Descontando a euforia e o ufanismo simbólico daqueles que nos governam e querem nos fazer crer que em um passe de mágica deixamos de ser um País subdesenvolvido, mesmo sem ter conseguido acabar com a leva de milhões de pobres e indigentes, passamos a posar de “desenvolvido” é importante que se faça um balanço, diante desta euforia que tem acometido os nossos “bravos” políticos, cuja problemática de sofrimentos, fracassos e lutas tem abatido grande parte da população, que não vê chegar aos seus lares os resultados apregoados pelas elites políticas e econômicas.
Não têm a população pobre e desempregada deste País, recebido sequer os sinais os sinais deste desenvolvimento. O que eles têm visto na realidade é um duro e árduo caminho de lutas e batalhas em defesa dos seus direitos, quase nunca reconhecidos, cujos rumos não tem sido fácil serem traçados, diante do desconhecimento histórico dos nossos dirigentes e das leviandades praticadas pelas elites.
Continuamos a assistir a população pobre continuar cada vez mais sendo explorada, alguns inclusive levados ao cativeiro, trabalhando como mão – de – obra escrava, sem que nada aconteça aos seus exploradores. Este tipo de exploração em nosso País é o que mais tem avançado.
Ser pobre neste País que se diz em desenvolvimento é pagar um preço muito alto, é viver eternamente martirizado. É como se tivessem cometido um erro imperdoável, nem mesmo com o aprendizado e as experiências próprias adquiridas, lhes é proibido triunfar.
Diante desta situação hoje imposta pela globalização, cujo projeto principal é a manutenção dos status quo, é fundamental que as classes populares e os marginalizados iniciem um processo de organização da forma que, montado em um projeto, passem a criar alternativa, desencadeando lutas, que tragam esperanças de dias melhores, desafiando o pessimismo que hoje se abate, e, aqueles que, por se encontrarem no topo da pirâmide social, tratam aqueles que estão abaixo, com atitudes e ações que deprimem e estabelecem a situação como um destino que não pode e não deve ser mudado.
Entretanto, é importante que a população pobre e aqueles que a sociedade excluiu do seu convívio se conscientizem que dependem deles e unicamente deles, mudar a marcha desta história, organizando-se e desencadeando lutas, de forma que, seja possível retomarem o pulso da história, para que só assim, possam derrubar os muros da opressão a que estão submetidos, e, retomarem à vida, construindo uma marcha irreversível de renovação e esperança, para a construção de dias melhores, libertando-se, nem que para isto alguns tenham que se sacrificar.
Sabemos que as elites ao menos sinal de ameaça, conseguem em um passe de mágica se unir e saírem em defesa da manutenção dos seus status. Eles que são minoria, conseguem dominar a maioria pobre, chegando muitas vezes a imputarem a culpa dos erros e desmandos que eles secularmente tem cometido diariamente. Oprimem e reprimem os movimentos sociais diuturnamente, os quais, muitos não esboçam qualquer reação, outros tem procurado resistir, mas são facilmente domados. Enquanto eles criam e recriam constantemente suas organizações, forjam novos líderes, tudo em nome da manutenção do Poder, seja político ou econômico, em detrimento dos interesses maiores, que seria o bem estar de todos. Isto eles fazem sem quaisquer vacilações e a massa pobre acata mansamente sem demonstrar qualquer reação ou indignação.
Está na hora de mudar.
É chegada a hora, pois, daqueles que, desde que este País foi descoberto, sempre foram tratados com menosprezo e que sempre foram colocados ao lado da nossa história, de começar a reagir e passar a fazer o papel principal deste filme. Está na hora da massa, deste contingente de mais de 120 milhões de pessoas pobres, se unirem deixarem de ser coadjuvantes e passarem a ser o centro da nossa história. Está na hora de se organizarem e passarem a ser inseridas, não só nas políticas públicas que venham lhes beneficiar, mas também, comer parte significativa do bolo econômico produzido pelo País, cuja divisão infelizmente a eles só tem cabido as migalhas.
E para que consigam mais justiça social e econômica, torna-se necessário a sua inserção, não apenas no imaginário, mas que aconteça na prática cotidiana, longe dos discursos politiqueiros, distante dos gabinetes palacianos, onde só ocorrem e escorrem as negociatas, mas nos seu dia a dia, nas ruas visíveis para todos, onde sejam redefinidas ações e práticas visando a redução da carga de miséria e da exploração que hoje impera neste “Brasil Desenvolvido” e que somente o pobre está submetido. Que lhes sejam dadas as condições para que possam vislumbrar um caminho seguro a seguir, onde existam metas objetivas a serem alcançadas.
Não queremos aqui incitar à baderna e muito menos ações ilegais ou ilegítimas, queremos sim, ver renascer em nossa população pobre o espírito da efervescência, da vida, da criatividade, das reflexões, cujo espírito é propagador da coragem, da luta e da defesa da vida e dos direitos humanos.
Não devemos passar por fracassados, covardes e nem tampouco devemos nos silenciar diante do grande abismo criado entre o número pequeno que compõe as elites e a grande maioria de pobres e indigentes existentes em nosso País, cujo fosso não traz alguma esperança de dias melhores, apesar dos velhos e batidos discursos que visam silencias a grande maioria, com propostas que servem apenas para acovardar as massas, através de “soluções viáveis” sem fundamentos e ausência de qualquer objetivo.
Sabemos que o caminho a ser vencido é longo, que as dificuldades são muitas, mas temos a certeza que as sementes em diversos segmentos já foram lançadas, alguns frutos têm sido colhidos, vide movimentos como o MST, Sem Tetos, etc.; sabemos que novos obstáculos serão colocados, mas também temos a consciência que o terreno precisa ser arado e semeado, para que possamos em um futuro próximo darmos passos firmes e seguros, audaciosos e ousados, objetivando mais justiça social, melhor distribuição de renda, maiores salários, mais oportunidades com geração de emprego e renda.
Longe de desistir, sabemos que, unidos e organizados poderemos refletir melhor e lutar por causas que tragam dias melhores para a população pobre e oprimida deste País, que se considera desenvolvido, mas que infelizmente só tem gerado oportunidades e benefícios para uma minoria.
E esta má distribuição, que é mais uma forma de opressão estabelecida pelas elites, truncam o direito à vida das pessoas, gera conflitos sociais e traz a morte antes do tempo, crime cometido contra a dignidade humana, aliado a ser mais uma forma de dominação, em virtude da brutal exploração a que está submetida a população pobre brasileira. É, portanto, MORRER ANTES DO TEMPO.
Não têm a população pobre e desempregada deste País, recebido sequer os sinais os sinais deste desenvolvimento. O que eles têm visto na realidade é um duro e árduo caminho de lutas e batalhas em defesa dos seus direitos, quase nunca reconhecidos, cujos rumos não tem sido fácil serem traçados, diante do desconhecimento histórico dos nossos dirigentes e das leviandades praticadas pelas elites.
Continuamos a assistir a população pobre continuar cada vez mais sendo explorada, alguns inclusive levados ao cativeiro, trabalhando como mão – de – obra escrava, sem que nada aconteça aos seus exploradores. Este tipo de exploração em nosso País é o que mais tem avançado.
Ser pobre neste País que se diz em desenvolvimento é pagar um preço muito alto, é viver eternamente martirizado. É como se tivessem cometido um erro imperdoável, nem mesmo com o aprendizado e as experiências próprias adquiridas, lhes é proibido triunfar.
Diante desta situação hoje imposta pela globalização, cujo projeto principal é a manutenção dos status quo, é fundamental que as classes populares e os marginalizados iniciem um processo de organização da forma que, montado em um projeto, passem a criar alternativa, desencadeando lutas, que tragam esperanças de dias melhores, desafiando o pessimismo que hoje se abate, e, aqueles que, por se encontrarem no topo da pirâmide social, tratam aqueles que estão abaixo, com atitudes e ações que deprimem e estabelecem a situação como um destino que não pode e não deve ser mudado.
Entretanto, é importante que a população pobre e aqueles que a sociedade excluiu do seu convívio se conscientizem que dependem deles e unicamente deles, mudar a marcha desta história, organizando-se e desencadeando lutas, de forma que, seja possível retomarem o pulso da história, para que só assim, possam derrubar os muros da opressão a que estão submetidos, e, retomarem à vida, construindo uma marcha irreversível de renovação e esperança, para a construção de dias melhores, libertando-se, nem que para isto alguns tenham que se sacrificar.
Sabemos que as elites ao menos sinal de ameaça, conseguem em um passe de mágica se unir e saírem em defesa da manutenção dos seus status. Eles que são minoria, conseguem dominar a maioria pobre, chegando muitas vezes a imputarem a culpa dos erros e desmandos que eles secularmente tem cometido diariamente. Oprimem e reprimem os movimentos sociais diuturnamente, os quais, muitos não esboçam qualquer reação, outros tem procurado resistir, mas são facilmente domados. Enquanto eles criam e recriam constantemente suas organizações, forjam novos líderes, tudo em nome da manutenção do Poder, seja político ou econômico, em detrimento dos interesses maiores, que seria o bem estar de todos. Isto eles fazem sem quaisquer vacilações e a massa pobre acata mansamente sem demonstrar qualquer reação ou indignação.
Está na hora de mudar.
É chegada a hora, pois, daqueles que, desde que este País foi descoberto, sempre foram tratados com menosprezo e que sempre foram colocados ao lado da nossa história, de começar a reagir e passar a fazer o papel principal deste filme. Está na hora da massa, deste contingente de mais de 120 milhões de pessoas pobres, se unirem deixarem de ser coadjuvantes e passarem a ser o centro da nossa história. Está na hora de se organizarem e passarem a ser inseridas, não só nas políticas públicas que venham lhes beneficiar, mas também, comer parte significativa do bolo econômico produzido pelo País, cuja divisão infelizmente a eles só tem cabido as migalhas.
E para que consigam mais justiça social e econômica, torna-se necessário a sua inserção, não apenas no imaginário, mas que aconteça na prática cotidiana, longe dos discursos politiqueiros, distante dos gabinetes palacianos, onde só ocorrem e escorrem as negociatas, mas nos seu dia a dia, nas ruas visíveis para todos, onde sejam redefinidas ações e práticas visando a redução da carga de miséria e da exploração que hoje impera neste “Brasil Desenvolvido” e que somente o pobre está submetido. Que lhes sejam dadas as condições para que possam vislumbrar um caminho seguro a seguir, onde existam metas objetivas a serem alcançadas.
Não queremos aqui incitar à baderna e muito menos ações ilegais ou ilegítimas, queremos sim, ver renascer em nossa população pobre o espírito da efervescência, da vida, da criatividade, das reflexões, cujo espírito é propagador da coragem, da luta e da defesa da vida e dos direitos humanos.
Não devemos passar por fracassados, covardes e nem tampouco devemos nos silenciar diante do grande abismo criado entre o número pequeno que compõe as elites e a grande maioria de pobres e indigentes existentes em nosso País, cujo fosso não traz alguma esperança de dias melhores, apesar dos velhos e batidos discursos que visam silencias a grande maioria, com propostas que servem apenas para acovardar as massas, através de “soluções viáveis” sem fundamentos e ausência de qualquer objetivo.
Sabemos que o caminho a ser vencido é longo, que as dificuldades são muitas, mas temos a certeza que as sementes em diversos segmentos já foram lançadas, alguns frutos têm sido colhidos, vide movimentos como o MST, Sem Tetos, etc.; sabemos que novos obstáculos serão colocados, mas também temos a consciência que o terreno precisa ser arado e semeado, para que possamos em um futuro próximo darmos passos firmes e seguros, audaciosos e ousados, objetivando mais justiça social, melhor distribuição de renda, maiores salários, mais oportunidades com geração de emprego e renda.
Longe de desistir, sabemos que, unidos e organizados poderemos refletir melhor e lutar por causas que tragam dias melhores para a população pobre e oprimida deste País, que se considera desenvolvido, mas que infelizmente só tem gerado oportunidades e benefícios para uma minoria.
E esta má distribuição, que é mais uma forma de opressão estabelecida pelas elites, truncam o direito à vida das pessoas, gera conflitos sociais e traz a morte antes do tempo, crime cometido contra a dignidade humana, aliado a ser mais uma forma de dominação, em virtude da brutal exploração a que está submetida a população pobre brasileira. É, portanto, MORRER ANTES DO TEMPO.
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ResponderExcluirwww.vitimasfalsoscondominios.blogspot.com
Sá, acho que voce não anda pelas favelas. O povo pobre, pegou a safadeza dos politicos e vive comendo e fumando maconha a custa do contribuinte, eles inclusive. Com tanta esmola e bolsa, muitos não querem trabalhar. O governo quer votos e vai dando esses fundos. Mas a fome já era. Tem obesos demais nas favelas. Tá na hora de botar esse povo prá trabalhar.
ResponderExcluirBla-bla-bla-bla-bla-bla... Zzzzzzz... zzzzzzzz.... RONC!...
ResponderExcluir(Não quer ser pobre? TRABALHE DURO E VENÇA NA VIDA POR CONTA PRÓPRIA! Não fique esperando que o "pai governo" fique lhe dando tudo, muito menos pensando que você tem "direito" a casa, comida e roupa lavada. Tem que estudar e depois trabalhar para ser alguem alguem na vida. A maioria esmagadora das pessoas que tem alguma coisa na vida trabalhou muito para ter -- depois de investir em si mesmo estudando muito e trabalhando bastante, muitas vezes sacrificando a familia. NÃO FICARAM ESPERANDO POR BENESSE DE GOVERNO ALGUM!)...
Frankling, concordo com você e sabemos que tem muito sanguessuga querendo manter seu status quo, mentindo para as massas que nada acompanham além de futebol.Acho que você peca por não nominar quais são nossos inimigos. Só elites é vago. Nomine, é fácil e você sabe quais são.
ResponderExcluirArtur Larangeira Fº