O analista é visto pelos criticados e seus seguidores, como pessoa intransigente até radical. Um ser incapaz de perdoar as mínimas falhas, principalmente quando esta análise se refere a classe política. No entanto, os fatos demonstram ser a própria classe política, os responsáveis pela produção de fatos suficientes para não serem perdoados, ou para que as críticas sejam feitas, sem que nenhum argumento possa vir justificar as falhas e os erros que cometem diuturnamente, sem o mínimo pudor.
Tenho criticado a muitos anos, o modelo administrativo implantado na Bahia e de tabela, em alguns estados nordestinos, privilegiando a propaganda mentirosa e enganosa, em lugar de gestarem políticas públicas que atenda os interesses da maioria, principalmente a classe mais carente da sociedade, diante da situação de penúria em que vivem, mais do que qualquer outro segmento social, necessitam do amparo e do aconchego dos braços dos governantes de plantão. Para tanto, devem ser elaboradas políticas públicas voltadas para a solução das desigualdades sociais, em lugar de só o verem quando necessitam dos votos e, após eleitos, apenas se preocupam em se perpetuarem no Poder, diante disto, tratam de governar com os olhos voltados para atender os interesses das classes dominantes. Infelizmente na Bahia, este modelo está se sobrepondo e vem se perpetuando, independente daquele que esteja no Poder.
A Bahia de hoje se situa entre as seis maiores economias do Brasil, porém, o que se tem visto, é que esta riqueza não tem sido distribuída equânimente entre todos, muito pelo contrário, o que se tem observado é que a classe dos miseráveis no Estado, só tem aumentado nos últimos anos, cujo número de famílias situadas na linha da miséria, derruba todos argumentos e propagandas oficiais de que na Bahia tudo vai bem.
Dados oficiais divulgados no final de 2011 vêm apenas certificar o nível de pobreza que está submetida milhões de famílias baianas, as quais têm sobrevivido à custa Governo Federal, através do Programa Bolsa Família, cujo programa serve apenas para balizar o grau de miséria em que se encontra a população do Estado.
Apenas para recordar, durante a campanha eleitoral para o primeiro mandato do atual governador, o mesmo prometia que, com recursos do tesouro do Estado, aumentaria o valor do Programa, cuja promessa jamais saiu do papel ou dos discursos das promessas demagógicas.
Apesar do comprovado poderio econômico do Estado, pode-se afirmar que o modelo e a forma administrativa da Bahia continuam tão ruins e ultrapassados quanto o era no mal fadado e negro período em que o carlismo tinha sob aos seus pés o controle do Poder. A Bahia maravilhosa e cheia de encantos só é vista e encontrada nas propagandas institucionais, que tal qual o modelo carlista, de tanto repetirem a mentira, passa a soar nos ouvidos como verdade, chegando a “convencer” a alguns.
Posso ser considerado intransigente, mas não consigo entender ou compreender como um Estado que está entre os mais ricos do País, seus governantes podem se vangloriar ou até mesmo se orgulhar de sua administração quando este mesmo Estado é o campeão nacional em famílias incluídas no Programa Bolsa Família, ficando a frente de Estados bem mais pobres que o nosso, como o Piauí e Maranhão, por exemplo.
Digo sem medo de errar, para um governante o que deveria servir de orgulho, era que em seu Estado nenhuma família precisasse sobreviver com uma esmola de pouco mais de R$ 100,00 por mês, fruto de políticas públicas voltadas para atender a essas famílias com geração de emprego e renda.
Para isto deveria existir o Governo e para este fim deveriam ser direcionados os impostos coercitivamente arrecadados.
Tecnicamente. o Programa Bolsa Família serve de parâmetro para medir o grau de miséria de uma população e, quanto maior o número de famílias incluídas, mais se observa quanto às políticas públicas estão sendo mal executadas e dirigidas, voltadas unicamente para atender aos mesmos, ou seja, aqueles que sempre se serviram do Estado para se manterem no nível em que encontram.
Logo, se a Bahia é o Estado campeão em famílias beneficiadas com o Programa, então se entende que apesar da aparente riqueza, é ainda um Estado onde a miséria e a fome campeiam e, sua população na grande maioria, não viu ou recebeu os benefícios tão decantados nas propagandas oficiais.
É triste ter que reconhecer, mas a Bahia sexta economia do Brasil é a mesma Bahia campeã da miséria.
Diante dos fatos, só podemos concluir que há algo de errado na administração deste patrimônio que é a Bahia, pois com certeza esta não é a BAHIA DE TODOS, que os marketeiros de plantão tentam demonstrar, está muito mais paras a BAHIA PARA POUCOS.
Para aqueles que a toda hora se colocam de plantão em defesa do atual modelo administrativo, procurando imputar aos seus críticos adjetivos pejorativos, trago como argumento os dados divulgados pelo IPEA, entidade administrada pelo Governo Federal, portanto aliado ao Governo baiano. Não são dados manipulados por quem faz oposição. São dados oficiais.
Segundo o IPEA, a Bahia entra em 2012, como o Estado campeão de famílias incluídas no Programa Bolsa Família, com cerca de 1.753.000 de participantes, que se multiplicado pela média de 04 pessoas por família, então cerca de 7.000.000 de pessoas na linha da miséria, ou seja, mais da metade da sua população. O segundo colocado possui 1.210.000 famílias beneficiadas. .
Estes dados servem apenas para confirmar o quanto o governo tem mentido para a população, mostrando em suas propagandas uma Bahia que não chega para mais de 7.000.000 de baianos, que conseguem sobreviver com pouco mais de R$ 100,00 por família, ou seja, pouco mais de R$ 25,00 por pessoa.
Esta é a realidade que o IPEA nos mostra e diante destes fatos só nos resta implorar: ACORDA GOVERNADOR, a Bahia pede socorro, pois no mapa da pobreza continua sendo a campeã, com maiores carências de serviços essenciais e de políticas públicas voltadas para os mais necessitados.
E não é só este o título que o Estado da Bahia arrebata. Concorre ainda a outros títulos que em nada traria orgulho para qualquer governante.
Em relação à saúde pública, perde para o pequenino Estado de Sergipe em quantidade de médicos que atendem pelo SUS. Enquanto lá, Estado reconhecidamente muito mais pobre do que a Bahia, possui 4,2 médicos para mil/hab., aqui, no Estado virtual da beleza e da felicidade, temos 2,3 médicos por mil/hab., cujos números nos deixa empatado em penúltimo lugar com Mato Grosso, Piauí, Amazonas e Acre. Ganhamos apenas para o Maranhão do clã Sarney, com 1,3 médicos.
Estes são os dados que o IPEA nos mostra. Com base nestes números, fica claro que não há má vontade daqueles que críticam ao atual governo. Já se passaram cinco anos sob sua administração e a Bahia continua com os péssimos índices sociais da era carlista, o que vem apenas confirmar que temos um governo preocupado em atender unicamente as necessidades de uma minoria. Esta é a realidade, infelizmente. Não tem propaganda que desminta.
Em relação à Educação, mais uma vez a Bahia demonstra que nada mudou, apesar, repito, de tentarem mentirosamente e até criminosamente através da propaganda oficial de manipularem dados na tentativa de querer mostrar o contrário. Em relação à freqüência escolar, apenas 88,2 das crianças e jovens de 06 a 14 anos freqüentam a escola. Neste índice segundo o IPEA a Bahia ficou no quarto pior lugar. Chegamos a perder para o Piauí. Quanto ao ensino médio, mais uma vergonha, ficamos em 12º lugar, com 51,3% de freqüência.
Observe: somos a sexta economia do País, mas nos índices sociais, não conseguimos obter o mesmo desempenho dos índices econômicos. Aliás, não chegamos nem perto, exceto se compararmos de baixo para cima. Alguma coisa está errada, não acham?
Portanto, diante de índices sociais tão baixos, ficamos sem entender e queremos até compreender, o porquê de tanto investimentos de parte do Governo do Estado em propaganda, que fogem da realidade do nosso cotidiano, como mostra o IPEA.
Até entenderíamos, por ser o Estado mais rico da região, mas com o título duramente conquistado, de campeões da miséria, comprovados pelo número de famílias beneficiadas com a Bolsa Família, não dá para entender.. E olha que esses números deveriam envergonhar qualquer gestor público que tenha o mínimo de vergonha na cara. Assim os investimentos em propaganda, teriam melhor apilcabilidade se direcionados para se buscar uma solução para os problemas sociais que a miséria traz no seu bojo. Não buscar camuflar com propaganda enganosa.
Tudo isto sem falar no problema da segurança pública, onde você anda no interior do Estado e se depara com o clima de insegurança, com cidades sem qualquer soldado ou no máximo 01 a 02 militares para garantir a segurança urbana e rural do município, ou até mesmo, viajar por estradas e se deparar com postos das policias estaduais fechados ou abandonados, em uma época que a violência está a campear.
Portanto não há má vontade ou intransigência. Os números estão aí à espera de um desmentido, se é que há argumentos que desmintam.
Tenho criticado a muitos anos, o modelo administrativo implantado na Bahia e de tabela, em alguns estados nordestinos, privilegiando a propaganda mentirosa e enganosa, em lugar de gestarem políticas públicas que atenda os interesses da maioria, principalmente a classe mais carente da sociedade, diante da situação de penúria em que vivem, mais do que qualquer outro segmento social, necessitam do amparo e do aconchego dos braços dos governantes de plantão. Para tanto, devem ser elaboradas políticas públicas voltadas para a solução das desigualdades sociais, em lugar de só o verem quando necessitam dos votos e, após eleitos, apenas se preocupam em se perpetuarem no Poder, diante disto, tratam de governar com os olhos voltados para atender os interesses das classes dominantes. Infelizmente na Bahia, este modelo está se sobrepondo e vem se perpetuando, independente daquele que esteja no Poder.
A Bahia de hoje se situa entre as seis maiores economias do Brasil, porém, o que se tem visto, é que esta riqueza não tem sido distribuída equânimente entre todos, muito pelo contrário, o que se tem observado é que a classe dos miseráveis no Estado, só tem aumentado nos últimos anos, cujo número de famílias situadas na linha da miséria, derruba todos argumentos e propagandas oficiais de que na Bahia tudo vai bem.
Dados oficiais divulgados no final de 2011 vêm apenas certificar o nível de pobreza que está submetida milhões de famílias baianas, as quais têm sobrevivido à custa Governo Federal, através do Programa Bolsa Família, cujo programa serve apenas para balizar o grau de miséria em que se encontra a população do Estado.
Apenas para recordar, durante a campanha eleitoral para o primeiro mandato do atual governador, o mesmo prometia que, com recursos do tesouro do Estado, aumentaria o valor do Programa, cuja promessa jamais saiu do papel ou dos discursos das promessas demagógicas.
Apesar do comprovado poderio econômico do Estado, pode-se afirmar que o modelo e a forma administrativa da Bahia continuam tão ruins e ultrapassados quanto o era no mal fadado e negro período em que o carlismo tinha sob aos seus pés o controle do Poder. A Bahia maravilhosa e cheia de encantos só é vista e encontrada nas propagandas institucionais, que tal qual o modelo carlista, de tanto repetirem a mentira, passa a soar nos ouvidos como verdade, chegando a “convencer” a alguns.
Posso ser considerado intransigente, mas não consigo entender ou compreender como um Estado que está entre os mais ricos do País, seus governantes podem se vangloriar ou até mesmo se orgulhar de sua administração quando este mesmo Estado é o campeão nacional em famílias incluídas no Programa Bolsa Família, ficando a frente de Estados bem mais pobres que o nosso, como o Piauí e Maranhão, por exemplo.
Digo sem medo de errar, para um governante o que deveria servir de orgulho, era que em seu Estado nenhuma família precisasse sobreviver com uma esmola de pouco mais de R$ 100,00 por mês, fruto de políticas públicas voltadas para atender a essas famílias com geração de emprego e renda.
Para isto deveria existir o Governo e para este fim deveriam ser direcionados os impostos coercitivamente arrecadados.
Tecnicamente. o Programa Bolsa Família serve de parâmetro para medir o grau de miséria de uma população e, quanto maior o número de famílias incluídas, mais se observa quanto às políticas públicas estão sendo mal executadas e dirigidas, voltadas unicamente para atender aos mesmos, ou seja, aqueles que sempre se serviram do Estado para se manterem no nível em que encontram.
Logo, se a Bahia é o Estado campeão em famílias beneficiadas com o Programa, então se entende que apesar da aparente riqueza, é ainda um Estado onde a miséria e a fome campeiam e, sua população na grande maioria, não viu ou recebeu os benefícios tão decantados nas propagandas oficiais.
É triste ter que reconhecer, mas a Bahia sexta economia do Brasil é a mesma Bahia campeã da miséria.
Diante dos fatos, só podemos concluir que há algo de errado na administração deste patrimônio que é a Bahia, pois com certeza esta não é a BAHIA DE TODOS, que os marketeiros de plantão tentam demonstrar, está muito mais paras a BAHIA PARA POUCOS.
Para aqueles que a toda hora se colocam de plantão em defesa do atual modelo administrativo, procurando imputar aos seus críticos adjetivos pejorativos, trago como argumento os dados divulgados pelo IPEA, entidade administrada pelo Governo Federal, portanto aliado ao Governo baiano. Não são dados manipulados por quem faz oposição. São dados oficiais.
Segundo o IPEA, a Bahia entra em 2012, como o Estado campeão de famílias incluídas no Programa Bolsa Família, com cerca de 1.753.000 de participantes, que se multiplicado pela média de 04 pessoas por família, então cerca de 7.000.000 de pessoas na linha da miséria, ou seja, mais da metade da sua população. O segundo colocado possui 1.210.000 famílias beneficiadas. .
Estes dados servem apenas para confirmar o quanto o governo tem mentido para a população, mostrando em suas propagandas uma Bahia que não chega para mais de 7.000.000 de baianos, que conseguem sobreviver com pouco mais de R$ 100,00 por família, ou seja, pouco mais de R$ 25,00 por pessoa.
Esta é a realidade que o IPEA nos mostra e diante destes fatos só nos resta implorar: ACORDA GOVERNADOR, a Bahia pede socorro, pois no mapa da pobreza continua sendo a campeã, com maiores carências de serviços essenciais e de políticas públicas voltadas para os mais necessitados.
E não é só este o título que o Estado da Bahia arrebata. Concorre ainda a outros títulos que em nada traria orgulho para qualquer governante.
Em relação à saúde pública, perde para o pequenino Estado de Sergipe em quantidade de médicos que atendem pelo SUS. Enquanto lá, Estado reconhecidamente muito mais pobre do que a Bahia, possui 4,2 médicos para mil/hab., aqui, no Estado virtual da beleza e da felicidade, temos 2,3 médicos por mil/hab., cujos números nos deixa empatado em penúltimo lugar com Mato Grosso, Piauí, Amazonas e Acre. Ganhamos apenas para o Maranhão do clã Sarney, com 1,3 médicos.
Estes são os dados que o IPEA nos mostra. Com base nestes números, fica claro que não há má vontade daqueles que críticam ao atual governo. Já se passaram cinco anos sob sua administração e a Bahia continua com os péssimos índices sociais da era carlista, o que vem apenas confirmar que temos um governo preocupado em atender unicamente as necessidades de uma minoria. Esta é a realidade, infelizmente. Não tem propaganda que desminta.
Em relação à Educação, mais uma vez a Bahia demonstra que nada mudou, apesar, repito, de tentarem mentirosamente e até criminosamente através da propaganda oficial de manipularem dados na tentativa de querer mostrar o contrário. Em relação à freqüência escolar, apenas 88,2 das crianças e jovens de 06 a 14 anos freqüentam a escola. Neste índice segundo o IPEA a Bahia ficou no quarto pior lugar. Chegamos a perder para o Piauí. Quanto ao ensino médio, mais uma vergonha, ficamos em 12º lugar, com 51,3% de freqüência.
Observe: somos a sexta economia do País, mas nos índices sociais, não conseguimos obter o mesmo desempenho dos índices econômicos. Aliás, não chegamos nem perto, exceto se compararmos de baixo para cima. Alguma coisa está errada, não acham?
Portanto, diante de índices sociais tão baixos, ficamos sem entender e queremos até compreender, o porquê de tanto investimentos de parte do Governo do Estado em propaganda, que fogem da realidade do nosso cotidiano, como mostra o IPEA.
Até entenderíamos, por ser o Estado mais rico da região, mas com o título duramente conquistado, de campeões da miséria, comprovados pelo número de famílias beneficiadas com a Bolsa Família, não dá para entender.. E olha que esses números deveriam envergonhar qualquer gestor público que tenha o mínimo de vergonha na cara. Assim os investimentos em propaganda, teriam melhor apilcabilidade se direcionados para se buscar uma solução para os problemas sociais que a miséria traz no seu bojo. Não buscar camuflar com propaganda enganosa.
Tudo isto sem falar no problema da segurança pública, onde você anda no interior do Estado e se depara com o clima de insegurança, com cidades sem qualquer soldado ou no máximo 01 a 02 militares para garantir a segurança urbana e rural do município, ou até mesmo, viajar por estradas e se deparar com postos das policias estaduais fechados ou abandonados, em uma época que a violência está a campear.
Portanto não há má vontade ou intransigência. Os números estão aí à espera de um desmentido, se é que há argumentos que desmintam.
Infelizmente a propaganda utilizada pelo governo é francamente bolchevique, sempre dizendo que tudo está às mil maravilhas mas na realidade o contrário é o que se vê.Enquanto cada Município e Estado Brasileiro pode ser entregue ao politico eleito para que este faça o que bem entender como um príncipe medieval, o Brasil jamais será alguma coisa além de uma multidão de esfaimados e uma minoria que detem todo o capital e poderio (entremeada por uma `classe média`que acha que, por ter um carrinho zero e comer carne duas vezes por semana é alguma coisa na Históri)
ResponderExcluirO Brasil é um país de tolos e simplório, que elege essa raça petista, que não é nada por ou melhor, que essa tucanalha decadente, que vendeu as estatais numa ação entre amigos, inclusive avenda de bancos para paise estrangeiros, como o Bamerindus vendido por um preço "simbolico" 1 (um!) real... para o HSBC, e os espanhois do Santander também se deram muitíssimo bem...
ResponderExcluirTá explicado!...
ResponderExcluirRealmente, esse quadro explica a situação vexatória, de corrupção e de ladroagem que tomaram conta do país, com o aval de povo tacanha que nasce, vive e é criado aqui. Como se trata de Brasil, nada como explicá-la com o humor incomparável de Chico Anísio e do saudoso Brandão Filho.
amaro de souza
povo sem educação escolar acredita em tudo o que falam na bíblia dos tempos modernos que é a televisão e os coronéis alem de lavar dinheiro com propagandas desnecessárias, também a usam como tapete para encobrir a realidade do IDH.
ResponderExcluirO grande problema do Brasil é ter um povo subdesenvolvido, isto é, um povo que ainda vota sem saber escolher os candidatos. É normal e eu mesmo já presencie isto em época de eleição, quando em minha cidade tinhamos dois candidatos, sendo que um deles era pessoa que jamais entrou num bar para tomar mesmo que fosse uma cerveja. Já o outro vivia de bar em bar tomando sua cachaça junto com o povo. Em conversa com um eleitor tive a infeliz ideia de perguntar em quem ele votaria e ouvi o disparate: "voto em fulano porque sicrano nunca entrou no bar para tomar e pagar uma pinga prá mim". Então é isso: Pessoas que votam sem pensar no dia de amanhã, sem pensar que para melhorar o Brasil e necessário acima de tudo capacidade para resolver os problemas mais cruciais. Se o povo tivesse mais educação, talvez não elegeriam pessoas como por exemplo: ex-BBBs, jogadores de futebol, palhaços, cantores, corruptos e mais uma dezena ou centenas de pessoas sem o mínimo de capacidade. Não quero de forma alguma generalizar, porém um bom palhaço, um bom futebolista ou um ex-BBB não tenha capacidade de ser um bom político, porém o que me irrita é ver que o eleitor dá seu voto simplesmente pela fama do candidato ou pior ainda, pelo fanatismo partidário e por outros motivos ainda piores. O Brasil deveria ser um exemplo de país, onde jamais deveria ser dado votos a certos políticos que, infelizmente vem massacrando uma população feliz por receber alguns reais no fim do mês como se isso fosse suficiente para tirar o povo da miséria. O governo mente e o povo acredita. O governo diz que "nunca antes na história deste País" tivemos tanto progresso e o povo acredita. Basta ver o que estão fazendo com os aposentados que recolheram ao INSS por 35 anos ou mais e agora estão amargando ano a ano um achatamento em seus salários. Chegará o dia em que todos serão iguais perante a lei, ou seja: todos serão jogados na vala da miséria e viverão na mais completa penúria igual vivem os cubanos. Tem gente que não gosta, porém tem gente torcendo para que isso aconteça. Não vejo futuro neste País abençoado por Deus e bonito por natureza, porém governado por pessoas que jamais farão alguma coisa para torná-lo em País de primeiro mundo. Infelizmente é isso!
ResponderExcluirSou gaúcha e muito se ouve falar que o sul do país sustenta todo o resto. Primeiro compartilho das mesmas "incompreensões" e não consigo entender como que o povo do nordeste desse país consegue ficar tão pacífico diante de tanta malandragem política. Ai tem tudo, basta uma política séria e transparente. E acredito que a força está com o povo e nos poucos políticos sérios que há nesse país verde e amarelo. So o que falta é chamarem os americanos, não somente para administrar nossos bancos e empresas, mas pra virem administrar nossas prefeituras.
ResponderExcluirIsso aquí é a verdadeira Caverna de Alí Babá, e o chefe dos 40 ladrões, todo mundo sabe bem quem é: O que disse que não sabia de nada, que foi traido, etc., etc. e tal, mas nunca disse quem lhe traiu. E agora vem com essa doença da qual já sarou quase instantâneamente, em 2 meses ela regrediu 75%! A Cristina a bruxa argentina, também disse estar com a mesma doença, mas depois se viu que era apenasproblemas da tireóide...O Gianechini também estava com a enfermidade, mas após todo esse tempo, está praticamente curado, de VERDADE...
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