Quando afirmamos que o Brasil vive uma administração pública saturada, isto se dá apenas e unicamente porque os nossos adninistradores não se preocuparam em modernizá-la, efetuando as reformas que qualquer gestor sério é obrigado a instituir, principalmente a partir das técnicas modernas e das novas ferramentas disponíveis e não aplicáveis no serviço público brasileiro. Com isto veda o mínimo direito de cidadania da maioria da população brasileira, principalmente aquela população que o destino de forma atroz fez com que nascessem desprovidas de quaisquer bens, ou seja, os mais de 50 milhões de miseráveis que ainda insiste em existir neste País que se diz em franco desenvolvimento.
Porém, não é apenas a falta de reformas que faz a nossa administração pública está neste estágio. Outros fatores têm contribuido e levado a situação que ora se assiste colaborando significativamente para negar a cidadania à nossa população pobre: a inversão de valores e prioridades no trato da coisa pública, aliado a efetivação de políticas públicas equivocadas ou mal intencionadas, onde as mesmas só visam favorecer aqueles que circulam sob a sombra do Poder.
Para que se sinta como a inversão de valores chegou a tal extremo, e que as mesmas são efetivadas de forma mal intencionada, é que chega a ser surpreendente as decisões tomadas pelo PT no último Congresso. O outrora partido que pregava a moralidade e o zelo dos bens públicos, quando do seu surgimento, hoje, indo na contramão da maioria da população brasileira, que tem aplaudido a maneira corajosa que vem assumindo a presidente Dilma em relação aos desvios de conduta de alguns apadrinhados encastelados nos Ministérios, sobre o manto protetor de alguns partidos políticos, deliberou contrário a esta atitude, preocupados unicamente com as futuras alianças políticas eleitoreiras, visando unicamente a manutenção do Poder pelo Poder.
Na verdade para se intitular como partido sério e preocupado com o futuro deste País, deveria ter deliberado pela extensão da faxina, levando para os Estados e Municípios, estes os maiores focos de desvio de conduta ética.
De acordo com o que foi decidido, a ética e a moralidade pública que vá para a lata de lixo.
Lógico que esta posição não é única do PT e sim de todos os demais partidos políticos, pois todos sem qualquer exceção, quando tiveram a oportunidade de estarem no Poder, cometeram algum tipo de falcatrua ou de desvio de conduta. É só ler ou pesquisar a atuaçao destes partidos quando tiveram o comando de alguma administração pública.
Ainda mais surpreendente, é ver o PT defender o controle da mídia, quando os seus hoje líderes, nos tempos em que era oposição e não tinha chegado ao Poder, sempre sob se utilizar desta mesma mídia para se promoverem e fazerem denúncias, muitas delas à época sem qualquer fundamento. Ai deste País se não fosse parte desta mesma mídia que hoje o PT quer controlar, quando nos tempos da ditadura e nos seus piores estágios, conseguiram mesmo sofrendo duras retaliações, denunciar as torturas que existiam nos porões dos DOi’s-CODI’s da vida e dos desmandos praticados pelos militares que insistiam em promover a mais dura perseguição ao povo e aos políticos brasileiro. Será que a preocupação reside no fato da imprensa está denunciando as roubalheiras praticadas pelos "administradores públicos" por eles indicados?
Mas retornando ao tema a respeito da saturação da administração pública, quando afirmamos que o que mais se tem observado é a inversão de valores e de prioridades. Temos que admitir que a questão ética é um fator imprescindível não só para sociedade, mas que deve ser um comportamento fundamental no exercício da função pública, onde todos que estão a serviço da população precisam ter a consciência e responsabilidade sobre os seus atos,agindo conforme os procedimentos éticos e morais sem se deixar levar pelos impulsos ou opinião daqueles que por acaso tenha o indicado.
O servidor público tem a obrigação de se pautar pela "impessoalidade", tendo claro que o termo é sinônimo de "igualdade", e se utilizando desta dualidade como parâmetro e fazendo deles questão chave no desempenho das suas funções, e, hoje deixada de lado por aqueles que exercem função pública, que ali estão apenas para servir quem o indicou levando o serviço público a níveis tão ineficazes.
A inversão de prioridades chegou ao extremo que se tornou normal e até aceita por grande parte da sociedade, a convivência diária com a corrupção praticada de forma deslavada no Brasil e que tomou corpo no setor público, afetando assim, a ética nos seus mínimos atos. Por isto nos surpreende a decisão dos caciques do PT em relação à faxina procedida no Governo Dilma.
Não se pode falar de ética, sem falar de moralidade, que é um princípio que deve abranger a administração pública como um todo e me parece que estes senhores que hoje dominam a cúpula do PT, não tem o mínimo pudor e respeito a este princípio, diante da resolução tomada. Espero que a presidente Dilma faça ouvido de mercador e continue corajosamente com a faxina que o Brasil tanto precisa e da qual a sua população espera.
A inversão de prioridades chegou ao extremo na administração publica deste País, que basta qualquer leigo entrar nos Ministérios, Secretarias de Estado ou de um Município, ou de alguns órgãos públicos, que irá observar a quantidade enorme de servidores sem nada ter o que fazer, chegando ao extremo que se todos chegarem no mesmo horário terá que ocorrer um rodízio de cadeiras pois não há lugar para todos. Mesmo não entendendo das técnicas de administrar, verá que eles funcionariam e bem com 1/3 dos servidores ali existentes. Enquanto isto, lá na ponta, para onde foram criados, falta professores nas nossas escolas e universidades. Faltam médicos e servidores nos hospitais públicos. Falta policiais civis e militares para oferecer uma segurança digna a população, enquanto nos quartéis estão cheios de militares em serviços administrativos ou nada fazendo, enquanto isso, não se vê um militar nas ruas cuidando da segurança da população. Observe a sua cidade e veja quantos militares existem oferecendo segurança. E no campo, onde o produtor rural está entregue às traças por falta de orientação técnica. Enquanto paga salários de marajás àqueles que estão em cargos sem maior relevância para a sociedade e que nada contribuem para o nosso desenvolvimento, e só estão lá porque estão indicados pelos conchavos políticos, pagam salário de miséria a professores, policiais e a médicos. Vejam o exemplo da Bahia, onde um professor de 40 horas ganha pouco mais de R$ 1.000,00, um médico R$ 1.200,00 e um policial R$ 900,00. Enquanto isto, um assessor de qualquer Secretário ou um chefete de órgão público está ai faturando R$ 6 a 7 mil para nada fazer de útil para a sociedade.
Isto não ocorre só na Bahia. Ocorrem nos demais Estados, municípios e no Governo Federal.
Esvaziem os Ministérios, Secretarias, Estaduais e Municipais e órgãos públicos e botem este pessoal para ir atender a população nos hospitais, escolas públicas, nas ruas para oferecer segurança à população, para a zona rural para atender ao agricultor, enfim ir para onde a população necessita de atendimento e veremos quantos realmente se disporão e estarão dispostos a servir a sociedade que os paga.
Temos que reconhecer também, que a nossa sociedade tem sua parcela de responsabilidade, pois não tem procurado se mobilizar para defender e exercer os seus direitos e ao denunciar procurar impedir a continuidade e que estes casos vergonhosos de inversão de valores e de abuso de poder por parte do Pode Público seja dado um basta.
Para que isto ocorra é importante e fundamental que todos passemos a exercer plenamente a nossa cidadania, e esqueçamos os argumentos comumente usados pelas elites intelectuais de que não nos mobilizamos por falta de uma cultura cidadã.
Se não possuímos esta cultura cidadã, então está na hora de começarmos a construí-la e será através da educação o mais forte instrumento na formação para que o cidadão se conscientize da necessidade da construção de um futuro melhor, exigindo da gestão pública uma mudança de paradigmas, para forçar que sejam invertidas as prioridades de hoje, de forma que o contribuinte que dela se utiliza diariamente sinta uma real mudança no atendimento, não só por meio da simplificação de procedimentos, como na celeridade de respostas, mas que sinta os reflexos da melhoria da qualidade dos serviços prestados principalmente na educação, saúde e segurança publica.
Porém, não é apenas a falta de reformas que faz a nossa administração pública está neste estágio. Outros fatores têm contribuido e levado a situação que ora se assiste colaborando significativamente para negar a cidadania à nossa população pobre: a inversão de valores e prioridades no trato da coisa pública, aliado a efetivação de políticas públicas equivocadas ou mal intencionadas, onde as mesmas só visam favorecer aqueles que circulam sob a sombra do Poder.
Para que se sinta como a inversão de valores chegou a tal extremo, e que as mesmas são efetivadas de forma mal intencionada, é que chega a ser surpreendente as decisões tomadas pelo PT no último Congresso. O outrora partido que pregava a moralidade e o zelo dos bens públicos, quando do seu surgimento, hoje, indo na contramão da maioria da população brasileira, que tem aplaudido a maneira corajosa que vem assumindo a presidente Dilma em relação aos desvios de conduta de alguns apadrinhados encastelados nos Ministérios, sobre o manto protetor de alguns partidos políticos, deliberou contrário a esta atitude, preocupados unicamente com as futuras alianças políticas eleitoreiras, visando unicamente a manutenção do Poder pelo Poder.
Na verdade para se intitular como partido sério e preocupado com o futuro deste País, deveria ter deliberado pela extensão da faxina, levando para os Estados e Municípios, estes os maiores focos de desvio de conduta ética.
De acordo com o que foi decidido, a ética e a moralidade pública que vá para a lata de lixo.
Lógico que esta posição não é única do PT e sim de todos os demais partidos políticos, pois todos sem qualquer exceção, quando tiveram a oportunidade de estarem no Poder, cometeram algum tipo de falcatrua ou de desvio de conduta. É só ler ou pesquisar a atuaçao destes partidos quando tiveram o comando de alguma administração pública.
Ainda mais surpreendente, é ver o PT defender o controle da mídia, quando os seus hoje líderes, nos tempos em que era oposição e não tinha chegado ao Poder, sempre sob se utilizar desta mesma mídia para se promoverem e fazerem denúncias, muitas delas à época sem qualquer fundamento. Ai deste País se não fosse parte desta mesma mídia que hoje o PT quer controlar, quando nos tempos da ditadura e nos seus piores estágios, conseguiram mesmo sofrendo duras retaliações, denunciar as torturas que existiam nos porões dos DOi’s-CODI’s da vida e dos desmandos praticados pelos militares que insistiam em promover a mais dura perseguição ao povo e aos políticos brasileiro. Será que a preocupação reside no fato da imprensa está denunciando as roubalheiras praticadas pelos "administradores públicos" por eles indicados?
Mas retornando ao tema a respeito da saturação da administração pública, quando afirmamos que o que mais se tem observado é a inversão de valores e de prioridades. Temos que admitir que a questão ética é um fator imprescindível não só para sociedade, mas que deve ser um comportamento fundamental no exercício da função pública, onde todos que estão a serviço da população precisam ter a consciência e responsabilidade sobre os seus atos,agindo conforme os procedimentos éticos e morais sem se deixar levar pelos impulsos ou opinião daqueles que por acaso tenha o indicado.
O servidor público tem a obrigação de se pautar pela "impessoalidade", tendo claro que o termo é sinônimo de "igualdade", e se utilizando desta dualidade como parâmetro e fazendo deles questão chave no desempenho das suas funções, e, hoje deixada de lado por aqueles que exercem função pública, que ali estão apenas para servir quem o indicou levando o serviço público a níveis tão ineficazes.
A inversão de prioridades chegou ao extremo que se tornou normal e até aceita por grande parte da sociedade, a convivência diária com a corrupção praticada de forma deslavada no Brasil e que tomou corpo no setor público, afetando assim, a ética nos seus mínimos atos. Por isto nos surpreende a decisão dos caciques do PT em relação à faxina procedida no Governo Dilma.
Não se pode falar de ética, sem falar de moralidade, que é um princípio que deve abranger a administração pública como um todo e me parece que estes senhores que hoje dominam a cúpula do PT, não tem o mínimo pudor e respeito a este princípio, diante da resolução tomada. Espero que a presidente Dilma faça ouvido de mercador e continue corajosamente com a faxina que o Brasil tanto precisa e da qual a sua população espera.
A inversão de prioridades chegou ao extremo na administração publica deste País, que basta qualquer leigo entrar nos Ministérios, Secretarias de Estado ou de um Município, ou de alguns órgãos públicos, que irá observar a quantidade enorme de servidores sem nada ter o que fazer, chegando ao extremo que se todos chegarem no mesmo horário terá que ocorrer um rodízio de cadeiras pois não há lugar para todos. Mesmo não entendendo das técnicas de administrar, verá que eles funcionariam e bem com 1/3 dos servidores ali existentes. Enquanto isto, lá na ponta, para onde foram criados, falta professores nas nossas escolas e universidades. Faltam médicos e servidores nos hospitais públicos. Falta policiais civis e militares para oferecer uma segurança digna a população, enquanto nos quartéis estão cheios de militares em serviços administrativos ou nada fazendo, enquanto isso, não se vê um militar nas ruas cuidando da segurança da população. Observe a sua cidade e veja quantos militares existem oferecendo segurança. E no campo, onde o produtor rural está entregue às traças por falta de orientação técnica. Enquanto paga salários de marajás àqueles que estão em cargos sem maior relevância para a sociedade e que nada contribuem para o nosso desenvolvimento, e só estão lá porque estão indicados pelos conchavos políticos, pagam salário de miséria a professores, policiais e a médicos. Vejam o exemplo da Bahia, onde um professor de 40 horas ganha pouco mais de R$ 1.000,00, um médico R$ 1.200,00 e um policial R$ 900,00. Enquanto isto, um assessor de qualquer Secretário ou um chefete de órgão público está ai faturando R$ 6 a 7 mil para nada fazer de útil para a sociedade.
Isto não ocorre só na Bahia. Ocorrem nos demais Estados, municípios e no Governo Federal.
Esvaziem os Ministérios, Secretarias, Estaduais e Municipais e órgãos públicos e botem este pessoal para ir atender a população nos hospitais, escolas públicas, nas ruas para oferecer segurança à população, para a zona rural para atender ao agricultor, enfim ir para onde a população necessita de atendimento e veremos quantos realmente se disporão e estarão dispostos a servir a sociedade que os paga.
Temos que reconhecer também, que a nossa sociedade tem sua parcela de responsabilidade, pois não tem procurado se mobilizar para defender e exercer os seus direitos e ao denunciar procurar impedir a continuidade e que estes casos vergonhosos de inversão de valores e de abuso de poder por parte do Pode Público seja dado um basta.
Para que isto ocorra é importante e fundamental que todos passemos a exercer plenamente a nossa cidadania, e esqueçamos os argumentos comumente usados pelas elites intelectuais de que não nos mobilizamos por falta de uma cultura cidadã.
Se não possuímos esta cultura cidadã, então está na hora de começarmos a construí-la e será através da educação o mais forte instrumento na formação para que o cidadão se conscientize da necessidade da construção de um futuro melhor, exigindo da gestão pública uma mudança de paradigmas, para forçar que sejam invertidas as prioridades de hoje, de forma que o contribuinte que dela se utiliza diariamente sinta uma real mudança no atendimento, não só por meio da simplificação de procedimentos, como na celeridade de respostas, mas que sinta os reflexos da melhoria da qualidade dos serviços prestados principalmente na educação, saúde e segurança publica.
Faço de tuas anotações minhas também. Parabéns Franklin, foste ao cerne da questão, como sempre.
ResponderExcluirTemos que ser como água mole em pedra dura tanto bate que fura. Um dia esse povo desperta e o Brasil chega lá.Aliás já está começando a despertar!
Um abraço deste teu leitor assíduo.
Wagner
A Revista inglesa especializada em finanças,"THE ECONOMIST,comparou esta semana um comparativo entre a economia de Estados Brasileiros em Relações a países.
ResponderExcluirPIB DA PARAÍBA 14. bilhões de Dolares
PIB da JAMAICA 13.9bilhões de Dolares
Quando vamos analisar o PIB PER CAPITA, a Paraíba perde para o Uruguai.
PARAÍBA 9.227
Uruguai 9.351
O Banco Mundial avaliou que os corruptos abocanham 1 Trilhão por ano.
Conclusão:
Parabéns pela sua matéria, o que podemos concluir é que 98% por cento da População Brasileira, sustenta um Estado Corrupto e desumano. População de tolos e Levianos, será que temos que esperar outro Português para dar o Grito Real de independência do povo Brasileiro? É por isso que não se investe em Educação no Brasil.
A hora é agora!
ResponderExcluirConvocamos a população para participar de uma grande manifestação no próximo dia 20, a partir das 18h30m, na Cinelândia, no Rio de Janeiro, contra a corrupção e a impunidade no país.
Maiores informações: no site www.contracorrupcao.com.br