quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O Alcorão e a Bíblia são semelhantes?

Há quem alegue que "Alá também é Deus" mas se fosse mesmo então o Alcorão e a Bíblia deveriam concordar caso a fonte divina de inspiração fosse a mesma.

>>> Todavia, não concordam como é possível verificar abaixo:

Quando somados os dias da Criação referidos na Sura 41:9–12 do Alcorão, temos 8 dias. Mas o Alcorão se contradiz e volta atrás quando concorda com a Bíblia na Sura 7:54, na Sura 10:3, na Sura 11:7 e na Sura 25:59. A Bíblia declara que foram apenas 6 dias (Gênesis 1:31, Gênesis 2:1) sem se contradizer.

O Alcorão diz que um dos filhos de Noé teria se recusado a entrar na arca e morreu afogado no dilúvio (Sura 11:42–43) e que a arca repousou no Monte Al Judi (Sura 11:44). Mas a Bíblia diz que todos os filhos de Noé entraram na arca (Gênesis 7:7) e que a arca veio a repousar sobre o Monte Ararate (Gênesis 8:4).

O Alcorão diz que Deus fez chover uma chuva de "pedra de argila" sobre Sodoma e Gomorra, que Ló era mulçumano e que Deus deixou um sinal em sua casa (Sura 51:32–37, Sura 54:34). Mas a Bíblia diz que Deus destruiu Sodoma e Gomorra com uma chuva de fogo e enxofre do céu (19:24), não relata nenhum "sinal" deixado na casa de Ló e nem Ló era mulçumano pois não existia muçulmanos na época (o Islamismo nasceu no século VI d.C.).

O Alcorão diz que o pai de Abraão chamava-se Ezra (Sura 6:74) e que Abraão viveu e cultuou em Meca (Sura 14:37). Mas a Bíblia revela que o pai de Abraão chamava-se Terá (Gênesis 11:27) e que Abraão não viveu e cultuou em Meca mas em Hebrom (Gênesis 13:18).

O Alcorão afirma que Abraão ofereceu em sacrifício a Ismael por ocasião do pedido de Deus (Sura 37:99–112) e que a Aliança do Senhor com Abraão à respeito da sua descendência teria sido afirmada em relação a Ismael, de quem descendem os árabes (Sura 19:54). Mas a Bíblia declara que Abraão ofereceu em sacrifício Isaque por ocasião do pedido de Deus (Gênesis 22:1–2) e que a Aliança do Senhor com Abraão à respeito da sua descendência foi afirmada em relação a Isaque, de quem descendem os Hebreus (Gênesis 17:19–21).

O Alcorão afirma que a esposa de Faraó teria adotado Moisés (Sura 28:8–9). Mas a Bíblia revela que foi a filha de Faraó quem adotou Moisés (Êxodo 2:1–10).

O Alcorão afirma que Zacarias, pai de João Batista, ficou mudo por apenas 3 noites (Sura 19:10). Mas a Bíblia revela que Zacarias ficou mudo por vários meses (Lucas 1:11–20) após ter ficado sabendo que sua esposa estava grávida pois havia duvidado da promessa de Deus que um filho lhe nasceria.

O Alcorão afirma que os Cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho (Surah 5:116, 5:73-75). Isso contraria o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno enquanto sendo o Pai, O Filho e O Espírito Santo (I João 5:7) e assim nós cristãos cremos.

O Alcorão afirma que Mesquitas são "casas de Deus" (Sura 72:18). Mas a Bíblia diz que “Deus não habita em templos feitos por mãos” (Atos 17:24) e que a sua morada é no coração dos homens que crêem Nele e obedecem sua Santa Palavra (João 14:23, I Coríntios 3:16–17).

O Alcorão diz que, Maria, a mãe de Jesus, era filha de Imran ou Amram, o pai de Moisés e Aarão e também diz que Maria era irmã de Moisés e Aarão (Surah 19:28; 3:33-36) demonstrando a clara confusão por parte do "profeta" Muhammad que confundiu Maria com Miriã. Outro relato falho do Alcorão sobre Maria é a história da palmeira falando e oferecendo seus frutos a ela (Surah 19:23). Essa lenda é facilmente rastreada junto a lendas similares nos apócrifos “Proto-Evangelho de Tiago”, “Pseudo-Mateus” e “o Evangelho da Natividade de Maria”, todos escritos nos séculos IV e VI, e foram cridos por sectários da Arábia.

O Alcorão diz que o Faraó usou a crucificação contra os sacerdotes (Surah 7:120-125) incorrendo em um grave erro histórico pois a pena de crucificação para criminosos é uma invenção persa e cartaginesa e que, portanto, data de muitos milênios APÓS o império egípcio!

O Alcorão diz que um Samaritano ajudou os Israelitas a construir o bezerro de ouro, e o bezerro de ouro teria mugido após sair do fogo (Surah 20:90-100) mas os Samaritanos, enquanto povo, só existiriam 1000 anos após os tempos de Moisés e do êxodo Israelita do Egito. Quanto ao "mugido" do bezerro é acréscimo anedótico do Alcorão.

O Alcorão afirma que Alexandre, o Grande, foi um devoto Muçulmano e viveu até idade avançada (Surah 18:89-98) contrariando os registros históricos que atestam que Alexandre morreu jovem aos 33 anos de idade (353 – 323 a.C.), e acreditava ser divino, forçando as outras pessoas a reconhecerem-no como deus. Na Índia, no rio Hyphasis (agora rio Beas), Alexandre erigiu doze altares dos deuses do Olímpo. Mais uma vez o Alcorão mostra erros históricos e religiosos.

O Alcorão erra em relação à sequência de desenvolvimento embrionário ao dizer que os ossos vêm antes (Sura 23:14). Já a Bíblia no livro de Jó, o mais antigo da Bíblia e escrito 2600 anos antes do Alcorão, foi capaz de acertar com precisão a ordem de desenvolvimento de um embrião humano ao afirmar em Jó 10:11 “DE PELE E CARNE ME VESTISTE, E DE OSSOS E NERVOS ME TECESTE” sendo que só algumas décadas atrás a medicina descobriu que primeiro o embrião ganha forma com o desenvolvimento dos músculos e alguns órgãos e só na sexta/sétima semana de gestação formam-se os ossos.

Por essas e por mais uma centena de outras contradições em relação à Palavra de Deus, erros científicos e erros históricos contidos no Alcorão é que fica provado que Alá NÃO É DEUS pois se Javé tivesse inspirado o Alcorão então Ele não poderia se contradizer em relação ao que já havia revelado na Bíblia antes!

Recentemente um quorano me enviou um link do site religioso mulçumano Islamreligion.com Alguns dos milagres científicos em resumo que lista 9 supostas revelações científicas feitas com precedência pelo Alcorão as quais comprovariam sua suposta inspiração divina.

É interessante verificar a matéria do site no link para acompanhar minha refutação logo abaixo (apesar que pus um resumo da descrição da alegação do site em cada um dos 9 itens seguido da refutação).

No início da descrição da matéria é dito que o Museu do Ezbequistão guarda uma das cópias do Alcorão, escrita poucos anos após a morte de Maomé, a qual data de mais de 1400 anos atrás.

Está incorreto.

Maomé viveu entre os anos 571 d.C e 632 d.C. de maneira que, mesmo que a cópia do Museu do Ezbequistão tivesse sido escrita no exato ano de sua morte, ela teria, no máximo, 1387 anos de idade. Mas infere-se que tenha ainda menos dado o fato de que, como o site informa na sua descrição, essa cópia foi escrita alguns anos após o ano 632 d.C.

Haja vista que, em 2015, pesquisadores da Universidade de Birmingham, em Londres, encontraram o que se considerou então o fragmento do Alcorão mais antigo do mundo datado com aproximadamente 1370 anos de idade (o que sugere uns 1360 para o Alcorão do Uzbequistão). Essas páginas do manuscrito estavam a mais de um século na Biblioteca da universidade junto com outros livros e documentos do Oriente Médio não identificados até que uma análise cuidadosa trouxe à tona a identidade desse fragmento como sendo do Alcorão.

A matéria do site Islamreligion data de 2016 e foi atualizada em 2018 (como é possível verificar na própria página do site) então é estranho não terem corrigido esse "deslize" cronológico.

Mas, passemos à lista deles:

•        1- Origem da vida

“(...)criamos todos os seres vivos da água? Não creem ainda?” (Surata 21:30)

O site destaca um indício divino nessa afirmação já que 80% do corpo humano é constituído de água, as coisas vivas são, no geral, constituídas majoritariamente de água e isso só foi descoberto após a invenção do microscópio. Então é uma revelação extraordinária (não ordinária, incomum, miraculosa).

Mas a Bíblia já havia dito muito antes: "E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias, e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.” (Gênesis 1:20–21)

Repare que o Alcorão diz: “Recorda-te de quando o teu Senhor disse aos anjos: ‘De barro criarei um homem. Quando o tiver plasmado e alentado com o Meu Espírito, prostrai-vos ante ele.” (Surata 38:71-72)

Mas a Bíblia já havia dito muito antes: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” (Gênesis 2:7)

O Islamismo é uma religião relativamente recente em relação ao Judaísmo e ao Cristianismo pois só surgiu 600 anos depois de Cristo (aproximadamente 1400 anos atrás) e o Alcorão é um plágio da Bíblia tal qual fica evidenciado nessas e em inúmeras outras passagens do Alcorão que chegam a ser cópias inteiras de relatos bíblicos com algumas alterações em relação ao trecho bíblico correspondente.

•        2- Ferro

“E fizemos descer o ferro, que encerra grande poder (para a guerra), além de outros benefícios para os humanos…” (Surata 57:25)

O site alega que essa é uma revelação divina feita com antecedência em relação ao suposto desconhecimento por parte dos povos antigos a respeito da origem extraterrestre do ferro que sabemos vir de meteoros.

Está incorreto.

A palavra ferro já era relacionada a céu em antigos textos mesopotâmicos, hititas e egípcios, com um hieróglifo incluído, usados na Dinastia XIX (a de Ramsés II), que poderia ser traduzida como “ferro do céu” e os egípcios já conheciam e adoravam os corpos celestes que chamamos meteoros, como muitas outras culturas indo dos inuit aos tibetanos.

Acima temos o punhal de Tutancâmon, um artefato egípcio de aproximadamente 3300 anos, em lâmina de ferro originado da Kharga (octaedrita de 1 quilo) uma das 20 amostras antigas de meteoritos de ferro egípcios conhecidas na região de onde provém o artefato.

•        3- Proteção do céu

“E fizemos o céu como abóbada bem protegida; e, apesar disso, desdenham os seus sinais!" (Surata 21:32)

O site alega que isso é uma alusão à camada atmosférica e sua importância vital para a vida na superfície do planeta devido à blindagem que ela nos oferece contra os raios ultravioleta e na manutenção da temperatura da Terra através do efeito estufa.

É uma interpretação forçada pois o trecho não afirma que o céu protege mas que está bem protegido, mais especificamente “como abóbada bem protegida” e isso remete ao modelo planetário primitivo da Terra plana coberta por uma abóbada sólida com as estrelas e os planetas fixados nela (que durou até a Idade Média), isto é, Muhammad quis aludir ao fato de que a 'abóbada do céu' está bem fixada acima de nossas cabeças. O que sabemos que não é verdade e muito menos cientificamente correto.

•        4- Montanhas

“Acaso, não fizemos da terra um leito, e das montanhas, estacas?” (Surata 78:6-7)

O site destaca que essa afirmação no Alcorão sobre as montanhas serem como estacas é uma alusão clara ao fato de elas possuírem "raízes" subterrâneas que é um fato somente descoberto pela geologia moderna do século XX.

Estão certos.

Mas novamente estamos diante do plágio de um conceito bíblico em muitos séculos anterior ao Alcorão.

“Eu desci até aos fundamentos dos montes (…)” (Jonas 2:6)

“Ele estende a sua mão contra o rochedo, e revolve os montes desde as suas raízes.” (Jó 28:9)

•        5- Expansão do universo

“E construímos o firmamento com poder e perícia, e Nós o estamos expandindo.” (Surata 51:47)

O site alega que essa é uma afirmação do Alcorão cientificamente correta e historicamente muito anterior à descoberta de que o universo está se expandindo pois só foi feita essa descoberta no século passado.

Eles estão certos.

Mas novamente estamos diante do plágio de um conceito bíblico em muitos séculos anterior ao Alcorão.

“Aquele que sozinho estende os céus, e anda sobre as alturas do mar.” (Jó 9:8)

“Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.” (Salmos 104:2)

“(…) é ele o que estende os céus como cortina (…)” (Isaías 40:22)

“Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu(…)” (Isaías 42:5)

“Assim diz o Senhor, teu redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço tudo, que sozinho estendo os céus, e espraio a terra por mim mesmo;” (Isaías 44:24)

“E te esqueces do Senhor que te criou, que estendeu os céus, e fundou a terra (…)” (Isaías 51:13)

“Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.” (Zacarias 12:1)

“Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus.” (Jeremias 10:12)

•        6- Órbita do Sol

“Ele foi Quem criou a noite e o dia, o sol e a lua; cada qual (dos corpos celestes) gravita em sua respectiva órbita." (Surata 21:33)

O site alega aqui que essa afirmação cientificamente correta sobre o sol possuir uma órbita sugere uma antecipação inegável do fato de o sol orbitar em torno da Via Láctea que é algo que a ciência ainda não acreditava até o século XX pois até então ainda considerava o sol estacionário.

Eles estão assombrosamente certos!

Mas a Bíblia já havia sugerido isso muitos séculos antes do Alcorão afirmando que a Constelação da Ursa e “seus filhos” (estrelas e planetas) são guiados, isto é, têm órbitas (Jó 38:32). Só se guia aquilo que se move e não o que está parado.

E a Bíblia não só cita uma constelação tão distante (e ainda cita o Sete-Estrelo e o Órion) como também afirma o fato cientificamente correto que as estrelas nascem e morrem no universo pois diz que as constelações são “produzidas a seu tempo” (Jó 38:31–32).

Em Jó 38:31, está sugerida a força da gravidade como sendo aquilo que ajunta as estrelas na constelação Sete-Estrelo ou o "cordel" que amarra Órion.

Em Jó 38:33, Jeremias 31:35–36 e Jeremias 33:25 a Bíblia menciona as "ordenanças para o Sol, a lua e as estrelas", isto é, as leis físicas que regem os corpos celestes.

Em Jeremias 10:12 é reafirmado que Deus estabeleceu os céus baseado-se em inteligência e isso remete às leis físicas racionais que os regem.

A Bíblia não cita a órbita do sol mas já oferecia um modelo cosmológico cientificamente correto e abrangente que permitia agregar essa concepção.

•        7- O Oceano

“Ou (estará) como nas trevas de um profundo oceano, coberto por ondas; ondas, cobertas por nuvens escuras, que se sobrepõem umas às outras; quando (o homem) estende a sua mão, mal pode divisá-la. Pois a quem Deus não fornece luz, jamais a terá." (Surata 24:40)

Aqui o site alega que o Alcorão trouxe outra revelação científica antecipada sobre as ondas no interior dos oceanos e sobre a escuridão das suas profundezas.

Acertaram porque foi plágio da Bíblia de novo!

“Eis que estende sobre elas a sua luz, e encobre as profundezas do mar.” (Jó 36:30)

A Bíblia ainda já tinha sido capaz de revelar, com 4000 anos de antecedência em relação a nossa época, a existência das fontes d'água oceânicas quando diz em Jó 38:16 “Acaso tu entraste até OS MANANCIAIS DO MAR, ou passeaste pelos recessos do abismo?” precedendo à ciência moderna que só pôde descobrir isso nos anos 70 quando o homem foi capaz de criar um submarino forte o suficiente para suportar 3 toneladas por polegada de pura pressão ao chegar no fundo do mar.

E também já havia revelado que existem as correntes continentais ao mencionar "as veredas dos mares" em Salmos 8:8 antecipadando em 2800 anos essa descoberta por parte da oceanografia moderna.

•        8- Mentira e movimento

"Qual! Em verdade, se não se contiver, agarrá-lo-emos pelo topete, Topete de mentiras e pecados.” (Surata 96:15-16)

Aqui há uma tentativa ilógica de associar o fato de ter sido ordenado agarrar um homem mentiroso e pecador pelo topete com o fato científico de que a região frontal da cabeça também é responsável pelo movimento e associada à mentira.

Então tenta-se transmitir a ideia de que tal ordem vinda de Alá tinha um fundamento científico para resultar em uma intimidação bem sucedida quando tal homem mal fosse agarrado pelo topete.

Na verdade esse sempre foi um gesto comum para humilhar quaisquer pessoas diante de outras.

Não há nada científico nisso.

•        9- Receptores de dor

"Quanto àqueles que negam os Nossos versículos, introduzi-los-emos no fogo infernal. Cada vez que a sua pele se tiver queimado, trocá-la-emos por outra, para que experimentem mais e mais o suplício. Sabei que Deus é Poderoso, Prudentíssimo." (Surata 4:56)

O site alega aqui que o fato de Alá renovar a pele dos condenados ao inferno, após gasta, para que continuem sentindo dor é uma evidência da acertividade científica no Alcorão dado o fato de tal relato de harmonizar com a visão recente da Biologia sobre a percepção de dor depender dos receptores existentes na pele.

Plágio de Isaías 66:24, Mateus 10:28, Marcos 9:43–46 e Lucas 3:17.

Conclusão: o Alcorão é um plágio da Bíblia Sagrada e quando acerta algo é porque copiou da Bíblia.

O próprio Alcorão admite que a Torá Judaica e o Evangelho, isto é, a Bíblia, foram dados por Deus e devem ser obedecidos e respeitados até porque são muitos séculos anteriores ao Alcorão!

VEJA:

“Por que recorrem a ti por juiz, quando têm a Torá que encerra o Juízo de Deus? E mesmo depois disso, eles logo viram as costas. Estes em nada são fiéis. Revelamos a Torá, que encerra Orientação e Luz, com a qual os profetas, submetidos a Deus, julgam os judeus, bem como os rabinos e os doutos, aos quais estavam recomendadas a observância e a custódia do Livro de Deus. (…) Aqueles que não julgarem conforme o que Deus tem revelado serão iníquos. E depois deles (profetas), enviamos Jesus, filho de Maria, corroborando a Torá que o precedeu; e lhe concedemos o Evangelho, que encerra orientação e luz, corroborante do que foi revelado na Tora e exortação para os tementes. Que os adeptos do Evangelho julguem segundo o que Deus nele revelou, porque aqueles que não julgarem conforme o que Deus revelou serão depravados. Em verdade, revelamos-te o Livro corroborante e preservador dos anteriores. Julga-os, pois, conforme o que Deus revelou e não sigas os seus caprichos, desviando-te da verdade que te chegou.” (Surata 5:43–48)

 

Fonte: Quora

 

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