Estamos próximo a 2010, ano que será determinante para a vida dos brasileiros. Lá estaremos elegendo o futuro presidente, os governadores estaduais, 2/3 do senado, deputados federais e estaduais. Diante de tantas mazelas e escândalos praticados por aqueles que elegemos, pensando que para lá iriam para defender os nossos interesses, espero que o eleitor passe o ano de 2010 refletindo sobre quem merece ou não nos representar e ou dirigir os destinos da Nação e dos nossos Estados. Que a falta de compromisso, a palavra empenhada e não cumprida, os desvios de conduta ético e moral, o envolvimento em falcatruas e escândalos, sirvam de exemplos para nestes nunca mais votar. Lembre-se que os discursos são os mesmos, as promessas não cumpridas serão repetidas. Cabe a você eleitor acreditar e aceitar ou não.
Com o decorrer dos anos a Política se tornou uma área profissional e porque não financeira, ou seja, antes era questão de liderança mesmo, um Político buscava aquilo que nós não conseguiríamos sozinhos, e com orgulho. Porém nos ultimos tempos vimos que este quadro mudou. Quais os interesses dos atuais Políticos? Será que estam interessados em buscar melhores qualidades de vida para nós ou apenas estão em busca status pessoal? Qual a sua opinião sobre o político que você votou? Ele honrou seu voto? Merece ser reeleito?
Antigamente o ser político eram pessoas livres de funções fixas, um líder da comunidade. O que vemos hoje, hoje são médicos, professores, delegados, advogados, empresários etc, querendo entrar na carreira Política. Quanto ganha um Delegado, e um Professor, e um Médico? Ninguém sabe, apenas se suspeita. Mas quanto ganha um deputado ou até mesmo um simples vereador, todos sabemos. O pior é que depois de eleitos deitam falação reclamando dos rendimentos. Dá para entender?
Pretendemos neste espaço tentar traçar um perfil daquele homem quase ideal para ser político e que deva merecer o nosso voto.
De início seria recomendável ao político que exercite a prudência política. Nada requer mais cuidado do que lidar com a verdade e a mentira. Portanto recomenda-se que não minta pois mentir em política é sempre desaconselhável., apesar de vivermos uma sociedade de extrema hipocrisia, em que mentir parece ser uma constante, pois muitas vezes usamos desse artifício para mantermos um convívio social aceitável.
É interessante que o homem público tenha em mente que uma única mentira pode destruir uma reputação de honestidade. A pessoa que foi enganada, sente-se desrespeitada e aquele que a enganou é percebido como falso.
Diz o ditado popular que a mentira tem “pernas curtas” e atrás dela vem os riscos, perigos e fatalidades políticas causadas pela mentira.
É necessário que o bom político tenha muita habilidade e controle pessoal e fale ao eleitor a verdade. É claro que muitas vezes algumas verdades devem ser mantidas sob reserva para protegê-lo, outras, para proteger a terceiros. Porém, o político e o governante devem saber lidar com a verdade e deve saber e escolher o momento certo para agir, saber dosar para cada pessoa e para cada momento. Mesmo diante de boas notícias o político deve ser reservado e discreto.
Além de dizer a verdade o que mais tornaria o cidadão um bom político ? Ou seja, como se definiria um "bom" político ?
Ser ético e honesto responderia muitos. Mas, afinal, essas são características não deveriam ser obrigatórias a qualquer bom cidadão? Ou será que esta caracerística exigida ao bom cidadão não deve ser necessariamente exigida a um bom político?
Outra característica a ser observada que faz de um bom cidadão um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público, acima dos seus próprios interesses, apesar de vivermos em um mundo bastante abstrato, em uma sociedade complexa, com tantas vozes, que muitas vezes se torna dificil definir o que é o interesse coletivo, o bem comum, o espaço público ? E como fazer isso sem esmagar ou suprimir o direito das diversas minorias ?
Portanto, cabe ao bom político saber diferenciar.
Cumprir com a palavra empenhada, com as promesas e assumidas em praça pública, honrar com os compromissos conforme estabeleceu com a sociedade também são características que devem ser observadas pelo eleitor. O seu passado, o que fez como homem público, com quem anda, quem são as pessoas que o cercam, tudo devemos olhar para escolher e escolher bem
Agora eleitor estabeleça as suas características e não se arrependa.
Com o decorrer dos anos a Política se tornou uma área profissional e porque não financeira, ou seja, antes era questão de liderança mesmo, um Político buscava aquilo que nós não conseguiríamos sozinhos, e com orgulho. Porém nos ultimos tempos vimos que este quadro mudou. Quais os interesses dos atuais Políticos? Será que estam interessados em buscar melhores qualidades de vida para nós ou apenas estão em busca status pessoal? Qual a sua opinião sobre o político que você votou? Ele honrou seu voto? Merece ser reeleito?
Antigamente o ser político eram pessoas livres de funções fixas, um líder da comunidade. O que vemos hoje, hoje são médicos, professores, delegados, advogados, empresários etc, querendo entrar na carreira Política. Quanto ganha um Delegado, e um Professor, e um Médico? Ninguém sabe, apenas se suspeita. Mas quanto ganha um deputado ou até mesmo um simples vereador, todos sabemos. O pior é que depois de eleitos deitam falação reclamando dos rendimentos. Dá para entender?
Pretendemos neste espaço tentar traçar um perfil daquele homem quase ideal para ser político e que deva merecer o nosso voto.
De início seria recomendável ao político que exercite a prudência política. Nada requer mais cuidado do que lidar com a verdade e a mentira. Portanto recomenda-se que não minta pois mentir em política é sempre desaconselhável., apesar de vivermos uma sociedade de extrema hipocrisia, em que mentir parece ser uma constante, pois muitas vezes usamos desse artifício para mantermos um convívio social aceitável.
É interessante que o homem público tenha em mente que uma única mentira pode destruir uma reputação de honestidade. A pessoa que foi enganada, sente-se desrespeitada e aquele que a enganou é percebido como falso.
Diz o ditado popular que a mentira tem “pernas curtas” e atrás dela vem os riscos, perigos e fatalidades políticas causadas pela mentira.
É necessário que o bom político tenha muita habilidade e controle pessoal e fale ao eleitor a verdade. É claro que muitas vezes algumas verdades devem ser mantidas sob reserva para protegê-lo, outras, para proteger a terceiros. Porém, o político e o governante devem saber lidar com a verdade e deve saber e escolher o momento certo para agir, saber dosar para cada pessoa e para cada momento. Mesmo diante de boas notícias o político deve ser reservado e discreto.
Além de dizer a verdade o que mais tornaria o cidadão um bom político ? Ou seja, como se definiria um "bom" político ?
Ser ético e honesto responderia muitos. Mas, afinal, essas são características não deveriam ser obrigatórias a qualquer bom cidadão? Ou será que esta caracerística exigida ao bom cidadão não deve ser necessariamente exigida a um bom político?
Outra característica a ser observada que faz de um bom cidadão um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público, acima dos seus próprios interesses, apesar de vivermos em um mundo bastante abstrato, em uma sociedade complexa, com tantas vozes, que muitas vezes se torna dificil definir o que é o interesse coletivo, o bem comum, o espaço público ? E como fazer isso sem esmagar ou suprimir o direito das diversas minorias ?
Portanto, cabe ao bom político saber diferenciar.
Cumprir com a palavra empenhada, com as promesas e assumidas em praça pública, honrar com os compromissos conforme estabeleceu com a sociedade também são características que devem ser observadas pelo eleitor. O seu passado, o que fez como homem público, com quem anda, quem são as pessoas que o cercam, tudo devemos olhar para escolher e escolher bem
Agora eleitor estabeleça as suas características e não se arrependa.
Floriano Lott comenta:
ResponderExcluirFrank, li com prazer o seu artigo sobre como escolher um bom
candidato.Confesso que gostei muitíssimo do seu equilíbrio
emocional.Você botou a razão no lugar da emoção.
Só que ainda bato na minha cansada tecla de que nem toda a maioria do
Congresso querendo, muda alguma coisa.
Só muda na porrada.
Eu falo sempre na "força oculta". A força oculta não é a Máquina
Estatal. Ela executa.
A força oculta não é o poder econômico; os banqueiros apenas guardam o
dinheiro que o poder econômico faz entrar no país.
O poder econômico é o Cruzado que sai e entra como dólar lavado.
O lastro do Real é a reserva cambial que o Banco Central estoca. Ele
tem que estocar, nem que para isso tenha que proteger os Cartéis de
Cáli da vida - os traficantes - pois se estes faltam, a gente ( O
lastro; o Real) se fode.
E toca a proteger o Fernandinho Beira-Mar. Por que você acha que não
"deixam ele" ser assassinado na prisão?
Aí digamos que esse dinheiro, até chegar aos Bancos e depois dormir no
Banco Central, passe pelas mãos da família de um figurão.
Por exemplo. Claro que é só exemplo: pelas mãos da família Sarney.
Digamos que a Polícia Federal grave as conversas telefônicas por dois
anos. Digamos (é uma hipótese) que a Polícia passe as informações para
a Receita Federal que não pode sofrer qualquer tipo de
ingerência.Digamos que a autoridade de lá de dentro bote pra fuder.
Digamos que isso aconteceu e que o Presidente e a Vice-Presidenta já
mexeram os pauzinhos e já foram demitidos da função (não do emprego)
mais de cem funcionários honestos que resolveram cumprir seu dever.
Digamos que existam políticos ora no Congresso, com o perfil que você
acha que eles tenham que ter.
Cadê esses caras?
O bicho Poder Econômico; o dólar lavado que entra, comeu.
Endireitar, só na porrada.
Um abraço.