Mais uma vez tratarei de um tema polêmico, que com certeza será alvo da discussão e de controvérsia, que é a QUESTÃO RELIGIOSA. Diz o ditado popular, que futebol, mulher e religião não se discutem, cada um tem o seu e a ninguém é permitido se intrometer. É igual a gosto. Mais vamos lá.
Todas as grandes religiões tiveram duas faces, uma aparente, outra oculta. Independente de sua origem, todas apresentam esse duplo aspecto, pois está no seu espírito e sob o seu manto procura-se dissimular o seu sentido mais profundo.
Assim, julgar a religião pelo seu aspecto exterior, é o mesmo de querer julgar o ser humano apenas pelos trajes.
Portanto, para que se conheça a real face das religiões, é fundamental que se busque conhecer a fundo o mais íntimo dos seus pensamentos; a fonte que lhes inspira e qual razão motiva a sua existência. A partir desse conhecimento, é que o ser humano poderá se considerar capacitado e daí começar a entender os seus mitos e a se desprender dos dogmas que a cerca. Passará então a entender que as religiões foram e são criações dos homens e que nada mais são do que adaptações imperfeitas e transitórias, proporcionadas às necessidades dos tempos e dos meios.
A liberdade ou não de seguir qualquer religião deve ser considerada como um direito fundamental. E quando falamos em liberdade no que se refere à religiosidade, incluímos aí o direito do cidadão de questionar sobre a existência ou não de Deus, já que este não é concreto e sim bastante subjetivo.
A liberdade religiosa pressupõe que o ser humano pode e deve ter o direito de questionar e ter idéias próprias. Desta forma, a liberdade religiosa, deveria está diretamente relacionada à tolerância religiosa, separando a Igreja do Estado, já que o Estado pela sua Constituição é laico.
Define as Nações Unidas em sua Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu art. 18: “Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Esta liberdade é a essência da tolerância religiosa, que a sociedade a século tem procurado alcançar, ou seja, que os diferentes sistemas de crenças teológicas sejam um direito e acatado como uma liberdade de ação individual do homem.
Sabemos que a questão da Liberdade Religiosa é um tema extremamente complexo, que envolve a compreensão e entendimento envolvendo diversas ciências, entre elas a do direito, história, teologia, antropologia, ciência da religião,filosofia entre outras. Como se observa, é um tema delicado porque traz a todos o desafio de ter que conviver em um mundo plural.
Logo, não deve ser admitido o que hoje é claramente observado em relação à liberdade religiosa, onde prepondera à intolerância religiosa em muitos segmentos e esta intolerância é transferida para as pessoas, as quais, muitas delas, despreparadas intelectualmente, são incapazes de diferenciar a opção e o direito que todos temos de escolher, e muitos desses seguidores, por falta de argumentos, partem para o preconceito ou até mesmo agressão moral, quando não física.
Uma característica que sempre se buscou atribuir ao povo brasileiro é a tolerância religiosa. Vivemos no que se pode considerar em um verdadeiro caldeirão de diversas culturas, de cuja formação teria propiciado ao País, uma convivência harmônica entre os diferentes credos.
Na prática, porém, o que temos visto é outra realidade.
Seguidores das religiões afro-brasileiras, por exemplo, tem convivido sob o manto da desconfiança de algumas religiões ou seitas, sendo que, nos últimos tempos, com a proliferação de diversas igrejas, uma em cada esquina, esta situação tem se agravado no que se refere às religiões de matizes africanas, onde são verificados atos de parte de alguns líderes e seguidores, chegando ao extremo de partir para agressões morais ou físicas em relação aos praticantes de umbanda e candomblé.
Segundo reportagem de conceituada revista de circulação nacional, conclui que “Em sua maioria esmagadora, os ofensores são membros das igrejas neopentecostais”, conforme afirmou Henrique Pêssoa, delegado da 4a DP, do Rio de Janeiro, com base em experiências ocorridas naquele Estado.
Isto em nosso País, que segundo sua Constituição deveria ser laico, ou seja, não tem uma religião específica, é preocupante, principalmente quando assistimos em algumas comunidades que se diz cristã, as pessoas serem levadas a agirem contra outras que não seguem o seu modelo religioso, de forma preconceituosa e ostensivamente com agressões.
Ora, todos têm o direito de pensar e agir de forma diferente. E na questão religiosa não deve ser diferente. Cada um tem o direito de optar, seja católico, evangélico, budista, hinduísta, judaista, espírita, umbandista ou até mesmo ateu, entre tantas outras opções que aí estão disponíveis. O que não se pode é a que a partir da escolha individual, as pessoas sejam agredidas física ou verbalmente, ou mesmo ser tratada com preconceito, pela opção assumida.
Sabemos que existem religiões e ou seitas que tem tendência à intolerância ou mesmo ao extremismo. Mas esta tendência deve ficar circunscrita dentro das paredes dos seus templos, até mesmo porque são minorias e não podem e nem devem querer impor o seu fanatismo aos demais.
A escolha é livre, não se admite que a sua escolha seja imposta a terceiros.
Para isto a Constituição Federal garante liberdade religiosa a todo cidadão brasileiro. Está lá no art. 5º, inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurada aos locais de culto e as suas liturgias”. E reforça ainda no inciso VIII: “que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei”.
Portanto, a C.F. garante o direito de escolha. A pessoa pode optar pela religião que desejar como também pode expressar as tradições e ritos da crença escolhida.
O que não se pode permitir é que pessoas transvestidas de religiosos queiram impor os seus dogmas, tal quais os bandidos impõem as suas próprias leis onde o Estado não se faz presente. Para estes a liberdade religiosa não é prioridade entre elas.
O caldeirão de culturas que colonizou nosso País deveria ter propiciado a convivência harmônica entre os diferentes credos, ao contrário de outras nações onde violentas disputas derramam sangue inocente.
Porém. o que assitimos na prática é uma realidade bem diferente. Seguidores das religiões afro-brasileiras sempre conviveram com a desconfiança alheia.
Nos últimos tempos, há indícios de que a situação se agravou, resultante de uma proliferação de igrejas neopentecostais, as quais em sua grande maioria tem se envolvido em casos de agressões morais ou físicas aos praticantes de outras religiões ou seitas, notadamente envolvendo intolerância religiosa em relação aos praticantes de umbanda e candomblé, o que demonstra forte preconceito e envolve significativa demonstração de intolerância religiosa.
Estudiosos tem observados, que a intolerância religiosa está diretamente ligada à expansão de igrejas independentes as chamadas neopentecostais, que nada têm a ver com as igrejas tradicionais. Segundo a antropóloga Sonia Giacomini, da PUC do Rio de Janeiro, que pesquisa o tema a cerca de 20 anos: “Cada neopentecostal tem a missão de ganhar adeptos, é uma obrigação religiosa, daí o proselitismo. A missão é clara: divulgar e converter”. O intuito de arrebanhar mais e mais fiéis é bastante organizado: “Existe certa logística. Por exemplo, uma igreja é instalada onde havia um cinema pornô, pois ali seria uma área especial para fazer uma conversão, cheia de pessoas vulneráveis”, exemplifica.
Assim, com o objetivo cada vez mais de crescer, agem como verdadeiras quadrilhas nas comunidades insuflando a população no sentido de não permitirem manifestações que não as suas, principalmente quando estas manifestações são de religiões de matizes africana, chegando a alguns casos ao extremo de expulsarem donos de terreiros, que ali fincaram raízes muitos antes deles.
O interessante é que se observarmos os rituais destas igrejas, chamadas por alguns como “igrejas independentes” elas sempre se utilizam de rituais semelhantes aos umbandistas para atraírem fiéis. Apesar da clara e visível hostilidade contra as religiões afro–brasileiras, porém em seus rituais os pastores prometem fechar o corpo e fazem orações para evitar mal olhado, vendem óleo "ungido", entre outras manifestações claramente africanas.
Portanto, é direito Constitucional que cada um possa demonstrar a sua fé, não sendo permitido, pois, que em razão da sua opção as pessoas sofram qualquer tipo de perseguição.
Caso se sinta ameaçada deve bater na porta das delegacias, para que a polícia possa investigar e tomar providências contra os responsáveis de forma que possam ser indiciados por crimes de ameaça e constrangimento ilegal.
Não quero acreditar, mas não posso me calar, que algumas “igrejas” tem se associado ao tráfico, que conforme podemos deduzir nas afirmativas do presidente da Associação de Proteção dos Amigos e Adeptos do Culto Afro Brasileiro e Espírita (APAACABE), que confirma ter sido procurado por diversos religiosos que vem sofrendo perseguições do tráfico inclusive em algumas comunidades onde são impedidos demonstrar sua crença.
Segundo estudiosos, este tem sido o método empregado por diversas “igrejas independentes” para crescerem nas comunidades carentes, que além de se utilizar do braço armado do tráfico, e em razão daquela população se sentir abandonada pelo Poder Público, passa a oferecer ascensão social e moral.
Assim, para obter a ascensão social, para esta população excluída, ser cristã é a senha que lhe é dada para funcionar como um passaporte para uma vida melhor. E para que consiga alcançar uma vida melhor, estes “pastores” induzem a pessoa trabalhar mais, até porque quanto mais renda obtiver, maior será a sua contribuição para a igreja. A ascensão moral é oferecida quando o “pastor” o livra do rótulo de favelado e passa a ser chamado de cristão ou de irmão.
É importante que todos respeitem a opção de cada um. E mais do que nunca devemos levar essa discussão para a sociedade, para que a liberdade de religião passe a ser realmente respeitada.
A liberdade, como a liberdade religiosa, é um dos direitos fundamentais da humanidade, e todos devemos respeitar, se queremos ser respeitados.
Todas as grandes religiões tiveram duas faces, uma aparente, outra oculta. Independente de sua origem, todas apresentam esse duplo aspecto, pois está no seu espírito e sob o seu manto procura-se dissimular o seu sentido mais profundo.
Assim, julgar a religião pelo seu aspecto exterior, é o mesmo de querer julgar o ser humano apenas pelos trajes.
Portanto, para que se conheça a real face das religiões, é fundamental que se busque conhecer a fundo o mais íntimo dos seus pensamentos; a fonte que lhes inspira e qual razão motiva a sua existência. A partir desse conhecimento, é que o ser humano poderá se considerar capacitado e daí começar a entender os seus mitos e a se desprender dos dogmas que a cerca. Passará então a entender que as religiões foram e são criações dos homens e que nada mais são do que adaptações imperfeitas e transitórias, proporcionadas às necessidades dos tempos e dos meios.
A liberdade ou não de seguir qualquer religião deve ser considerada como um direito fundamental. E quando falamos em liberdade no que se refere à religiosidade, incluímos aí o direito do cidadão de questionar sobre a existência ou não de Deus, já que este não é concreto e sim bastante subjetivo.
A liberdade religiosa pressupõe que o ser humano pode e deve ter o direito de questionar e ter idéias próprias. Desta forma, a liberdade religiosa, deveria está diretamente relacionada à tolerância religiosa, separando a Igreja do Estado, já que o Estado pela sua Constituição é laico.
Define as Nações Unidas em sua Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu art. 18: “Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Esta liberdade é a essência da tolerância religiosa, que a sociedade a século tem procurado alcançar, ou seja, que os diferentes sistemas de crenças teológicas sejam um direito e acatado como uma liberdade de ação individual do homem.
Sabemos que a questão da Liberdade Religiosa é um tema extremamente complexo, que envolve a compreensão e entendimento envolvendo diversas ciências, entre elas a do direito, história, teologia, antropologia, ciência da religião,filosofia entre outras. Como se observa, é um tema delicado porque traz a todos o desafio de ter que conviver em um mundo plural.
Logo, não deve ser admitido o que hoje é claramente observado em relação à liberdade religiosa, onde prepondera à intolerância religiosa em muitos segmentos e esta intolerância é transferida para as pessoas, as quais, muitas delas, despreparadas intelectualmente, são incapazes de diferenciar a opção e o direito que todos temos de escolher, e muitos desses seguidores, por falta de argumentos, partem para o preconceito ou até mesmo agressão moral, quando não física.
Uma característica que sempre se buscou atribuir ao povo brasileiro é a tolerância religiosa. Vivemos no que se pode considerar em um verdadeiro caldeirão de diversas culturas, de cuja formação teria propiciado ao País, uma convivência harmônica entre os diferentes credos.
Na prática, porém, o que temos visto é outra realidade.
Seguidores das religiões afro-brasileiras, por exemplo, tem convivido sob o manto da desconfiança de algumas religiões ou seitas, sendo que, nos últimos tempos, com a proliferação de diversas igrejas, uma em cada esquina, esta situação tem se agravado no que se refere às religiões de matizes africanas, onde são verificados atos de parte de alguns líderes e seguidores, chegando ao extremo de partir para agressões morais ou físicas em relação aos praticantes de umbanda e candomblé.
Segundo reportagem de conceituada revista de circulação nacional, conclui que “Em sua maioria esmagadora, os ofensores são membros das igrejas neopentecostais”, conforme afirmou Henrique Pêssoa, delegado da 4a DP, do Rio de Janeiro, com base em experiências ocorridas naquele Estado.
Isto em nosso País, que segundo sua Constituição deveria ser laico, ou seja, não tem uma religião específica, é preocupante, principalmente quando assistimos em algumas comunidades que se diz cristã, as pessoas serem levadas a agirem contra outras que não seguem o seu modelo religioso, de forma preconceituosa e ostensivamente com agressões.
Ora, todos têm o direito de pensar e agir de forma diferente. E na questão religiosa não deve ser diferente. Cada um tem o direito de optar, seja católico, evangélico, budista, hinduísta, judaista, espírita, umbandista ou até mesmo ateu, entre tantas outras opções que aí estão disponíveis. O que não se pode é a que a partir da escolha individual, as pessoas sejam agredidas física ou verbalmente, ou mesmo ser tratada com preconceito, pela opção assumida.
Sabemos que existem religiões e ou seitas que tem tendência à intolerância ou mesmo ao extremismo. Mas esta tendência deve ficar circunscrita dentro das paredes dos seus templos, até mesmo porque são minorias e não podem e nem devem querer impor o seu fanatismo aos demais.
A escolha é livre, não se admite que a sua escolha seja imposta a terceiros.
Para isto a Constituição Federal garante liberdade religiosa a todo cidadão brasileiro. Está lá no art. 5º, inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurada aos locais de culto e as suas liturgias”. E reforça ainda no inciso VIII: “que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei”.
Portanto, a C.F. garante o direito de escolha. A pessoa pode optar pela religião que desejar como também pode expressar as tradições e ritos da crença escolhida.
O que não se pode permitir é que pessoas transvestidas de religiosos queiram impor os seus dogmas, tal quais os bandidos impõem as suas próprias leis onde o Estado não se faz presente. Para estes a liberdade religiosa não é prioridade entre elas.
O caldeirão de culturas que colonizou nosso País deveria ter propiciado a convivência harmônica entre os diferentes credos, ao contrário de outras nações onde violentas disputas derramam sangue inocente.
Porém. o que assitimos na prática é uma realidade bem diferente. Seguidores das religiões afro-brasileiras sempre conviveram com a desconfiança alheia.
Nos últimos tempos, há indícios de que a situação se agravou, resultante de uma proliferação de igrejas neopentecostais, as quais em sua grande maioria tem se envolvido em casos de agressões morais ou físicas aos praticantes de outras religiões ou seitas, notadamente envolvendo intolerância religiosa em relação aos praticantes de umbanda e candomblé, o que demonstra forte preconceito e envolve significativa demonstração de intolerância religiosa.
Estudiosos tem observados, que a intolerância religiosa está diretamente ligada à expansão de igrejas independentes as chamadas neopentecostais, que nada têm a ver com as igrejas tradicionais. Segundo a antropóloga Sonia Giacomini, da PUC do Rio de Janeiro, que pesquisa o tema a cerca de 20 anos: “Cada neopentecostal tem a missão de ganhar adeptos, é uma obrigação religiosa, daí o proselitismo. A missão é clara: divulgar e converter”. O intuito de arrebanhar mais e mais fiéis é bastante organizado: “Existe certa logística. Por exemplo, uma igreja é instalada onde havia um cinema pornô, pois ali seria uma área especial para fazer uma conversão, cheia de pessoas vulneráveis”, exemplifica.
Assim, com o objetivo cada vez mais de crescer, agem como verdadeiras quadrilhas nas comunidades insuflando a população no sentido de não permitirem manifestações que não as suas, principalmente quando estas manifestações são de religiões de matizes africana, chegando a alguns casos ao extremo de expulsarem donos de terreiros, que ali fincaram raízes muitos antes deles.
O interessante é que se observarmos os rituais destas igrejas, chamadas por alguns como “igrejas independentes” elas sempre se utilizam de rituais semelhantes aos umbandistas para atraírem fiéis. Apesar da clara e visível hostilidade contra as religiões afro–brasileiras, porém em seus rituais os pastores prometem fechar o corpo e fazem orações para evitar mal olhado, vendem óleo "ungido", entre outras manifestações claramente africanas.
Portanto, é direito Constitucional que cada um possa demonstrar a sua fé, não sendo permitido, pois, que em razão da sua opção as pessoas sofram qualquer tipo de perseguição.
Caso se sinta ameaçada deve bater na porta das delegacias, para que a polícia possa investigar e tomar providências contra os responsáveis de forma que possam ser indiciados por crimes de ameaça e constrangimento ilegal.
Não quero acreditar, mas não posso me calar, que algumas “igrejas” tem se associado ao tráfico, que conforme podemos deduzir nas afirmativas do presidente da Associação de Proteção dos Amigos e Adeptos do Culto Afro Brasileiro e Espírita (APAACABE), que confirma ter sido procurado por diversos religiosos que vem sofrendo perseguições do tráfico inclusive em algumas comunidades onde são impedidos demonstrar sua crença.
Segundo estudiosos, este tem sido o método empregado por diversas “igrejas independentes” para crescerem nas comunidades carentes, que além de se utilizar do braço armado do tráfico, e em razão daquela população se sentir abandonada pelo Poder Público, passa a oferecer ascensão social e moral.
Assim, para obter a ascensão social, para esta população excluída, ser cristã é a senha que lhe é dada para funcionar como um passaporte para uma vida melhor. E para que consiga alcançar uma vida melhor, estes “pastores” induzem a pessoa trabalhar mais, até porque quanto mais renda obtiver, maior será a sua contribuição para a igreja. A ascensão moral é oferecida quando o “pastor” o livra do rótulo de favelado e passa a ser chamado de cristão ou de irmão.
É importante que todos respeitem a opção de cada um. E mais do que nunca devemos levar essa discussão para a sociedade, para que a liberdade de religião passe a ser realmente respeitada.
A liberdade, como a liberdade religiosa, é um dos direitos fundamentais da humanidade, e todos devemos respeitar, se queremos ser respeitados.
Muy interesante, pero pienso que "La persistencia en la ignorancia (cualquier religion) NO es un derecho humano"
ResponderExcluirSaludos
OLÁ.
ResponderExcluirTUDO ISSO SE RESUME EM UMA SÓ NOTA.
DINHEIRO E MUIIIITO DINHEIRO. EXCELENTE MATÉRIA.
ABS DO BETOCRITICA.BLOGSPOT.COM
Caro Franklin,
ResponderExcluirBom dia,
A complexidade do assunto, conforme apresentou, exige que os pensamentos se abram para suas inúmeras interfaces. O texto que segue, a meu ver, tem muito a contribuir com tal perspectiva.
Abraços
Walter
"Dir-vos-ão que o Universo é um prodígio de sabedoria, de harmonia, de beleza, e que já na penetração das leis superiores se realiza a união da Ciência, da Arte e da Religião, pela visão de Deus na sua obra. Chegado a essas alturas, o estudo converte-se em contemplação e o pensamento em prece!" (DENIS, 1919).
DENIS, L. O problema do ser, do destino e da dor. Ed. FEB. RJ, 404 p.
como se sabe as religiões são e serão invenções do homem, cujo fim primordial é subjugalo pelo medo do desconhecido e tambem explorá-lo em sua ignorancia e temor pelo desconhecido, fazendo do mesmo uma simples mercadoria que lhes irá render aos sabidos verdadeiras fortunas, vendo suas porarias, como águas santificadas, almofadas e aptos no céu, religião, futebol e política não têm lógica, por isso devem serem sempre discutidas, não é o caso da matemática que é logica, pois dois mmais são quatro em qualquer lugar e religião, ah, para terminar sou Deísta, não acredito em nenhuma religião, pois todas elas inventam e mentem.
ResponderExcluirDei uma olhadinha no seu blog, e acho que o Brasil tem muito a aprender, e o governo muito a fazer para mudar a educação. um país avançado é um país alfabetizado._
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