Com o argumento da necessidade de fazer um ajuste administrativo no setor da Educação, e, logicamente, na sua administração, que encontra-se bem distante da realidade prometida durante a campanha eleitoral, o governador Jaques Wagner exonerou o secretário Adeum Sauer.
Algumas reflexões precisam e devem ser feitas a partir do fato já consumado. Se precisa oxigenar seu governo, seria apenas a Educação que estaria com problemas, ou há um descompasso na equipe? Em administração, um setor só não é o suficiente para derrubar ou melhorar a performance de um governo e sim o seu conjunto, que me parece encontra-se bastante desafinado, dançando fora do compasso.
É preciso também que o Governo Wagner enfrente a situação de frente e deixe de agir como o fazia o atual DEM e o Carlismo quando estavam no poder, onde a excelência do governo estava muito mais na propaganda e na televisão do que em ações efetivas.
Portanto, se precisa oxigenar a sua administração, deve o governador se cercar de pessoas competentes e comprometidas com as mudanças prometidas e que até hoje estão apenas nos discursos e não escolher a Educação apenas como um modelo a ser seguido, porque se formos fazer uma análise fria e técnica do Governo Wagner, veremos que poucas peças do tabuleiro sobrariam.
Será que a Fazenda não é um problema? Sabe-se que a atual administração no afã de agradar a alguns sindicalistas fazendários, operou um verdadeiro desmonte talvez no único setor que funcionava com excelência na administração carlista, dividindo e estimulando desavenças na categoria ao ponto de comprometer as finanças públicas? Sem essa de acusar a crise. Ela existe também nos demais Estados, mas estes não se encontram na situação em que a Bahia se encontra. Na área da Administração também não é problema, onde nada é cumprido ou acordado em benefício dos seus servidores? E o planejamento da Bahia onde está? E a relação institucional com um titular que está apenas preocupado com sua eleição para Deputado Federal e pouco se importando em dar um tratamento cortez e salutar aos correligionários, também não precisa melhorar? Na área social, como andamos. O governador já procurou saber o grau de satisfação dos setores envolvidos a respeito de como estão sendo tratados, isto não será mais um problema? E a segurança pública, ainda existe?
Em relação a Educação. Em que momento o governo Wagner priorizou o setor? Enchendo as escolas de REDA, sem convocar os concursados? E olha que o REDA era visto pelo PT como uma das maiores excrecencias e agora? Com os PST's que só está servindo de cabide de emprego para políticos inescrupuloso tentarem se perpetuar no poder? Será então que só Sarney é que acoberta os afilhados e apadrinhados? E qual o objetivo do PST?
Destaco aqui a tentativa de se soerguer a saúde do Estado, que realmente era um caos na era carlista e hoje já se sente algo de bom no ar. Apesar de alguns correligionários e deputados ligados ao PT tentar atrapalhar.
Portanto Governador, a pergunta está no ar. É só a Educação que está precisando de mudanças ou não será necessário ter coragem e mudar de verdade?
Algumas reflexões precisam e devem ser feitas a partir do fato já consumado. Se precisa oxigenar seu governo, seria apenas a Educação que estaria com problemas, ou há um descompasso na equipe? Em administração, um setor só não é o suficiente para derrubar ou melhorar a performance de um governo e sim o seu conjunto, que me parece encontra-se bastante desafinado, dançando fora do compasso.
É preciso também que o Governo Wagner enfrente a situação de frente e deixe de agir como o fazia o atual DEM e o Carlismo quando estavam no poder, onde a excelência do governo estava muito mais na propaganda e na televisão do que em ações efetivas.
Portanto, se precisa oxigenar a sua administração, deve o governador se cercar de pessoas competentes e comprometidas com as mudanças prometidas e que até hoje estão apenas nos discursos e não escolher a Educação apenas como um modelo a ser seguido, porque se formos fazer uma análise fria e técnica do Governo Wagner, veremos que poucas peças do tabuleiro sobrariam.
Será que a Fazenda não é um problema? Sabe-se que a atual administração no afã de agradar a alguns sindicalistas fazendários, operou um verdadeiro desmonte talvez no único setor que funcionava com excelência na administração carlista, dividindo e estimulando desavenças na categoria ao ponto de comprometer as finanças públicas? Sem essa de acusar a crise. Ela existe também nos demais Estados, mas estes não se encontram na situação em que a Bahia se encontra. Na área da Administração também não é problema, onde nada é cumprido ou acordado em benefício dos seus servidores? E o planejamento da Bahia onde está? E a relação institucional com um titular que está apenas preocupado com sua eleição para Deputado Federal e pouco se importando em dar um tratamento cortez e salutar aos correligionários, também não precisa melhorar? Na área social, como andamos. O governador já procurou saber o grau de satisfação dos setores envolvidos a respeito de como estão sendo tratados, isto não será mais um problema? E a segurança pública, ainda existe?
Em relação a Educação. Em que momento o governo Wagner priorizou o setor? Enchendo as escolas de REDA, sem convocar os concursados? E olha que o REDA era visto pelo PT como uma das maiores excrecencias e agora? Com os PST's que só está servindo de cabide de emprego para políticos inescrupuloso tentarem se perpetuar no poder? Será então que só Sarney é que acoberta os afilhados e apadrinhados? E qual o objetivo do PST?
Destaco aqui a tentativa de se soerguer a saúde do Estado, que realmente era um caos na era carlista e hoje já se sente algo de bom no ar. Apesar de alguns correligionários e deputados ligados ao PT tentar atrapalhar.
Portanto Governador, a pergunta está no ar. É só a Educação que está precisando de mudanças ou não será necessário ter coragem e mudar de verdade?
Querido,
ResponderExcluirO povo assumiu de tal forma a candidatura de Wagner, que vimos a surpresa que fio elegê-lo logo no primeiro turno. Isso foi resultado da péssima administraçao carlista. A população já não aguentava mais tanta falta de compromisso e a forma irresponsável como o "nosso" estado vinha sendo governado.
Assim, o nome de Wagner parecia ser a luz no fim do túnel.
Pena que houve muita falta de energia, se não um verdadeiro apagão no que se refere a tal luz no fim do túnel.
Creio que os mesmos motivos que levaram os baianos a querer o fim do carlismo, os levarão a querer fora do poder, todo e qualquer político que tenha práticas semelhantes.