos recursos públicos para fins privados, praticando o clientelismo, o nepotismo e as negociatas. Esta é a “fórmula mágica” encontrada para obter apoio ou a tal maioria, comprando com os recursos ou a utilização da máquina pública o apoio dos parlamentares e dos partidos.
No afã de alcançar os seus objetivos esquecem os compromissos assumidos com a sociedade durante os períodos eleitorais e com os movimentos sociais, principalmente no que se refere a busca da construção de algo novo, voltando a praticar as mesmas ações políticas anteriormente criticada, ou seja, passam a utilizar da máxima de que “é dando que se recebe”.
A promessa do modo novo de governar é jogado fora, dando continuidade a um passado político, condenado pela maioria, reforçando o poderio dos “coronéis” políticos, ainda comum em nosso País, de norte a sul. Joga na val comum o sonho daqueles que nele acreditou.
Nas alianças realizadas pelos diversos governos – federal, estadual e ou municipal -, observa-se que normalmente os políticos cooptados são aqueles, em sua grande maioria, sempre fizeram política ou construíram fortunas, utilizando-se da máquina pública, ou mesmo são pessoas que se apegam ao Poder e ao mandato para fugir das garras da justiça, seja civil ou criminal. Enfim, são pessoas nada dignas de ali está representando o povo. Fazem parte do grupo de picaretas identificadas pelo então deputado federeal Luis Inácio Lula da Silva.
Afinal,que ganhos o executivo obtém com este tipo de negociata de abandonar os compromissos assumidos em praça pública e para tal o povo confiou? Será que em nome desta tal “governabilidade” o dirigente após eleito com um programa de governo se sente desobrigado dos compromissos assumidos com a sociedade? Será que a população aceita este tipo de aliança, feito à surdina e ou calada da noite, com adversários com um passado nada digno? Será que não está na hora dos nossos políticos começarem não só em discursar, mas passar a praticar a ética em sua essência no ambiente político?
Está na hora, da população ver os dois lados desta moeda que se chama “governabilidade”, onde o executivo, ao primeiro escândalo, se esconde tendo como pano de fundo o cenário de corrupção praticado por nossos parlamentares.
Pergunto então: há corrompido sem corruptor? Neste caso o maior corruptor é o governo, que para garantir seus interesses ou seu projeto de poder, alem de autor passa aa agir como defensor, quando procura impedir o andamento dos processos contra os corrompidos, saindo em sua defesa, em função de provas muitas delas frágeis, pois a ação dificulta a obtenção de provas irrefutáveis.
Lutar contra a contra a corrupção; denunciar a prática do fisiologismo, do nepotismo e do empreguismo; combater as ações de improbidade administrativa deve fazer parte de qualquer programa partidário e do político que pelo menos se diz sério e honesto. Porém sair do discurso para a prática é que é o difícil.
Querer a ética na política brasileira é um sonho de nosso povo, porém, a cada dia que passa parece que está cada vez mais distante, fora da nossa realidade.
Portanto, diante da prática política que hoje assistimos, podemos antever que nada de novo ou de justo nascerá na classe política ou em nossa sociedade, frutos destas alianças e negociatas espúrias, através da compra e venda de votos ou de apoios.
Está na hora de MUDAR.
Desta forma, esta busca insana para obter uma maioria, a base principalmente do favorecimento e da utilização da máquina pública como moeda de troca, para que o projeto de poder possa ser alcançado, tem custado caro para os cofres públicos.
O executivo, utilizando do argumento que “os fins justificam os meios”, faz todo tipo de alianças desde que estas alianças o leve a alcançar seus fins, pouco se importando se os compromissos assumidos são éticos ou não.
Assim, passam a utilizar dos recursos públicos para fins privados, praticando o clientelismo, o nepotismo e as negociatas. Esta é a “fórmula mágica” encontrada para obter apoio ou a tal maioria, comprando com os recursos ou a utilização da máquina pública o apoio dos parlamentares e dos partidos.
No afã de alcançar os seus objetivos esquecem os compromissos assumidos com a sociedade durante os períodos eleitorais e com os movimentos sociais, principalmente no que se refere a busca da construção de algo novo, voltando a praticar as mesmas ações políticas anteriormente criticada, ou seja, passam a utilizar da máxima de que “é dando que se recebe”.
A promessa do modo novo de governar é jogado fora, dando continuidade a um passado político, condenado pela maioria, reforçando o poderio dos “coronéis” políticos, ainda comum em nosso País, de norte a sul. Joga na val comum o sonho daqueles que nele acreditou.
Nas alianças realizadas pelos diversos governos – federal, estadual e ou municipal -, observa-se que normalmente os políticos cooptados são aqueles, em sua grande maioria, sempre fizeram política ou construíram fortunas, utilizando-se da máquina pública, ou mesmo são pessoas que se apegam ao Poder e ao mandato para fugir das garras da justiça, seja civil ou criminal. Enfim, são pessoas nada dignas de ali está representando o povo. Fazem parte do grupo de picaretas identificadas pelo então deputado federeal Luis Inácio Lula da Silva.
Afinal,que ganhos o executivo obtém com este tipo de negociata de abandonar os compromissos assumidos em praça pública e para tal o povo confiou? Será que em nome desta tal “governabilidade” o dirigente após eleito com um programa de governo se sente desobrigado dos compromissos assumidos com a sociedade? Será que a população aceita este tipo de aliança, feito à surdina e ou calada da noite, com adversários com um passado nada digno? Será que não está na hora dos nossos políticos começarem não só em discursar, mas passar a praticar a ética em sua essência no ambiente político?
Está na hora, da população ver os dois lados desta moeda que se chama “governabilidade”, onde o executivo, ao primeiro escândalo, se esconde tendo como pano de fundo o cenário de corrupção praticado por nossos parlamentares.
Pergunto então: há corrompido sem corruptor? Neste caso o maior corruptor é o governo, que para garantir seus interesses ou seu projeto de poder, alem de autor passa aa agir como defensor, quando procura impedir o andamento dos processos contra os corrompidos, saindo em sua defesa, em função de provas muitas delas frágeis, pois a ação dificulta a obtenção de provas irrefutáveis.
Lutar contra a contra a corrupção; denunciar a prática do fisiologismo, do nepotismo e do empreguismo; combater as ações de improbidade administrativa deve fazer parte de qualquer programa partidário e do político que pelo menos se diz sério e honesto. Porém sair do discurso para a prática é que é o difícil.
Querer a ética na política brasileira é um sonho de nosso povo, porém, a cada dia que passa parece que está cada vez mais distante, fora da nossa realidade.
Portanto, diante da prática política que hoje assistimos, podemos antever que nada de novo ou de justo nascerá na classe política ou em nossa sociedade, frutos destas alianças e negociatas espúrias, através da compra e venda de votos ou de apoios.
Está na hora de MUDAR.
Incrível um tema de tamanha importancia,vital para a nossa sociedade, e o povo brasileiro continua naquela de que alguém virá,protestará e resolverá "seu problema"! Assino em baixo e concordo plenamente com vossa opinião;há muito tenho comentado o assunto nas rodas de amigos citando de que o Brasil é tão magnífico, que mesmo mal administrado, os resultados apesar dos "meios", continua em plena ascenção, por sintetizar todas as riquezas da terra e postergando as suas catástofres climáticas(terremoto,tempestades,etc,). Gostaria de ver ainda uma boa administração para que o nosso desenvolvimento fosse realmente aproveitado por todos e não por uma desonesta e previlegiada minoria. Parabéns pela bela visão!
ResponderExcluirA nossa passividade e a falta de união é a única causa do insucesso. Juntos somos mais fortes do que todos os nossos algozes. Não podemos nos contentar com migalhas que não podemos dividir com nossos irmãos. Temos direito a uma parte do quinhão, participação em todos os níveis inclusive na distribuição dos cargos. Precisamos ser nossos próprios representantes.
ResponderExcluirLuiz Cesar Cardoso
Estaria satisfeito no primeiro momento em que fosse instalada uma norma de que a Corrupção seria sinônimo de fim de vida parlamentar e obrigatoriedade de devolução em dobro dos valores lezados da união ou cadeia.Quem conseguir aprovar este decreto teria vida parlamentar vitalicia !
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