Diante dos recentes escândalos, posso afirmar com plena convicção que a questão do SUS não é de falta de recursos e sim de gestão, diante da utilização como moeda de troca eleitoreira através da entrega dos cargos a aproveitadores, aventureiros e mal intencionados e em sua maioria profissionalmente despreparada, frutos das negociatas escusas em busca de apoios políticos.
Os escândalos que a todo o momento se assiste de formação de quadrilhas para roubar o SUS, é fruto desta prática que há muito deveria ser extirpada. Estes ladrões deveriam ser enquadrados nos crimes hediondos, pois o resultado de suas rapinagens tem levado muita gente a morrer nos corredores dos hospitais públicos.
No entanto, não sentimos em nossos gestores eleitos a mínima preocupação em torno dos princípios do SUS, cujos princípios têm como meta produzir saúde ou reduzir os danos à saúde das pessoas. Pelo contrário, com a eterna desculpa de falta de recursos, que todos sabemos ser mais uma mentira oficial entre tantas outras no que se refere à saúde pública, estão apenas interessados na obtenção de receitas, sem se preocupar em fechar os ralos dos desvios dos recursos e do suborno, sem apresentar para sociedade, projetos ou planos que visem fomentar a melhoria da oferta dos serviços oferecidos.
Veem a saúde publica unicamente pela rubrica da receita, e não tem a menor sensibilidade no que se refere à melhoria do atendimento. Claro, seus familiares com certeza jamais irão se utilizar dos serviços hospitalares oferecidos pelo SUS, em função da péssima qualidade, ocasionados principalmente por gestores incompetentes e mal intencionados.
Sempre ouvimos discursos reclamando da “eterna” falta de recursos para melhorar o atendimento do SUS, porém, jamais ouvimos uma voz sequer afirmar que os problemas da saúde pública estão nos responsáveis por sua gestão.
Lógico que dificilmente ouviremos, porque os criadores jamais irão querer assumir a responsabilidade dos monstros gerados com suas indicações e apadrinhamentos para gerir o Programa.
Não se observa a implantação de estratégias visando à qualidade da prestação de serviços. O que se vê são modelos de gestão ultrapassada, com uma visão unicamente politiqueira assistencialista. Nenhuma ação ou projeto é apresentado que equacione os problemas do setor, que se arrastam há décadas.
Não há a mínima preocupação com a prevenção, o que se tem implantado é um modelo preocupado unicamente com o atendimento do problema, que por sinal é um modelo “caríssimo”, sem buscar resolver ir a fundo para atacar as suas causas.
Se quisermos melhor qualificar o SUS, são urgente e necessário que sejam colocados gestores com formação técnica e academicamente qualificados, selecionados entre os funcionários de carreira, altamente preparados, escolhidos não através da indicação política, mas pelo seu potencial técnico e qualidade profissional e que possuam na sua formação a admiração e o respeito pelo Programa. Só com profissionais assim qualificados, teríamos condições de reverter o atual modelo de gestão e poder oferecer mais dignidade e atenção às pessoas que necessitam do atendimento da saúde pública.
Reconhecemos no entanto, que o Sistema Único de Saúde é o maior avanço social conquistado. Graças a ele, 100% da população brasileira têm contado com os serviços públicos de saúde, mesmo que sem a qualidade compatível com os impostos pagos pelo contribuinte. 85% da população tem acesso à saúde, consultas, exames, medicamentos, internações, cirurgias e diversos tratamentos e, os 15% restante, recebem o benefício direta ou indiretamente, através de atividades de Saúde Pública, tais como, campanhas de vacinas (crianças, idosos, adultos), saúde animal (controle das zoonoses), além das ações de controle e fiscalização nos portos, aeroportos, supermercados, clinicas, hospitais ou consultórios, bem como na fiscalização da água de abastecimento, dos alimentos, medicamentos e produtos hospitalares, entre outros serviços prestados.
Apesar de toda sua importância e relevância, o que se assiste é uma queda significativa nos investimentos para o setor por parte dos governos, seja federal, estadual e municipal, de forma mal intencionada, com isto causando o aprofundamento da crise na saúde pública, somada a falta de sensibilidade da equipe econômica em ampliar verbas para o setor.
Temos dinheiro para tudo que se imagina, menos para a saúde. A roubalheira está aí a olho nu. Depois que inventaram contratações emergenciais, quase não se vê uma concorrência pública que você possa denominar de séria. É dispensa de licitação para tudo, demonstrando que o Estado não tem planejamento. Aliás, há planejamento sim, para roubar o erário público. Aí tudo é bem planejado e organizado. Existe até equipes multidisciplinares para tal.
Há milhões para construir estádios para a Copa e obras faraônicas para a Olimpíada, cujas obras mal começaram e já vemos pipocar claramente o seu superfaturamento; temos recursos para obras megalomaníacas que nunca são concluídas; mas quando se fala em saúde pública, aí a coisa pega.
A mesma situação é percebida nos estados e municípios, onde se abate uma verdadeira apatia frente aos problemas de atendimento da saúde pública, cuja inércia e incompetência dos seus gestores são vista nos detalhes mais simples, como a manutenção de equipamentos que servem para efetuar exames de alta relevância. São tomógrafos e mamógrafos quebrados; equipamentos de raios X que não funcionam. Chegamos ao cúmulo de ver paciente serem atendidos no chão por falta de macas. Imaginem o resto.
Não se busca soluções para as dificuldades. Não se conhece equipes multidisciplinares estruturadas que visem apresentar soluções. Pelo contrário, o que se vê são a montagem de grupos para os desvios dos recursos públicos, cujos recursos existentes eles ainda tem coragem de dizerem serem insuficientes.
Seria importante, que toda a sociedade fizesse um pacto pela saúde pública, e
estivesse convencida da fundamental importância do SUS, não só relação aos pobres, mas para a população com um todo, e que todos unidos, procurassem não só reabilitar o Programa, mas oferecer garantias para que a sua gestão seja eficiente e de qualidade, organizando o sistema de saúde, de forma que o atendimento seja abrangente, igualitário e ágil, sem a burocracia que hoje reina, onde criam dificuldades, talvez para obter facilidades.
A sociedade precisa acordar urgentemente e se unir para exigir que sejam apresentadas alternativas que qualifiquem o Programa e que venha tirar o SUS da UTI em que se encontra.
Sabe-se que, quando o tema é saúde pública em nosso País, já se transformou em norma, a mistura entre o público e o privado. A população brasileira criativa como é, por não acreditar no SUS e ao mesmo tempo por não ter nenhuma confiança nos planos de saúde privados, os quais também prestam péssimo serviço para a sociedade com a conivência da Agência Nacional de Saúde a quem caberia fiscalizar e fazer o sistema privado funcionar em benefício do seu associado, criou o sistema misto de atendimento, ou seja, quem pode fica com os dois. Consulta faz com médico dos SUS, porém, realiza os exames em laboratórios privados. Utiliza os médicos dos planos de saúde e adquire os medicamentos na Farmácia Popular ou busca nos Postos de Saúde. E assim vai, procura se utilizar daquele sistema que mais lhe convém. Esta é a realidade.
Portanto, a sociedade precisa mais do que nunca está unida para cobrar o acesso à saúde pública de qualidade. Mas para que isto possa ocorrer, é necessário que investimentos sejam feitos e que os gestores entendam que às ações de saúde exigem combinar estratégias para ampliar o financiamento e melhorar a gestão. E para que isto ocorra é fundamental que acabemos com a ingerência política.
Torna-se necessário os cuidados com as instalações físicas dos hospitais e postos de saúde, em sua grande maioria em estado precário e sujo, dando uma aparência de abandono ou de falta de administração. Que nas suas instalações sejam colocadas à disposição da população equipamentos de última geração e que a eles sejam dadas as devidas manutenção, e não como ocorre hoje, com equipamentos arcaicos ou quebrados, e alguns até adquiridos, mas deixam de ser instalados por falta de espaço físico ou de profissional capacitado para operá-lo. E quando resolvem construir o espaço, aí passa a ser uma nova fonte de desvio de recursos. Deve os gestores estabelecer ações que impeçam o desaparecimento ou desvio dos recursos ou que escoem pelo ralo da corrupção.
Tomar estas medidas, é mais que um dever, é uma obrigação.
Já passou da hora dos responsáveis pela gestão do SUS de rever os conceitos e as regras existentes hoje, criando novas alternativas de forma que assim, possamos rebobinar o Programa, não só com o objetivo de viabilizar a entrada de novas receitas, mas administrar e bem as que hoje existem, estabelecendo novas e reais alternativas e dando novos rumos ao Programa e, punindo exemplarmente aqueles que se desviarem dos rumos traçados.
Se há dúvidas que caminho seguir ou sobre para onde ir, compete aos nossos gestores se cercarem de profissionais competentes e comprometidos com a qualidade dos serviços e com a saúde pública da população brasileira. Se deixarmos de correr atrás dos políticos ou não permitir que estes interfiram na sua gestão, com certeza em um prazo não muito distante teremos condições de propiciar à saúde os cuidados com qualidade e menores custos.
Não se pode é permitir que o político, por ser aliado ao Governo de plantão, utilize desta aliança para desviar as finalidades dos equipamentos da saúde pública em proveito próprio, como se vê nos dias atuais. São ambulâncias paradas ou abandonadas nos pátios dos hospitais; outras levadas para ficar a disposição de políticos que patrocinam eventos. Desvios de medicamentos das farmácias hospitalares e ou os postos de saúde sem que ocorra qualquer punição. Leitos de UTI’s sem utilização, reservados para uso de familiares de políticos quando necessitarem. Atendimentos médicos, cirurgias e ou internamentos hospitalares que só acontecem através do famoso bilhetinho. Médico e paramédicos que não comparecem aos seus plantões ou deles se ausentam sem que nenhuma punição ocorra, porque é apadrinhado.
Por último e mais graves, são os gestores de unidades indicados por conchavos políticos, que em lugar de procurarem administrar para população estão ali a serviço de quem o indicou, desta forma, trazendo mais problemas para a gestão dos serviços de saúde pública no País.
Deve a população urgentemente exigir a mudança de comportamento e que seja imposta uma atitude de equidistância dos agentes políticos da sua gestão e que os interesses econômicos e políticos – partidários sejam definitivamente afastado da política nacional de saúde.
O que não pode é a situação continuar como está, ou seja, a população usuária do SUS ficar entregue à própria sorte ou ter que se submeter aos caprichos do político de plantão, para ter um atendimento sofrível. O que não é justo é o cidadão contribuinte ter que se humilhar aos pés do político, para poder ter o acesso ao atendimento em postos de saúde ou na rede hospitalar do SUS. Logo ele que é o único financiador do sistema, através dos impostos que paga.
Os escândalos que a todo o momento se assiste de formação de quadrilhas para roubar o SUS, é fruto desta prática que há muito deveria ser extirpada. Estes ladrões deveriam ser enquadrados nos crimes hediondos, pois o resultado de suas rapinagens tem levado muita gente a morrer nos corredores dos hospitais públicos.
No entanto, não sentimos em nossos gestores eleitos a mínima preocupação em torno dos princípios do SUS, cujos princípios têm como meta produzir saúde ou reduzir os danos à saúde das pessoas. Pelo contrário, com a eterna desculpa de falta de recursos, que todos sabemos ser mais uma mentira oficial entre tantas outras no que se refere à saúde pública, estão apenas interessados na obtenção de receitas, sem se preocupar em fechar os ralos dos desvios dos recursos e do suborno, sem apresentar para sociedade, projetos ou planos que visem fomentar a melhoria da oferta dos serviços oferecidos.
Veem a saúde publica unicamente pela rubrica da receita, e não tem a menor sensibilidade no que se refere à melhoria do atendimento. Claro, seus familiares com certeza jamais irão se utilizar dos serviços hospitalares oferecidos pelo SUS, em função da péssima qualidade, ocasionados principalmente por gestores incompetentes e mal intencionados.
Sempre ouvimos discursos reclamando da “eterna” falta de recursos para melhorar o atendimento do SUS, porém, jamais ouvimos uma voz sequer afirmar que os problemas da saúde pública estão nos responsáveis por sua gestão.
Lógico que dificilmente ouviremos, porque os criadores jamais irão querer assumir a responsabilidade dos monstros gerados com suas indicações e apadrinhamentos para gerir o Programa.
Não se observa a implantação de estratégias visando à qualidade da prestação de serviços. O que se vê são modelos de gestão ultrapassada, com uma visão unicamente politiqueira assistencialista. Nenhuma ação ou projeto é apresentado que equacione os problemas do setor, que se arrastam há décadas.
Não há a mínima preocupação com a prevenção, o que se tem implantado é um modelo preocupado unicamente com o atendimento do problema, que por sinal é um modelo “caríssimo”, sem buscar resolver ir a fundo para atacar as suas causas.
Se quisermos melhor qualificar o SUS, são urgente e necessário que sejam colocados gestores com formação técnica e academicamente qualificados, selecionados entre os funcionários de carreira, altamente preparados, escolhidos não através da indicação política, mas pelo seu potencial técnico e qualidade profissional e que possuam na sua formação a admiração e o respeito pelo Programa. Só com profissionais assim qualificados, teríamos condições de reverter o atual modelo de gestão e poder oferecer mais dignidade e atenção às pessoas que necessitam do atendimento da saúde pública.
Reconhecemos no entanto, que o Sistema Único de Saúde é o maior avanço social conquistado. Graças a ele, 100% da população brasileira têm contado com os serviços públicos de saúde, mesmo que sem a qualidade compatível com os impostos pagos pelo contribuinte. 85% da população tem acesso à saúde, consultas, exames, medicamentos, internações, cirurgias e diversos tratamentos e, os 15% restante, recebem o benefício direta ou indiretamente, através de atividades de Saúde Pública, tais como, campanhas de vacinas (crianças, idosos, adultos), saúde animal (controle das zoonoses), além das ações de controle e fiscalização nos portos, aeroportos, supermercados, clinicas, hospitais ou consultórios, bem como na fiscalização da água de abastecimento, dos alimentos, medicamentos e produtos hospitalares, entre outros serviços prestados.
Apesar de toda sua importância e relevância, o que se assiste é uma queda significativa nos investimentos para o setor por parte dos governos, seja federal, estadual e municipal, de forma mal intencionada, com isto causando o aprofundamento da crise na saúde pública, somada a falta de sensibilidade da equipe econômica em ampliar verbas para o setor.
Temos dinheiro para tudo que se imagina, menos para a saúde. A roubalheira está aí a olho nu. Depois que inventaram contratações emergenciais, quase não se vê uma concorrência pública que você possa denominar de séria. É dispensa de licitação para tudo, demonstrando que o Estado não tem planejamento. Aliás, há planejamento sim, para roubar o erário público. Aí tudo é bem planejado e organizado. Existe até equipes multidisciplinares para tal.
Há milhões para construir estádios para a Copa e obras faraônicas para a Olimpíada, cujas obras mal começaram e já vemos pipocar claramente o seu superfaturamento; temos recursos para obras megalomaníacas que nunca são concluídas; mas quando se fala em saúde pública, aí a coisa pega.
A mesma situação é percebida nos estados e municípios, onde se abate uma verdadeira apatia frente aos problemas de atendimento da saúde pública, cuja inércia e incompetência dos seus gestores são vista nos detalhes mais simples, como a manutenção de equipamentos que servem para efetuar exames de alta relevância. São tomógrafos e mamógrafos quebrados; equipamentos de raios X que não funcionam. Chegamos ao cúmulo de ver paciente serem atendidos no chão por falta de macas. Imaginem o resto.
Não se busca soluções para as dificuldades. Não se conhece equipes multidisciplinares estruturadas que visem apresentar soluções. Pelo contrário, o que se vê são a montagem de grupos para os desvios dos recursos públicos, cujos recursos existentes eles ainda tem coragem de dizerem serem insuficientes.
Seria importante, que toda a sociedade fizesse um pacto pela saúde pública, e
estivesse convencida da fundamental importância do SUS, não só relação aos pobres, mas para a população com um todo, e que todos unidos, procurassem não só reabilitar o Programa, mas oferecer garantias para que a sua gestão seja eficiente e de qualidade, organizando o sistema de saúde, de forma que o atendimento seja abrangente, igualitário e ágil, sem a burocracia que hoje reina, onde criam dificuldades, talvez para obter facilidades.
A sociedade precisa acordar urgentemente e se unir para exigir que sejam apresentadas alternativas que qualifiquem o Programa e que venha tirar o SUS da UTI em que se encontra.
Sabe-se que, quando o tema é saúde pública em nosso País, já se transformou em norma, a mistura entre o público e o privado. A população brasileira criativa como é, por não acreditar no SUS e ao mesmo tempo por não ter nenhuma confiança nos planos de saúde privados, os quais também prestam péssimo serviço para a sociedade com a conivência da Agência Nacional de Saúde a quem caberia fiscalizar e fazer o sistema privado funcionar em benefício do seu associado, criou o sistema misto de atendimento, ou seja, quem pode fica com os dois. Consulta faz com médico dos SUS, porém, realiza os exames em laboratórios privados. Utiliza os médicos dos planos de saúde e adquire os medicamentos na Farmácia Popular ou busca nos Postos de Saúde. E assim vai, procura se utilizar daquele sistema que mais lhe convém. Esta é a realidade.
Portanto, a sociedade precisa mais do que nunca está unida para cobrar o acesso à saúde pública de qualidade. Mas para que isto possa ocorrer, é necessário que investimentos sejam feitos e que os gestores entendam que às ações de saúde exigem combinar estratégias para ampliar o financiamento e melhorar a gestão. E para que isto ocorra é fundamental que acabemos com a ingerência política.
Torna-se necessário os cuidados com as instalações físicas dos hospitais e postos de saúde, em sua grande maioria em estado precário e sujo, dando uma aparência de abandono ou de falta de administração. Que nas suas instalações sejam colocadas à disposição da população equipamentos de última geração e que a eles sejam dadas as devidas manutenção, e não como ocorre hoje, com equipamentos arcaicos ou quebrados, e alguns até adquiridos, mas deixam de ser instalados por falta de espaço físico ou de profissional capacitado para operá-lo. E quando resolvem construir o espaço, aí passa a ser uma nova fonte de desvio de recursos. Deve os gestores estabelecer ações que impeçam o desaparecimento ou desvio dos recursos ou que escoem pelo ralo da corrupção.
Tomar estas medidas, é mais que um dever, é uma obrigação.
Já passou da hora dos responsáveis pela gestão do SUS de rever os conceitos e as regras existentes hoje, criando novas alternativas de forma que assim, possamos rebobinar o Programa, não só com o objetivo de viabilizar a entrada de novas receitas, mas administrar e bem as que hoje existem, estabelecendo novas e reais alternativas e dando novos rumos ao Programa e, punindo exemplarmente aqueles que se desviarem dos rumos traçados.
Se há dúvidas que caminho seguir ou sobre para onde ir, compete aos nossos gestores se cercarem de profissionais competentes e comprometidos com a qualidade dos serviços e com a saúde pública da população brasileira. Se deixarmos de correr atrás dos políticos ou não permitir que estes interfiram na sua gestão, com certeza em um prazo não muito distante teremos condições de propiciar à saúde os cuidados com qualidade e menores custos.
Não se pode é permitir que o político, por ser aliado ao Governo de plantão, utilize desta aliança para desviar as finalidades dos equipamentos da saúde pública em proveito próprio, como se vê nos dias atuais. São ambulâncias paradas ou abandonadas nos pátios dos hospitais; outras levadas para ficar a disposição de políticos que patrocinam eventos. Desvios de medicamentos das farmácias hospitalares e ou os postos de saúde sem que ocorra qualquer punição. Leitos de UTI’s sem utilização, reservados para uso de familiares de políticos quando necessitarem. Atendimentos médicos, cirurgias e ou internamentos hospitalares que só acontecem através do famoso bilhetinho. Médico e paramédicos que não comparecem aos seus plantões ou deles se ausentam sem que nenhuma punição ocorra, porque é apadrinhado.
Por último e mais graves, são os gestores de unidades indicados por conchavos políticos, que em lugar de procurarem administrar para população estão ali a serviço de quem o indicou, desta forma, trazendo mais problemas para a gestão dos serviços de saúde pública no País.
Deve a população urgentemente exigir a mudança de comportamento e que seja imposta uma atitude de equidistância dos agentes políticos da sua gestão e que os interesses econômicos e políticos – partidários sejam definitivamente afastado da política nacional de saúde.
O que não pode é a situação continuar como está, ou seja, a população usuária do SUS ficar entregue à própria sorte ou ter que se submeter aos caprichos do político de plantão, para ter um atendimento sofrível. O que não é justo é o cidadão contribuinte ter que se humilhar aos pés do político, para poder ter o acesso ao atendimento em postos de saúde ou na rede hospitalar do SUS. Logo ele que é o único financiador do sistema, através dos impostos que paga.
OLÁ PALAVRA DE SÁ.
ResponderExcluirREALMENTE O PROBLEMA DA SAÚDE E OUTROS ESTÃ NA GESTÃO FRAUDULENTA.
ABS DO BETOCRITICA.
"Os políticos brasileiros são os mais católicos do mundo.
ResponderExcluirNão assinam nada sem ter um terço na mão.”
ESTAMOS DOMINADO POR TIPO DE GENTE QUE TIRA PROVEITO DOS QUE SÃO IGNORANTES POLÍTICOS. ENFIM, ESTÁ TUDO DOMINADO. ESSE É O FIM DOS TEMPOS. SÓ UMA GRANDE REVOLUÇÃO DOS HONESTOS OU UM GRANDE GRUPO DE EXTERMÍNIO PARA ELIMINAR OS CORRUPTOS DESTE PAÍS. NÃO ACREDITO NA JUSTIÇA, HAJA VISTA QUE GRANDE PARTE ESTÁ ENVOLVIDA COM ESSES HOMENS E ETC.
ResponderExcluirE agora, como a revista vai agir diante do escândalo que liga seu diretor em Brasília a um contraventor cuja estratégia, como se vê pelas ligações dele com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), era, exatamente, a de se infiltrar no chamado establishment? Será que o procurado Cachoeira, com seus interesses inconfessáveis à lei, pautou Veja? Receptor de informações privilegiadas sobre a condução do noticiário da revista de maior circulação em papel do País, como Cachoeira usava as mensagens que recebia do diretor de Brasília? É mesmo possível que essa relação não tenha poluído a propalada isenção da publicação? Há ligações entre as posições que ele defendia, a favor da legalização do jogo no Brasil, por exemplo, e as que a revista abraçou editorialmente?
ResponderExcluirO SUS continuará sendo a abreviatura do SUSTO que todo o cidadão pobre sofre ao descobrir que está doente! Isto acontece por falta de honestidade moral dos médicos que se sujeitam às pilantragens dos políticos que não têm qualquer compromisso com o bem estar social da própria mãe quanto mais do Povo pobre. Só existe um remédio para esta imunda roubalheira: PRISÃO PERPÉTUA PARA OS INFRATORES QUE TANTO PODEM SER LADRÕES, COMO MAUS MÉDICOS QUE MATAM COM A FALTA DOS DEVIDOS CUIDADOS!
ResponderExcluirMuito bom, parabéns.
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