"Ficou provado que o genocídio não é
de Netanyahu – é dos Estados Unidos", diz Ualid Rabah
O presidente da
Federação Palestina do Brasil (Fepal), Ualid Rabah, fez duras críticas ao
discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no Congresso dos
Estados Unidos. Em entrevista ao programa Boa Noite 247, Rabah condenou a
recepção calorosa ao líder israelense, destacando que os aplausos do Congresso
americano são uma confirmação do apoio dos Estados Unidos às ações de Netanyahu
contra o povo palestino.
"Escandaloso, o
maior carniceiro do século 21 foi ovacionado pelo Congresso americano",
afirmou Rabah, referindo-se ao tratamento dado a Netanyahu durante sua visita a
Washington D.C. Para Rabah, esse apoio explicitado pelos legisladores americanos
é um sinal claro da cumplicidade dos Estados Unidos no que ele descreve como
genocídio contra os palestinos. "Ficou provado que o genocídio não é de
Netanyahu, é dos Estados Unidos", disse.
Netanyahu, durante seu
discurso, negou as acusações de genocídio e qualificou as críticas a Israel
como tentativas de deslegitimar o Estado judeu e incitar o antissemitismo.
Rabah, no entanto, foi enfático em sua crítica à aliança entre os Estados
Unidos e Israel. "Netanyahu é a besta do apocalipse, mas apenas porque
está autorizado pelos Estados Unidos", afirmou o presidente da Fepal.
A retórica de
Netanyahu, que inclui a manutenção do controle de segurança em Gaza e a
rejeição de um governo de unidade nacional palestina, foi fortemente criticada
por Rabah. Ele também destacou a hipocrisia dos Estados Unidos ao aplaudirem
Netanyahu, que ele chamou de "Hitler do momento". "Os Estados
Unidos assumiram o genocídio ao aplaudirem o Hitler do momento", concluiu
Rabah, ressaltando a necessidade de uma posição mais crítica e responsável da
comunidade internacional em relação às ações de Israel.
¨ "Os Estados Unidos legitimaram o genocídio em Gaza",
diz José Reinaldo Carvalho
Em um comentário
contundente no programa Bom Dia 247, José Reinaldo Carvalho, editor
internacional do Brasil 247, criticou duramente a recepção calorosa do
primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no Congresso dos Estados
Unidos. Carvalho afirmou que os Estados Unidos legitimaram o genocídio em Gaza
ao aplaudir Netanyahu, que ele descreveu como um genocida. "Os Estados
Unidos legitimaram o genocídio. O parlamento se ajoelhou diante do genocídio e
do genocida Netanyahu. Isso mostra a falência dos Estados Unidos",
declarou.
Carvalho destacou a
relação simbiótica entre os Estados Unidos e Israel, afirmando que, em última
instância, quem manda em Israel é a potência imperialista. Ele argumentou que
Israel serve como um instrumento do imperialismo estadunidense para controlar as
riquezas energéticas do Oriente Médio e atuar como uma ponte para agressões
imperialistas na região. "Israel é um instrumento do imperialismo
estadunidense para se assenhorar das riquezas energéticas do Oriente Médio. É
uma ponte para agressões imperialistas no Oriente Médio", explicou.
Durante seu discurso
no Congresso, Netanyahu pediu explicitamente apoio para uma guerra contra o
Irã, segundo Carvalho. "Netanyahu claramente pediu apoio para uma guerra
contra o Irã. Estamos vivendo a barbárie. Ela já está instalada", alertou o
editor internacional. Ele também destacou a gravidade da situação global atual,
afirmando que o capitalismo não se sustenta mais apenas pelos meios econômicos
e que toda a humanidade está ameaçada.
A presença de
Netanyahu no Congresso estadunidense gerou intensos protestos. Descrito como um
"criminoso de guerra" pelo senador Bernie Sanders, Netanyahu foi
recebido com frenéticos aplausos pela maioria dos congressistas. Essa recepção
pode ser vista como um sinal da falência da democracia estadunidense. A visita
de Netanyahu foi marcada por protestos de milhares de manifestantes e
personalidades democráticas ao redor do mundo, que expressaram sua indignação e
cólera legítima.
Em seu discurso,
Netanyahu defendeu a guerra genocida contra o povo palestino e atacou os
ativistas que protestavam contra sua presença, culpando as forças da
Resistência pela morte de mais de 40 mil pessoas e acusando os manifestantes de
serem financiados pelo Irã. Ele também reafirmou a aliança estratégica entre
Israel e os Estados Unidos, destacando a importância do apoio militar
americano, o que, segundo Carvalho, evidencia a cumplicidade dessa potência
imperialista com os sionistas genocidas.
Carvalho concluiu
enfatizando a necessidade de a esquerda global colocar a luta anti-imperialista
no centro de sua estratégia. Ele chamou a atenção para o perigo crescente de
uma guerra global liderada por figuras como Netanyahu e seus aliados nos Estados
Unidos. "A perpetuação de um estado de guerra contra o povo palestino pode
levar a uma conflagração militar em toda a região do Oriente Médio, tornando
ainda mais precária a segurança internacional. Sob a liderança de políticos
como Netanyahu e daqueles que comandam e pretendem comandar os Estados Unidos,
a ameaça de guerra global torna-se cada vez mais presente."
¨ Netanyahu está certo: a guerra em Gaza é um “choque entre a
barbárie e a civilização”
O espetáculo de uma
reunião acalorada com Benjamin Netanyahu, acompanhado de aplausos estrondosos e
ovações de pé de seus servos obsequiosos no Congresso dos EUA, foi realmente
algo digno de ser visto. Ali estavam: duas das autoproclamadas “democracias” líderes
do mundo, abraçando e celebrando aberta e descaradamente sua criminalidade
mútua e o desmantelamento sistemático do direito internacional, enquanto
denegriam a decência e a coragem comuns de muitos de seus próprios cidadãos e a
opinião quase universal da humanidade sobre a questão da Palestina.
Cerca de 146 países
agora reconhecem formalmente o estado da Palestina, tornando os Estados Unidos
e um punhado de aliados próximos os outliers em sua recusa. O que poderia dar
errado quando se trata de liberdade, justiça e nacionalidade, já que esses padrões
ideais estão sendo distorcidos e reimpostos sobre – ou melhor, contra – o resto
do mundo? Tanto para “um respeito decente às opiniões da humanidade”, como
notoriamente declarado na Declaração de Independência dos EUA.
O discurso de
Netanyahu na sessão conjunta do Congresso ocorreu menos de uma semana após a
Corte Internacional de Justiça (CIJ) emitir seu parecer consultivo, a pedido da
Assembleia Geral das Nações Unidas, sobre a ocupação de territórios palestinos
por Israel.
O tribunal concluiu o
que todos sabem há muito tempo, e seu julgamento não tem poder de execução.
Ainda assim, é útil ter sua decisão registrada como parte de um grande corpo de
declarações legais internacionais quase unânimes sobre o status da Palestina.
A CIJ concluiu: a
presença contínua de Israel no Território Palestino Ocupado (TPO), incluindo
Jerusalém Oriental, é ilegal; o país é obrigado a cessar todas as novas
atividades de assentamento e a evacuar todos os colonos ilegais do TPO; Israel
tem a obrigação de reparar os danos causados a todas as pessoas físicas ou
jurídicas envolvidas no TPO; todos os estados e organizações internacionais são
obrigados a não reconhecer a presença ilegal de Israel no TPO e a trabalhar
para acabar com sua presença lá.
Uma consequência legal
imediata do parecer da CIJ sobre a destruição contínua de Gaza por Israel é que
ela não pode ser interpretada como um ato de autodefesa, mas sim de ocupação
ilegal. Previsivelmente, Washington denunciou a opinião do tribunal. O Knesset,
o parlamento de Israel, votou pela aprovação de uma legislação que se opõe ao
estabelecimento de um estado palestino como um “perigo existencial”. É
interessante observar qual lado está realmente sofrendo milhares de mortes mês
após mês, no que equivale a uma política deliberada de despovoamento.
Em um caso separado, a
CIJ já decidiu que Israel tem um caso “plausível” de genocídio para responder
em Gaza e está atualmente examinando as evidências, argumentos e
contra-argumentos. Francesca Albanese, relatora especial da ONU sobre direitos
humanos nos territórios palestinos, concluiu que a conduta de Israel em Gaza
atinge o “limiar” do genocídio segundo o direito internacional.
Karim Khan,
promotor-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI), pediu a um painel de seus
próprios juízes que emita mandados de prisão para Netanyahu, o ministro da
Defesa Yoav Gallant, bem como o líder do Hamas, Yahya Sinwar, e dois outros
altos funcionários do Hamas por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.
Esses longos
procedimentos legais foram ainda mais atrasados e complicados pela
interferência flagrante – legal e ilegal – de Israel, dos EUA e da
Grã-Bretanha, entre outros aliados ocidentais. Membros do Congresso dos EUA
ameaçaram abertamente com sanções o promotor-chefe do TPI e sua equipe. Outras
ameaças mais encobertas foram feitas, levando seu gabinete a emitir uma
declaração pública sem precedentes em maio, pedindo o fim do que chamou de
intimidação de sua equipe e alertando que tais ameaças poderiam equivaler a uma
ofensa sob o direito internacional.
Tal intimidação
remonta a anos. De acordo com o UK Guardian, Yossi Cohen, o ex-chefe do Mossad,
a agência de inteligência estrangeira de Israel, havia ameaçado anteriormente a
antecessora de Khan, Fatou Bensouda, para que abandonasse uma investigação sobre
supostos crimes de guerra israelenses e crimes contra a humanidade nos
territórios palestinos ocupados, bem antes do atual conflito de Gaza.
Curiosamente, nem
Israel nem os EUA reconhecem a jurisdição do TPI. Na verdade, os EUA têm uma
lei que foi ironicamente chamada de “Lei de Invasão de Haia”, permitindo que o
presidente dos EUA ordene o uso da força contra o TPI em qualquer detenção de
oficiais e militares dos EUA.
Uma razão para o
atraso na decisão dos juízes do TPI sobre a emissão ou não de mandados de
prisão para Netanyahu e Gallant é que o governo britânico apresentou uma
objeção tardia ao pedido de mandado do promotor-chefe, garantindo assim que
Netanyahu não tivesse um mandado de prisão sobre sua cabeça quando fizesse seu
discurso perante o Congresso dos EUA. Embora a ótica atual seja ruim o
suficiente para a posição global da América, dar boas-vindas de herói a um
suspeito criminoso de guerra teria sido muito pior.
A objeção britânica
foi protocolada sob o governo conservador de Rishi Sunak. Antes que o novo
primeiro-ministro trabalhista, Keir Starmer, assumisse o cargo, ele havia
insinuado que a objeção seria retirada. Claramente, o propósito de ajudar
Washington e Netanyahu a evitar o constrangimento foi atendido. Mas agora há
notícias israelenses de que o governo de Starmer continuará com a objeção de
qualquer maneira.
A guerra de Israel em
Gaza não teria sido possível sem o apoio diplomático quase incondicional dos
EUA e o fornecimento militar massivo. Isso torna os EUA totalmente cúmplices –
junto com um punhado de aliados ocidentais, incluindo a Alemanha – caso qualquer
caso de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio seja mantido
sob a lei internacional.
Pode-se observar que
Netanyahu é agora o primeiro líder mundial a discursar em uma sessão conjunta
do Congresso quatro vezes, superando o recorde anterior mantido em conjunto por
ele e Winston Churchill.
Netanyahu disse ao
Congresso que a guerra em Gaza é um “choque entre barbárie e civilização”. De
fato! Quando perguntaram a Mahatma Gandhi o que ele pensava sobre a
“civilização” ocidental, sua resposta foi: “Seria uma ótima ideia”.
¨ "O capitalismo não oferece horizontes. Agora é socialismo
ou barbárie", diz Alysson Mascaro
Em entrevista ao
jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, o professor e filósofo Alysson
Mascaro fez uma análise contundente sobre o estado atual do capitalismo global,
destacando a emblemática cena do primeiro-ministro israelense Benjamin
Netanyahu, que está perpetrando o genocídio do povo palestino, sendo ovacionado
pelo Senado estadunidense. "A cena de Netanyahu ovacionado pelo senado
estadunidense foi ao mesmo tempo horrível e simbólica. Não foi um acaso",
afirmou Mascaro.
Para o filósofo, esse
episódio ilustra de forma clara o impasse atual do capitalismo. "O Império
não tergiversa e hoje se assenta sobre a violência. Todo capitalismo é uma
violência porque a acumulação se faz por meio da exploração do trabalho. Todos
os ciclos do capitalismo foram ancorados na violência, seja na escravidão, no
colonialismo ou no imperialismo", destacou.
Mascaro também
relembrou a evolução histórica do capitalismo, enfatizando a hegemonia
estadunidense pós-Segunda Guerra Mundial. "Depois da Segunda Guerra, o
capitalismo passou a ter o comando estadunidense. Os Estados Unidos oferecem
cada vez mais o porrete ao mundo – e não as cenouras. Não há mais promessa de
desenvolvimento, só resta a ameaça."
O filósofo critica a
ausência de perspectivas positivas dentro do sistema capitalista atual. "O
capitalismo tem um maquinário muito desenvolvido de servidão. Hoje, no mundo
capitalista, a grande maioria da sociedade está em sofrimento psíquico",
observou, referindo-se à prevalência de doenças mentais e ao estresse
generalizado na sociedade contemporânea.
Rosa Luxemburgo, uma
figura emblemática do socialismo, foi citada por Mascaro para sublinhar a
urgência de uma alternativa ao capitalismo. "Rosa Luxemburgo cunhou a
frase 'Socialismo ou barbárie' porque ela se batia contra os reformistas. Os
países que hoje se aguentam são aqueles que fizeram revoluções, como Rússia e
China", afirmou.
Em sua análise,
Mascaro ainda alertou sobre as consequências da queda do Império estadunidense,
especialmente para a América Latina. "A queda do Império será muito
perigosa para seu quintal, ou seja, a América Latina."
A entrevista de
Alysson Mascaro lança luz sobre a crise profunda do capitalismo e a necessidade
de uma transformação radical. Suas palavras ecoam o sentimento de Rosa
Luxemburgo, apontando para uma encruzilhada histórica onde a humanidade deve
escolher entre o socialismo e a barbárie.
<><>
Entenda quem foi Rosa Luxemburgo
Rosa Luxemburgo foi
uma teórica marxista, filósofa, economista e revolucionária socialista
polonesa-alemã, nascida em 5 de março de 1871 em Zamość, Polônia, e assassinada
em 15 de janeiro de 1919 em Berlim, Alemanha. Figura central no movimento
socialista europeu, ela foi fundamental na fundação da Liga Espartaquista, que
se tornou o Partido Comunista da Alemanha (KPD).
Luxemburgo criticava o
revisionismo no marxismo e defendia a revolução socialista. Estudou em Zurique,
onde obteve doutorado em Direito e Economia Política, e se envolveu na política
socialista. Era crítica tanto do revisionismo de Eduard Bernstein quanto do
autoritarismo de Lenin, defendendo a democracia e a liberdade dentro do
movimento socialista. Suas obras incluem "Reforma ou Revolução",
"A Acumulação do Capital" e "Greve de Massas, Partido e
Sindicatos".
Participou da
Revolução Alemã de 1918-1919 e liderou a Revolta Espartaquista, sendo capturada
e assassinada por forças paramilitares de direita. Luxemburgo é lembrada por
sua coragem, intelecto e dedicação à causa socialista, influenciando o
pensamento socialista até hoje.
<><>
A frase "Socialismo ou Barbárie"
Rosa Luxemburgo cunhou
a frase "Socialismo ou Barbárie" para expressar sua crença de que a
humanidade enfrentava uma escolha crucial entre duas possíveis trajetórias: a
emancipação e justiça social através do socialismo ou o caos e destruição associados
à barbárie capitalista.
Luxemburgo acreditava
que o capitalismo, com suas crises cíclicas e exploração, levaria inevitavelmente
a uma degradação social e econômica profunda, resultando em guerras, opressão e
colapso da civilização. Para ela, a única alternativa viável para evitar esse
destino sombrio seria a transformação da sociedade em uma baseada nos
princípios socialistas de igualdade, justiça e controle democrático dos meios
de produção.
Essa frase resumia sua
visão de que a luta socialista não era apenas uma questão de melhorar as
condições de vida, mas uma necessidade urgente para a sobrevivência da
humanidade diante das ameaças geradas pelo sistema capitalista. Em resumo,
"Socialismo ou Barbárie" encapsula a urgência e a seriedade de sua
crítica ao capitalismo e sua defesa da revolução socialista como um imperativo
histórico.
¨ Netanyahu teria paralisado a evacuação médica de crianças
feridas em Gaza, diz mídia
O primeiro-ministro
israelense Benjamin Netanyahu atrasou supostamente um voo que estava programado
para transportar mais de 150 menores palestinos feridos e doentes para
tratamento nos Emirados Árabes Unidos, relata o The Jerusalem Post. Não se sabe
se o voo será remarcado.
A decisão foi tomada
depois que uma explosão em um campo de futebol nas Colinas de Golã, ocupadas
por Israel, matou 12 menores árabes drusos, informou a mídia israelense,
citando autoridades. No último domingo (28), o primeiro-ministro voltou dos
Estados Unidos antes do previsto devido à tragédia.
Israel culpa o
Hezbollah pelo ataque, mas o grupo libanês nega as acusações e aponta que foi
um míssil de defesa aérea israelense que caiu no campo.
As Colinas de Golã
fazem parte da Síria, mas estão ocupadas ilegalmente desde 1967 e foram
anexadas unilateralmente por Israel em 1981, medida condenada pelo Conselho de
Segurança da ONU (CSNU).
A decisão inicial de
evacuação se deve ao fato de o grupo de direitos humanos Médicos pelos Direitos
Humanos de Israel ter solicitado ao Supremo Tribunal do país que ordenasse ao
governo a transferência dos menores afetados.
A entidade denunciou a
retirada de Netanyahu, qualificando-a de "jogo cruel do governo israelense
com a vida das crianças", e acrescentou que a tragédia das Colinas de Golã
"não deve ser explorada para fins políticos cínicos; pôr em perigo a vida
das crianças doentes de Gaza não trará de volta os filhos do norte". Uma
audiência judicial sobre a petição do grupo está marcada para 4 de agosto.
No final de julho,
Netanyahu cancelou um plano ordenado pelo ministro da Defesa israelense para
construir um hospital de campanha para menores em Gaza.
De acordo com o Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, quase 15 mil crianças
morreram em Gaza desde 7 de outubro.
"Gaza se tornou
um cemitério de crianças, com milhares de desaparecidos e o seu destino
desconhecido. Deve haver uma investigação independente e os responsáveis devem
ser responsabilizados", disse Jeremy Stoner, diretor regional da ONG Save
the Children (Salve as crianças) para o Oriente Médio.
Fonte: Brasil 247/O
Cafezinho/Sputnik Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário