sábado, 27 de janeiro de 2024

Por quê a igreja Católica invalidou os 10 mandamentos escritos por Deus e passou a usar o que eles criaram?

Os mandamentos eram judeus e, vieram de uma tradição judaizante, logo, incompatíveis com os desígnios normativos e, principalmente, com deuses romanos. Além disso, os judeus, que não aceitavam os domínios romanos no território palestino, causaram muita “dor de cabeça” aos seus colonizadores que, com o passar do tempo, a situação se inflamou de tal maneira, que os algozes dos semitas resolveram “chutar o balde” acabando com o local de adoração deles (em 70 d.EC). Nessa ação, entraram na contabilidade dos romanos, as seitas dos judeus, aquilo que tinha valor tradicional e cultural dos semitas e alguns lugarejos.

Resultado; alguns morreram no conflito, outros fugiram, alguns suicidaram-se na fortaleza de Maqueronte, como os Sicários e os Essênios. Outros, como o historiador Flávio Josefo, preferiram fazer barganha com Vespasiano e Tito para permanecerem vivos.

 

       Qual foi o Papa mais escandaloso da história?

 

Oh meu Deus! Tantos papas, tão pouco tempo ... Aquele com a mais terrível reputação foi definitivamente Alexandre VI Borgia. O nome desta família espanhola, originalmente Borja, passou para a posteridade como um sinônimo de nepotismo, libertinagem e violência.

Curiosamente, Rodrigo Borja se tornou cardeal na Espanha antes mesmo de se tornar padre. Ele teve nove filhos com três amantes, sendo a mais jovem delas 43 anos mais jovem que ele. Ele foi eleito papa aos 61 anos, no mesmo ano em que a América foi descoberta. As rivalidades entre as facções italianas permitiram que este inesperado forasteiro alcançasse seus objetivos levantando subornos colossais, de modo que se tornou o Papa Alexandre VI em uma coroação extravagante, apesar de muitos protestos em toda a Europa.

Alexandre VI introduziu um sistema semelhante à máfia, nomeando parentes e aliados como membros do Santo Colégio. Ele nomeou seu filho César Borgia como arcebispo, usando-o como capanga para eliminar oponentes com faca ou veneno. Ele casou sua filha Lucrécia Borgia à força por três vezes para cumprir seus objetivos políticos, sendo a primeira vez tendo ela tinha 13 anos. O segundo marido de Lucrécia foi assassinado em nome de sua família quando ela ainda tinha apenas 20 anos. Seu terceiro casamento foi celebrado por uma orgia tão espetacular que acabou mencionada nos arquivos diplomáticos de muitos tribunais europeus. Alegações de incesto dentro da família nunca foram provadas, mas se encaixam bem no quadro.

Alexandre VI fez fortuna recolhendo subornos ao vender títulos de cardeal aos compradores mais abastados. Eles geralmente eram eliminados depois, de modo que as posses de um cardeal iam para o papa. Ele também se tornou famoso por ordenar que o monge fanático Savonarola fosse torturado, enforcado e queimado, pois amaldiçoara a corrupção na Igreja. Sem surpresa nenhuma, foi este papa quem permitiu a escravização dos nativos americanos. Ele morreu aos 72 anos (em 1503) intoxicado em um banquete. Seu sucessor Pio III teve o menor reinado de todos os Papas (17 dias), mas apesar das alegações de envenenamento, nenhum culpado foi encontrado.

Alexandre VI deixou uma lembrança sulfurosa e inspirou Maquiavel como o protótipo do “príncipe”. A corrupção, a crueldade e a luxúria em Roma trouxeram uma reputação terrível à Igreja Católica, servindo como o argumento essencial que resultou na Reforma Protestante. Martinho Lutero, que havia passado algum tempo em Roma, afirmou que seu contemporâneo Leão X vetara uma medida contra a pederastia, comum no alto clero. Leão X viveu no luxo imoderado, precipitando uma crise financeira. A renda extravagante do papa foi dilapidada assim que recebida.

Se você está horrorizado, saiba que essa é apenas a ponta do iceberg. Antes disso, papas saqueavam rotineiramente a riqueza da Igreja para compartilhar com seus parentes e amigos, tinham amantes de ambos os sexos (lista de papas sexualmente ativos), adotavam filhos e torturavam e assassinavam seus oponentes com refinamento horripilante. Tudo isso é muito bem documentado por uma abundância de fontes, e como há muito a negar, os católicos tentam ignorar estes fatos.

Um período particularmente infame parece ter sido o décimo século. Nos tempos medievais, o papa havia sido o governante supremo e controlava toda a riqueza das terras sob sua autoridade. O papa Leão X é famoso por sua cínica citação : "Visto que Deus nos deu o papado, vamos desfrutá-lo". Essa não era uma situação que atraísse homens que amavam seus inimigos e que ofereciam a outra face. Como Lord Acton disse no século 19, "o poder absoluto corrompe absolutamente".

A Reforma atingiu duramente o papado. Quase metade da Europa católica foi perdida, incluindo regiões muito ricas, de modo que a renda diminuiu muito, as críticas à Igreja se espalharam e tornou-se mais difícil acusar opositores de blasfêmia. Depois do século 16, os papas eram apenas conservadores leais, quando não regressivos. Eles notoriamente condenaram Galileu por alegar que a terra girava em torno do sol. Ele foi reabilitado oficialmente em ... 1981!

De qualquer forma, a influência política dos Papas gradualmente se esvaziou diante do progresso científico e filosófico, e nunca mais se ouviu falar de uma depravação tão glamourosa quanto a que houve no tempo da Renascença.

 

       O Apóstolo Paulo, pode ser considerado um Apóstolo autêntico?

 

Paulo é considerado um Apóstolo, mas parece que não deveria.

Tendo nascido entre 40 e 70 anos após a suposta morte de Chessus, não obteve seus "ensinamentos" diretamente da fonte. Sendo assim, não deveria ser considerado um Apóstolo "autêntico".

De acordo com a Gibíblia, o último personagem apontado como Apóstolo, teria sido Mathias e portanto, o título de Paulo, seria inválido.

Nenhum Apóstolo "autêntico", se referiu à Paulo como Apóstolo, exceto o seu parceiro, chamado de Lucas e dessa forma, a questão parece ser bastante tendenciosa e suspeita.

De acordo com as recomendações de Chessus, Paulo, se apresentando como Apóstolo, poderia ser apontado como um farsante.

Paulo se mostra com sérios problemas de memória de médio prazo, pois, não tem certeza de quantos Batismos praticou e ao mesmo tempo, declara que nunca praticou nenhum!

Declarava que não mentia, porém, se apresentou como Romano e Judeu, de acordo com as ocasiões. Era uma coisa ou outra?

Inventou a falácia do tal "Arrebatamento", sendo que Chessus nunca havia mencionado tal coisa ou feito uso desse termo.

"Ensinou" que um homem seria julgado de acordo com o cumprimento das Leis e depois, negou esse processo, acrescentando dúvidas ao invés de certezas.

Suas "declarações ou ensinamentos", são bastante incoerentes e também por isso, poderia facilmente, ser taxado como um farsante ou falso profeta.

O que os Teístas acham disso?

 

       Apóstolo Paulo era um farsante?

 

Os textos de Paulo dão a entender que sim. Não conviveu com Jesus e se dizia apóstolo do próprio. Ele nunca esteve na Galácia e o autor do livro de Atos (Lucas/Plutarco) disse que, Paulo esteve lá. Muito dos lugares narrados nas cartas que tiveram a presença de Paulo, na verdade, foram idealizados, ou seja, ele não esteve de fato no local que disse ter estado.

Outro exemplo, Paulo não conhecia os detalhes da igreja romana, ele usa suas habilidades subjetivas para delinear ornamentos e nuances hipotéticas desse local.

Paulo também usa o "método socrático" para dialogar frequentemente com um parceiro imaginário, levantando questões ou objeções potenciais, além de confrontar com conclusões errôneas. Os diálogos propostos nas cartas não refletem a presença de oponentes reais em Roma ou quaisquer impasses com esses oponentes, como aqueles enfrentado na Galácia e em Corinto.

De todas as Cartas, apenas sete são consideradas genuínas de Paulo. Sua data de nascimento e morte são questionáveis. Clemente, um senador romano da dinastia Flaviana, foi amigo de Paulo, com quem teve um relacionamento próximo. Não menos importante, Paulo também respeitava a casa de César, isto é, toda a administração romana e liderança dos romanos em território palestino.

Todos os santos vos saúdam, especialmente os que são da casa de César. Filipenses 4.22

Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Romanos 13:1

 

       Porque Maria não é citada nas cartas de Paulo Apóstolo?

 

Paulo era judeu, e naquele tempo as teorias divinas ou de virgindade de Maria não tinham sentido absolutamente nenhum. Só foram incorporados ao cristianismo séculos depois.

É bom ressaltar que no judaísmo não existe sequer um tabu relativamente ao sexo, e não existe uma percepção de que o sexo é sujo ou somente algo denso e físico.

Os cristãos adoptaram a figura de Maria, não porque realmente acreditavam em Maria, e sim porque o Cristianismo queria ser uma religião internacional que englobasse todas as tradições numa só. Especialmente a nível de arquétipos.

Maria representa a mãe sagrada, e era óbvio que os cristãos a teriam que incorporar.

Todavia, é bom ressaltar que Maria foi uma mulher como as outras, e segundo os evangelhos Jesus e Maria não tinham particular boa relação, e Jesus quase sempre pregou fora da sua zona de conforto, e quando pode criticou a família, e disse que os profetas não são bem vindos na sua própria terra. E são várias as passagens de Jesus a criticar não só a família dele, mas a família enquanto conservadorismo — que Jesus veio para desunir famílias. Para abalar os seus valores.

É bom também realçar que a jornada de Jesus começou com figuras pouco ou nada ortodoxas que não seguiam o judaísmo “normal”, e sim com figuras místicas de seitas judaicas de então. João Baptista é uma dessas pessoas.

Isto implica a intenção de Jesus em romper com o passado, especialmente com as tradições da sua família que eram judias tradicionais, que nada se envolviam com religião.

Para o standard do tempo, Jesus foi anti-religioso em criticar basicamente as bases do judaísmo do seu tempo, por isso foi odiado por grande parte dos judeus, e amado por uns poucos.

É óbvio que não havia menção a Maria porque ela foi absolutamente irrelevante, e não tinha nada que ver com o cristianismo primitivo. E Maria nada tem a ver com a Maria enquanto pessoa, e sim Maria representa a mãe universal, a conexão com a terra, com o universo.

Aliás, Maria está sempre representada em forma de vagina. Sempre.

 

       Por que os escritos do primeiro papa foram proibidos pela Igreja Católica?

 

Para o teólogo e padre Huberto Rohden, o apóstolo Pedro, também chamado de Simão ou Cefas, nasceu no século I a.C., e possivelmente no povoado de Betsaida, o qual se localizava na antiga e desértica região da Galileia.

Assim, “Petrus” foi, no contexto sociorreligioso, uma figura icônica muito importante ligada ao cristianismo primitivo, bem como à tradicional e milenar cultura judaica. Não obstante a sua titulação papal concedida pela Igreja Católica, vários escritos sagrados desse apóstolo do Cristo foram, politicamente, considerados apócrifos e heréticos pela própria Igreja de Roma.

De fato, alguns manuscritos do século II atribuídos a Pedro foram considerados apócrifos pelos membros da patrística, porque os escritos desse pontífice tinham características doutrinárias ligadas às linhas cristãs docetista e gnóstica, o que contrariava, sobremaneira, os interesses políticos, eclesiásticos e econômicos do Império Romano.

Os livros heréticos desse discípulo do Cristo abrangem, principalmente, o “Evangelho de Pedro”, os “Atos Apócrifos de Pedro”, o “Apocalipse de Pedro”, bem como o “Apocalipse Gnóstico de Pedro”.

A autenticidade dos escritos de Pedro foi confirmada pela comunidade científica internacional especializada na área da papirologia. Todavia, a Igreja Católica continua qualificando como apócrifos e heréticos os escritos do primeiro papa.

 

Fonte: Quora

 

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