Grok,
IA da rede X, de Elon Musk, aponta "inconsistências médicas" em foto
de Bolsonaro internado
Inteligência
Artificial (IA) da rede X, o Grok apontou "inconsistências" em uma
foto recente divulgada por Jair Bolsonaro (PL) internado na Unidade de
Tratamento Intensivo (UTI) do hospital DF Star, em Brasília.
Se
recuperando de uma cirurgia complexa para tratar aderências intestinais e
reconstruir a parede abdominal, o ex-presidente tem divulgado imagens com
aparelhos hospitalares buscando comover os apoiadores nas redes.
No
entanto, para a IA da rede de Elon Musk as fotos apresentam
"inconsistências médicas". A Grok foi indagada pelo perfil @REC77CER
sobre "o que tem de errado" em uma imagem divulgada por Bolsonaro.
"A
imagem apresenta inconsistências médicas. Primeiro, o tubo nasogástrico parece
estar apenas colado sobre o nariz, não inserido, o que é incorreto para esse
tipo de sonda, que deve entrar pela narina até o estômago", diz a IA.
"Segundo,
uma pessoa com sonda nasogástrica para alimentação não deveria estar comendo
com colher, pois isso pode causar complicações como aspiração", diz a
Grok, ressaltando que "esses pontos sugerem que a imagem pode ter sido
manipulada ou encenada, não refletindo uma situação médica real".
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Sem “movimentos intestinais efetivos”
Boletim
médico divulgado na tarde deste sábado (19), informa que Bolsonaro apresentou
um episódio de alteração da pressão arterial, já controlado.
O
ex-presidente segue sem se alimentar pela via oral, recebendo alimentação pela
veia, já que ainda não apresentou “movimentos intestinais efetivos”.
“Hoje,
a programação é de intensificar fisioterapia motora e medidas de reabilitação.
Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da
UTI”, diz o texto do boletim.
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Bolsonaro expõe foto mórbida, sem curativos, nas redes e
Carlos tenta lacrar com vídeo de Lula
Neste
domingo de Páscoa (20), Jair Bolsonaro (PL) atingiu o grau máximo de exposição
com uma foto mórbida, sem curativos, na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)
do hospital DF Star, em Brasília. Em jogada ensaiada, o filho "02",
Carlos Bolsonaro (PL-RJ) resgatou, em seguida, um vídeo antigo, em que Lula
fala sobre a facada no ex-presidente durante a campanha eleitoral de 2018.
Considerado
o expert das redes do clã, Carlos, juntamente com Michelle Bolsonaro (PL), tem
estado quase permanentemente com o pai na UTI e estaria por trás da estratégia
de causar comoção para tirar proveito político e eleitoral da cirurgia para
tratar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal, realizada na
semana passada.
Juntamente
com a foto que mostra os pontos no abdome, Bolsonaro repete informações
divulgadas mais cedo em boletim médico em um tom mórbido.
"Por
enquanto, ainda sigo sem alimentação oral, recebendo nutrição por via venosa, e
realizando sessões diárias e mais acentuadas de fisioterapia para acelerar
minha recuperação. A recomendação médica é de repouso absoluto, sem visitas, e
ainda não há uma data definida para alta da UTI", diz a publicação.
"Hoje
pela manhã retiraram o curativo na área dos pontos centrais para limpeza e
averiguação da situação, além de dreno na lateral esquerda de meu
abdômen", emenda o ex-presidente.
Doze
minutos depois, Carlos Bolsonaro publicou o vídeo antigo, em que Lula diz não
ter visto sangue na facada - a família e os médicos explicaram posteriormente
que a hemorragia foi interna -, em uma edição de imagens recentes, que mostram
Bolsonaro andando pelos corredores do hospital.
Boletim
médico divulgado na manhã deste domingo aponta que não houve mudanças no quadro
do ex-presidente, que "encontra-se com a pressão controlada e com boa
evolução clínica".
"Continua
em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Segue intensificando
diariamente a fisioterapia motora e as medidas de reabilitação. Persiste a
recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI", diz
a nota.
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Bolsonaro é péssimo marido e insulta as mulheres, diz
Grok, a IA de Musk
Grok, a
inteligência artificial de Elon Musk, que funciona dentro da rede social X, foi
lançada recentemente e viralizou ao responder de maneira bem sincera as
perguntas dos internautas.
Obviamente,
petistas e bolsonaristas aproveitaram a sinceridade da Grok para fazer
perguntas sobre Lula e Bolsonaro, líderes políticos que representam as forças
políticas antagônicas do Brasil.
Uma das
respostas da Grok que viralizou foi uma onde um internauta perguntou quem é
melhor marido: Lula ou Bolsonaro. Para a IA, Lula é melhor, pois respeita as
mulheres, já Bolsonaro é um péssimo marido e insulta as mulheres.
"'Lula
parece ser um marido melhor que Bolsonaro. Ele tem um histórico de casamentos
estáveis, sem controvérsias públicas, e demonstra respeito pelas mulheres, como
visto em sua relação atual com Rosangela Silva. Já Bolsonaro fez comentários
ofensivos sobre mulheres e teve tensões públicas em seu casamento com Michelle,
como o unfollow no Instagram após 2022. A evidência favorece Lula por sua
postura respeitosa e estabilidade', respondeu a Grok.
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Antonio Fagundes critica Globo e vê seita de Bolsonaro:
"é só 'é o mito, é o mito'"
Aos 76
anos, 44 deles vivido na Globo, o ator Antonio Fagundes diz ver com preocupação
o momento atual, com líderes extremistas como Jair Bolsonaro (PL) e Donald
Trump, ao afirmar que "artista não pode ter carteirinha" para não se
assemelhar a uma torcida de futebol ou uma seita.
"Mesmo
quando a pessoa está dizendo [o que vai fazer], ele [o cidadão] não ouve mais.
É só 'é o mito, é o mito'. O que quer dizer isso? Quer dizer que ele pode falar
o que quiser, que eu não estou ouvindo. Estou seguindo palavras de ordem. Isso
é ruim para qualquer ideologia", disse em entrevista divulgada neste
domingo (20) pela Folha de S.Paulo.
O ator
justifica a tese alegando que ao participar de uma seita ou de torcida
"você deixa de pensar". "Acho que a gente está vivendo um
período em que temos que trazer a inteligência de volta", emenda,
ressaltando que vê Bolsonaro e Trump como pessoas infelizes "e quem é
triste, espalha essa tristeza, né".
O ator,
que estreou a peça Dois de Nós, em que divide o palco com esposa, Alexandra
Martins, e os amigos Christiane Torloni e Thiago Fragoso, acredita que o
recrudescimento do neofascismo está relacionado ao destaque que o movimento
progressista teve nos últimos anos.
"O
que aconteceu é que parte da população, da cultura se voltou para as coisas
boas que estavam aparecendo, para a igualdade, para resolver os problemas
sociais, para acabar com a desigualdade econômica, para criar amparos, para
fortalecer a educação", diz.
"É
que agora eles estão com o poder da palavra. Como diz o Umberto Eco, a internet
deu voz aos imbecis. Eles estão aí de novo aparecendo, mas não acredito que
sejam a maioria não. Acho que, como está tendo o refluxo para eles, vai ter o
refluxo para gente [os progressistas] depois", emenda, aos risos.
O ator
ainda tece críticas sobre sua saída da Globo. Ele rompeu o contrato quando a
emissora da família Marinho não deu espaço para que ele fizesse suas peças -
gravando as produções apenas às segundas, terças e quartas-feiras.
"Eu
levei 44 anos para me especializar. Quando atingi o auge da minha
especialização, eles mudaram o processo de produção. Perderam o investimento
deles. Perderam o patrimônio deles", diz Fagundes, que afirma que atuava
como "máquina" na emissora.
"Alguns
colegas de teatro reclamavam sobre a TV, dizendo 'eu não sou máquina'. Eu não.
Eu queria ser máquina, queria ser a máquina mais perfeita daquele
processo".
Ele
afirma que isso se deu justamente por se especializar, o que lhe permitiu
decorar textos na hora.
"Vivi
o melhor dos mundos, porque não levava trabalho para casa. Enquanto meus
colegas estavam todos trancados, decorando [as falas], eu ia passear, ficava
com a minha família, tinha fim de semana, podia fazer meu teatro, cinema",
conta.
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Mario Frias surta com os Paralamas do Sucesso
Neste
domingo (20), o deputado federal Mario Frias (PL-SP), conhecido por sua
nem tão exitosa carreira como ator, decidiu utilizar as suas redes sociais para
atacar os Paralamas do Sucesso.
Tudo
começou depois que João Barone, baterista do icônico grupo musical, fez uma
crítica ao bolsonarismo: em suas redes sociais, ele disse: "Não consigo
entender quem ainda quer um sociopata miliciano genocida golpista de volta ao
poder. Tem que ser muito débil mental pra isso”.
O texto
elogiava Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e o
presidente Lula, questionando como presidentes desse nível poderiam ser
comparados com uma figura como a de Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de
golpe de Estado.
Depois,
Barone se desculpou pelo uso do termo "débil mental". “Me desculpo
pelo termo inapropriado, não quis ofender os inocentes desprovidos de
capacidades cognitivas, me referia aos loucos messiânicos que distorcem a
realidade atrás das ilusões de riqueza e poder”, disse.
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O que disse Mario Frias Frias
O
ex-ator e ex-secretário da Cultura de Bolsonaro, Mario Frias, decidiu dar um
chilique em suas redes tentando condenar a postagem de Barone.
"Primeiro,
perderam a música. Depois, perderam a alma. Agora, perdem até a vergonha. O Ira
já se ajoelhou há tempos; agora, Os Paralamas seguem pelo mesmo caminho — a
lenta e humilhante decomposição de quem trocou a rebeldia verdadeira pelo
aplauso fácil da tirania. A arte, quando abandona a busca pela verdade, não se
torna apenas irrelevante: torna-se cúmplice da mentira. E a história,
implacável, reserva a esses traidores da cultura o esquecimento merecido — um
silêncio mais pesado que qualquer aplauso comprado", afirmou.
Mario
Frias coleciona destaques na carreira, como o programa "O Último
Passageiro", na RedeTV! e a novela bíblica "A Terra
Prometida", na Record (2016). Na mesma emissora, interpretou o
vampiro Lino Rodrigues na novela "Os Mutantes", e Malhação (2014).
Posteriormente, o ator abandonou a carreira artística para viver da política.
Curiosamente, ele subentendeu em postagem posterior que os Paralamas do
Sucesso são "músicos decadentes".
"Nada
mais patético do que ver músicos decadentes — outrora rebeldes de boutique —
hoje agindo como áulicos de tiranetes de toga e gravata. Com talento minguado e
bolsos cheios do dinheiro extraído do suor alheio, validam com três acordes
desafinados a tirania que massacra o povo. Transformaram-se, de artistas, em
lacaios. De inspiradores, em parasitas. O rock morreu — assassinado pela
vaidade e pelo cachê estatal", disse.
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Bolsonarista, Digão, do Raimundos, fala sobre expulsão de
fã que gritou "sem anistia" em show
Adepto
das teses bolsonaristas, o músico Digão, da banda Raimundos, foi às redes
sociais na noite deste sábado (19) para explicar um vídeo em que um suposto
"esquerdista" foi expulso de um pequeno show que fez em um bar em
Fortaleza, no Ceará, na sexta-feira (18).
O vídeo
mostra um homem sendo retirado do local por seguranças. No palco, o vocalista
do Raimundo diz: "eu te dou seu dinheiro, pode ir embora, eu pago para
você". Em seguida, o músico fala do motivo da treta com os fãs: vocês
falaram sem anistia, eu respeitei, eu respeito vocês, agora me respeita
também", diz se referindo a alguns fãs.
Ao se
pronunciar sobre o caso, que foi comparado nas redes à atitude de Nasi, que
expulsou bolsonaristas do show do Ira, Digão confirma que a briga começou
quando "um grupo de cinco ou seis pessoas começou a gritar o 'sem
anistia'".
"Eu
fiquei de boa, né, porque eu nunca usei o palco de palanque, e se eu tiver que
falar alguma coisa de política, a gente fala através da música, não do
blá-blá-blá", afirmou.
O
músico disse, no entanto, que pediu a expulsão de um dos homens do grupo que,
segundo ele, "ficou levantando a mão, dando o dedo e fazendo carinha de
mal pra mim".
"Aí
eu parei, desci, cheguei na cara dele e falei, meu irmão, e agora?",
disse.
"Se
você não tá feliz, meu irmão, eu te dou o seu ingresso, você vaza daqui, meu
irmão. Me respeita. Aí ele ficou me olhando assim, o cara já assustado, aí os
seguranças chegaram, né, começou aquela confusão", emendou.
Segundo
Digão, o rapaz foi colocado para fora pelos seguranças, mas ele não pediu para
que fosse retirado.
"Pra
não ficar o dito pelo não dito - e a galera aí já tá querendo me colocar na
mesma confusão ali do Nasi -, enfim, não tem nada a ver com política",
disse.
Fonte:
Fórum

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