Ensina Sun Tzu em sua obra a “Arte da Guerra”, que antes de travarmos qualquer batalha “é necessário conhecermos a nossa força, a do adversário e o campo de batalha”. Já Marx escrevia, “a greve é um instrumento legítimo de luta dos trabalhadores e quando bem utilizada pode trazer resultados significativos para a classe trabalhadora”.
Porém, é interessante que as lideranças entendam ser a greve um jogo e que os envolvidos devem está preparados e saber jogar, pois qualquer movimento em falso poderá botar tudo a perder. Não basta apenas que a reivindicação seja justa, é necessário saber mover as pedras no tabuleiro para que se obtenha um resultado positivo.
Quando no início da batalha, os líderes da greve da Polícia Militar da Bahia optaram por invadir a Assembléia Legislativa, deram o primeiro movimento em falso e, quando alguns dos envolvidos passaram a cometer atos deploráveis, abriram a guarda e deixaram de contar com a solidariedade da sociedade.
No momento em que tiveram a oportunidade de fechar um acordo, mesmo que este acordo não fosse o ideal, moveram as pedras mais uma vez contra si, já que a proposta acenava com garantia de vitórias parciais para a categoria, perderam a oportunidade e não o fizeram.
Com mais este movimento em falso, deram ao governo a oportunidade de considera-los intransigentes e baderneiros. Com isto, jogaram mais uma vez errado e passaram a perder a credibilidade e o apoio da a opinião pública, cansada por uma greve de mais de uma semana, aliado as ações de alguns policiais que ao praticar desordens, alimentaram a sanha dos marginais, semeando a insegurança e violência.
Foi lamentável a sociedade assistir em função da má conduta de alguns, ser jogado por terra a essência de uma luta de justas aspirações como melhores salários e condições dignas de trabalho, real motivo da greve.
Porém um objetivo foi alcançado nesta greve. A sociedade brasileira passou a tomar conhecimento da real situação em que vive os nossos policiais, trazendo para ordem do dia a discussão da PEC 300, a qual estava escondida nas gavetas do Congresso Nacional.
Não é justo que o policial arrisque diariamente sua vida com a finalidade de garantir a segurança para sociedade e perceber baixos salários, cujo soldo é igual a um salário mínimo, aliada as más condições de trabalho.
Seria querer esconder o sol com a peneira, não reconhecer que os policiais militares baianos ganham muito pouco. Mas, não se deve esquecer que como eles, todas as demais categoriais de servidores públicos da Bahia igualmente são mal remuneradas. Ou será que os professores ganham bem? Os médicos e demais profissionais de nível superior, muitos com pós - graduação, cujo piso salarial é pouco mais de R$ 1.000,00, é um salário digno?
Porém, é fato, que estas categorias quando efetuam suas paralisações em busca de melhores condições de trabalho e salário, mesmo de forma ordeira, muitas vezes não tem contado com a solidariedade dos nossos policiais e, são por eles espancados, os mesmos policiais militares, que recentemente fizeram greve trazendo intranqüilidade para a sociedade baiana, e que contaram com o apoio dos demais colegas servidores.
Voltando a greve da PM baiana, devemos entender que o militar deveria ser tratado como um trabalhador como outro qualquer, até por ser uma instituição civil.
Porém, da forma em que se encontra constituída, a sua estrutura não passa de uma anomalia ao Estado de direito, instituídas para ficarem a serviço das elites políticas e econômicas dos seus respectivos Estados, cujas funções e ações repressoras são voltadas para atender aos interesses daqueles a que estão a serviço. Utilizam da “autoridade” que lhes são concedidas para espancar camelôs, colegas servidores públicos, professores e demais profissionais que ousem fazer igual movimento, ou mesmo serem utilizados para desocupar áreas para servir ao latifúndio. Outros, claro que uma minoria, passado o período de greve voltarão às suas atividades de servidores do submundo, como segurança de traficantes, contraventores, etc.
No entanto, é um absurdo e nada justifica como não deveria ser permitido, que uma Lei aprovada pela Assembléia Legislativa em 1997, a qual garantia a remuneração da Gratificação da Atividade Policial – GAP, não seja cumprida pelo governo até 2012, e nada aconteça. Foi necessária a greve para que a mesa de negociação fosse reaberta.
Tem autoridade moral um Governador para falar em punição ou ilegalidade, quando ele mesmo não cumpre a lei? E não é só esta lei, existem diversas outras que “deveriam” beneficiar o servidor público, mesmo aprovadas pela Assembléia Legislativa, mas encontram-se nas gavetas da SAEB, por falta de regulamentação. Talvez a espera de novas greves.
No entanto, lições devem ser tiradas dessa greve da PM baiana.
Para os dirigentes sindicais, que fique claro que a condução de qualquer luta reivindicatória, ela é de natureza política, cabendo para a sua condução uma direção política, não sendo mais permitido o amadorismo como vimos.
Para setores da imprensa, são necessários isenção e espíritos desarmados para que possa bem informar. Que a cobertura seja feita, sem subterfúgios, sem edição de noticiais, que busque apenas agradar as elites e jogar a sociedade contra o movimento. Agindo assim em nada estará contribuindo para a consolidação da democracia em nosso País. Depois não venham reclamar que setores do governo tentam controlar a mídia. Neste episódio ela demonstrou que já se encontra controlada, pois só atende aos interesses de uma minoria.
Para a Polícia Militar, que reveja os métodos utilizados na formação dos seus policiais militares, pois a greve apresentou à sociedade um grupo de homens despreparados, dando a entender que jamais passarm por qualquer treinamento para ser incorporados, desconhecendo os mínimos direitos daqueles que não estavam participando.
Aos partidos aliados ao governo que revejam as suas origens e não vire as costas ou cuspam nos pratos que comeram. Aos opositores, que estejam preparados para se posicionarem diante dos fatos, e não se omitindo como o fizeram. O muro neste caso, não foi o local ideal.
Por fim, o governo da Bahia, que inicie um processo de reaproximação junto aos seus servidores, refazendo seus conceitos em relação as funcionalismo e relendo as promessas feitas em um passado recente e comece a colocar em prática, para que não venha a ser “surpreendido” por outras categorias. E que aprenda a lição e não menospreze a insatisfação hoje contida no seio de todos que fazem parte do seu quadro de pessoal. A insatisfação é grande.
E que este mesmo governo, que tem a segurança pública como seu calcanhar de Aquiles, tenha aprendido e reconheça que desde o primeiro mandato este foi o maior arranhão político sofrido, fruto da intransigência e de menosprezo as necessidades dos seus servidores.
Como nem tudo são espinhos, esperemos que o ditado popular que diz “depois da tempestade, vem a bonança”, se cumpra passado os dias obscuros causados pela greve da PMBA e, com ela, traga lições não só para aqueles que diretamente se viram envolvidos, mas, principalmente, para o governo do Estado, modificando sua postura de intransigência e de maus tratos aos seus servidores, se mantendo acessível não apenas para negociar, mas também, para atender as suas demandas e necessidades.
No entanto, fazendo um balanço no resultado final da greve, podemos concluir que não houve vencedores, muito pelo contrário, todos foram derrotados.
Foi derrotada a população que se viu aprisionada em suas casas, sem ter a garantia e o direito de ir vir, em razão da violência que se abateu nos seus municípios, sem que o Estado lhes garantisse a mínima segurança. Os empresários e pequenos comerciantes pelos prejuízos obtidos, sem ter a quem recorrer.
Saiu perdendo os partidos políticos, os aliados porque renegaram o seu passado e rapidamente saíram em defesa do governador, menosprezando a classe de trabalhadores, que estavam reivindicando um direito consagrado desde 1997, além de melhores salários e condições de trabalho e os opositores que em nenhum momento souberam se posicionar.<
Perdeu a PM, que não teve a sensibilidade de perceber o quanto seu contingente está insatisfeito. Perdeu ainda, ao passar a imagem para a população, que a formação do policial militar está sendo feita de forma errada, pois o que se viu, foi um contingente significativo de policiais completamente despreparados, demonstrando completo desconhecimento dos direitos civis mínimo da sociedade.
Perdeu a classe política, que em nenhum momento tiveram uma posição clara a respeito da situação e com isto permaneceram omissos.
E por fim, o maior perdedor o Governador do Estado, que dias antes havia declarado não existir qualquer sinal de insatisfação dos servidores públicos. Enquanto a situação se ampliava, ele se complicava ainda mais, por se encontrar passeando em Cuba, sem está presente e na linha de frente das negociações, cujas portas foram abertas tardiamente, colaborando desta forma para manchar a imagem da Bahia lá fora.
E diante desta derrota, somado ao desastre administrativo, muitos partidos aliados já começam dá sinais de se desligarem da tutela governamental, pulando do trem antes da estação, principalmente aqueles historicamente de esquerda, visto os vacilos que tem demonstrado o governador em suas ações, com uma clara guinada à direita, abraçando e cooptando antigos carlistas, tratando-os como aliados de primeira hora.
Talvez estes partidos, temendo o pior estejam começando a se afastar, quem sabe até, em razão do ditado que já começa a circular no interior do Estado de que o “carlismo e o governo Wagner são iguais a mandacaru, não dá encosto nem sombra”.
Só o tempo dirá.
Quando no início da batalha, os líderes da greve da Polícia Militar da Bahia optaram por invadir a Assembléia Legislativa, deram o primeiro movimento em falso e, quando alguns dos envolvidos passaram a cometer atos deploráveis, abriram a guarda e deixaram de contar com a solidariedade da sociedade.
No momento em que tiveram a oportunidade de fechar um acordo, mesmo que este acordo não fosse o ideal, moveram as pedras mais uma vez contra si, já que a proposta acenava com garantia de vitórias parciais para a categoria, perderam a oportunidade e não o fizeram.
Com mais este movimento em falso, deram ao governo a oportunidade de considera-los intransigentes e baderneiros. Com isto, jogaram mais uma vez errado e passaram a perder a credibilidade e o apoio da a opinião pública, cansada por uma greve de mais de uma semana, aliado as ações de alguns policiais que ao praticar desordens, alimentaram a sanha dos marginais, semeando a insegurança e violência.
Foi lamentável a sociedade assistir em função da má conduta de alguns, ser jogado por terra a essência de uma luta de justas aspirações como melhores salários e condições dignas de trabalho, real motivo da greve.
Porém um objetivo foi alcançado nesta greve. A sociedade brasileira passou a tomar conhecimento da real situação em que vive os nossos policiais, trazendo para ordem do dia a discussão da PEC 300, a qual estava escondida nas gavetas do Congresso Nacional.
Não é justo que o policial arrisque diariamente sua vida com a finalidade de garantir a segurança para sociedade e perceber baixos salários, cujo soldo é igual a um salário mínimo, aliada as más condições de trabalho.
Seria querer esconder o sol com a peneira, não reconhecer que os policiais militares baianos ganham muito pouco. Mas, não se deve esquecer que como eles, todas as demais categoriais de servidores públicos da Bahia igualmente são mal remuneradas. Ou será que os professores ganham bem? Os médicos e demais profissionais de nível superior, muitos com pós - graduação, cujo piso salarial é pouco mais de R$ 1.000,00, é um salário digno?
Porém, é fato, que estas categorias quando efetuam suas paralisações em busca de melhores condições de trabalho e salário, mesmo de forma ordeira, muitas vezes não tem contado com a solidariedade dos nossos policiais e, são por eles espancados, os mesmos policiais militares, que recentemente fizeram greve trazendo intranqüilidade para a sociedade baiana, e que contaram com o apoio dos demais colegas servidores.
Voltando a greve da PM baiana, devemos entender que o militar deveria ser tratado como um trabalhador como outro qualquer, até por ser uma instituição civil.
Porém, da forma em que se encontra constituída, a sua estrutura não passa de uma anomalia ao Estado de direito, instituídas para ficarem a serviço das elites políticas e econômicas dos seus respectivos Estados, cujas funções e ações repressoras são voltadas para atender aos interesses daqueles a que estão a serviço. Utilizam da “autoridade” que lhes são concedidas para espancar camelôs, colegas servidores públicos, professores e demais profissionais que ousem fazer igual movimento, ou mesmo serem utilizados para desocupar áreas para servir ao latifúndio. Outros, claro que uma minoria, passado o período de greve voltarão às suas atividades de servidores do submundo, como segurança de traficantes, contraventores, etc.
No entanto, é um absurdo e nada justifica como não deveria ser permitido, que uma Lei aprovada pela Assembléia Legislativa em 1997, a qual garantia a remuneração da Gratificação da Atividade Policial – GAP, não seja cumprida pelo governo até 2012, e nada aconteça. Foi necessária a greve para que a mesa de negociação fosse reaberta.
Tem autoridade moral um Governador para falar em punição ou ilegalidade, quando ele mesmo não cumpre a lei? E não é só esta lei, existem diversas outras que “deveriam” beneficiar o servidor público, mesmo aprovadas pela Assembléia Legislativa, mas encontram-se nas gavetas da SAEB, por falta de regulamentação. Talvez a espera de novas greves.
No entanto, lições devem ser tiradas dessa greve da PM baiana.
Para os dirigentes sindicais, que fique claro que a condução de qualquer luta reivindicatória, ela é de natureza política, cabendo para a sua condução uma direção política, não sendo mais permitido o amadorismo como vimos.
Para setores da imprensa, são necessários isenção e espíritos desarmados para que possa bem informar. Que a cobertura seja feita, sem subterfúgios, sem edição de noticiais, que busque apenas agradar as elites e jogar a sociedade contra o movimento. Agindo assim em nada estará contribuindo para a consolidação da democracia em nosso País. Depois não venham reclamar que setores do governo tentam controlar a mídia. Neste episódio ela demonstrou que já se encontra controlada, pois só atende aos interesses de uma minoria.
Para a Polícia Militar, que reveja os métodos utilizados na formação dos seus policiais militares, pois a greve apresentou à sociedade um grupo de homens despreparados, dando a entender que jamais passarm por qualquer treinamento para ser incorporados, desconhecendo os mínimos direitos daqueles que não estavam participando.
Aos partidos aliados ao governo que revejam as suas origens e não vire as costas ou cuspam nos pratos que comeram. Aos opositores, que estejam preparados para se posicionarem diante dos fatos, e não se omitindo como o fizeram. O muro neste caso, não foi o local ideal.
Por fim, o governo da Bahia, que inicie um processo de reaproximação junto aos seus servidores, refazendo seus conceitos em relação as funcionalismo e relendo as promessas feitas em um passado recente e comece a colocar em prática, para que não venha a ser “surpreendido” por outras categorias. E que aprenda a lição e não menospreze a insatisfação hoje contida no seio de todos que fazem parte do seu quadro de pessoal. A insatisfação é grande.
E que este mesmo governo, que tem a segurança pública como seu calcanhar de Aquiles, tenha aprendido e reconheça que desde o primeiro mandato este foi o maior arranhão político sofrido, fruto da intransigência e de menosprezo as necessidades dos seus servidores.
Como nem tudo são espinhos, esperemos que o ditado popular que diz “depois da tempestade, vem a bonança”, se cumpra passado os dias obscuros causados pela greve da PMBA e, com ela, traga lições não só para aqueles que diretamente se viram envolvidos, mas, principalmente, para o governo do Estado, modificando sua postura de intransigência e de maus tratos aos seus servidores, se mantendo acessível não apenas para negociar, mas também, para atender as suas demandas e necessidades.
No entanto, fazendo um balanço no resultado final da greve, podemos concluir que não houve vencedores, muito pelo contrário, todos foram derrotados.
Foi derrotada a população que se viu aprisionada em suas casas, sem ter a garantia e o direito de ir vir, em razão da violência que se abateu nos seus municípios, sem que o Estado lhes garantisse a mínima segurança. Os empresários e pequenos comerciantes pelos prejuízos obtidos, sem ter a quem recorrer.
Saiu perdendo os partidos políticos, os aliados porque renegaram o seu passado e rapidamente saíram em defesa do governador, menosprezando a classe de trabalhadores, que estavam reivindicando um direito consagrado desde 1997, além de melhores salários e condições de trabalho e os opositores que em nenhum momento souberam se posicionar.<
Perdeu a PM, que não teve a sensibilidade de perceber o quanto seu contingente está insatisfeito. Perdeu ainda, ao passar a imagem para a população, que a formação do policial militar está sendo feita de forma errada, pois o que se viu, foi um contingente significativo de policiais completamente despreparados, demonstrando completo desconhecimento dos direitos civis mínimo da sociedade.
Perdeu a classe política, que em nenhum momento tiveram uma posição clara a respeito da situação e com isto permaneceram omissos.
E por fim, o maior perdedor o Governador do Estado, que dias antes havia declarado não existir qualquer sinal de insatisfação dos servidores públicos. Enquanto a situação se ampliava, ele se complicava ainda mais, por se encontrar passeando em Cuba, sem está presente e na linha de frente das negociações, cujas portas foram abertas tardiamente, colaborando desta forma para manchar a imagem da Bahia lá fora.
E diante desta derrota, somado ao desastre administrativo, muitos partidos aliados já começam dá sinais de se desligarem da tutela governamental, pulando do trem antes da estação, principalmente aqueles historicamente de esquerda, visto os vacilos que tem demonstrado o governador em suas ações, com uma clara guinada à direita, abraçando e cooptando antigos carlistas, tratando-os como aliados de primeira hora.
Talvez estes partidos, temendo o pior estejam começando a se afastar, quem sabe até, em razão do ditado que já começa a circular no interior do Estado de que o “carlismo e o governo Wagner são iguais a mandacaru, não dá encosto nem sombra”.
Só o tempo dirá.
O Governador Wagner conseguiu destruir todo o trabalho realizado pelo PT nos ultimos 30 (trinta) anos, a repercursão dada ao movimento da PMBA foi de abrangência nacional, consequêntemente o partido sofrerá nas urnas nas próximas eleições, pois o eleitorado está mais maduro e crítico.
ResponderExcluirCel Sertão Popular
ResponderExcluirAs tropas das PMs do Brasil inteiro sempre foram mal treinadas, mas não vou nem citar aqui os Estados que conseguem ser um pouco pior na preparação de seus Policiais Militares. Quero lembrar apenas que a maioria dos Estados da Federação não se preocupam em formar bons policiais, mas apenas enganar a sociedade com contingentes maus formados e despreparados em todos os sentidos. Há até um ditado no seio das tropas que diz: "Quer ser um bom policial? Vá aprender a trabalhar na área". Um Soldado da PM fica em media 10 meses em sala de aula aprendendo a capinar ou ouvindo alguns graduados ou oficiais maus intencionados falando sobre sua vida pessoal e suas conquistas em todos os campos imagináveis. Particularmente, conheço bons policiais, tanto praças quanto oficiais, que são honrados no que fazem por esforço próprio e por ter uma educação já de berço. Pergunte a qualquer um deles se não gostariam de ter uma melhor formação, principalmente as praças. A tropa da PMBA vem melhorando gradativamente desde 1999 quando passou a recrutar soldados com no mínimo nível médio (antigo 2º grau). São Homens e Mulheres que conhecem um pouco mais seus direitos e, cansados de enrolação, precisam apenas de um "cristo (Prisco)" para mostrar sua indignação com seus vencimentos e o seu intencional, por parte do Governo, despreparo técnico. Falta de politicas públicas que coloquem os policiais para aprender o que é direitos humanos e todos os ramos do direito que poderiam beneficia-los e assim assistir melhor a sociedade. Mas quem disse que o Governo quer uma policia assim? Ele quer seus "paus mandados" para espancar grevistas e aterrorizar a sociedade, quando deixa a falsa impressão que a Polícia é pra matar porque foi treinada pra isso. Indigno-me com tantos descasos por parte do governo e da sociedade organizada, pois querem as coisas como são, do jeito que estão, só assim podem corromper policiais nas blits e quando são importunados por viaturas com policiais chatos que; "quando estão perto incomoda, quando estão longe faz falta", que buscam drogas e armas no interior de seus veículos e às vezes as encontram. Pararei por aqui, mas ainda há muito mais coisa pra ser dita. A Tropa ainda não parou como devia, falta mais união e sabedoria entre praças e oficiais. Nisso o Governo leva vantagem. Em outra oportunidade falarei sobre isso. Sertão!
O governo Wagner não só está destruindo todo trabalho construido pelas esquerdas na Bahia, mas está colaborando para o renascimento da direita em nosso Estado, devidamente respaldado pelo P através de suas lideranças, principalmente a excrescencia chamada Jonas Paulo.
ResponderExcluirmas cada partido tem a liderança ue merece.
Pena, que mesmo após a greve, parece que o geverno não tenha aprendido a lição.
ResponderExcluirMas não há problema, em outubro a população baiana irá dá a resposta que este aprendizes de diadores estão a merecer
Esperamos que os partidos aliados que comeram sal e poeira tenham peito e coragem de alertar ao governador ou então deixá-lo só entregue a sua própria sorte abraçado aos companheiros carlistas
ResponderExcluirMais uma trapalhada do governo Wagner, com o tal edital da Secretaria de Cultura onde só faltaram colocar a exigencia de filiação ao PT. Lembram de D. Carmem. Voltou no governo do PT, com outro título.
ResponderExcluirEm um governo sério, que prima pela lisura ética, o secretário teria sido exonerado, mas neste governo tudo é possível.
Rebelem-se eleitores.
Cel Sertão Popular
ResponderExcluirDisse tudo que o que acontece com as PM's em todo o Brasil!
Verdade maior é o desleixo ou incompetência dos governantes para solucionarem o problema da segurança pública!
Agora a gente entende porque o governo Wagner só admite servidor público via REDA. Pelo menos o edital da Secretaria da Cultura explicitou, que os cumpanheiros é quem deve assumir os cargos. Nos outros não deixa claro, mas os cumpanheiros se inscreve já sabendo que está aprovado.
ResponderExcluirOutro escândalo sem igual, é nestas tais casa de Acolhimento de Menores - CASE, cujas contratações só é realizada com a aprovação dos nomes pelos gerentes.
Está na hora do Ministério Público apurar, como se dá o acesso.
O negócio nestes locais está feio, a tal ponto que tem gerentes enricando e outros virando políticos.
Abre o olho Wagner, seu governo está indo para o buraco.
Se pelo lado dos grevistas da PM, faltou planejamento e estratégias, aliado ao profissionalismo, do lado do governo sobrou incompetência, menosprezo, autoristarismo e habilidade para entender e antecipar a insatisfação que se mostra gritante no meio dos servidores públicos.
ResponderExcluirCada povo temo o governo que merece, mas a Bahia não merece o governo que tem.
Esta greve nos mostrou a irresponsabilidade de ambos lados,com a população enjaulada.Aqui a reflexão está perfeita.Enquanto alguns podem fazer aumento a bel prazer,outros tem de se matar para receber uma esmola de aumento.O que se faz com aposentados é uma vergonha neste processo de achatamento os levando aos emprestimos consignaveis.Que governo é este que veio da minoria e tem esta sensibilidade.Onde esta o discurso de antes? Por isso cada vez mais se desacredita na politica, pois esta toda encharcada com o suor dos menos validos para umedecer a mordomia destes corruptos e inoperantes.Parabens pela cronica.
ResponderExcluirAinda podemos sonhar com um país justo, quero crer, mas esta cada vez mais dificil.
Não sei se temos o governo que merecemos.
Paz e bem.