Zelensky frustra esforços e deixa Ucrânia à beira do precipício ao
apoiar massacre israelense
O jornal Washington Post afirmou que o presidente
ucraniano, Vladimir Zelensky, gerou ainda mais problemas ao se manifestar a
favor de um dos lados do conflito no Oriente Médio.
A mídia destaca que as palavras de apoio de
Zelensky a Israel na luta contra o Hamas comprometem os resultados dos esforços
de Kiev para ganhar o apoio dos países árabes e muçulmanos.
Ao mesmo tempo, Israel deixou claro que não vai
retribuir o gesto à Ucrânia, prestando assistência militar a Kiev contra a
Rússia.
Com isso, Zelensky cria novos riscos para Kiev, que
já enfrenta dificuldades no Congresso americano, com muitos congressistas sendo
contrários à assistência adicional ao Exército ucraniano.
Além disso, a mídia destaca que este não é o
momento de a Ucrânia perder apoios, já que os combates estão se intensificando
no território da operação especial russa.
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Rússia atinge novos esconderijos de terroristas no
noroeste da Síria
O Centro de Reconciliação para a Síria do Ministério
da Defesa da Rússia informou neste sábado (28) que as Forças Aeroespaciais da
Rússia lançaram novos ataques aéreos a locais pertencentes a militantes armados
envolvidos no bombardeio de posições de tropas do governo sírio.
O contra-almirante Vadim Kulit e vice-representante
do Centro informou, em comunicado, que foram atingidos esconderijos
subterrâneos e centros de comando nas províncias de Latakia e de Idlib, no
noroeste da Síria.
Os ataques aéreos contra abrigos subterrâneos de
terroristas em Idlib vem sendo realizados há algumas semanas pela Força
Aeroespacial da Rússia.
Quinta (27), os Estados Unidos também realizaram
ataques aéreos em dois locais na Síria que eram usados pelo Corpo de Guardiões
da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) e por grupos pró-iranianos,
segundo o Pentágono.
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Centro de Reconciliação para a Síria completa mais
de uma década
Criada em 2012, a instituição militar russa foi
estabelecida como parte dos esforços da Rússia para lidar com a crise e o
conflito em curso na Síria.
É uma parte dos esforços mais amplos da Rússia em
relação à Síria, que incluem apoio militar ao governo sírio e diplomacia em
nível internacional.
Desde então, vem desempenhando papel importante na
coordenação de esforços para buscar resolução pacífica e estabilidade no país,
atuando como intermediário em negociações de paz e ações humanitárias no
conflito sírio.
Desde o início do conflito em 2011, que se deu no
calor da Primavera Árabe, causou centenas de milhares mortes, milhões de
feridos e forçaram outros milhões a se tornarem refugiados. Além disso,
provocou a destruição dos sistemas sociais e econômicos prejudicando o país
muito além para além da infraestrutura devastada.
Ø Confiança nas fantasias do
Ocidente resultou no fracasso da contraofensiva ucraniana, diz jornalista
Em seu canal do Youtube, o jornalista Danny
Haiphong afirmou que a Ucrânia acreditou nas fantasias do Ocidente, mas não
conseguiu se opor à Rússia de jeito algum.
O jornalista é de opinião que a vitória de Kiev no
conflito é impossível e que isso é cada vez mais óbvio na mídia ocidental.
"Tudo o que a Ucrânia usou para atacar a
Rússia não mudou em nada a situação. E isso é um grande problema, pois
contraria as promessas da OTAN", afirmou.
De acordo com o jornalista, as "fantasias"
dos EUA e da OTAN levaram a contraofensiva da Ucrânia ao fracasso.
Anteriormente, o presidente Vladimir Putin afirmou
que a contraofensiva ucraniana não teve resultados e que a Rússia segue
avançando para atingir seus objetivos na operação especial.
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Casos de rendição de soldados ucranianos têm sido
mais frequentes em todas as áreas, diz comandante
Casos de rendição de militares ucranianos têm se
tornado mais frequentes em todas as direções do front, inclusive na direção de
Artyomovsk, onde os soldados das Forças Armadas da Ucrânia se rendem às forças
especiais Akhmat a cada dois ou três dias, relatou à Sputnik Apty Alaudinov,
comandante das forças.
"De fato, em todas as direções, é de notar que
ultimamente tem havido muitos prisioneiros. Já todos podem ver que a cada dia,
dois, no máximo três, sempre temos novos prisioneiros", disse Apty.
O comandante do Akhmat ressaltou que o adversário
tem perdas colossais, as chegadas de reservas ucranianas de pessoal são mais
frequentes, a qualidade do pessoal vai baixando e, devido a isso, as perdas de
Kiev são ainda maiores.
"Digo que as unidades que são sempre
transferidas de um lugar para outro são depois retiradas para serem
recompletadas. E o recompletamento ocorre o mais rápido possível. É preciso
destacar que o próprio pessoal têm sido cada vez de pior qualidade",
concluiu ele.
Segundo dados de início de outubro, as tentativas
de ataque custaram a Kiev mais de 90 mil baixas entre seus militares. Foram
eliminados 543 tanques que deveriam ser a principal força de ataque das Forças
Armadas da Ucrânia. Segundo destacou Putin, os tanques agora "ardem muito
bem".
Ø Tropas russas destroem 'cobiçados' tanques Leopard e blindados Bradley
na região de Zaporozhie
Unidades do 1430º Regimento do Exército russo
destruíram um grupo de blindados das tropas ucranianas composto por dois
tanques Leopard e dois veículos de combate de infantaria Bradley.
"Houve uma ofensiva em Rabotino [assentamento
na região de Zaporozhie], eles tentaram entrar em Novoprokopovka. Fixamos os
alvos, destruímos dois Leopard, dois Bradley com a ajuda dos drones FPV, e a
artilharia ajudou a cobrir nosso grupo de blindados", afirmou o comandante
do agrupamento de drones da Rússia.
Segundo o comandante, se antes o Exército da
Ucrânia operava em grandes grupos, agora está se deslocando em pequenos grupos,
utilizando um ou dois tanques, um ou dois veículos de combate de infantaria
Bradley, ou picapes.
Ele também admitiu que o mais difícil é se mover
rapidamente, pois é impossível destruir o equipamento inimigo de um só ponto.
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Forças russas rechaçam 2 ataques ucranianos na
região de Carcóvia, infligindo 165 baixas
As tropas russas eliminaram centenas de militares
ucranianos nas últimas 24 horas, tendo repelido com sucesso ataques, segundo o
órgão militar da Rússia.
As tropas ucranianas perderam cerca de 230
militares nas direções de Kupyansk e Krasny Liman, informou no domingo (29) o
Ministério da Defesa da Rússia.
Na direção de Kupyansk, na região de Carcóvia e na
República Popular de Lugansk (RPL), o agrupamento de tropas Zapad (Ocidente),
apoiado por fogo aéreo e de artilharia, repeliu ataques das Forças Armadas da
Ucrânia, eliminando 165 militares e duas picapes, disse ele.
Enquanto isso, na direção de Krasny Liman, o
agrupamento de tropas Tsentr (Centro), apoiado pela aviação e artilharia russa,
rechaçou dois ataques na RPL e na República Popular de Donetsk (RPD),
destruindo no processo 70 militares, dois veículos de combate blindados e duas
picapes.
Já nas direções de Kherson e Donetsk, as Forças
Armadas da Rússia eliminaram outros 165 militares da Ucrânia, além de dois
carros, dois veículos blindados de combate, duas picapes, dois obuseiros
Msta-B, um obuseiro D-30, um sistema de artilharia M777 dos EUA, e dois postos
de controle de drones, referiu também o ministério russo. Essas operações
contaram com a participação do agrupamento de tropas Yug (Sul).
Na direção de Zaporozhie também foi aniquilado um
radar.
"As perdas totais das Forças Armadas da
Ucrânia [nesta direção] foram de até 40 militares, dois veículos blindados de
combate e oito carros", indicou, acrescentando que na RPD foi destruído um
ponto de observação da 79ª Brigada de Assalto Aerotransportada das Forças
Armadas da Ucrânia.
Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, a Ucrânia
sofreu 130 baixas após quatro tentativas de ataque na direção a sul de Donetsk,
na RPD, contra os militares russos, incluindo o agrupamento de tropas Vostok
(Oriente). Os equipamentos ucranianos destruídos relatados neste setor do front
foram um veículo blindado de transporte de pessoal, dois carros e um obuseiro
D-30.
No total, desde o início da operação militar
especial, foram destruídos 517 aviões ucranianos, 253 helicópteros, 8.392
veículos aéreos não tripulados, 441 sistemas de defesa antiaérea, 13.006
tanques e outros veículos blindados de combate, 1.170 lançadores múltiplos de
foguetes, 6.902 peças de artilharia de campanha e morteiros e 14.760 unidades
de veículos militares especiais, resumiu o Ministério da Defesa.
Ø Defesa aérea da Rússia destrói 36 drones ucranianos no mar Negro e na
Crimeia, diz MD russo
As defesas aéreas da Rússia abateram 36 drones
ucranianos do tipo aeronave sobre a Crimeia e o mar Negro nesta noite de sábado
(28), informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.
"Uma tentativa do regime de Kiev de realizar
um ataque terrorista com drones do tipo aeronave contra instalações no
território da Federação da Rússia foi interrompida. Os sistemas de defesa aérea
em serviço destruíram 36 veículos aéreos não tripulados ucranianos sobre o mar
Negro e a parte noroeste da península da Crimeia", disse o ministério.
As Forças Armadas da Ucrânia têm promovido ataques
regularmente em regiões fronteiriças, geralmente com uso de barcos ou drones do
tipo avião. Em Sevastopol e na Crimeia existe um nível amarelo de ameaça
terrorista.
Outros territórios fronteiriços que vêm sendo alvos
de ataques ucranianos são Belgorod, Oryol, Kursk e Zaporozhie.
As investidas, no entanto, vêm sendo repelidas com
sucesso pelas forças russas.
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Analista dos EUA revela por que forças ucranianas
são inferiores às da Rússia na área de drones
A Ucrânia está em séria desvantagem em relação à
Rússia no que respeita ao número e à qualidade dos drones utilizados, escreve a
edição Business Insider com referência a especialistas.
"A Ucrânia está muito atrás da Rússia em
termos de drones – e eles são o futuro da guerra", afirma Melinda Haring,
analista sênior do Conselho Atlântico. A especialista acrescentou que Kiev não
tem operadores de drones suficientes e não tem veículos aéreos não tripulados suficientemente
sofisticados.
Ela também compartilhou sua experiência pessoal
após visitar uma escola de operadores de drones na Ucrânia. Segundo Haring, os
drones usados pelas Forças Armadas da Ucrânia são de baixa qualidade e muitas
vezes ficam quebrados mesmo antes da primeira utilização.
"Muitas das peças são de baixa qualidade. [São
feitos] sem atenção aos detalhes", observou a analista.
As forças ucranianas usam regularmente drones para
atacar os territórios fronteiriços da Rússia. Na noite deste domingo (29), o
Ministério da Defesa da Rússia informou sobre a eliminação de 36 drones
ucranianos sobre o mar Negro e a parte noroeste da Crimeia.
Ø Vucic diz que Sérvia se fortaleceu devido à recusa de impor sanções
contra a Rússia
A Sérvia não impõe sanções à Rússia há cerca de
dois anos, o que tem reforçado a sua reputação internacional como Estado livre
e independente, disse o presidente sérvio Aleksandar Vucic ao canal de TV Prva.
"Não se esqueçam – somos o único país em toda
a Europa que há quase dois anos não impõe sanções contra a Rússia. Embora isso
parecesse impossível, parecia que isso duraria um mês e, embora todos os
[opositores políticos] agora tenham mudado de opinião e começado a dizer que há
muito tempo era necessário impor sanções, me criticaram na última campanha por
não ser suficientemente determinado, mas eu apenas trabalhei para proteger o
país e seguir uma política responsável e séria", observou Vucic.
As autoridades sérvias têm repetidamente apontado
para a crescente pressão da política externa do Ocidente devido à política
independente em relação às sanções.
"Ainda não me levaram ao limite sobre esta
questão e, quando isso acontecer, não vou esconder do povo, vou dizer às
pessoas. Mas, com isso, a Sérvia fortaleceu a reputação de país livre e
independente que segue sua própria política", disse o líder sérvio.
A Rússia tem repetidamente afirmado que o país
conseguirá lidar com a pressão de sanções que o Ocidente começou a impor ao
país há vários anos e que continuam a se intensificar. Moscou observa que o
Ocidente não tem coragem de reconhecer o fracasso das sanções contra a Rússia.
Fonte: Sputnik Brasil
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